“Você Não Faz Ideia De Como Seu Silêncio Me Dói, De Como é Difícil Te Ver Longe. De Não Poder

Tem pessoas que confundem as coisas, um casal não são duas pessoas em uma, são dois sentimentos diferentes, personalidades diferentes, gostos diferentes, vivências diferentes, não há necessidade de ser iguais. O que une as pessoas não é o amor, é a vontade de permanecer juntos e lutarem contra tudo e talvez contra todos, pra viverem uma cooperativa e inspiradora história. Não não estou dizendo que os opostos se atraem, até porque não acredito nisso. Os opostos se destroem, os dispostos se atraem.

#poetaderua #martinwill #biologia

“Eu não quero ser a paixonite de ninguém. Se alguém gosta de mim, eu quero que goste de mim de verdade, e não pelo que pensam que eu sou. E não quero que carreguem isso preso por dentro. Quero que mostrem para mim, para que eu possa sentir também.”

— As vantagens de ser invisível 

Instantes

Dias

Meses

e

Anos

“Qual seria o sentido em ficar? Tudo mostra o quão obsoleto eu me tornei, eu não era importante antes, e não seria agora que eu me tornaria alguém importante pra você…”

— Eu me chamo Théo.

“Eu sentia somente uma ausência. Uma dor vaga, sem uma fonte definida. Era como um paciente que não consegue explicar ao médico onde dói. Mas dói.”

— O Silêncio das Montanhas.

a linha tênue entre não dizer nada pra evitar conflito, e viver em conflito por não dizer nada.

my study moods for gcse subjects

maths : too many practice papers on a desk, using squared paper for anything but it’s intended purposes, smudged ink, caffeine fuelled rage, wonky lines on near perfect pages

religous studies : memorising quotes in flashcards, winging it and hoping for the best, never opening a book, highlighting system you forget within a day, summer breeze blowing through a window

english language : long incomprehensible essays, replacing ink cartridges, pencil shavings on a desk, using a dictionary to prove a point, practicing your handwriting for fun

english literature : actively defending analysing quotes, the scent of a new book, finally understanding a concept, laughing at jokes in classic books, cleaning a desk after a long study session

biology : having no sense of time management, rewriting notes for ‘memorisation’, silly mistakes you kick yourself for, flinging away a jacket, twirling a pen in your hand

chemistry : tying your hair back, long drinks of water, spending ages trying to understand something, constantly asking questions, beautiful handwriting, laughing when you finally get that score

physics : dimmed lighting, faint laughter across the room, scribbling down everything at breakneck speed, getting lost in an idea, wanting to try something new, questioning what you’re told

art : paint splattered notes, redoing a piece because one section wasn’t right, losing a tub of paint, needing one specific pencil, stained fingers, the smell of acrylics, smooth watercolours across a sheet

geography : mindmaps galore, applying your knowledge, randomly stating a fact you learned three years ago, fineliners for the aesthetic, keeping your workspace neat, more than just colouring

psychology : actually enjoying your study time, researching for fun, laughing at obscure jokes, understanding tv shows, classifying your friends, basically being a therapist, sipping hot tea

- KC

“Me rasguei, me estiquei, me diminui… Tudo isso pra caber em você, tentando conseguir um espaço em ti, não importava o tamanho. Eu só queria estar, mas não adianta, quando a pessoa não quer você é expulsa. E depois a sua nova forma não consegue caber em si mesma novamente e o ato te dilacera.”

— Luciana Oliveira.

“Eu odeio assistir, mas ligo a tv. Odeio música alta demais e coloquei o som no ultimo volume. Tento fazer qualquer coisa pra não viver pensando em você. E o barulho ta insuportável e mesmo assim consigo ouvir as batidas do meu coração. Perturbador não? Essa coisa de fugir dos próprios pensamentos. E eu confesso, eu odeio noite silenciosa. Odeio músicas melancólicas e tristes demais. Odeio tudo por me lembrar de você e você estar sempre tão longe. Odeio essa coisa de ter que dizer que é pra sempre. Odeio dizer que amo. Odeio saber que sou a quem sempre ama mais. Odeio insegurança. Odeio todo esse sentimentalismo. Odeio admitir, mas sou feita de todos esses “ódios“ e todos eles tem um pouco a ver com você.”

— Máh Soares.