Sempre tive tara nesse tipo de bundinha masculina.
Adam, quando você vai perceber que você foi feito pra mim?
-Resumo: A conexão entre você e Charlie é irresistível, mesmo que ele seja casado.
-Alertas: linguagem explícita, infidelidade, conversa suja, sexo com o chefe, sexo no ambiente de trabalho, possível fetiche por estrangeiras. Charlie Barber X Atriz!Leitora.
-Palavras:3283
Charlie estava finalmente recebendo o merecido prestígio pela excelência como diretor: os prêmios vinham se acumulando (assim como as parcerias com outros grandes diretores e aparições em revistas e jornais), e o teatro crescia mais a cada semana em estrutura e fama. E é claro, além da expertise do diretor havia você, a mais nova musa que roubou a cena desde a primeira aparição no palco, quando Nicole decidiu atuar numa série em outra cidade.
Tecnicamente os dois ainda eram casados, é verdade, mas a química entre você e Charlie era óbvia desde o começo, mesmo que vocês não tenham nenhum envolvimento fora do profissional. Por isso há alguns dias você decidiu tentar se afastar: não é simples lidar com o efeito que ele lhe causa. E você pode dizer que suspeita que ele sinta o mesmo.
Tudo bem que ele é seu chefe, mas se ao menos ele fosse solteiro… Quem sabe vocês até combinassem.
Mas ele não era.
Evitar os olhares, os sorrisos e os toques sutis que vocês compartilham não tem sido tarefa fácil. Durante a apresentação das peças é sempre o olhar dele, em meio a tantos outros, que te atrai como um ímã. É evidente a maneira como ele muda ao te ver: se inclina para frente na cadeira, de sério e profissional ele passa a focado e intenso, o peito largo subindo e descendo lentamente com a respiração profunda enquanto ele remexe a aliança no dedo.
Porra, você nunca cobiçou tanto um homem antes, e mais de uma vez você se tocou pensando nele, lembrando de como ele envolve sua cintura com aquelas mãos enormes para te posicionar corretamente durante os ensaios e você tem certeza que ele as mantem lá por mais tempo do que o necessário. E nas vezes em que ele esbarra em você em meio à correria, tão suavemente que não parece acidental. Ah, claro, e nos eventos, após o encerramento das peças, quando ele te elogia em fascínio ao te apresentar a todos os colegas de profissão, com orgulho evidente, como se você fosse um troféu.
E não é à toa, afinal você brilha, sua beleza e seu sotaque conquistam facilmente a atenção dos homens e você sabe lá no fundo que mexe também com a imaginação de Charlie.
Não era como se ele deixasse explícito, claro que não, ele é um homem sério e profundo, sempre reflexivo e preocupado em suas ações.
Mas por baixo disso, você sabe que há um homem comum, que teve suas expectativas quebradas pelas exigências de sua esposa.
Dedicado. Ferido.
É notável em certos dias, quando ele se isola de todos, mais silencioso e recluso. E então ele acaba por passar a noite no teatro, sozinho. E hoje, pelo visto, não seria diferente.
Após todos irem embora e você organizar alguns dos seus materiais, você entrou na sala aos fundos para pegar sua bolsa e se deparou com Charlie recostado no sofá, com uma garrafa de cerveja na mão, já pela metade.
Aquela expressão carente sempre fez seu coração se apertar e afundar no peito. Você gostaria de fazer companhia a ele por quanto tempo ele precisasse.
Capturando seu olhar, ele deu um meio sorriso e ergueu a garrafa na sua direção. Não era a primeira vez que ele te fazia essa oferta, você já aceitou algumas vezes, embora nunca sozinha, e mesmo que breves as conversas eram excelentes. Mas ultimamente a intensidade do seu desejo tem aumentado só pela presença dele, e talvez fosse recíproco. Então você tem negado. Só por precaução.
—Não, obrigada… Eu já estava de saída, só vim pegar minha bolsa. —Você disse, indo em direção a bancada do outro lado da sala. A expressão dele caiu em conformidade mas o olhar capturou cada um de seus movimentos.
Uma pontada de vergonha se acendeu em seu peito. Seu vestido era justo e não tão curto. Mas Era da sua cor favorita, você sabia o quanto ficava bem em seu corpo. Pode-se dizer que você estava muito atraente, até mesmo sexy. E Charlie se manteve ali, te observando.
—Está tudo bem, Charlie?—Você perguntou por cima do ombro, quando seus dedos alcançaram a bolsa, tentando parecer casual. Você o ouviu respirar fundo e dar mais um gole na bebida ao se movimentar no sofá.
—Você tem me evitado.– Isso foi inesperado.
Droga, você não queria que fosse óbvio.
—Poderia me dizer o motivo?— Ele continuou, você nervosa demais para se virar.
—Evitado? Não… Eu acho que só tenho estado ocupada.— Merda, você precisa mudar de assunto rápido, a mentira é explícita até para você. Hora de improvisar. —O que você achou da apresentação hoje, diretor?’
—Entendo… —Ele suspirou— De qualquer forma, você estava incrível.— As palavras o deixaram de forma natural, íntima. Mesmo acostumada aos elogios dele, você teve a impressão que havia algo diferente.
Talvez esse algo fosse estar aqui, sozinha numa sala com seu chefe extremamente sedutor que não tira os olhos de você.
Sangue inundou seu rosto, finalmente se virando para olha-lo, desconsertada. É preciso sair o mais rápido possível antes que as coisas piorem.
—Obrigada… Eu me dediquei muito a esse papel e…
—Não foi o que eu quis dizer. —ele interrompeu, se levantando, os lábios iniciando um sorriso— Você estava linda. Como sempre. —A maneira como as palavras saíram enfraqueceu suas pernas, como se te acariciassem fisicamente.
Cacete, isso é errado. E você adora.
Você coçou a garganta, aflita quando ele começou a se aproximar. A altura dele era sempre impressionante.Ele parou na sua frente. Talvez perto demais para uma boa moral, talvez longe demais para o seu desejo.
Você ajeitou a bolsa no antebraço.
—O figurino era muito lindo, de fato, mas eu…—Você começou, sem ar, tentando sutilmente dar a volta pelo homem imenso na sua frente em direção à saída, doendo por dentro para que ele te segure ali.
E assim ele fez.
A mão dele repousou levemente em seu ombro e apesar de grande, possuía um toque suave, o olhar dele iniciou um incêndio dentro de você. O polegar te acariciou algumas vezes. Se você não se afastasse agora, não conseguiria faze-lo depois, pois ele mal havia te tocado e você já está sentindo seu corpo começar a clamar pelo dele.
—Charlie, eu não sei se eu devo… Eu preciso ir.— Sua voz saiu pouco acima de um sussurro, era claro o nervosismo no tom trêmulo das palavras, no sotaque mais acentuado. E principalmente nos olhos que não conseguem se desviar dos dele: castanhos, profundos e com um sentimento indescritível surgindo ao longe.
Mentalmente você implorava para ficar, para ter mais daquele toque, daquela voz, daqueles olhos. Mas você sabia que não era certo, e se condenaria por isso eternamente. Entretanto ele estava ali, bem na sua frente, como se só existisse você. Como se ele estivesse também implorando que você fique. Um reflexo seu.
Ele sussurrou seu nome.
A mão começou a subir do ombro para o seu pescoço, os dedos roçando a sua pele suavemente até repousarem na sua mandíbula, onde seguraram. Você poderia escutar voz dele o dia inteiro e não seria o suficiente, a melodia e o timbre eram tão únicos que você sonhava sobre como deveria soar ao pé do ouvido.
Você era como líquido, mal conseguia se firmar em pé, seus olhos brilhando com a necessidade de capturar aqueles lábios nos seus.—Charlie…—Você sussurrou de volta, quase inaudível. Ele se pôs tão perto de você que era possível sentir o calor que o corpo emitia. Você viu quando ele tentou começar a falar, as pequenas contrações surgindo e desaparecendo em seu rosto pálido e bonito, salpicado de belas sardas e pintas. Mas ele não precisava dizer nada. Vocês dois sabiam. Ele se inclinou para frente e te beijou com força.
Com tanta força que te roubou o fôlego nos primeiros segundos. Os meses de desejo reprimido explodiram dentro de você, mais quentes a cada vez que suas línguas se enroscavam, que os grunhidos escapavam da garganta e que o gosto dele misturado à cerveja inundava seu paladar. Era delicioso.
O cheiro dele penetrou em você como uma droga: shampoo nos cabelos, loção de barbear no rosto e o perfume natural da pele, suave e masculino.
Sua bolsa caiu no chão, suas mãos subiram pelo pescoço e cabelo, enquanto as dele desceram pela sua cintura e se prenderam ali.Você deslizava as unhas entre aquelas mechas escuras e puxava levemente, exatamente como imaginou tantas vezes. E o aperto dele em você era tão forte que só te incentivava. Mesmo com os saltos ajudando um pouco a compensar a diferença de altura, Charlie é muito maior do que você, e muito amplo, então você desmoronou ali mesmo, no peito dele, sendo firmada somente por aqueles braços enormes ao seu redor. Completamente entregue.
Pensamentos sobre qualquer coisa além da sensação dele explorando sua boca desapareceram como mágica.
Você não sabe por quanto tempo isso durou, mas ao final do beijo ambos arfavam sem ar, porém ainda precisando de mais. A testa dele encontrou a sua, o olhar dele cravou no seu, você deslizou as mãos do pescoço para o casaco e começou a tirar. Ele sorriu em aprovação. Você sorriu de volta, satisfeita em finalmente tê-lo como desejou esse tempo inteiro.
Ambos estavam trêmulos, trabalhando juntos. Primeiro o casaco, depois a camisa. Você não perdeu tempo, quando a pele dele foi revelada você se lançou para mais um beijo, espalhando a palma das mãos pela pele macia, memorizando com os dedos cada músculo amplo. Porra, Charlie estava em forma. Você não se lembra de ter estado com um homem tão gostoso assim antes. E a ereção dele cutucando a sua barriga parecia enorme mesmo através da roupa. Como você resistiu esse tempo todo?
Talvez porque ele fosse casado.
O pensamento caiu sobre você como um balde de água fria. Você se começou a se distanciar com o choque de realidade.
Mas Charlie logo percebeu, e com a mão na sua nuca ele te puxou de volta, sugando com os lábios porções de pele exposta do seu pescoço e emaranhando os dedos no seu cabelo. Os arrepios que percorreram duas vezes seu corpo até bater no teto e voltar foram mais do que suficiente para apagar qualquer pensamento desagradável que ameaçou sondar sua mente. Suas unhas cravaram no peito dele, sem se importar se deixariam marcas. Ele grunhiu de prazer, dentes mordiscando sua orelha.
—Você nem imagina o quanto eu tenho esperado por isso.— Ele se movimentou para que você sentisse a excitação urgente dele. A revelação era tão necessitada que suas coxas se apertaram. As mãos dele juntaram o tecido do seu vestido logo acima do seu quadril. Você ergueu seus braços e ele terminou de puxar essa primeira barreira.
Mesmo ainda em suas roupas de baixo, a expressão dele ao te ver era de um homem faminto, que parecia ter tido o prazer negado durante muito tempo. E você sabia que poderia ser uma verdade.
Mas não agora, não com você. Você estava disposta a dar tudo o que ele quisesse, sem que ele precisasse pedir.
Foi quando você se ajoelhou e agarrou o cinto dele, com as duas mãos habilidosas ao desafivelar e abrir o zíper. Ele te observava paralisado, surpreso satisfatoriamente. A cabeça dele se inclinou um pouco e as mãos passearam pelo seu cabelo antes de se firmarem removendo-os do rosto para uma visão completa.
Você puxou o suficiente para revelar o pau dele. Era enorme, pulsante, a cabeça vermelha gotejando pré-sêmen. Você também não se lembra de já ter aguentado um desse tamanho antes.
Mas você adoraria tentar.
Num movimento fluido você finalmente o abocanhou.
Charlie jogou a cabeça para trás e soltou um gemido abafado, a visão foi linda. Enquanto ele segurava sua cabeça naquelas mãos enormes você chupava e passava a língua como se fosse sua última refeição, engolindo contra ele e tentando levá-lo fundo na garganta.
Você esperou muito por esse momento, e aproveitaria cada segundo. O cheiro almiscarado e o gosto levemente salgado entorpeceram seu cérebro. Sua boceta estava encharcada só de ouvir os gemidos roucos que Charlie tentava segurar. Como parte do show você estendeu as duas mãos atrás das costas e soltou o sutiã, as alças deslizaram macias dos seus ombros até o chão.
Um par de olhos cor de mel te observou com fascínio absoluto, você sorriu por dentro quando a língua dele passou pelos lábios. As mãos dele envolveram sua cabeça quase inteiramente e não demoraram até ditarem seu próprio ritmo, mais rápido, mais profundo, até te engasgar e lágrimas brotarem no canto dos olhos.
Charlie pronunciou seu nome como um gemido entre os dentes. Ele ia gozar logo se continuasse assim. Mas o aperto em seu cabelo a puxou para cima e a guiou em direção ao sofá, costas escoradas no peito. Uma mão passeou entre os seios apertando com reverência. E então o barítono profundo vibrou contra sua orelha:—Eu sei que você se afastou de mim porque não consegue se segurar, é evidente no jeito que você me olha, você implora pra que eu te foda, como uma putinha.
Uau, isso foi inesperado. E você amou.
Como se fosse possível, seu corpo esquentou ainda mais, a vergonha queimou suas bochechas e lutou contra o tesão que só aumentava entre as pernas. Ele estava certo, mas você se sentiu exposta. E você não deixaria barato.
—Pelo visto você também não consegue, Charlie, olha só você, desesperado por mim desde o dia em que me viu.
Você mal havia terminado de falar quando ele te jogou no sofá. Rapidamente seus saltos foram tirados e sua calcinha puxada pelo quadril. Sua umidade brilhando ao ar livre denunciando sua urgência. Charlie riu se posicionando entre as suas pernas.
—Parece que não sou só eu quem está desesperado.
Você revirou os olhos, ele estava começando a te provocar.—Talvez eu esteja, mas o que você vai fazer a respeito? Vai dar um jeito nisso logo ou…— Suas unhas apertaram o cabelo dele— Ou você vai correr e contar para a sua esposa?
Charlie riu com desprezo.— Garota atrevida.
Ele enfiou o rosto na sua boceta sem pudor algum. Você se arqueou em direção ao teto e gemeu numa cena cinematográfica, digna de fazer inveja na mais imunda das vadias. A língua molhada explorou cada fenda antes de chegar ao clitóris e se achatar ali, o que te levou à loucura. As duas mãos agarraram seus seios e brincaram com os mamilos, apertando e rolando entre o indicador e o polegar. O belo nariz longo pressionado nas suas dobras aspirava fundo seu perfume mais íntimo.
Caralho, Charlie Barber sabe muito bem como se chupa uma boceta.
A visão daquela boquinha rosada tão inteligente te devorando era perfeita, certamente você lembraria para se divertir durante muito tempo.
Ele começou a sugar todos os seus líquidos e introduziu dois dedos grossos dentro de você, curvando-os e atingindo o ponto G. A essa altura você já não lembraria seu próprio nome se lhe perguntassem. A língua alcançou o clitóris de novo, e você de repente foi transportada para o paraíso. Você gemia e gritava, o nome dele se misturava entre palavras sem o menor sentido
O orgasmo foi construído em blocos rápidos, você uma bagunça espasmódica total, nada coerente, suas pálpebras se contraíram e você o segurou com mais força contra sua boceta. Gritos em português escaparam da sua garganta, a boceta apertou os dedos dele diversas vezes enquanto você gozava. Você se esfregou naquele rosto até o final, quando o empurrou para fora devido a super-estimulação.
Charlie lambeu os lábios e os dedos, logo em seguida passou o antebraço sobre as bochechas e se posicionou em cima de você com uma expressão perversa e satisfeita. Uma das mãos apertou seu pescoço quando o pau dele finalmente afundou na sua boceta. Sua boca se abriu num grito, mas o aperto em sua garganta diminuiu a intensidade do som, para o seu bem.
Caralho, ele parecia ainda maior do que na sua boca.
Sua boceta se contraiu com força ao redor, encantada, apertando a grossa circunferência invasora. Charlie arfou, olhos arregalados, você foi sugada pelas pupilas se dilatando, ele estava se perdendo no prazer quente e molhado que você estava proporcionando. E você, se perdendo na sensação deliciosamente dolorosa do homem mais atraente que você já viu dentro de você.
—Porra. Você é tão apertada.— ele murmurou com a mandíbula tensa.
Ele soltou o aperto que tinha em você e firmou a mão na lateral do sofá.
Você estava transando com um homem casado, para que esconder algo agora? As palavras saíram como mel do seus lábios:
—E você é tão grande, Charlie… Porra, eu quis isso por tanto tempo, você não faz ideia.
Ele riu e negou com a cabeça levemente.
—Tenho certeza de que não mais do que eu.
Você não pode deixar de sorrir, se acostumando aos poucos com o tamanho dele. Mas Charlie estava impaciente, os quadris começando a se mover rápido, o cabelo dele roçou sua pele quando ele se inclinou para te beijar, ainda mais faminto. Os gemidos se misturavam em seus lábios e o pau dele dividiu você ao meio em cada impulso poderoso. O barulho do sofá competia em altura com o do tapa na pele, a medida que o pau batia na boceta num ritmo brutal estabelecido mutuamente.
O tempo de negação do desejo estava escorrendo entre os dois como o suor que brotava de cada poro. Os músculos do abdômen largo de Charlie se moviam graciosamente com a força da pélvis na sua, você observava como um vício o membro enorme sumindo em seu sexo, maravilhada com a sensação de prazer e dor se fundindo.
Você queria gozar, mas era necessário só mais um estímulo para sua libertação completa. A expressão de Charlie era vermelha e enfurecida, e com uma das mãos você tirou um pouco do cabelo grudado na testa para apreciar cada detalhe. Ele pareceu ler seus pensamentos. Os dedos grossos patinaram do seu estômago até sua boceta direto em seu clitóris. O corpo dele pressionou o seu com o peso esmagador, o pau atingiu seu colo do útero, e você gritou em êxtase completo.
Charlie era grande em todos os sentidos, ele te envolveu como um manto. O rosto dele se enfiou entre seu ombro e seu pescoço, o cabelo espalhado em mechas macias e úmidas de suor grudaram na sua pele, o peso te esmagou no sofá
—Goza no meu pau, eu quero sentir essa boceta me apertando. —Ele ordenou com a voz grossa entrecortada. Quase imediatamente seu orgasmo veio, reverberando até às extremidades do seu corpo e explodindo no útero. Você gritou coisas inteligíveis em português, Charlie não pareceu se incomodar por não entender o que foi dito, pelo contrário, isso pareceu o excitar mais ainda, o orgasmo dele se chocou com o seu, gemidos roucos e jatos quentes se derramaram em você enquanto você cravou meia-luas nos bíceps musculosos dele com as unhas. Sua boceta se contraiu com força, fazia tempo que você não gozava assim.
Foi a melhor transa em muito tempo. Para você e para Charlie.
Vários minutos se passaram até que vocês estivessem aptos a voltar para o mundo real. Os corpos se separaram rompendo as garras do suor, Charlie se posicionou atrás de você e enfiou o membro já meio amolecido nas calças. Um braço longo envolveu sua cintura e uma perna pesada caiu sobre as suas, como se quisesse te segurar ali para sempre. Você se aconchegou, ele era um excelente refúgio.
Nenhuma palavra foi dita.
Não era necessário. Ambos sabiam.
-Alertas: linguagem explícita, invasão de propriedade, insinuação de violência, masturbação, uso de algemas, consentimento duvidoso, submissão/dominação leves.
-Resumo: você está sozinha em seu quarto quando um estranho invade a sua casa.
-Palavras: 2514.
Você não era boa em dormir cedo. Mesmo com o clima fresco e seu pijama favorito, o sono não vinha. Nem mesmo quando você apagou todas as luzes, deixou seu celular carregando na bancada no canto esquerdo do quarto e se aconchegou debaixo dos cobertores nenhuma centelha sequer de sono te atingiu. Você se revirou na cama, entediada.
Merda.
Você respirou fundo e olhou para alguns de seus livros. Não era a primeira vez que você fazia isso: se levantar da cama de madrugada depois de um bom tempo tentando dormir e pegar seu livro favorito na prateleira, cuja história era sobre um homem poderoso, chamado Ben, que dominava uma galáxia distante. Tudo bem que ele era o vilão, mas era um homem muito bonito, e você não podia deixar de se sentir atraída pela imagem que a descrição da aparência dele no livro pintou em seu cérebro (afinal você sempre teve uma queda por caras maus de cabelo longo).
Você sabia exatamente em qual página abrir, qual parágrafo ler, aquela linha exata onde ele e a sua ex-inimiga transam após derrotarem juntos o Líder Supremo. Então, com a ajuda da luz fraca que vinha da janela, você iniciou a leitura pela milésima vez.
Automaticamente, você se imaginou sendo ela. Enquanto lia, sua mão rapidamente deslizou até seu sexo e começou a provocar seu clitóris. Na sua imaginação era você quem os braços fortes de Ben envolviam, era seu corpo pressionado pelo dele contra o chão. Era a sua pele suando pelo contato, arfando enquanto ele socava mais fundo, mais rápido, mais forte, até que…
Um barulho no andar de baixo.
Você entra em alerta instantaneamente, e seus movimentos travam. Não podem ser seus pais, eles nunca voltam antes do amanhecer. Alguns segundos se passam em silêncio. Talvez o barulho nem fosse em sua casa, você ponderou. Mesmo assim você largou o livro e se encolheu na cama, com medo, ignorando seu núcleo dolorido. Você repetiu algumas vezes na sua mente que não era nada de mais.
Mas você ouviu de novo, e de novo, claramente sons de passos pesados contra o chão de madeira. Você estremeceu. Não, você não iria verificar, afinal era assim que as pessoas se davam mal, não é? Ou pelo menos é na maioria dos filmes.
Seu cérebro se tornou um caos quando ouviu uma voz masculina profunda ao longe:
— ….Não se parece com a descrição. Certo, segundo andar.
Os passos ficaram mais altos, subindo pela escada. Em pânico, você correu e agarrou seu celular. Com dificuldade, você conseguiu ligar o dispositivo, mas tão rápido quanto a tela acendeu, a porta do seu quarto se abriu. O ar saiu dos seus pulmões. Seus olhos percorreram as longas e grossas pernas à sua frente, o abdômen e peito largos, cobertos por um casaco comprido e denso, seu rosto pálido contrastando com as roupas completamente pretas e cabelos ondulados emoldurando uma expressão vazia.
Você mal teve tempo de respirar quando uma mão enluvada cobriu sua boca e a outra te girou de costas, firmando seu corpo contra o dele. Seu celular caiu no chão, você se debateu com todas as forças tentando gritar e se libertar, mas nada surtiu efeito. Cada grito foi contido, cada tentativa de soco e chute se perdeu no ar. Quando suas forças diminuíram, seus pulsos foram envolvidos habilmente por um objeto duro e gelado, unindo-os atrás das suas costas com um barulho característico. Algemas, você logo percebeu. O desespero te renovou, mas antes que você pudesse fazer qualquer movimento a respiração do invasor atingiu sua orelha.
—Eu não quero te machucar, embora eu não me importe se tiver que fazê-lo. Então fique quieta e não complique as coisas.— A voz era mais escura do que a noite lá fora.
Com os olhos arregalados, você encontrou o olhar dele pela primeira vez, por cima do seu ombro. Você viu somente duas íris marrons vazias de qualquer sentimento. Sua mente cedeu ao instinto de sobrevivência. Talvez, se você parecesse inofensiva o bastante, ele realmente não lhe fizesse mal algum. Com os movimentos restritos, você acenou com a cabeça o melhor que pode.
Ele te arrastou à sua cama e te empurrou, seu corpo caiu de lado. Você se revirou e soltou um gemido de desconforto, subitamente lágrimas brotaram em seus olhos e você pensou nos seus pais, nas suas amigas, nas pessoas de quem gostava. Sua mente vagou pelos rostos de cada um, se perguntando se agora era o seu fim.
E por quê? Por que isso está acontecendo? Por que logo você?
Você começou a soluçar baixinho e tentou encontrar o olhar do invasor em seu campo de visão, mas o notou vagando pelo seu quarto, revirando prateleiras e objetos aleatórios com desinteresse. Ele pegou seu celular do chão e enfiou no bolso.
Sem conseguir parar de chorar, você implorou com os olhos por qualquer sinal de piedade. E apesar de impassível, o olhar dele era confuso, pairando entre você e seu quarto, que não continha nada de especial. Ele saiu e rapidamente verificou os outros cômodos, estando ciente de que só havia você. Ao retornar ele se aproximou, respirando fundo. Você se deu conta do quão jovem ele era.
Entre os soluços, você perguntou, com a voz baixa e trêmula:
—O que você quer aqui?
Silêncio. Você sentiu o olhar dele pesando sobre você enquanto se revirava com dificuldade e se sentava na beirada da cama. Lágrimas solitárias escorreram pelo seu rosto vermelho e uma grossa mecha de cabelo cobriu um de seus olhos.
Você desviou seu olhar para o chão—Por que eu?— Mais silêncio. Com a voz ainda mais baixa, uma última tentativa. —Você vai me matar?— Foi uma pergunta estúpida, e você não sabia se queria mesmo ouvir a resposta.
O invasor foi em sua direção e se abaixou. A mão enluvada segurou seu queixo e te guiou para encontrar o olhar dele. Amedrontada, você o encarou de volta e o viu vagar pelos detalhes da sua face, descer pelo seu pescoço, e se demorar um pouco em seus seios antes de voltar aos seus olhos. Novamente seu corpo se arrepiou, contra a sua vontade. Você viu quando os lábios dele se curvaram num pequeno sorriso enquanto ele se aproximou ainda mais.
—Embora eu sempre faça o que é necessário, tenho certeza de que meu alvo não é você, garotinha.— A voz era seda em contraste com a afirmação.
O nariz dele roçou o seu numa descontração de mal gosto. Você fechou os olhos e soltou a respiração que não sabia que estava segurando. Graças aos deuses você não era o alvo dele, e não faria nada que te colocasse nessa posição.
Algo vibrou. Ainda com os olhos fixos em você, ele puxou o próprio celular do casaco com uma mão e usou a outra para cobrir sua boca novamente, um pouco mais amigável. Você não tentou lutar. O polegar dele roçou sua bochecha algumas vezes.
Nas restrições da sua visão você captou o seu livro ainda aberto naquela página em cima da cama, e se deu conta de que a imagem do vilão que você criou em sua mente era bem parecida com a do estranho invasor.
Você reparou um vinco entre as sobrancelhas dele enquanto ele falava ao telefone.
—Como eu supunha, você me passou a localização errada, só há uma garota aqui.— Uma voz ininteligível o interrompeu do outro lado da linha.
Você abaixou os olhos instintivamente para a mão que cobria sua boca. Uma mão tão grande. Sua boceta pulsou, relembrando sua necessidade. Mas rapidamente você afastou o pensamento. Ou pelo menos tentou.
—Tudo bem, eu aguardo.
Seu invasor guardou o celular e soltou sua boca, olhando ao redor com desinteresse, até que percebeu o livro em sua cama e o puxou com curiosidade.
—Você tem um bom gosto para leitura.— Ele disse.
Você não respondeu.
Droga, ele começou a ler aquele maldito parágrafo.
O calor da vergonha te atingiu e você abaixou a cabeça, sem graça. O cabelo servindo finalmente como aliado, caindo mais sobre seu rosto quente. Você ouviu o que pareceu ser uma risada baixa e o seu livro sendo fechado. Dedos longos percorreram do seu ombro ao seu pulso algemado. Arrepios novamente.
—Enquanto minha equipe verifica o que aconteceu, nós podemos nos divertir um pouco.— Ele curvou o corpo enorme na sua frente, te olhando dos pés à cabeça e se aproximando do seu ouvido. —Será que eu interrompi alguma coisa?
Calor e medo se alojaram abaixo do seu umbigo, ardendo como uma fogueira. Seus joelhos se apertaram. Você estava completamente vulnerável e ainda assim, seu corpo respondeu a ele.
Nãonãonãonãonão. Você se esforçou para negar que isso estava acontecendo.
—Você não deveria estar aqui… Eu não sou seu alvo, nem minha família, então por favor…— Sua voz era insegura, mas sincera —Me liberte e eu prometo que não contarei nada a ninguém.
Ele estava muito perto de você, as duas mãos agora espalhadas em ambas as suas coxas, e você era covarde demais para levantar a cabeça e dar a ele a chance de notar seu desejo vacilante.
Ele roçou o rosto no seu, aroma da pele te inundou instantaneamente. Aquele cheiro refrescante te despertou uma necessidade quase primitiva. Você percebeu que estava inalando profundamente quando a mão esquerda dele desceu da sua coxa para o seu joelho, seguida pela mão direita. Você finalmente ergueu a cabeça e o encarou, ele estava tão perto que seus lábios se tocariam com o menor movimento.
E você de certa forma queria isso, nos porões da sua mente.
Dessa vez havia algo naquele olhar, algo que você já tinha visto em outros homens: luxúria. Um leve sorriso apareceu nos lábios dele, como se tivesse percebido, então ele mergulhou a cabeça no seu cabelo, encontrando seu pescoço, e pressionou mais as mãos em seus joelhos, abrindo-os. Leves mordidas se espalharam pela sua pele, você tentando ao máximo impedir o prazer. Dedos enluvados se enfiaram por baixo do seu short largo diretamente pela sua calcinha encharcada e pararam ali, apenas fantasmando seu clitóris.
Os movimentos enviaram labaredas pela sua pele, suas paredes se contraíram. Você não conseguiu se conter, suas pálpebras fecharam e um gemido vergonhoso escapou dos seus lábios. Sua cabeça caiu para trás, liberando mais pele a ser explorada. Você sentiu a vibração de um riso contra o seu pescoço. As únicas palavras que você pôde pronunciar foram “por favor” mas nem você sabia se isso era um apelo para ele parar ou para ele continuar. A outra mão chegou aos seus seios por cima da blusa. Ele voltou os lábios macios ao seu ouvido e disse como um ronronar:
—Parece que havia algo inacabado por aqui, apenas deixe-me ajudar.— Os dedos dele pressionaram mais firmemente seu clitóris em movimentos circulares.
Puta merda, a voz dele era tão deliciosa.
Todo o seu corpo relaxou e caiu contra ele, buscando seu calor, seu contato, sua firmeza. Seu sexo se contraiu de novo, sua boceta querendo ser preenchida, e você começou a balançar os quadris, arrancando um gemido baixo e rouco de seu invasor. Ouvi-lo gemer por você tornou seu desejo crescente cada vez mais incontrolável, até que você se perdeu por completo.
Suas mãos unidas pelas algemas se contorceram, os nós dos dedos estavam brancos de tanto se apertarem diante o prazer de uma fantasia secreta: estar a mercê de um homem lindamente assustador como este, algemada, completamente entregue. E tudo o que você queria era se soltar e agarrá-lo pelo casaco, passar as unhas pelo peito dele e guiá-lo até seus lábios.
Inferno, como ele é lindo.
Tão lindo que você abriria as pernas em qualquer ocasião, como agora. Peito arfando, você já tinha desistido de qualquer pensamento que não fosse o de gozar. A mão que estava em seus seios vagou pelas suas costas e subiu até sua nuca para agarrar seu cabelo com força. Seus gemidos se intensificaram, sua boceta se contraiu, você queria tanto que ele tivesse entrado em você. Mas não importava, a pressão em seu clitóris era incrível, você estava quase lá.
—Isso… Goza para mim.— A frase foi quase um gemido, seu invasor parecia estar se divertindo.
Seus olhos se apertaram, você mordeu o lábio inferior, o cabelo foi puxado ainda mais, seu núcleo começou a se contrair e seu orgasmo veio com força, você estremeceu, gritou e ofegou enquanto se esfregava até o final.
Quando você se deu conta, seus pulsos já estavam livres das algemas. Seu invasor as guardou no casaco e te empurrou contra a cama, subindo por cima entre as suas pernas. Alguns segundos se passaram antes da sua consciência retornar e você perceber o que havia acabado de acontecer, mas a fraqueza pós-orgasmo e o choque da situação em si te impediram de protestar. Você conseguiu apenas observar aquele par de olhos enigmáticos, diante a iluminação azulada banhando suas ondas negras e sua expressão em pura calma, ele parecia quase etéreo. Os lábios estavam prestes a tocar os seus, quando o celular vibrou mais uma vez. O invasor ficou paralisado e você estremeceu. Todo o pânico voltou ao seu cérebro. Ele novamente cobriu sua boca de leve e puxou o aparelho. Vocês estavam tão próximos que dessa vez você conseguiu ouvir a voz do outro lado:
—Você estava certo, esse não é o local, saia daí o mais rápido possível.
Seu invasor bufou com desprezo.
—Sim, eu sei. Estou a caminho. Quando eu chegar tratarei esse problema pessoalmente.
—Ok, você mencionou que havia uma garota. Já sabe o que fazer. Essa é uma missão importante, elimine-a se ela o tiver visto.
Você começou a se sacudir mas a mão em sua boca te segurou com mais força.
—Não será necessário.— Você congelou na cama.— Ela estava dormindo.
—Certo, estamos no seu aguardo, senhor.
O invasor guardou o telefone e se levantou, liberando-a de seu peso e de seu aperto. Você se sentou à beira da cama, a incredulidade era evidente na forma como você o olhava. Ele ergueu uma sobrancelha e disse, sem emoção alguma — Eu te libertei, agora cumpra sua promessa.
Você não conseguiu responder, o medo ainda corria em suas veias. Você o observou indo em direção à porta e deixando seu celular na bancada. Ainda haviam muitas perguntas, de certa forma você não queria que ele fosse, mas era loucura. Sua mente era uma bagunça de vergonha, medo, alívio e confusão. Se ao menos você soubesse o nome dele… Ele obviamente não diria o verdadeiro, mas você precisava de qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa que pudesse lhe dar um fio de conexão.
—Espere!— Talvez você não devesse fazer isso, mas o raciocínio lógico não te alcançou. O invasor virou em sua direção, te olhando com curiosidade quando você disse seu nome.
—Me diga o seu… Por favor.
Ele te considerou por um instante.
—Kylo Ren.— Lançando um último olhar antes de fechar a porta. —Ainda não terminamos, garotinha.
E então ele se foi, e você estranhamente gostou de saber que ele voltaria.
Vc n sabia que ele era um policial disfarçado qdo ele subiu o morro entrou na sua biqueira de camisa do flamengo bermudão e chinelo dizendo que se chamava Felipe procurando a tal da Arlequina que vendia um bagulho do bom era vc? Vc disse que sim e ele te algemou te colocou no porta mala da viatura e levou em cana assim começa uma história de amor proibido na quebrada entre flip e leitora maloqueira que vai abalar todas as facções do RJ
Pai amado kkkkkkkkkk continuação pra ontem!
🎶 Foi no risca faca que eu te conheci
Dançando, enchendo a cara, fazendo farra
Tô nem aí 🎶
Aniversário rolando aqui em casa e eu pensando no Adam. Mds eu tô muito bêbada
Até a forma como ele segura mais de uma coisa com uma mão só me provoca pensamentos pecaminosos
Já imaginou como seria ter um bb com o Kylo? Tipo como ele série sendo pai 🥺
Olá ❤️
O máximo que eu pensei é em como seria a aparência do nosso filho se tivéssemos um e até fiz aquele teste em um aplicativo que junta nossas fotos e tal, mas parou por aí. Não consigo assimilar os dois universos, essa coisa toda de maternidade e paternidade é meio estranha pra mim :T
Sem camisa, Kylo olha pela janela do quarto um ponto fixo entre a imensidão de estrelas frias. Não admirando a beleza cósmica, já que para ele o espetáculo dos corpos gasosos e galáxias brilhantes no silêncio do espaço havia perdido o encanto há anos. Não, com as luzes apagadas ele se mantém observando naquela direção específica pois é onde você está, a centenas de anos-luz de distância, quase dormindo, sem sequer imaginar que Kylo sabe que está pensando nele. Um sorriso malicioso surge no canto dos lábios. Ele tem sua localização, só está sendo paciente e aguardando o momento certo.
Vc leria reylo? Pra m dar umas dicas e feedback? comecei há pouco tempo, sua opinião seria mto bem vinda
Olá, eu acho que podemos falar sobre isso no privado :)
Desafio: músicas BR pra dançar com o Adão Motorista
"Cospe na minha cara, me esculacha, vem por cima. Puxa meu cabelo me chamando de bandida. Me mete a porrada. Diz que eu sou piranha. Pode admitir que eu sou a melhor na cama." 🎶— MC Carol.
"Marca pra nós se ver, pode ser pra ferver. Hoje eu quero você, vem me satisfazer. No teu jeito que eu me amarro, de quatro, eu jogo o rabo, sequência de toma-toma, sequência de vapo-vapo."🎶 —Mc Ingryd.
🎶"Mete com força e com talento, estou ofegante e você percebendo. Bate e maltrata essa puta safada, quero jatada de leite na cara. Mas calma aí, não goza agora, quero você socando minha xota. Bota aqui, bota, bota aqui, bota" 🎶 — MC não sei quem.
Vou tocar todas essas na minha festa de aniversário, cujo tema será Flip Zimmerman e o código de vestimenta será blusa xadrez vermelha.
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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