Eu Não Consigo Olhar Essa Foto Sem Pensar Em Como Seria Delicioso Me Esfregar Nessa Coxa Grossa. Principalmente

Eu Não Consigo Olhar Essa Foto Sem Pensar Em Como Seria Delicioso Me Esfregar Nessa Coxa Grossa. Principalmente

Eu não consigo olhar essa foto sem pensar em como seria delicioso me esfregar nessa coxa grossa. Principalmente se tratando do professor Charlie, de preferência enquanto ele corrige alguma prova na sala dele.

More Posts from Depositodamaria and Others

4 years ago

que tal Rey e Flip?

Desde que bem longe de mim... sem problema kkkkkk

Tô brincando, eu poderia ler por curiosidade, mas escrever não, não é uma coisa que mexe comigo.

4 years ago
Sempre Tive Tara Nesse Tipo De Bundinha Masculina.

Sempre tive tara nesse tipo de bundinha masculina.

Adam, quando você vai perceber que você foi feito pra mim?


Tags
4 years ago

Olha só, o Brasil também tá aqui kkkk hi sister

Oii

Sim, nem sabia que tinha brasileiras nessa porra! Imagina a surpresa kkkk bora colocar o Brasil em cena?

4 years ago

Ronald please😍imagine .... Com direito ao facã

Amiga... Você sabe que o lance do facão deu merda, talvez algum dia eu faça essa porra mas... kkkkk o trauma foi grande, pelos céus!

5 years ago

Cumpra sua promessa (Kylo Ren X Leitora)

-Alertas: linguagem explícita, invasão de propriedade, insinuação de violência, masturbação, uso de algemas, consentimento duvidoso, submissão/dominação leves.

-Resumo: você está sozinha em seu quarto quando um estranho invade a sua casa.

-Palavras: 2514.

Você não era boa em dormir cedo. Mesmo com o clima fresco e seu pijama favorito, o sono não vinha. Nem mesmo quando você apagou todas as luzes, deixou seu celular carregando na bancada no canto esquerdo do quarto e se aconchegou debaixo dos cobertores nenhuma centelha sequer de sono te atingiu. Você se revirou na cama, entediada.

Merda.

Você respirou fundo e olhou para alguns de seus livros. Não era a primeira vez que você fazia isso: se levantar da cama de madrugada depois de um bom tempo tentando dormir e pegar seu livro favorito na prateleira, cuja história era sobre um homem poderoso, chamado Ben, que dominava uma galáxia distante. Tudo bem que ele era o vilão, mas era um homem muito bonito, e você não podia deixar de se sentir atraída pela imagem que a descrição da aparência dele no livro pintou em seu cérebro (afinal você sempre teve uma queda por caras maus de cabelo longo).

Você sabia exatamente em qual página abrir, qual parágrafo ler, aquela linha exata onde ele e a sua ex-inimiga transam após derrotarem juntos o Líder Supremo. Então, com a ajuda da luz fraca que vinha da janela, você iniciou a leitura pela milésima vez.

Automaticamente, você se imaginou sendo ela. Enquanto lia, sua mão rapidamente deslizou até seu sexo e começou a provocar seu clitóris. Na sua imaginação era você quem os braços fortes de Ben envolviam, era seu corpo pressionado pelo dele contra o chão. Era a sua pele suando pelo contato, arfando enquanto ele socava mais fundo, mais rápido, mais forte, até que…

Um barulho no andar de baixo.

Você entra em alerta instantaneamente, e seus movimentos travam. Não podem ser seus pais, eles nunca voltam antes do amanhecer. Alguns segundos se passam em silêncio. Talvez o barulho nem fosse em sua casa, você ponderou. Mesmo assim você largou o livro e se encolheu na cama, com medo, ignorando seu núcleo dolorido. Você repetiu algumas vezes na sua mente que não era nada de mais.

Mas você ouviu de novo, e de novo, claramente sons de passos pesados contra o chão de madeira. Você estremeceu. Não, você não iria verificar, afinal era assim que as pessoas se davam mal, não é? Ou pelo menos é na maioria dos filmes.

Seu cérebro se tornou um caos quando ouviu uma voz masculina profunda ao longe:

— ….Não se parece com a descrição. Certo, segundo andar.

Os passos ficaram mais altos, subindo pela escada. Em pânico, você correu e agarrou seu celular. Com dificuldade, você conseguiu ligar o dispositivo, mas tão rápido quanto a tela acendeu, a porta do seu quarto se abriu. O ar saiu dos seus pulmões. Seus olhos percorreram as longas e grossas pernas à sua frente, o abdômen e peito largos, cobertos por um casaco comprido e denso, seu rosto pálido contrastando com as roupas completamente pretas e cabelos ondulados emoldurando uma expressão vazia.

Você mal teve tempo de respirar quando uma mão enluvada cobriu sua boca e a outra te girou de costas, firmando seu corpo contra o dele. Seu celular caiu no chão, você se debateu com todas as forças tentando gritar e se libertar, mas nada surtiu efeito. Cada grito foi contido, cada tentativa de soco e chute se perdeu no ar. Quando suas forças diminuíram, seus pulsos foram envolvidos habilmente por um objeto duro e gelado, unindo-os atrás das suas costas com um barulho característico. Algemas, você logo percebeu. O desespero te renovou, mas antes que você pudesse fazer qualquer movimento a respiração do invasor atingiu sua orelha.

—Eu não quero te machucar, embora eu não me importe se tiver que fazê-lo. Então fique quieta e não complique as coisas.— A voz era mais escura do que a noite lá fora.

Com os olhos arregalados, você encontrou o olhar dele pela primeira vez, por cima do seu ombro. Você viu somente duas íris marrons vazias de qualquer sentimento. Sua mente cedeu ao instinto de sobrevivência. Talvez, se você parecesse inofensiva o bastante, ele realmente não lhe fizesse mal algum. Com os movimentos restritos, você acenou com a cabeça o melhor que pode.

Ele te arrastou à sua cama e te empurrou, seu corpo caiu de lado. Você se revirou e soltou um gemido de desconforto, subitamente lágrimas brotaram em seus olhos e você pensou nos seus pais, nas suas amigas, nas pessoas de quem gostava. Sua mente vagou pelos rostos de cada um, se perguntando se agora era o seu fim.

E por quê? Por que isso está acontecendo? Por que logo você?

Você começou a soluçar baixinho e tentou encontrar o olhar do invasor em seu campo de visão, mas o notou vagando pelo seu quarto, revirando prateleiras e objetos aleatórios com desinteresse. Ele pegou seu celular do chão e enfiou no bolso.

Sem conseguir parar de chorar, você implorou com os olhos por qualquer sinal de piedade. E apesar de impassível, o olhar dele era confuso, pairando entre você e seu quarto, que não continha nada de especial. Ele saiu e rapidamente verificou os outros cômodos, estando ciente de que só havia você. Ao retornar ele se aproximou, respirando fundo. Você se deu conta do quão jovem ele era.

Entre os soluços, você perguntou, com a voz baixa e trêmula:

—O que você quer aqui?

Silêncio. Você sentiu o olhar dele pesando sobre você enquanto se revirava com dificuldade e se sentava na beirada da cama. Lágrimas solitárias escorreram pelo seu rosto vermelho e uma grossa mecha de cabelo cobriu um de seus olhos.

Você desviou seu olhar para o chão—Por que eu?— Mais silêncio. Com a voz ainda mais baixa, uma última tentativa. —Você vai me matar?— Foi uma pergunta estúpida, e você não sabia se queria mesmo ouvir a resposta.

O invasor foi em sua direção e se abaixou. A mão enluvada segurou seu queixo e te guiou para encontrar o olhar dele. Amedrontada, você o encarou de volta e o viu vagar pelos detalhes da sua face, descer pelo seu pescoço, e se demorar um pouco em seus seios antes de voltar aos seus olhos. Novamente seu corpo se arrepiou, contra a sua vontade. Você viu quando os lábios dele se curvaram num pequeno sorriso enquanto ele se aproximou ainda mais.

—Embora eu sempre faça o que é necessário, tenho certeza de que meu alvo não é você, garotinha.— A voz era seda em contraste com a afirmação.

O nariz dele roçou o seu numa descontração de mal gosto. Você fechou os olhos e soltou a respiração que não sabia que estava segurando. Graças aos deuses você não era o alvo dele, e não faria nada que te colocasse nessa posição.

Algo vibrou. Ainda com os olhos fixos em você, ele puxou o próprio celular do casaco com uma mão e usou a outra para cobrir sua boca novamente, um pouco mais amigável. Você não tentou lutar. O polegar dele roçou sua bochecha algumas vezes.

Nas restrições da sua visão você captou o seu livro ainda aberto naquela página em cima da cama, e se deu conta de que a imagem do vilão que você criou em sua mente era bem parecida com a do estranho invasor.

Você reparou um vinco entre as sobrancelhas dele enquanto ele falava ao telefone.

—Como eu supunha, você me passou a localização errada, só há uma garota aqui.— Uma voz ininteligível o interrompeu do outro lado da linha.

Você abaixou os olhos instintivamente para a mão que cobria sua boca. Uma mão tão grande. Sua boceta pulsou, relembrando sua necessidade. Mas rapidamente você afastou o pensamento. Ou pelo menos tentou.

—Tudo bem, eu aguardo.

Seu invasor guardou o celular e soltou sua boca, olhando ao redor com desinteresse, até que percebeu o livro em sua cama e o puxou com curiosidade.

—Você tem um bom gosto para leitura.— Ele disse.

Você não respondeu.

Droga, ele começou a ler aquele maldito parágrafo.

O calor da vergonha te atingiu e você abaixou a cabeça, sem graça. O cabelo servindo finalmente como aliado, caindo mais sobre seu rosto quente. Você ouviu o que pareceu ser uma risada baixa e o seu livro sendo fechado. Dedos longos percorreram do seu ombro ao seu pulso algemado. Arrepios novamente.

—Enquanto minha equipe verifica o que aconteceu, nós podemos nos divertir um pouco.— Ele curvou o corpo enorme na sua frente, te olhando dos pés à cabeça e se aproximando do seu ouvido. —Será que eu interrompi alguma coisa?

Calor e medo se alojaram abaixo do seu umbigo, ardendo como uma fogueira. Seus joelhos se apertaram. Você estava completamente vulnerável e ainda assim, seu corpo respondeu a ele.

Nãonãonãonãonão. Você se esforçou para negar que isso estava acontecendo.

—Você não deveria estar aqui… Eu não sou seu alvo, nem minha família, então por favor…— Sua voz era insegura, mas sincera —Me liberte e eu prometo que não contarei nada a ninguém.

Ele estava muito perto de você, as duas mãos agora espalhadas em ambas as suas coxas, e você era covarde demais para levantar a cabeça e dar a ele a chance de notar seu desejo vacilante.

Ele roçou o rosto no seu, aroma da pele te inundou instantaneamente. Aquele cheiro refrescante te despertou uma necessidade quase primitiva. Você percebeu que estava inalando profundamente quando a mão esquerda dele desceu da sua coxa para o seu joelho, seguida pela mão direita. Você finalmente ergueu a cabeça e o encarou, ele estava tão perto que seus lábios se tocariam com o menor movimento.

E você de certa forma queria isso, nos porões da sua mente.

Dessa vez havia algo naquele olhar, algo que você já tinha visto em outros homens: luxúria. Um leve sorriso apareceu nos lábios dele, como se tivesse percebido, então ele mergulhou a cabeça no seu cabelo, encontrando seu pescoço, e pressionou mais as mãos em seus joelhos, abrindo-os. Leves mordidas se espalharam pela sua pele, você tentando ao máximo impedir o prazer. Dedos enluvados se enfiaram por baixo do seu short largo diretamente pela sua calcinha encharcada e pararam ali, apenas fantasmando seu clitóris.

Os movimentos enviaram labaredas pela sua pele, suas paredes se contraíram. Você não conseguiu se conter, suas pálpebras fecharam e um gemido vergonhoso escapou dos seus lábios. Sua cabeça caiu para trás, liberando mais pele a ser explorada. Você sentiu a vibração de um riso contra o seu pescoço. As únicas palavras que você pôde pronunciar foram “por favor” mas nem você sabia se isso era um apelo para ele parar ou para ele continuar. A outra mão chegou aos seus seios por cima da blusa. Ele voltou os lábios macios ao seu ouvido e disse como um ronronar:

—Parece que havia algo inacabado por aqui, apenas deixe-me ajudar.— Os dedos dele pressionaram mais firmemente seu clitóris em movimentos circulares.

Puta merda, a voz dele era tão deliciosa.

Todo o seu corpo relaxou e caiu contra ele, buscando seu calor, seu contato, sua firmeza. Seu sexo se contraiu de novo, sua boceta querendo ser preenchida, e você começou a balançar os quadris, arrancando um gemido baixo e rouco de seu invasor. Ouvi-lo gemer por você tornou seu desejo crescente cada vez mais incontrolável, até que você se perdeu por completo.

Suas mãos unidas pelas algemas se contorceram, os nós dos dedos estavam brancos de tanto se apertarem diante o prazer de uma fantasia secreta: estar a mercê de um homem lindamente assustador como este, algemada, completamente entregue. E tudo o que você queria era se soltar e agarrá-lo pelo casaco, passar as unhas pelo peito dele e guiá-lo até seus lábios.

Inferno, como ele é lindo.

Tão lindo que você abriria as pernas em qualquer ocasião, como agora. Peito arfando, você já tinha desistido de qualquer pensamento que não fosse o de gozar. A mão que estava em seus seios vagou pelas suas costas e subiu até sua nuca para agarrar seu cabelo com força. Seus gemidos se intensificaram, sua boceta se contraiu, você queria tanto que ele tivesse entrado em você. Mas não importava, a pressão em seu clitóris era incrível, você estava quase lá.

—Isso… Goza para mim.— A frase foi quase um gemido, seu invasor parecia estar se divertindo.

Seus olhos se apertaram, você mordeu o lábio inferior, o cabelo foi puxado ainda mais, seu núcleo começou a se contrair e seu orgasmo veio com força, você estremeceu, gritou e ofegou enquanto se esfregava até o final.

Quando você se deu conta, seus pulsos já estavam livres das algemas. Seu invasor as guardou no casaco e te empurrou contra a cama, subindo por cima entre as suas pernas. Alguns segundos se passaram antes da sua consciência retornar e você perceber o que havia acabado de acontecer, mas a fraqueza pós-orgasmo e o choque da situação em si te impediram de protestar. Você conseguiu apenas observar aquele par de olhos enigmáticos, diante a iluminação azulada banhando suas ondas negras e sua expressão em pura calma, ele parecia quase etéreo. Os lábios estavam prestes a tocar os seus, quando o celular vibrou mais uma vez. O invasor ficou paralisado e você estremeceu. Todo o pânico voltou ao seu cérebro. Ele novamente cobriu sua boca de leve e puxou o aparelho. Vocês estavam tão próximos que dessa vez você conseguiu ouvir a voz do outro lado:

—Você estava certo, esse não é o local, saia daí o mais rápido possível.

Seu invasor bufou com desprezo.

—Sim, eu sei. Estou a caminho. Quando eu chegar tratarei esse problema pessoalmente.

—Ok, você mencionou que havia uma garota. Já sabe o que fazer. Essa é uma missão importante, elimine-a se ela o tiver visto.

Você começou a se sacudir mas a mão em sua boca te segurou com mais força.

—Não será necessário.— Você congelou na cama.— Ela estava dormindo.

—Certo, estamos no seu aguardo, senhor.

O invasor guardou o telefone e se levantou, liberando-a de seu peso e de seu aperto. Você se sentou à beira da cama, a incredulidade era evidente na forma como você o olhava. Ele ergueu uma sobrancelha e disse, sem emoção alguma — Eu te libertei, agora cumpra sua promessa.

Você não conseguiu responder, o medo ainda corria em suas veias. Você o observou indo em direção à porta e deixando seu celular na bancada. Ainda haviam muitas perguntas, de certa forma você não queria que ele fosse, mas era loucura. Sua mente era uma bagunça de vergonha, medo, alívio e confusão. Se ao menos você soubesse o nome dele… Ele obviamente não diria o verdadeiro, mas você precisava de qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa que pudesse lhe dar um fio de conexão.

—Espere!— Talvez você não devesse fazer isso, mas o raciocínio lógico não te alcançou. O invasor virou em sua direção, te olhando com curiosidade quando você disse seu nome.

—Me diga o seu… Por favor.

Ele te considerou por um instante.

—Kylo Ren.— Lançando um último olhar antes de fechar a porta. —Ainda não terminamos, garotinha.

E então ele se foi, e você estranhamente gostou de saber que ele voltaria.


Tags
4 years ago

É incrível como até imaginar o Kylo Ren se barbeando me dá mais tesão do que qualquer filme pornô. Não sei se existe alguma coisa que esse homem faça que não bagunce o meu psicológico. Imagina só, aquelas mãos grossas segurando a lâmina fria com precisão antes mesmo do sol nascer, seu foco perfurando a própria imagem no espelho, o vinco entre as sobrancelhas... Sem falar no peitoral nu se expandindo e relaxando conforme ele respira pelo nariz, talvez com uma toalha amarrada na cintura.


Tags
4 years ago

Nova função (Kylo X Leitora)

Resumo: o temido rei Kylo Ren faz uma visita durante a noite a você, uma serva, que mora no castelo.

Alertas: linguagem explícita, bondage leve, infidelidade/traição, anti-reylo, uso inadequado do brasão da família lol mesma putaria de sempre no fim das contas fazer o que. Rei!Kylo X Serva!Leitora

Quando um barulho perturbou seu sono, você acordou assustada e se sentou num impulso, com a respiração ofegante e os cabelos desalinhados.

Os raios de luz lunar entravam através das cortinas brancas, que balançavam com o ar frio, tão pálidos que não ajudaram seus sentidos a captarem nada além da escuridão que a madrugada lançava sobre o pequeno cômodo.

Mas sua intuição, em contrapartida, sussurrou que você não estava só.

-Quem está aí?- você perguntou com firmeza em direção ao vazio, tentando distinguir seu punhal em meio ao breu. Por precaução ele sempre ficava em lugar de fácil acesso, ainda que você morasse dentro do castelo (pois os soldados e demais servos não eram tão amigáveis com as mulheres).

Ao ver que sua arma repousava no criado-mudo, você a agarrou, pronta para se defender se fosse necessário.

-Esses aposentos são propriedade da rainha! Quem quer que você seja, não tem permissão para estar aqui!

Uma voz masculina familiar surgiu de um dos cantos encobertos pela penumbra.

-Eu não teria tanta certeza.

-Vossa majestade, eu...

-Solte isso.

Você obedeceu de imediato, tentando adotar uma postura de total subserviência conforme Kylo Ren emergia das sombras, se aproximando com passos lentos e pesados.

Centenas de questionamentos invadiram seu cérebro, entre eles as regras sobre se levantar e se curvar perante o rei sempre que o cumprimentasse. Você não soube se deveria levar a regra em conta agora, pois estava em seus trajes noturnos, e nenhum espectador do sexo masculino poderia te ver assim em hipótese alguma.

Como também não era o ideal que você o visse, você pensou, ao se dar conta de que ele também usava os dele. E Kylo parecia tão encantador que você abaixou os olhos contra a sua vontade e para seu próprio bem, se perguntando como um homem poderia ser tão pecaminosamente bonito.

Por outro lado, o olhar dele não desviou de você um segundo sequer. E isso te deixou tensa, afinal a presença de Kylo era por si só intimidadora em qualquer que fosse o ambiente, se tratando de seu quarto então, podia ser o você chamaria de desesperador.

Suas mãos começaram a suar, seu coração desencadeou um bombear frenético de sangue pelo seu corpo. Você ficou feliz pela pouca iluminação ser uma aliada para encobrir seu empasse.

Temendo a resposta, você articulou a única pergunta que conseguiu.

-P-por que o senhor está aqui? Eu fiz algo que o desagradou?

Se sentindo nada além de um alvo, você começou a repassar tudo o que fizera durante o dia em busca de algum possível erro que poderia lhe render um castigo, afinal Kylo Ren estava lá com um objetivo, e a julgar pelo quanto você conhecia sobre ele, certamente não era bom.

-Essa é uma maneira adequada de receber o rei?

Você lentamente escorreu dos lençóis, se colocando de pé e se curvando em reverência, fingindo não notar a forma como ele encarou seu colo nu ao voltar a sua postura normal.

-Minha presença te incomoda?

A voz dele atingiu direto seus ossos, sombria como a noite. Sensual, você poderia dizer, se não fosse loucura demais. A pergunta era perigosa, Kylo Ren era um homem extremamente temido por sua crueldade. Mas de certo modo ele estar ali não a incomodava totalmente.

Deveria.

E talvez esse fosse o maior problema.

Você se viu presa num dilema, pois qualquer coisa que respondesse poderia soar inadequado.

A única opção restante era o silêncio.

Você juntou as mãos na frente do corpo e apoiou o peso na outra perna, ficando de repente consciente do roçar do seu vestido em cada centímetro de pele e do suor que começava a brotar nos poros. Você engoliu em seco.

Nenhum movimento passou despercebido por Kylo.

-Eu te fiz uma pergunta, serva. E não se atreva a mentir.

-Eu... Não, senhor... Na verdade... Não me incomoda. - você admitiu, já sentindo o peso das possíveis consequências.

- Isso é bom...- Ele olhou ao redor do pequeno quarto, analisando a pouca decoração e alguns móveis de madeira, que consistiam basicamente em uma penteadeira rústica, uma escrivaninha, um baú grande de roupas, sua cama desarrumada e por fim se demorando mais no brasão da família, pregado acima da cabeceira.

Ele admirou o desenho das duas lanças douradas cruzadas em X sobre o fundo vermelho sangue, com um elegante R no centro, antes de se aproximar de você, andando ao redor e parando próximo às suas costas.

-A rainha não iria gostar de saber que o senhor está aqui.... Então, talvez... Isso seja inadequado. Senhor.

Ele riu baixo, agora tão perto do seu pescoço que você sentiu um calafrio estremecer sua espinha. Algo se contraiu dentro de você.

-Você não parece se importar com o que é adequado... - uma das mãos dele tocou sua cintura, seu corpo enrijeceu imediatamente -...Visto que se insinua para mim o tempo todo... Constantemente, sempre que me vê. Acha que eu não percebo?

Medo e vergonha enfraqueceram seus nervos, você não esperava que seu desejo fosse tão óbvio, e muito menos que você fosse diretamente confrontada com isso.

Seus pensamentos se confundiam entre querer desaparecer e querer se entregar de uma vez, como fantasiou dezenas, centenas, milhares de vezes desde que conseguiu seu cargo no castelo.

-S-senhor, me desculpe, n-não é o que parece.

Você sentiu a muralha do corpo dele se encostar em você, uma fonte de calor firme e sólida. A outra mão passeou por seu cabelo e inclinou sua cabeça, expondo seu pescoço.

Você deixou escapar um gemido, mal percebendo como já havia começado a ceder sob sua influência.

-Não?- ele passou os lábios pela sua pele, a voz vibrando em suas veias -Então me diz o que significa quando você me olha sem pudor algum pelos corredores... Quando esbarra propositalmente em mim durante os jantares... Quando se mostra tão vulgar nessas vestes, sem ao menos pensar duas vezes... Você não consegue mesmo evitar, não é?- os dedos dele aplicaram mais força em seu couro cabeludo, fazendo sua cabeça se apoiar no peito dele. Kylo se elevou sobre você, olhando direto em seus olhos, antes de agarrar sua garganta com a outra mão. -Você não consegue evitar se comportar como uma meretriz na minha presença.

Outro apelo baixo escapou de seus lábios entreabertos, você já estava se esfregando em Kylo descaradamente a essa altura. Sua resposta saiu como nada mais do que uma faísca distante de voz.

-Não, senhor... Eu não consigo.

-E por que você acha que eu me deitaria com você? Porque acha que é digna da minha atenção?

-Porque eu sei que posso ser melhor do que ela, senhor. Melhor do que a rainha.

Sua ousadia, que te surpreendeu assim que as palavras foram ditas, pareceu enfurecer Kylo. Ou excitá-lo. Bastante. Visto que lhe rendeu um aperto intenso na traqueia, obstruindo a passagem de ar quase completamente.

-Aposto que sim. Não deve ser tão difícil para mulheres como você.

Kylo capturou seus lábios com os dele, rosados e carnudos num encaixe imperfeito devido ao ângulo, mas extremamente lascivo.

Sua mão se ergueu até seus cabelos, estimulando para que o beijo se aprofundasse. Você poderia dizer que se aproximava do paraíso a medida que as emoções explodiam em suas entranhas. Kylo facilmente se passaria por um anjo, sua beleza era injusta demais para um mortal. Mas seu coração em contrapartida o desmentia, tão negro quanto um abismo, te puxando mais e mais desde que encarou seus olhos castanhos pela primeira vez.

Você sabia que não foi somente sua aparência de traços fortes e enigmáticos, ou seus cabelos negros como a noite que caíam nos ombros largos que só poderiam ter sido esculpidos por uma divindade. Havia mais. Era essência dele. Suas trevas, sua maldade, seu caos, que te fizeram uma vítima entregue de boa vontade às suas garras.

Tudo isso podia ser sentido naquele beijo que você não soube quanto tempo durou, até que Kylo subitamente se afastou e sem aviso prévio te empurrou contra a cama. Você caiu com as mãos no colchão, um pouco surpresa com tudo aquilo.

Você poderia ser morta se alguém descobrisse.

Ao se dar conta do que estava prestes a acontecer, o nervosismo pesou seu estômago.

Você recuou quando viu que ele pegou seu punhal e subiu de joelhos na cama.

-Senhor...

-Silêncio.

Com um movimento preciso ele cortou um pedaço do brasão. Você arregalou os olhos.

-Senhor!

-Eu te mandei ficar em silêncio!- Kylo juntou seus pulsos e usou o tecido para amarrá-los na cabeceira da cama -Eu não quero ouvir um único som saindo dessa boca impura enquanto eu dou exatamente o que você merece. Entendeu?

Você concordou com a cabeça, chocada com o quão audacioso ele era. A maneira como Kylo estava te tratando sem dúvidas era tão humilhante que qualquer mulher que não fosse de fato uma cortesã a teria como inaceitável.

Mas no seu corpo isso resultava em uma onda de desejo intenso, e no momento era tudo o que você queria.

As mãos dele subiram o vestido pelas suas pernas, todo o seu corpo se arrepiou com o toque. Quando chegou no quadril, ele te puxou para baixo e afastou seus joelhos, se colocando entre eles. O ar frio te deixou consciente da umidade em seu sexo, e Kylo murmurou em aprovação quando puxou seu membro para fora da calça e o deslizou entre suas dobras.

-Repulsivo... É assim que deve se comportar uma serva do rei?

Seu útero se contraiu. Você negou com a cabeça, seu rosto queimando de vergonha e de desejo conforme ele estimulava seu clitóris. Você começou a se contorcer em busca de mais e mais prazer.

Não gemer era a parte mais difícil, porém você não queria desobedecê-lo e muito menos ser pega, então você usou todas as suas forças para ficar em silêncio.

Quando ele empurrou dentro de você, entretanto, foi inevitável. O resultado da colisão de prazer e dor se verbalizou num quase grito agudo.

-Merda!- Kylo cobriu sua boca, resmungando entre os dentes -Eu não esperava que uma prostituta como você fosse tão apertada.

Você o encarou lacrimejante, seu corpo se contorcendo embaixo dele, certa de que nunca havia se deitado com um homem tão grande antes.

Você imaginou que teria pelo menos alguns segundos para se acostumar antes que ele começasse a se movimentar, mas Kylo se retirou até o fim e empurrou com mais força, de novo e de novo, garantindo que você sentisse cada centímetro de seu comprimento.

Seus gritos viraram grunhidos abafados pela mão de Kylo, a doce mistura de dor e prazer fazendo seus olhos se revirarem. Você queria tocá-lo, puxar sua blusa para fora do corpo e cravar as unhas nos músculos fortes que você sabia que estavam lá, forjados em lutas e incontáveis guerras.

Mas o símbolo da realeza te relembrava em forma de restrição que você não podia.

Kylo não tirou os olhos de você, castanhos e brilhantes, captando suas reações por trás das mechas soltas caídas em seu rosto, que balançavam conforme ele te penetrava.

Ele batia os quadris nos seus com força implacável, a outra mão apertava seus seios por cima da roupa quase dolorosamente, enquanto você parecia afundar no colchão com seu peso. O ranger ritmado da cama e os sons do impacto da pele preencheram o silêncio que parecia pairar sob todo o castelo, qualquer guarda que passasse pelos corredores poderia escutar as evidências da sua má conduta.

Com o pouco de sanidade que lhe restava, você pedia aos deuses que isso não acontecesse, pois seria sua ruína ser pega amarrada tomada de prazer embaixo do rei.

Não que eles fossem te escutar, você era uma traidora.

Mas parte de você adorava isso, você pensou, quando notou a aliança pressionada em seus lábios. Você sentiu suas paredes pulsando, anunciando a aproximação do seu orgasmo.

-Mantenha os olhos abertos- Kylo ordenou em meio as estocadas - Quero você olhando pra mim enquanto goza.

Você concordou exageradamente, sentindo maravilhada o prazer explodindo e se espalhando pelo seu corpo.

-Isso mesmo... Eu esperei isso por tanto tempo.

Com os olhos fixos nos de Kylo, você viu os cantos dos lábios dele se curvarem para cima num sorriso malicioso, e logo suas palpitações o levaram a se derramar dentro de você também, expelindo xingamentos e maldições que um rei jamais deveria dizer.

Você estava sem fôlego quando ele saiu de cima de você e libertou seus pulsos, descartando o pedaço do brasão no chão como se fosse um trapo qualquer.

Você caiu mole no colchão e o observou enquanto se levantava, se perguntando como as coisas seriam dali por diante. Ele pareceu ler a dúvida em seu rosto.

-Não se preocupe com isso. Eu estou prestes a dar um jeito.

-O que o senhor quer dizer?

Ele olhou ao redor.

-Apenas acostume-se com sua nova função. E se certifique de não estar usando nada quando eu retornar amanhã.

E então ele saiu, um brilho estranho em seus olhos indicava que algo muito ruim estava prestes a acontecer, e você, naquela noite, tentou não pensar demais até dormir novamente.

Somente anos depois, quando ocupasse seu lugar ao lado dele no trono, você viria a entender.

5 years ago

Sim, comandante (Kylo X Hux X Leitora)

-Resumo: Após ter seu coração partido pelo general Hux, o destino parece te favorecer de forma inusitada.

<-Alertas: linguagem explícita, sexo a três, dois homens e uma mulher, homem vestido X mulher nua, penetração dupla, sexo anal, má conduta no ambiente de trabalho,sexo hardcore, humilhação, uso inadequado da força, sexo como forma de vingança

-Palavras:3586.

Você só precisava de algo a mais com Hux além de sexo, mas a frieza e o egoísmo dele eram tão imensos que você não passava de um objeto desagradável na cama depois da transa. Depois de muito rastejar por migalhas de afeto, você decidiu terminar o que quer que esse relacionamento fosse, para o seu próprio bem. O que você não esperava é que ele surtasse e gritasse dezenas de ofensas em seu rosto, deixando claro o quanto você era estúpida por pensar que ele se importava, antes de te expulsar dos aposentos dele como se fosse uma intrusa. Você se trancou num dos banheiros de Starkiller tentando conter a avalanche de sentimentos que ameaçava se romper dentro de você. Vocês já brigaram antes, era você quem sempre o procurava e pedia desculpas, mas dessa vez foi demais. Ele passou dos limites.

Você não iria atrás dele.

Você repetiu para si mesma, olhando em seus olhos marejados no espelho, decidindo que ele pagaria por isso.

Após alguns minutos, você tentou se recompor, passando uma mão pelo cabelo e pelo uniforme levemente amassado. Respirando fundo,  você saiu do banheiro e foi em direção à sua própria sala, verificando seu datapad a cada segundo automaticamente, achando que talvez houvesse a chance de Hux estar tentando se comunicar, quem sabe para dizer que estava arrependido, somente para você o ignorar. 

Mas a cada segundo você se sentia mais estúpida, pois não havia nada. Sentada à mesa, você tentou se distrair com os relatórios a serem enviados à sua frente. Depois de alguns minutos a avalanche enfim cedeu, e as lágrimas rolaram soltas. Com ambas as mãos cobrindo o rosto, você percebeu que estava realmente apaixonada por Hux, e só o que queria era que fosse recíproco, mas nem isso o desgraçado foi capaz de te dar. Você estava tão imersa em sua dor que não percebeu quando passos furiosos se aproximaram e abriram a porta sem aviso prévio. Levantando os olhos e enxugando as lágrimas rapidamente, você se deparou com a imensa forma mascarada a poucos metros de distância.

Droga, com certeza isso não era bom sinal.

—Pois não, senhor comandante?— Você fungou, sua voz era baixa e desinteressada, você não estava afim de ouvir birras justo agora.

—Tínhamos uma reunião marcada e você não compareceu com seus relatórios. Por quê?

Seus olhos se arregalaram. Porra, você havia se esquecido completamente da maldita reunião. Você se encolheu na cadeira e cobriu o rosto de novo, negando com a cabeça. Hux estava ferrando com você até nisso.

—Eu lhe fiz uma pergunta, oficial.— Kylo disse, se aproximando.

Você se lembrou de com quem estava falando, seu coração quebrado não tinha importância agora, seu cargo estava em risco. Você retomou sua postura e limpou a garganta.

—Comandante, me desculpe, eu só… Eu … — As palavras não vinham, você não conseguia pensar numa desculpa aceitável, ainda que para Kylo Ren não existissem desculpas aceitáveis.— Eu acho que só me esqueci. Sinto muito, senhor.

Merda, se você for dispensada por causa de Hux você jura que vai matar esse filho de uma puta imprestável do caralho!

O comandante se aproximou mais, você poderia supor que por trás daquela máscara ele estaria te observando. Você então percebeu que seus punhos estavam cerrados e a mandíbula estava apertada de tanta raiva. Você tremia.

—O que há de errado com você, oficial? — A voz modulada era severa e curiosa.

Você bufou, a tristeza e o ódio estavam se confundindo em seu peito, mas o medo do comandante também havia encontrado espaço.

—Não, nada, senhor. Desculpe. — Você gaguejou—Vou providenciar os relatórios e… E encaminhar individualmente. Não há nada de muito importante a ser repassado.

Talvez fosse até melhor assim, você não queria ver o general novamente tão cedo.

Kylo chegou ainda mais perto, apoiando as mãos enormes em sua mesa. A proximidade te fez engolir em seco, sangue inundou seu rosto. —Pelo visto seus problemas pessoais com Hux estão interferindo em seu desempenho.

Você congelou, surpresa. Como ele poderia saber? Vocês faziam o possível para serem discretos e… Ah, claro. A força. Você se segurou para não desabar na cadeira.

—Eu poderia sentir do outro lado da galáxia raiva que sai de você, oficial. — Você ouviu o que parecia ser uma risada de desprezo. — Além do mais, não é difícil escutar vocês se divertindo na sala dele.

Droga, era só o que faltava para melhorar seu dia: ser descoberta por Kylo Ren, seu líder principal. Você se ajeitou na cadeira, seu corpo mal respondia aos seus comandos. Você tentou amenizar sua ira e vergonha, sua fala reverberou num tom triste. —Bom… Não há com o que se preocupar, senhor. Qualquer coisa que eu possa ter tido com Hux chegou ao fim, de qualquer forma.

O que era verdade, visto os acontecimentos das últimas horas. Mas encarar a máscara diretamente ainda era impossível, então você fixou seu olhar num risco qualquer da mesa, invejando a forma como desaparecia em sua insignificância. Você esperava que Kylo se retirasse, mas seu coração acelerou e um arrepio corroeu sua espinha ao notar que ele não havia mexido um músculo sequer.

—Então eu… Posso ajudar em algo mais, senhor?

— Você quer se vingar. Do general. Eu sinto.

A afirmação foi tão imediata, baixa e precisa que você piscou algumas vezes antes de absorver. Quando você tentou falar sua voz vacilou. —Não… Não é isso, eu… Jamais, senhor… Não estou conspirando e nem nada do tipo… Isso foi só… Você sabe, é… Um simples…

—Não. Você tem razão.

— O quê? Você se deu conta de que estava sem ar. Kylo rodeou a mesa e parou ao lado da sua cadeira. Ele não poderia estar falando sério.

—Eu disse que você tem razão em querer se vingar, oficial.

Você quase não acreditou no que ouviu.

Até que você se lembrou: Kylo e Hux se odiavam profundamente. Você já até o viu sufocar Hux com a Força algumas vezes. Claro, você e o comandante tinham agora um interesse em comum. Um brilho maléfico começou a surgir no fundo da sua mente. Mas logo você pensou que ele poderia estar somente testando a sua lealdade.

Melhor não arriscar.

—Olha, comandante, eu não acho que… —Silêncio. Levante-se.

Com sua mente gritando demais para qualquer raciocínio lógico te alcançar, você obedeceu, ainda de cabeça baixa. Kylo retirou a máscara e a depositou na mesa com um impacto pesado, você ficou sem fôlego pela milésima vez, segurando a curiosidade de descobrir como era aquele rosto desconhecido que você e seus colegas tanto imaginam. Você estava quase se dilacerando ao meio com tanta confusão borbulhando seu cérebro. Você entendeu que Kylo também queria ferir o general, mas a antecipação que atravessou sua espinha ao sentir uma mão enluvada em seu queixo, levantando seu rosto, iluminou uma vastidão de possibilidades de como vocês o fariam. Porque Kylo Ren era simplesmente lindo.

Com as pálpebras trêmulas você se embriagou em cada detalhe do homem que se elevava sobre você. O fogo naqueles olhos âmbar queimou até o último resquício de paixão que ainda restava e alimentou o vulcão de ódio em erupção que surgia em seu lugar. Enquanto observava a forma como as ondas negras acariciavam a pele pálida coberta de sardas, você suspirou e se derreteu sob a palma que vagou do seu queixo à sua bochecha, com dedos mergulhando e se entrelaçando em seus cabelos na nuca.

—Tanta confusão dentro de você, tanta raiva, tanta revolta… Deixe-me ajudá-la com isso.

Seu corpo se arrepiou quando a voz profunda te acariciou. Você não podia imaginar que o homem por trás de toda essa barreira poderia ser tão sedutor a ponto de te fazer quase flutuar em seu tom. Era como navegar num oceano sombrio de raiva contida, como se ele estivesse agitando as ondas, ditando sua força e te puxando para o fundo. Essa sim era a verdadeira avalanche que precisava ser liberta. Sua respiração ficou longa e profunda enquanto você absorvia a sensação. É isso. Você pensou. Você se entregaria ao inimigo declarado do general, com toda a sua ira.

De olhos fechados, você sussurrou: —Sim, comandante.

A mão em seu cabelo tensionou para trás fazendo seus lábios se entreabrirem, você arfou por ar quando a boca macia e quente de Kylo começou a beijar a pele do pescoço recém exposta. Você se desfez e lamentou baixinho, pequenos choques de prazer vagaram até seu sexo. Quando Kylo se afastou você o olhou nos olhos, e o que você encontrou foi perverso: seu próprio ódio refletido.

Isso era perfeito. Era o que você precisava. Você o puxou para um beijo feroz e ele te aceitou entre os braços musculosos, explorando como seu corpo era macio e flexível. Suas línguas lutavam uma contra a outra, suas mãos se perderam naquelas mechas selvagens, e em poucos segundos você já estava se despindo com a ajuda dele. Quando sua última peça de roupa caiu numa pequena pilha no chão, ele te virou e apoiou suas mãos na mesa. Você percebeu quando ele retirou as luvas de couro e tocou cada centímetro de pele das suas costas aos quadris. Seus mamilos se arrepiaram e logo também foram agarrados pelas mãos enormes e habilidosas do comandante.

—Então a garotinha do Hux me quer? — A voz vibrou próximo a sua orelha enquanto ele pegava seu lóbulo entre os dentes.

Você concordou com a cabeça, suas veias pareciam feitas de fogo líquido.

—Diz.

—Eu te quero, comandante. — Você suspirou. —Eu preciso de você dentro de mim.

Você ouviu um riso suave e sentiu os dentes dele beliscando sua mandíbula enquanto ele esfregava a protuberância contra suas costas.

—Eu pensei tanto em você… Mas o general não vai gostar nada disso.

Você se arqueou, adicionando mais pressão.

—Eu não me importo, comandante. Eu quero você.

Você realmente queria, precisava dele. Pela raiva, pelo erotismo de estar usando, e sendo usada por pura vaidade; pela atração despertada mediante um homem tão insanamente atraente, pela necessidade de se sentir desejada de novo nem que seja por um momento. Você estava completamente entregue, seu sexo encharcado doía por preenchimento. Kylo provavelmente estava saboreando não só seu corpo, você sabia, mas também os sentimentos intensos e furiosos que ele podia facilmente captar.

Liberando o pau das vestes, ele se alinhou a na sua entrada e agarrou a frente da sua garganta com força, finalmente se afundando. Sua boca se abriu em um grito mas o aperto em sua traqueia foi eficiente em contê-lo.

Kylo era grande em todos os sentidos, você se sentiu sendo aberta logo no primeiro impulso. A circunferência grossa te fez arder e se apertar ao redor. Apesar disso, você queria mais, cada vez mais.

Você jogou seus quadris com força contra os dele, Kylo rosnou e você quase engasgou com a pressão em sua garganta. O ritmo já se iniciou brutal, você esmagou suas mãos contra a mesa para se manter firme. Os grunhidos dele saíam misturados com xingamentos quase inaudíveis sobre o quão gostosa e apertada você era. Sua respiração estava entrecortada e fraca, os sons que você emitia eram gemidos estrangulados. A mão dele deixou seu pescoço e agarrou seu cabelo, os lamentos saíram livremente sem se importar em serem ouvidos. Kylo deu um tapa na sua bunda tão forte que certamente deixaria um hematoma por dias. Você estava delirando.

—Mais forte, comandante!

Você mal havia acabado de falar e ele puxou seu cabelo para trás, dobrando sua coluna num arco e quase encostando sua cabeça no peito largo dele, te deixando na ponta dos pés e te quebrando em outro tapa, ainda mais furioso. Você gritou e o encarou através dos cílios. Apesar do cabelo bagunçado em mechas cobrindo parte do rosto, você conseguiu ver a expressão de raiva e tesão enquanto ele metia mais e mais fundo. O olhar dele subiu da sua bunda para o seu rosto e ele perseguiu seus lábios num beijo rápido em meio aos impactos barulhentos de sua pélvis. Quando você menos esperava a mão em seu cabelo te empurrou contra a mesa e seu corpo desabou junto, o ângulo fez o pau atingir mais fundo e chegar no seu colo do útero, a mesa começou balançar furiosamente no ritmo ditado por ele.

A dor e o prazer aumentavam em conjunto, a satisfação de estar a mercê de Kylo Ren te fez ignorar qualquer consequência. Não importa, ele é o líder supremo, ele está acima de todos. Ele está acima de Hux!

Sua boceta se contraiu, você se firmou na mesa com força. Seria perfeito se você gozasse agora, mas ainda faltava um estímulo. Antes que você pudesse dizer qualquer palavra, um ruído vindo do lado de fora chamou sua atenção.

—Comandante…

Ele não pareceu se importar.

—Kylo! Tem alguém…

A porta se abriu, você se contorceu para olhar. Quando conseguiu, ficou sem palavras. Hux? Ele nunca sequer veio à sua sala, por que justo agora que…

—Olá, general. — Disse Kylo, com um sorriso audível sem parar de te foder.

Entre seus gemidos você encarou Hux, tentando focar em seu rosto enquanto seu corpo se balançava cruelmente. Ele estava paralisado, os olhos verdes arregalados e pregados na cena absurdamente inesperada diante dele. Além de surpresa, havia algo mais, você notou, algo que você já viu antes. Hux engoliu em seco e se manteve imóvel.

—Comandante Ren.

E então você percebeu onde havia visto aquele algo: alguns momentos atrás, no seu reflexo no espelho.

Um olhar de dor. Hux também sofreu, ao ponto de ter vindo te procurar em sua sala pela primeira vez. E com isso, você sorriu.

Kylo finalmente se retirou, e pelos cabelos ele te ergueu, te guiando ao contornar a mesa para que o general pudesse ver como um troféu o estado em que ele havia te deixado. Cada passo foi doloroso, ele estava sendo implacável com você. E você mancou, feliz em deixar isso evidente. 

Hux estava tremendo quando negou com a cabeça e sussurrou seu nome, te avaliando por inteiro, peito subindo e descendo desreguladamente. Você o encarou de volta, exausta, reparando um volume crescente em suas calças. O rosto pálido ficou corado mediante sua percepção.O ruivo apertou a mandíbula, mas não disse nada.

Você dobrou um joelho após o outro, sem tirar os olhos do general.

—Faça o que quiser, comandante.

Kylo se posicionou atrás de você quando você ficou de quatro, o pau agora roçando seu ânus, aproveitando a lubrificação que pingava da sua boceta. Você se preparou, sabendo que não seria fácil aguentá-lo.

—Eu sinto que você a quer, general. Não seja tímido. Ela é tão irresistível, e esse lindo cuzinho… — Sua bunda ondulou com a força de mais um tapa.— Parece perfeito.

Kylo estava apertando ambos os lados do seu quadril enquanto encaixava lentamente.

—Sua vadia nojenta. —A ofensa saiu como um lamento dos lábios de Hux, que finalmente se dirigiu a você.

Você sentiu o quanto ele estava confuso, o quanto a ira se misturava a excitação.

Que coisa, isso também era familiar.

Mas tudo o que você sentia agora era o prazer e a dor proporcionados pelo comandante abrindo você por trás pouco a pouco, a expressão do general servindo apenas de mero adereço à sua perversão. Você até chuparia o pau dele, se ele merecesse, o que não era o caso. Então você se empurrou mais contra o pau de Kylo, a sensação era de ser dolorosamente rasgada e aberta. Vocês gemeram juntos. O general não conseguiu resistir. Relutante, ele apalpou a ereção por cima da calça. Em poucos movimentos ele se posicionou abaixo de vocês, o pênis longo e pesado foi liberado e posicionado na sua boceta, que estava tão molhada que deslizou facilmente. O cabelo acobreado se desalinhou contra o chão e os olhos verdes se fecharam enquanto ele mergulhava no prazer e na humilhação de se enfiar em sua boceta dilacerada.

Você gritou e estremeceu, sem permitir que Hux entrelaçasse as mãos em sua cintura como ele tentou, ao invés disso você segurou as mãos dele no chão o e se firmou, jogando seu peso enquanto alavancava os impulsos no membro de Kylo. O comandante estava acelerando progressivamente e Hux quase não se movia, apenas respirava de forma desleixada, apertando os dentes. Talvez ele ainda esteja chocado, pobrezinho.

Seus nervos foram levados ao limite, ambos eram muito grandes e o revestimento entre seus buracos, muito fino. Você aguentava as estocadas de Kylo se segurando para não se desfazer e desabar em Hux. Sua pele escorregava de suor, seu cabelo estava espalhado com seu chacoalhar constante, provavelmente você estava uma bagunça total, mas não importava. A sinfonia dos gemidos desses dois homens fincados dentro de você, dilacerando, abrindo, violando você te corrompeu. Hux já não conseguia tirar os olhos dos seus seios se sacudindo, você sabia que ele estava ansioso por levá-los à boca mas você não daria esse privilégio. Nunca mais.

Você olhou por cima do ombro, seu cabelo se derreteu em suas costas com o movimento, e você vislumbrou o comandante em fúria, mordendo o lábio enquanto sentia seu cu apertando impossivelmente cada centímetro de seu membro pulsante. Você não podia imaginar como era a visão que ele tinha, mas parecia extremamente satisfatória, pelo jeito que ele quase sorria para si mesmo enquanto olhava o pau entrando e saindo rapidamente, alcançando lugares onde ninguém havia estado. O pau de Hux estava agora torturando seu colo do útero, ele estava prestes a gozar pela forma como fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, as veias do pescoço dilatadas saltavam sob a pele avermelhada. Você se sentiu simplesmente incrível, como se uma lufada de poder preenchesse cada fibra de seu corpo subitamente.

—Não! Eu gozo primeiro!  —Você ordenou com o máximo de autoridade que sua voz embargada e entrecortada permitiu.

Uma sensação invisível estimulou seu clitóris, você fechou os olhos  e mordeu o lábio, incrédula com tamanho prazer. Você nem se importou com de onde estaria vindo tal influência.

Sim… Pelo menos para isso esses dois servem, te dar prazer.  

Kylo se curvou sobre você e virou seu rosto para um beijo, mas somente as línguas se entrelaçaram devido aos movimentos cruéis de seus corpo, os lábios roçavam abertos e  trocavam gemidos. Os impactos dele na sua bunda roubavam o ar de seus pulmões, era animalesco. Seu orgasmo se aproximou e você fincou as unhas nos pulsos de Hux, você viu quando algumas gotas da mistura de saliva pingaram no uniforme dele. Ele ondulava os quadris com fervor, o quase roçar dos membros dentro de você era divino. A rivalidade dos dois era sua agora, você era a protagonista, a receptora, e você estava aguentando tudo com louvor. Ninguém jamais te quebraria, nem dois dos homens mais sombrios da galáxia.

O orgasmo te atingiu numa onda de calor, seus espasmos levaram os dois à loucura ao sentirem seu corpo vibrar e pulsar internamente, resultando neles meterem em ritmos egoístas e explosivos. Você foi destruída, seus gritos certamente foram ouvidos por toda  Starkiller. Você se firmou com seus joelhos e punhos doloridos para não se desfazer diante o raio de tesão e dor que te atravessou dos pés à cabeça. Hux gozou logo em seguida, urrando e enchendo sua boceta por completo. Kylo deu mais alguns impulsos e terminou por último, trêmulo, despejando bem fundo sua carga grossa e quente em lugares inacessíveis.

Quando os dois se retiraram de você, seu esgotamento quase te derrubou. Seus ossos do quadril pareciam separados, suas genitais estavam arruinadas e suas pernas tremiam. Mas ainda assim você se levantou e se firmou, com dificuldade mas segura, seguida por Kylo e Hux. Mancando, você se encaminhou até a mesa novamente e sentou na cadeira, nua e com a mente em fogos de artifício. Os dois homens pálidos vestidos de preto à sua frente ainda estavam se recompondo, os suspiros cansados dos três preenchiam o silêncio da sala. Pelos olhares deles em você, eles pareciam esperar que você ao menos se vestisse. Kylo vestiu as luvas e tirou o cabelo grudado da testa, Hux abriu a boca para falar algo mas desistiu.

Você viu uma lágrima solitária escorrendo de um dos olhos verdes, enfeitando uma expressão de nojo e ódio. Você não se importou, já derrubou muitas daquelas.

E não derrubaria mais nenhuma. 

Você lidaria com as consequências de ter transado com seus chefes em alto e bom som de cabeça erguida. Afinal você acabou de usar os dois.

Você conteve um riso e ambos pareceram surpresos, ainda te olhando.

Fodam-se eles.

O suor em seu corpo te fez deslizar no assento, seus órgãos vazando sêmen se contorceram de dor com o movimento, mas você agiu como se nada tivesse acontecido e começou a rever seus relatórios, em toda sua glória. Você decidiu então que sim, foi você quem os usou e queria saborear isso sozinha. Olhando-os com desdém evidente, sua malícia era óbvia.

—Comandante, certifico que estarei presente nas próximas reuniões. Hux, nunca mais entre na minha sala. Agora, por favor, façam a gentileza de dar o fora porque eu tenho muito trabalho a fazer.

Ambos se entreolharam, sem questionar. Kylo deu de ombros e recolocou a máscara, bufando antes de sair. Hux ainda ficou te olhando por alguns segundos e depois na direção em que Kylo se foi, esperando que você fizesse ou dissesse algo, mas você o ignorou. Quando ele finalmente saiu, você afundou na cadeira. E riu, vitoriosa.


Tags
4 years ago

Veneno pt.2

Mais um pouco do conteúdo repulsivo entre professor Charlie e leitora-aluna-menor de idade-pervertida. 

Vou dar continuidade sempre que estiver bêbada demais para escrever um texto, ou seja, vai durar para sempre. Parte 1 aqui. Tem até um título agora, dado por alguém que sabe o que diz.  (Obrigada, Dra. T.)

-No corredor após a aula, alguns rapazes elogiaram suas pernas, expostas demais depois que você propositalmente subiu a saia na cintura.

-As cantadas não surtiram efeito nenhum além de alimentar seu ego (já muito bem alimentado, obrigada).

-As garotas te olhavam dos pés a cabeça.

-Você revira os olhos para todos esses idiotas. Nada fora do comum.

-Exceto que você tivera o pau de Charlie na noite passada.

-E que só pensava em quando transariam de novo.

-Aliás, seu andar seria praticamente um desfile se você não estivesse tentando disfarçar a dor em cada passo.

-Foi o melhor que você já teve até hoje, por sinal. Sim, apenas uma vez e já está no topo da sua (longa) lista.

-E sim, vocês transariam de novo. Quando você se despediu com um beijo em seu rosto e um doce "boa noite, professor" após o orgasmo violento de ambos, a expressão de culpa que se formou naquele rosto tão bonito te deu essa certeza.

-É tão excitante bagunçar a cabeça dos homens, ter esse poder por si só já te torna insaciável.

-Se tratando de Charlie então, era simplesmente viciante.

-E depois de meses de luta ele finalmente estava na palma de sua mão. Pobrezinho.

-Apesar de seu útero espancado, você aguentaria feliz uma próxima rodada: sua pequena calcinha já estava molhada só com o pensamento.

-"Entre" Charlie respondeu após você bater na porta, no fim do corredor.

-A voz trouxe soou tão sexy quanto os gemidos e palavrões sussurrados em seu ouvido.

-Sentada na cadeira que ele indicou, você se embriagou com a visão do peitoral denso que esticava a camisa, das mãos grandes repousadas na mesa, na forma como os lábios -que você ainda não provou- se moviam enquanto ele falava.

-Nada de importante, por sinal, só algumas besteiras sobre você não comentar com ninguém sobre o ocorrido, as possíveis consequências daquele ato. Coisas que você já sabia.

-Que seja. Mesmo sentado seu tamanho era poderoso, a roupa formal não escondia que Charlie estava muito bem em forma, para seu deleite.

-Impaciente, você se levantou e trancou a porta, indo em sua direção, suspirando em falso tédio.

-"Eu sei que eu não posso contar pra ninguém, professor, mas me diz uma coisa..." você disse, interrompendo-o, observando os papéis na mesa, a xícara de chá que ele não havia tocado desde que você chegou, a decoração aconchegante nas paredes e finalmente repousando naqueles olhos confusos cor de mel.

-Ou de conhaque.

-Você alisou um dos ombros por cima da camisa, sorrindo quando ele perguntou o quê, visivelmente tenso pela proximidade. Ele engoliu em seco quando você passou uma perna por cima de sua coxa.

-Se acomodando ali, você mordeu o lóbulo de sua orelha e perguntou com um risinho como você explicaria o bom desempenho na prova às suas amigas e aos seus pais, que ficariam tão orgulhosos.

-Pobrezinho, você podia sentir o coração dele acelerando e o volume crescendo em sua calça.

-Charlie murmurou para você se afastar mas você mal prestou atenção, já que estava com o rosto afundado em seu pescoço enquanto se estimulava sutilmente em sua perna.

-Ele se amaldiçoou antes de firmar a mão em sua lombar, acelerando seus movimentos.

-Deuses, o cheiro dele era incrível, a maciez do cabelo também.

-Esse homem era intoxicante, você não conseguiria parar de montar aquela coxa nem se quisesse.

-"Sua nota na prova foi pura coincidência", ele disse baixo em seu ouvido. "Você terá que fazer muito melhor se é isso o que procura".

-O desafio foi o suficiente para acelerar seu orgasmo. "Jura? Você parecia ter se divertido tanto quanto eu, professor".

-"Mas talvez eu tenha alunas melhores do que você."

-Desgraçado, como ele ousa insinuar isso? De jeito nenhum você batalhou tantos meses para ser desprezada assim.

-A altura dele na cadeira fez com que você precisasse ficar praticamente na ponta de seus tênis para controlar melhor os movimentos naquela coxa macia e musculosa.

-"Você não tem alunas melhores do que eu, mas com certeza não é meu professor favorito" você replicou, arfando.

-As duas de mãos de Charlie agarraram sua bunda com força por baixo da saia e ele aumentou a fricção em seu clitóris.

-Seu corpo adolescente foi facilmente sustentado por aquela coxa robusta quando seus pés deixaram o chão. Você fechou os olhos e segurou firme com os dois braços ao redor dele.

-"E é por isso então que você está aqui, tão desesperada que está arriscando ser pega só pra gozar na minha perna?"

-Você mal prestou atenção, gemendo quando sua boceta se contraiu dolorosamente e sua umidade se espalhou escurecendo uma pequena mancha na calça bege.

-A agitação dos alunos que aproveitavam o intervalo lá fora ocultou seus sons lascivos.

-Não foi como no pau dele, é verdade, mas o orgasmo foi delicioso, infinitamente melhor do que no seu travesseiro.

-A sala de Charlie não seria mais a mesma depois disso.

-A calça dele também não, você pensou quando conseguiu se manter de pé, depois de alguns segundos.

-Vocês se olharam, ambos estavam levemente suados e desalinhados. 

-Era óbvio em seu comportamento que você era a primeira aluna com quem ele transou.

-Você gostou disso. Muito.

-Batidas na porta. Droga.

-Charlie se levantou por impulso mas rapidamente sentou após perceber que sua ereção ainda estava (bastante) visível.

-Você poderia ter ficado nervosa como ele, que agora encarava a mancha inexplicável na perna.

-Mas você não era assim. Já passou por situações piores.

-Pegando a xícara, que ele provavelmente havia ganhado da esposa, você derramou um pouco do líquido morno de modo que ocultasse as evidências de seu clímax e espalhasse novas manchas menores, inclusive na camisa azul.

-É, talvez você tenha errado e derramado um pouco demais.

-Você riu e correu para abrir a porta, Charlie bufou, não parecendo muito feliz.

-A filha dele entrou, surpresa por encontrar os dois mas não o bastante para esquecer de perguntar sobre a carona para casa, também reparando que o pai havia acidentalmente cometido um desastre com o chá.

-Ah, sim, você poderia ir com eles, ela disse. 

-Claro, você adoraria, mas tinha um encontro depois da aula.

-O sinal soou estridente

-Era a sua deixa.

-"Até logo, sr. Barber" você disse ajeitando sua mochila no ombro e saindo sorridente junto com sua melhor amiga.


Tags
4 years ago

❤️ Hoje eu cheguei a 325 seguidores ❤️

100 são homens querendo fazer sexo virtual

100 são blogs gringos pornô

100 são fakes de mulheres vendendo nude

E 20 não sabem o que estão fazendo aqui.

Bora comemorar ❤️

Loading...
End of content
No more pages to load
  • wingsoftheangels
    wingsoftheangels liked this · 4 years ago
  • euunicornio-blog2
    euunicornio-blog2 liked this · 4 years ago
  • maybe-your-left
    maybe-your-left liked this · 4 years ago
  • colorfuljudgegothturkey
    colorfuljudgegothturkey liked this · 4 years ago
  • aizawatskami
    aizawatskami liked this · 4 years ago
  • sweextnothing
    sweextnothing liked this · 4 years ago
  • devlamuerte-blog
    devlamuerte-blog liked this · 4 years ago
  • luxcandy
    luxcandy liked this · 4 years ago
  • depositodamaria
    depositodamaria reblogged this · 4 years ago
  • maah-sama
    maah-sama reblogged this · 4 years ago
  • maah-sama
    maah-sama liked this · 4 years ago
  • depositodamaria
    depositodamaria reblogged this · 4 years ago
depositodamaria - Depósito da Maria
Depósito da Maria

Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.

114 posts

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags