Eu só queria que o Flip Zimmerman me perseguisse após eu avançar um sinal vermelho em alta velocidade e que acontecesse algo que nos levasse a transar no capô da viatura 😭
Não leia o texto abaixo. Contém perversões e imoralidades. Exemplo- leitora menor de idade vulgar/inadequada/promíscua/falsa e várias merdas que dá em cima de seu professor casado e pai de família, Charlie (é eu estou bêbada pra caralho e não tô nem aí).
•Mesmo no ensino médio você já era obcecada por homens mais velhos, garotos da sua idade não são dignos nem de um segundo olhar.
•Suas notas são horríveis porque nada que não seja chupar e sentar em paus de homens bonitões com idade para ser seu pai se passa em sua cabecinha vazia de prostituta mirim.
•Seu maior objeto de desejo é seu professor de literatura, Charlie Barber. Ele é casado - o que você não dá a mínima.
•A filha estuda na mesma sala que você. Isso sim é péssimo. Vocês duas se odeiam. Aquela nojenta usa sua fama de melhor boqueteira contra você, como se fosse uma ofensa! Dá pra acreditar?
•Ela é a primeira a revirar os olhos nos dias que você chega atrasada, com suas saias curtas e voz melosa pedindo permissão ao professor para entrar na sala.
•Ele até que se segura para não olhar suas pernas, mas você sabe que causa algum efeito porque ele nunca te manda pra diretoria ou te dá qualquer punição.
•Você faz muitas perguntas durante as aulas, com a caneta na boca e os olhos correndo por sua forma grande e poderosa propositalmente.
•Você está cansada de se masturbar para seu professor, seu corpo clama por qualquer contato real.
•Você bola um plano.
• Não foi difícil de executar, você só precisou se aproximar da chata da filha de Charlie para fingir uma amizade. Ela caiu direitinho porque no fundo, queria ser como você.
•Com o passe livre para visitá-la em sua casa sempre que quiser, você fica provocando Charlie, tocando sua coxa grossa rapidamente por baixo da mesa na hora do jantar ou esfregando seu pé na panturrilha dele. Ele tosse ou engasga mas nunca se afasta.
•A esposa dele é o menor dos problemas, pelo jeito a filha puxou a ingenuidade da mãe.
•Numa noite de festa do pijama, você decidiu que não poderia mais esperar e se esgueirou pelo corredor rumo ao escritório onde Charlie passava as madrugadas trabalhando.
•Ele ficou encantador com aquela expressão de surpresa e cansaço ao te ver na porta, usando um belo pijaminha curto quase transparente.
•Depois de minutos de provocação da sua parte, Charlie começa aquela mesma conversa que parece combinada com todos os outros homens, sobre você querer arruinar suas vidas, seus casamentos, carreiras e blá blá blá.
•Você é puro veneno, garante a Charlie que não fará nada que ele não queira. Ele parece tão cansado, você só quer ajudar, você pode até jurar de dedinho suas boas intenções.
•E você o ajuda, oh como o ajuda. Tão fácil fazê-lo ceder. Em pouco tempo você já está ajoelhada engolindo aquele pau macio e pesado, maior do que você imaginava. No fundo todos querem a mesma coisa.
•As mesmas mãos enormes que puxam as mangas da camisa pelos antebraços e riscam a lousa com uma letra bonita estão agora enroscadas em seu cabelo, mantendo sua cabeça no lugar enquanto sua garganta se expande e engole contra o membro pulsante de seu professor.
•Com você deitada na mesa, as obscenidades que Charlie sussurra em seu ouvido enquanto bate os quadris nos seus te deixam pegando fogo.
•É difícil segurar os gemidos mas ele tapa a sua boca. Funciona mesmo que seu desejo ainda seja gritar de euforia.
•Sua boceta quase não aguenta os impulsos fortes e dolorosos de Charlie. Ele sabe que é grande mas o prazer dominou seu cérebro, ele está animalesco, te fodendo impiedosamente.
•Você acena com a cabeça quando ele te pergunta se era isso que você queria o tempo todo, ser comida com força por ele como uma vagabunda.
•Sim, você é uma putinha safada, você vai dar pra ele sempre que ele quiser, sua boceta será dele e de mais ninguém- você concorda quando ele diz, ambos prestes a gozar.
•Você leva um tempo para se recuperar e encontrar suas peças de roupa pelo chão. Charlie foi mais rápido, ele praticamente não se despiu.
•No outro dia, em sala de aula, você recebe sua prova e vê que a nota está mais alta do que o normal.
•Observando as páginas com alegria, você nota um recado no canto com aquela letra tão familiar.
•Uma pontada em seu núcleo ainda dolorido te faz se remexer na cadeira.
"Na minha sala. Depois da aula."
Se você leu até aqui mesmo eu pedindo para não ler, saiba que foi culpa do álcool eu ter escrito isso depois de ter me masturbado pra k7. Então, quando eu acordar e me curar da ressaca, talvez eu delete. Um bjo. ❤️
Edit: * teve gente que gostou então eu não deletei, agora temos até parte 2 *
nss 😯 esse kylo te jogando na parede ameei, diferente esse teu estilo de fic né tive que comentar, queri ter um sonho desse kkk parabens escreve mto
Que bom que gostou, fico feliz! É um tipo de sonho no mínimo interessante de se ter 😅 obrigada pelo elogio.
Marília Mendonça? 🎶Falando em saudade, de novo eu acordei pensando em você, já faz um mês que não te vejo, trinta dias que eu acordo pensando em você 🎶
Desafio: músicas BR pra dançar com o Adão Motorista
"Cospe na minha cara, me esculacha, vem por cima. Puxa meu cabelo me chamando de bandida. Me mete a porrada. Diz que eu sou piranha. Pode admitir que eu sou a melhor na cama." 🎶— MC Carol.
"Marca pra nós se ver, pode ser pra ferver. Hoje eu quero você, vem me satisfazer. No teu jeito que eu me amarro, de quatro, eu jogo o rabo, sequência de toma-toma, sequência de vapo-vapo."🎶 —Mc Ingryd.
🎶"Mete com força e com talento, estou ofegante e você percebendo. Bate e maltrata essa puta safada, quero jatada de leite na cara. Mas calma aí, não goza agora, quero você socando minha xota. Bota aqui, bota, bota aqui, bota" 🎶 — MC não sei quem.
Vou tocar todas essas na minha festa de aniversário, cujo tema será Flip Zimmerman e o código de vestimenta será blusa xadrez vermelha.
-Resumo: Dentro do carro após saírem de um bar, Flip extrai um pouco mais do cigarro além das doses de nicotina.
-Alertas: linguagem explícita, local público, sexo oral/masturbação no carro, queimaduras de cigarro, xingamentos, Flip sendo possessivo e ciumento.
*Mais um inspirado em um sonho*
*não é possível que eu seja a única garota que quer ser feita de cinzeiro pelo Flip*
-Palavras: 1281.
Para sua sorte, você não tinha aberto completamente a janela do banco do passageiro como de costume desde que saíram do bar. A penumbra da noite até ajudaria um pouco a disfarçar mas a movimentação característica de dentro do carro poderia ser notada pelos outros motoristas que esperavam impacientes o sinal vermelho mudar de cor. Com uma mão no volante e a outra segurando o cigarro entre o dedo indicador e médio, Flip, ao contrário dos demais, não estava com pressa para chegar em casa. Não, seu nervosismo era por outro motivo. Sua expressão séria e focada tornava impossível para qualquer um sequer desconfiar que a causa era você, provocando seu pau com a língua e lábios habilidosos, se abstendo de propósito de levá-lo na garganta apropriadamente. Isso somado à lembrança de como os outros homens ficaram te olhando estava o deixando em fúria.
Você nunca dizia nada a respeito mas achava extremamente sexy quando ele ficava enciumado, o que não era raro. Você estava adorando vê-lo apertar a mandíbula e engolir em seco, a maneira como segurava o volante com o triplo da força necessária, os grunhidos a cada vez que você deliberadamente o evitava. Pequenas amostras de desejo e raiva escapando das garras de seu autocontrole para alimentar algo perverso dentro de você. Porque melhor do que qualquer outra coisa, era como ele te puniria mais tarde e provaria ser o único homem digno de te possuir. Funcionava, você não tinha olhos para mais ninguém desde que o conheceu.
Flip pisou no acelerador logo que a luz verde se refletiu no para-brisa. Era possível senti-lo ficando tenso enquanto você acariciava suas coxas sob a calça jeans, lembrando como é boa a sensação de cavalgá-las.
—Porra... Você já está me deixando impaciente, garota.
Foi difícil prender o cigarro entre os lábios e guiar a mão até a alavanca de câmbio, quando a vontade dele era na verdade agarrar seu cabelo com força e fazê-la engolir seu membro até que sua mandíbula doesse. Ele rosnou com o pensamento.
Você fechou os olhos e rodeou com a língua a cabeça larga de seu pênis, sentindo o gosto delicioso de seu pré-gozo.
—Talvez se você pedir educadamente, detetive, eu considere pensar no seu caso.
Você mal havia acabado de falar quando sentiu o zíper de seu vestido sendo puxado alguns centímetros para baixo e uma queimadura repentina arder em um pequeno ponto em suas costas.
— Ai!! Mas o que...?
Você se afastou e olhou para ele a tempo de notar o sorriso malicioso naqueles lábios carnudos enquanto ele reaproximava o cigarro para puxar uma longa tragada.
—Flip? É sério que você acabou de...
—Já que você gosta de se comportar como uma vagabunda na frente de outros homens, acho que não preciso falar duas vezes. — Ele te interrompeu, antes de soltar a fumaça pelo nariz e fingir estar completamente focado na estrada. A crise de ciúmes pelo seu vestido ainda não havia passado, pelo visto. — E eu quero você se tocando pra mim.
A pele continuou ardendo, foi rápido o bastante para ser superficial mas também quente o bastante para deixar uma marca que duraria semanas –além de te fazer molhar ainda mais a calcinha, você notou, o que te deixou surpresa. Mordendo o lábio inferior você obedeceu, subindo o vestido colado pelas coxas e se inclinando em direção a Flip, praticamente deitando no banco. Você gostava de ser uma vagabunda somente para ele, seu comportamento não havia sido inadequado em momento algum no bar mas você preferiu não questionar. Flip era ainda mais possessivo quando estava excitado, ele nunca pedia, ele ordenava, sempre num tom autoritário que te fazia derreter a qualquer instante.
Sua própria mão alcançou o clitóris por dentro da calcinha e sua garganta recebeu com dificuldade aquele membro grosso e longo, resultando num gemido mútuo.
Enquanto seguia pela estrada, sempre que podia Flip tocava suavemente a pequena queimadura para aliviar a ardência e a coceira que se instalaram ali, antes de deslizar a mão e agarrar a carne de sua bunda pelos instantes que lhe eram permitidos.
Você já estava o chupando há alguns minutos, seus dois dedos sendo apertados pelas paredes da sua boceta toda vez que ele sussurrava algum palavrão sujo e repetia que você era somente dele. Até que ele fez de novo: puxou mais um pouco o zíper e encostou a ponta vermelha incandescente na sua pele, logo abaixo da primeira marca, pressionando ali por um milésimo de segundo a mais. Você gritou em seu membro, a ferida flamejou de dor. Flip observou o efeito com satisfação.
—Você gostou, não é?
Com lágrimas nos olhos, você confirmou com a cabeça. As brasas fazendo o calor perdurar.
—Claro que sim, olhe só pra você. Coisa imunda.
Flip parou o carro no acostamento de uma rua que, mais uma vez para a sorte de ambos, se encontrava deserta. Assim ele finalmente pôde segurar seu cabelo e empurrar o pau na sua boca, te fazendo engasgar e deslizar mais um dedo para dentro da sua boceta apertada –não eram nem de longe como os dele mas estavam servindo bem. Sua cabeça agora subia e descia num ritmo brutal que produzia sons obscenos, Flip estava tão perto de gozar quanto você. Seu núcleo começou a se contrair, seus gemidos ficaram mais intensos, a sensação maravilhosa do orgasmo sendo construída.
Flip deu uma última tragada e então você sentiu: a dor aguda da queimadura final, dessa vez em sua bunda, chamuscando as primeiras camadas de pele. O orgasmo atingiu o ápice, você gritou e recuou mas seu nariz foi mantido pressionado contra a virilha dele pelo aperto em seu cabelo. Parte de você não acreditou que Flip havia acabado de apagar oitocentos graus celsius diretamente na sua bunda, espalhando uma poeira de cinzas quentes pela sua coxa, e o pior: que isso havia elevado seu orgasmo às alturas! A sensação era de estar sendo perfurada por um objeto afiado em chamas mesmo após ele já ter descartado pela janela seu pequeno e mais recente instrumento de tortura.
A liberação de Flip veio logo em seguida, o gosto quase não foi sentido de tão fundo que seu pau estava enfiado, bloqueando as passagens de ar.
—É isso aí, engole tudo. É pra isso que essa boca foi feita. Vadia do caralho.
Um tapa estalou bem em cima da sua lesão. — Espero que você nunca mais se atreva a se comportar assim.
Você resmungou com o choque e o encarou, concordando enquanto engolia mesmo sem saber sobre ao que exatamente ele se referia. Certamente devia ser mais uma das ilusões que o ciúme impregnava na mente dele.
Passou algum tempo até que os dois estivessem de volta ao mundo real, embora ainda ofegantes, mas com as roupas alinhadas de modo quase aceitável. Você se recostou no banco virando-se para olhá-lo nos olhos. Flip fez o mesmo.
—Você sabe que eu não estava flertando com ninguém no bar, não é?
A expressão naquele rosto tão bonito voltou a ser de revolta total.
—Eu só... A forma como esses filhos da puta ficam te encarando...
Flip bufou, não conseguindo concluir sem que a raiva voltasse a mexer com seus nervos. Ele gostaria de esmagar cada um dos homens que lançava até mesmo o menor dos olhares na direção da garota dele.
—O que importa é que eu não estou interessada em nenhum deles, amor. — Você disse, beijando-o nos lábios com carinho. —Eu só tenho olhos pra você. Eu juro.
—Tudo bem, eu acredito em você.
Ambos sabiam que ele acreditará somente até a próxima vez que saírem juntos. Mas não era difícil lidar com isso.
Uma fisgada de dor em sua bunda fez você gemer enquanto recolocava o cinto.
— É bom que isso sirva de lembrete, de qualquer forma.
Você revirou os olhos.
—Não, talvez eu precise de um pouco mais.
Flip e você sorriram. Ele girou a chave na ignição e guiou o carro de volta à estrada.
Nesse momento de cólicas menstruais eu só preciso me aconchegar no colo do Zimmerman e receber carinhos 😢
Tem algum limite de coisa que vc escreve? Fetiche e tal
Oi, anônimo ❤️
Essa pergunta é super complicada, a lista pode ser enorme ou pode ser minúscula.
Se tratando das coisas que eu posto, a lista é enorme e aumenta a cada dia. Por exemplo, uma pessoa me disse que queria ser chamada de lasanha durante o sexo. Nada contra, mas é meio complicado de postar kkkk coisas desse tipo eu mando em particular pra quem pediu.
Então se tratando do que eu escrevo, a lista de limites é minúscula. Se você tiver alguma fantasia muito polêmica, me chama no PV que eu vejo se consigo fazer em particular pra você :)
Vem sem medo, já vi e escrevi de quase tudo kkkk
Olha só, o Brasil também tá aqui kkkk hi sister
Oii
Sim, nem sabia que tinha brasileiras nessa porra! Imagina a surpresa kkkk bora colocar o Brasil em cena?
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
114 posts