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Não leia o texto abaixo. Contém perversões e imoralidades. Exemplo- leitora menor de idade vulgar/inadequada/promíscua/falsa e várias merdas que dá em cima de seu professor casado e pai de família, Charlie (é eu estou bêbada pra caralho e não tô nem aí).
•Mesmo no ensino médio você já era obcecada por homens mais velhos, garotos da sua idade não são dignos nem de um segundo olhar.
•Suas notas são horríveis porque nada que não seja chupar e sentar em paus de homens bonitões com idade para ser seu pai se passa em sua cabecinha vazia de prostituta mirim.
•Seu maior objeto de desejo é seu professor de literatura, Charlie Barber. Ele é casado - o que você não dá a mínima.
•A filha estuda na mesma sala que você. Isso sim é péssimo. Vocês duas se odeiam. Aquela nojenta usa sua fama de melhor boqueteira contra você, como se fosse uma ofensa! Dá pra acreditar?
•Ela é a primeira a revirar os olhos nos dias que você chega atrasada, com suas saias curtas e voz melosa pedindo permissão ao professor para entrar na sala.
•Ele até que se segura para não olhar suas pernas, mas você sabe que causa algum efeito porque ele nunca te manda pra diretoria ou te dá qualquer punição.
•Você faz muitas perguntas durante as aulas, com a caneta na boca e os olhos correndo por sua forma grande e poderosa propositalmente.
•Você está cansada de se masturbar para seu professor, seu corpo clama por qualquer contato real.
•Você bola um plano.
• Não foi difícil de executar, você só precisou se aproximar da chata da filha de Charlie para fingir uma amizade. Ela caiu direitinho porque no fundo, queria ser como você.
•Com o passe livre para visitá-la em sua casa sempre que quiser, você fica provocando Charlie, tocando sua coxa grossa rapidamente por baixo da mesa na hora do jantar ou esfregando seu pé na panturrilha dele. Ele tosse ou engasga mas nunca se afasta.
•A esposa dele é o menor dos problemas, pelo jeito a filha puxou a ingenuidade da mãe.
•Numa noite de festa do pijama, você decidiu que não poderia mais esperar e se esgueirou pelo corredor rumo ao escritório onde Charlie passava as madrugadas trabalhando.
•Ele ficou encantador com aquela expressão de surpresa e cansaço ao te ver na porta, usando um belo pijaminha curto quase transparente.
•Depois de minutos de provocação da sua parte, Charlie começa aquela mesma conversa que parece combinada com todos os outros homens, sobre você querer arruinar suas vidas, seus casamentos, carreiras e blá blá blá.
•Você é puro veneno, garante a Charlie que não fará nada que ele não queira. Ele parece tão cansado, você só quer ajudar, você pode até jurar de dedinho suas boas intenções.
•E você o ajuda, oh como o ajuda. Tão fácil fazê-lo ceder. Em pouco tempo você já está ajoelhada engolindo aquele pau macio e pesado, maior do que você imaginava. No fundo todos querem a mesma coisa.
•As mesmas mãos enormes que puxam as mangas da camisa pelos antebraços e riscam a lousa com uma letra bonita estão agora enroscadas em seu cabelo, mantendo sua cabeça no lugar enquanto sua garganta se expande e engole contra o membro pulsante de seu professor.
•Com você deitada na mesa, as obscenidades que Charlie sussurra em seu ouvido enquanto bate os quadris nos seus te deixam pegando fogo.
•É difícil segurar os gemidos mas ele tapa a sua boca. Funciona mesmo que seu desejo ainda seja gritar de euforia.
•Sua boceta quase não aguenta os impulsos fortes e dolorosos de Charlie. Ele sabe que é grande mas o prazer dominou seu cérebro, ele está animalesco, te fodendo impiedosamente.
•Você acena com a cabeça quando ele te pergunta se era isso que você queria o tempo todo, ser comida com força por ele como uma vagabunda.
•Sim, você é uma putinha safada, você vai dar pra ele sempre que ele quiser, sua boceta será dele e de mais ninguém- você concorda quando ele diz, ambos prestes a gozar.
•Você leva um tempo para se recuperar e encontrar suas peças de roupa pelo chão. Charlie foi mais rápido, ele praticamente não se despiu.
•No outro dia, em sala de aula, você recebe sua prova e vê que a nota está mais alta do que o normal.
•Observando as páginas com alegria, você nota um recado no canto com aquela letra tão familiar.
•Uma pontada em seu núcleo ainda dolorido te faz se remexer na cadeira.
"Na minha sala. Depois da aula."
Se você leu até aqui mesmo eu pedindo para não ler, saiba que foi culpa do álcool eu ter escrito isso depois de ter me masturbado pra k7. Então, quando eu acordar e me curar da ressaca, talvez eu delete. Um bjo. ❤️
Edit: * teve gente que gostou então eu não deletei, agora temos até parte 2 *