“Sou intenso demais. Amo sem medidas, me entrego por inteiro, me jogo de cabeça, mesmo que eu saiba que vou me quebrar por completo. Sou muito, e ás vezes, um nada. Alimento meu coração de esperanças e permito que ele caia no meu amontoado de ilusões. É … Não consigo fazer rodeios quando se trata da minha felicidade.”
— Jhonata Riscovisk.
Tirando minha família, eu sou extremamente solitário, e muitas vezes por opção, eu gosto das pessoas, mas sinto uma vontade voraz de me afastar delas.
Se fosse amor, você não mentiria olhando nos meus olhos. Se fosse amor, você não quebraria tantas promessas. Se fosse amor, você não partiria meu coração dessa maneira. Se realmente fosse amor, você não teria ido embora. Se fosse amor…
e o que eu posso dizer,
se dos amores que vivi
só o teu me fez poeta.
J.
Astronaut Alexander Gerst’s photos of category 5 Supertyphoon Trami that was headed for Japan and Taiwan in late September, 2018. In Alexander’s own words, it was “As if somebody pulled the planet’s gigantic plug”.⠀ ⠀ (@astro_alex_esa)
Sinto falta daquilo que não tive. Das fotos que não tiramos, dos filmes que não assistimos, dos passeios de mãos dadas que nunca tivemos. Não sei ao certo onde errei nisso tudo, mas tudo o que eu fiz foi na intenção de acertar.
Quando ainda éramos nós.
“Doença é Adolf Hitler Donald Trump e Jair Messias Bolsonaro. Doença é Benito Mussolini Eduardo Cunha e toda aquela cúpula de salafrários. Doença é o cinza nos muros de São Paulo e João Doria com a sua cara de quem engana sorrindo descaradamente em um programa de TV. Doença é ônibus lotado e gozo no ombro da pessoa ao lado. É a impunidade aos governantes do nosso Estado. Doença é Fome na África. Pastor Waldomiro Santiago. É ser negro e pobre e por isso ser sempre enquadrado nos padrões fracos que inventaram. Doença é encher as meias e cuecas de dinheiro e a reforma da previdência. Doença é querer curar amor.”
— Sobre “Cura Gay”
Sou o espaço vazio entre o que eu gostaria de ser e o que eu lutei pra não ser. https://www.instagram.com/p/BuaMoq5gRXu/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1pgiporfl9l2n
“Sempre fui solitário. Você vai me desculpar, creio que não regulo bem da cabeça, mas a verdade é que, se não fosse por uma ou outra trepadinha legal, não me faria a mínima diferença se todas as pessoas do mundo morressem. É, sei que essa não é uma atitude muito simpática. Mas ficaria todo refestelado aqui dentro do meu caracol. Afinal de contas, foram essas pessoas que me tornaram infeliz.”
— Charles Bukowski.