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Me desliguei um pouco dessa paranoia de ‘o que os outros vão pensar?’ e agi, segundo a minha vontade, segundo aquilo que eu julgo certo, que se danem os outros, afinal quem vai viver o momento sou eu! E dai se eu acordar arrependida? Pelo menos não terei dormido na vontade! E se eu errar? Ah, arquiva aí como experiência.
Tati Bernardi. (via inverbos)
““Seria mais alegre e romântico um discurso assim: Ela: “prometo nunca sair da cama sem antes dar bom-dia, deixar você ver os jogos de futebol na tevê sem reclamar, ter paciência para ouvir você falar dos problemas do escritório, ter arroz e feijão todo dia no cardápio, acompanhar você nas caminhadas matinais de sábado, deixá-lo em silêncio quando estiver de mau humor, dançar só pra você, fazer massagens quando você estiver cansado, rir das suas piadas, apoiá-lo nas suas decisões e tirar o batom antes ser beijada”. Ele: “prometo deixar você sentar na janelinha do avião, emprestar aquele blusão que você adora, não reclamar quando você ficar quarenta minutos no telefone com uma amiga, provar a comida tailandesa que você preparou, abrir um champanhe no final de tarde de domingo, assistir junto o capítulo final da novela, ouvir seus argumentos, respeitar sua sensibilidade, não ter vergonha de chorar na sua frente, dividir vitórias e derrotas e passar todos os Natais do seu lado”.”
— Martha Medeiros.
“Não me diga o que devo fazer, não me venha com palavras prontas, não me venha com sentimentos baratos. Isso não me afeta, nem um pouco. Não sou nenhum coração de gelo, ou algo parecido. Abro-me aos poucos, e me fecho a cada pancada. Não pensou que fosse tão complexo assim, não é? E nesse mundo de pessoas patéticas, acho que não me entregarei assim tão fácil. Não pense que me desarmo fácil, demoro bastante antes de me entregar completamente. Já passei por algumas situações, sei que nem todo mundo é igual, mas essa é a questão, cada um tem jeito diferente de magoar as pessoas e depois de algumas decepções aprendi que não posso confiar em qualquer um que chega, afinal, nem sei quanto tempo a pessoa vai ficar. Já vivi bastante pra saber como me cuidar.”
— Márcio Vabo. & Chrislayne Lima.
“Um dia a gente aprende. Aprende que não precisa está sempre na companhia de alguém, aprende que não precisa receber migalhas, aprende a se valorizar, aprende que cada um é um mundo, aprende que não existe falta de tempo e sim falta de interesse.”
— De mãos dadas com a solidão.
Oi, meu querido eu.
Como tem passado? Você tem se cuidado devidamente? Você tem se priorizado? Ou continua a sacrificar-se pelos outros? Bondade é um ato sublime mas deve ser usado em equilíbrio. Sim, até mesmo os bons sentimentos devem estar equilibrados. Todo extremo é oposto da paz que você busca.
Você já se permitiu descansar? Relaxar um pouco? Abrir aquele vinho que tanto gosta e se permitir sentir o prazer da sua própria companhia? Já notou o quão prazerosa ela é?
Já se olhou no espelho com olhos amorosos e notou o quanto seus traços são únicos? O quanto o brilho desses olhos podem irradiar luz àqueles a sua volta? O quanto a sua risada é música aos ouvidos daqueles que te amam?
Essas cobranças desnecessárias em seus ombros só tornam mais pesado o fluir do rio que te leva ao oceano da vida. Descarte todos essas cargas, elas não te levarão a lugar nenhum.
Você saiu para ver o por-do-sol nesses últimos dias? Ouvir o canto dos pássaros, contemplar as estrelas e seus mistérios? Quantas coisas você fez que te fazem se sentir plenamente vivo? Ou continua no piloto automático?
Quantas vezes essa semana fechou seus olhos em silêncio e sentiu a sua presença? Conectou-se ao Todo e agradeceu? Esses singelos momentos podem mudar todo o seu dia. Quiça, sua vida.
Permita-se. Sinta. Viva.
Com amor,
Seu eu.
@cartasparaviolet
Aí você esquece de tirar o modo de embelezamento da câmera kkk
“Odisseia sentimental. Não sinto sofro, sinto sofro mais ainda. Tanta contradição nessa nossa parte subjetiva que nos torna humanos, nós temos sede pelo sentir, ânsia pelo sofrer. Nós nascemos pra dar errado, eu, você o homem que acaba de passar na rua, todos temos dores obscuras guardadas, dores que fazem parte de nós, que correm nas veias de tão nossas, virou DNA. Mas além de tudo está no nosso sangue sentir. Somos seres racionais, mas o que nos torna tão fascinantes é essa coisa obscura e irracional chamada sentimento, pois sentimos, logo ficamos irracionais e nossa razão procura cada vez mais isso, parece querer ceder seu lugar a doença amor e por vezes é tão tentador que a submersão total nesse oceano insano de perdição sentimental parece a única saída para tudo. Mas a gente esquece que pode se afogar, que pode não conseguir nadar até o outro lado ou ter uma câimbra inesperada no meio da pedição, o que pode ser fatal, pois não depende só de nós mesmos, é preciso ter uma mão que nos puxe para que não nos afoguemos, que ajude a chegar do outro lado ou ainda esteja ali na hora da câimbra, é preciso ter a metade da laranja, do limão, do coração, ou da pangeia para que ao menos uma vez na vida atinjamos a total falta de lucidez. Há quem diga que amor não existe, mas a partir do momento que o sofrimento bate a porta o amor já esteve querendo adentra-la.”
— Simone Ribeiro.
A culpa não é sempre de quem parte e ficar não é sinônimo de amor.
Motivando. (via motivando)