𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 (6/6) Send A Number To Grab A Plot/starter - Essas São

𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 (6/6) send a number to grab a plot/starter - essas são situações específicas que pensei em desenvolver com a Daphne especialmente depois do plot drop, servem também de plot call se ainda não tivermos plotado <3

𝕆𝟙 - Com a morte do amigo, Daphne tem ainda mais as emoções à flor da pele que o costume. Durante uma das sessões como instrutora de combate corpo a corpo, ela acabou repreendendo um pouco mais que o costume um dos novatos. KAITO assistiu e seu senso de justiça não adorou o que viu e decidiu repreendê-la pela forma dura como falou. PS. Daphne odeia ser repreendida. 𝕆𝟚 - Depois daquela luta incansável com os ursinhos indestrutíveis, treinar sua resistência é ainda mais importante. Todos os dias Daphne tem se levado ao limite e CANDICE tem reparado, sendo elu quem pede à semideusa para descansar e abrandar um pouco. 𝕆𝟛 - Com tudo o que se está passando em volta de um traidor, além de treinar, Daphne sente que estudar o passado é igualmente importante. Por isso, tem passado algum tempo com LUCIAN na biblioteca, lendo sobre heróis e profecias antigas, quem sabe não encontram algo relacionado com o que está acontecendo agora. 𝕆𝟜 - Desafiar uma filha de Ares quando seu emocional está alterado pareceu uma boa ideia para NATHANIEL, no entanto, o que era suposto ser um treino se tornou um pouco violento demais, tendo que NATHANIEL a chamar à razão. 𝕆𝟝 - Não é comum Daphne fazer oferendas, mas após a morte de Flynn, decidiu fazer uma a Thanatos, como que em homenagem ao amigo. Pensava estar sozinha quando reparou em YOON a observando. 𝕆𝟞 - Filhos da magia são a maior fonte de desconfiança para Daphne neste momento e o que parecia ser uma conversa normal com PIETRA, acabou quase virando um interrogatório. (apenas para um char filho da magia)

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11 months ago
Emilylind: Here’s Room Five-four-six It’s Enough To Make You Sick
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11 months ago
#unbothered - Musing: Daphne Coming To Camp After A Mission
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#unbothered - musing: daphne coming to camp after a mission


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1 year ago

Conhecia bem a natureza da amizade entre Raynar e Aidan, e por vezes, se questionava como esses dois ainda se auto-intitulavam de melhores amigos, era uma dinâmica deveras estranha, mas que até lhe dava algum entretenimento. "Então e o que foi que meu querido irmão fez desta vez?" Perguntou com uma das sobrancelhas erguidas, afinal, se os planos do filho de Zeus fossem o que Daphne estaria pensando, algo tinha acontecido. Na fila para a cabine, agradeceu mentalmente por Raynar afugentar as pessoas na frente deles e entrou quando ele segurou a entrada para si. "Obrigada!" O sítio não era muito grande, e com a altura do mais velho, não seria muito fácil se acomodarem ali. "Me explique melhor então quais são seus planos, afinal se vou participar, pelo menos que saiba tudo não é verdade?" Provavelmente uma provocação para Raynar conseguir usar contra o filho de Ares, e mesmo que não fosse algo que a loira alinhasse frequentemente, não podia dizer que não estava curiosa para saber a reação irmão mais velho. Ao ver o joelho alheio sendo literalmente o único local para se sentar, tentou não mostrar a tonalidade mais rosada nas bochechas e simplesmente se sentou ali. "E eu achando que a vingativa era eu..." Brincou bufando um riso nasalado e baixo.

 Conhecia Bem A Natureza Da Amizade Entre Raynar E Aidan, E Por Vezes, Se Questionava Como Esses Dois

O sorriso discreto alargou-se mais um pouco, alcançando os olhos azuis tempestuosos. Só por não precisar se explicar mais, o filho de Zeus ficava mais tranquilo - e com a musculatura menos tensa. “ 🗲 ━━ ◤ Não maiores que as homicidas. ◢ O melhor amigo tinha esse título bem fixado, era verdade, mas não queria dizer que estava imune às consequências de seus atos. Aquela conversa ainda rodava sua cabeça e ganhar um trufo assim;;; Não era algo que ele deixaria passar com facilidade. Raynar adiantou-se, tomando a vez na fila e rosnando. Um chamar bem casual de atenção e uma ameaça silenciosa, para que saíssem. Do nada, esvaziou. “ 🗲 ━━ ◤ Muito simpáticos. Depois das damas. ◢ Sustentou a entrada para que a extremamente mais baixa entrasse primeiro. As costas protestaram quando curvou o corpo para entrar, já percebendo o primeiro dos problemas sem nem ter aberto a boca. Bufou, irritado, e sinalizou com a mão o melhor jeito. A estatura ficou melhor acomodada quando se sentou e ofereceu o joelho, o único espaço disponível para Daphne. “ 🗲 ━━ ◤ Já está mais do que na hora de Aidan provar das próprias brincadeiras. Não acha? ◢

O Sorriso Discreto Alargou-se Mais Um Pouco, Alcançando Os Olhos Azuis Tempestuosos. Só Por Não Precisar

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11 months ago
𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦

𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘤'𝘦𝘴𝘵?

Uma noite descansada era tudo o que a filha de Ares mais desejava depois da morte de Flynn, mas pelos vistos, era pedir demais. Dormia de forma descansada pela primeira vez desde o baile, sem a visão do corpo sem vida do amigo para a assombrar, mas tudo caía por terra quando os gritos soaram. Primeiro achava que era um sonho a perturbando, mas começavam a se tornar reais demais e o alarme apenas o confirmou. 

Rapidamente a loira saltou da cama, a armadura pronta mesmo ali ao lado foi colocada quase que em tempo recorde e o enorme machado de ouro celestial, a arma oferecida por seu pai, retirado do arsenal em seu quarto. O sangue fervia em suas veias, o coração trabalhando rapidamente para o bombear para todo seu corpo, e a raiva inundava sua mente de uma forma pouco saudável. Ao sair do chalé, ordenou a um dos irmãos mais velhos que contasse todos os ocupantes, de forma a verificar que nenhum se encontrava fora do chalé, de forma a verificar que não era nenhum deles no bosque ecoando aqueles gritos aterrorizados. A sensação de urgência tomava conta de seu corpo, a adrenalina se fazendo presente enquanto sua equipe de patrulha se reunia e rumava em direção ao bosque. Precisava de encontrar o que quer que fosse que estava causando aqueles gritos, e mesmo que o objetivo fosse salvar a pessoa daquela agonia, algo como um sexto sentido a fazia pensar que algo ali não estava certo.

Os gritos não pareciam ter uma fonte apenas, algo que os guiasse na sua direção, eram dispersos pelo bosque e isso apenas a deixava mais e mais desconfiada. Ao fundo conseguia se aperceber de uma névoa, algo parecida à que tinha havido no baile, e isso apenas queria dizer uma coisa, perigo. Ao se virar para dar a ordem para que saíssem do bosque, sentiu seus joelhos cederem, a prendendo ao chão e logo de seguida, a levando para outro local. 

O cenário de guerra era evidente, dezenas, centenas, se não milhares de corpos estavam espalhados por todo o lado. Cobriam o chão, as colinas e o que quer que restasse do acampamento. Daphne tentava passar por entre esses corpos, o machado empunhado, afastando os mesmos, mostrando as faces na esperança de encontrar alguém vivo. O que era aquilo? Não se lembrava de travar nenhuma batalha, mas se encontrava coberta de sangue, da cabeça aos pés era difícil encontrar um local que não estivesse manchado. O cabelo tingido de vermelho, as pestanas grudando com a viscosidade do mesmo, não sabia de quem era, mas sabia que não era seu. 

Seu ritmo cardíaco estava estranhamente calmo enquanto navegava pela chacina à sua frente, quase até lhe veio uma gargalhada à garganta com a visão que tinha. Perfeito, tinha acabado com cada um deles, era a heroína, tal como sempre havia sonhado, era a última em pé, viva. Teria a mesma glória e o reconhecimento que Aquiles, Hércules, Perseu… Ou talvez até mais. A guerra gostava de nomes, e o seu com certeza ficaria para a história. Seriam escritos cantos em seu nome, e mais que tudo, seus feitos grandiosos seriam reconhecidos pelo seu pai, Ares. No entanto, o sangue frio e a calma pareciam começar a desvanecer à medida que tomava atenção às faces dos corpos caídos. O sorriso em seus lábios se esvanecia à medida que reconhecia os irmãos mortos no chão. Quanto mais caminhava, mais eram as pessoas que gostava que encontrava, desde Yasemin, Charlie e Sasha. Mais à frente seus companheiros de patrulha, o corpo de Brooklyn contorcido sobre o de Christian, e logo mais à frente, Aurora. 

Não podia ser, teria feito de tudo para os proteger, assim como aos irmãos, nada daquilo fazia qualquer sentido e sua mente tentava arranjar uma explicação para o que estava observando, quando ouviu uma voz conhecida. “Parabéns minha filha.” A voz de Ares era irreconhecível, a fazendo se virar para dar de caras com o Deus. “Você foi pura destruição. Isto que você vê é raiva na sua melhor forma, é ira!” O pai dizia enquanto esticava os braços com um sorriso rasgado, como que se demonstrando a grandiosidade daquilo. “Mas…” A loira murmurou olhando em volta. “E você conseguiu tudo isto sozinha. De onde veio tanto ódio? Onde foi buscar tanta raiva?” Aquelas perguntas ecoavam em sua mente. O que a tinha feito ficar tão cega que até os amigos e a família tinham sido alvo? O que havia despertado aquilo? Não era o seu objetivo acabar com toda a gente, apenas aqueles que ameaçavam a segurança do acampamento. Mas aquilo era uma guerra maior, existiam interesses que Daphne, uma simples semideusa não percebia. E quem eram eles naquela guerra dos Deuses, senão meros objetos para serem subjugados? Pequenos peões utilizados para chegar àqueles de nome maior? Não entendia ao certo aquilo que havia acontecido, mas o seu peito afundava com a culpa do que havia feito. 

“Podia ao menos ter poupado aqueles que ama, ou tem algum carinho…” Ares murmurou, o pé tocando na face sem vida de um dos irmãos caídos, como se não fosse nada. “Até eu tento ter esse cuidado.” O Deus encolheu os ombros, e aquelas palavras atingiram a loira como uma faca cravando em seu peito. Sempre tinha ouvido que quando deixamos o que somos, nos tornamos aquilo que poderemos ser. Mas ela não podia ser aquela destruição, não podia ser raiva e ira desenfreada, não, tinha se controlado tão bem contra isso para agora deitar tudo por terra. 

Os joelhos cederam, a respiração ofegante enquanto as mãos se apoiavam na terra sangrenta por baixo de si. Os dedos se enterravam na mesma e a garganta deixava sair um grito descontrolado e quando deu por si, estava de volta no bosque, juntamente com seus companheiros de patrulha. Não tinha explicação para o que acabara de acontecer, mas era magia, e era um sinal que aquele traidor estava de novo no acampamento, e eles tinham caído em sua armadilha. 

Correndo de volta para o acampamento, deu de caras com a visão dos restantes semideuses na mesma posição que eles mesmo tinham acabado de experienciar há meros minutos. Mas enquanto alguns fitavam ou tentava acordar os restantes campistas, o grimório de Hecáte foi o que tomou sua atenção, e logo depois, a figura encapuzada que pedia para que o mesmo fosse devolvido.

Daphne estava exausta, já não aguentava toda aquela história do traidor e dos filhos da magia, cada vez menos confiava neles, e sabia que nem todos eram culpados, mas a raiva nublava-lhe a mente e talvez até o próprio bom-senso. Por incrível que parecesse a filha do Deus da guerra queria um pouco de paz. O machado foi arremessado com toda a força que conseguia em direção da figura mascarada pelo capuz, falhando por meros segundos quando o mesmo desapareceu como se nunca estivesse estado ali, um brutal grito de indignação e frustração deixando sua boca.  

semideuses mencionados: @misshcrror; @thecampbellowl; @littlfrcak; @mcdameb; @christiebae; @stcnecoldd

para: @silencehq


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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @nemesiseyes-> “why, you're bleeding everywhere! here, let me try and do something for that” + jardins

Botânica não era de todo o forte da filha de Ares, no entanto, sabia apreciar a beleza de um jardim como aquele. Além de sua imensidão, Daphne estava deslumbrada com os tipos de plantas e flores diferentes se encontravam ali, além de reparar no quão bem cuidadas todas pareciam estar. Não podia negar e dizer que não era tentador pegar uma daquelas flores tão bonitas e guardar no acampamento, mas não iria desrespeitar Circe dessa forma, ainda mais com o trabalho que parecia estar ali empenhado. Caminhava olhando em volta, meio distraída com tudo quando umas rosas vermelhas chamaram sua atenção. Se aproximou, reparando que a textura das pétalas parecia veludo, algo que ela nunca tinha visto antes. Curiosa com aquilo, esticou a mão, apenas na intenção de tocar para ver se a textura seria como veludo também. No entanto, assim que tocou na flor, a mesma se transformou em uma planta carnívora, mordendo sua mão com força. A loira deixou escapar um silvo de dor, logo afastando a mão do local, mas não depressa o suficiente para que não a machucasse. O sangue logo começou manchando o chão, não eram feridas graves, nada disso, mas sendo a mão um lugar com tantas veias, era impossível não sangrar. "Mas que merda..." Murmurou pegando na ponta da blusa que usava e colocando em volta da destra quando ouviu a voz conhecida de Tadeu. "Esta tudo bem, só não esperava que as plantas se transformassem em monstros, literalmente!"

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 For @nemesiseyes-> “why, You're Bleeding Everywhere!

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1 year ago

"Vou fingir que você falou 'irmã favorita e mais poderosa', já que posso escolher claro." Apontou com um pequeno sorriso e aceno de cabeça. Tinha ouvido muito bem o que ele tinha falado, na verdade apenas queria que o mais velho repetisse o pequeno insulto. Aidan era das poucas pessoas com quem Daphne tinha aquele à vontade e relação leve, que não se importava se o que poderia dizer soasse idiota ou não, e claro, raramente se insultava com sua língua afiada. "Eu não sei quem pegou, mas este chalé parece que é habitado por porcos!" Se havia algo que a loira detestava era sujeira e desorganização, e cada dia que passava o chalé estava ficando pior e poucos realmente se pareciam importar. Olhando para o irmão e a blusa, franziu o nariz ao ver que realmente estava nojenta, nem queria imaginar como estava o resto da roupa que havia colocado no saco para lavar, iria precisar de um bom banho depois daquilo. "Que nojo, acho que qualquer dia precisamos de uma intervenção sobre higiene, e sou eu mesma que a vai fazer." Teria que arranjar uma ameaça que fosse forte e realizável o suficiente para assustar os irmãos e os fazer limpar, pelo menos, o espaço de cada um. "Espero seriamente que não me esteja incluindo nesse grupo de bocó. E quando à liderança, o melhor é eu nem comentar, antes que diga algo de que me vá arrepender." Murmurou revirando os olhos. "Espero que sim!" O saco com a roupa foi deixado a um canto e Daphne pegou em sua garrafa de água, dando um gole na mesma antes de se aproximar do irmão. "Todos menos você? Hm... Espero que esteja lidando bem com essa realidade." Assentiu com um sorriso de canto, adorava o provocar e quem os ouvisse perceberia isso. "Uma amiga do chalé de Hades e a Pacifica? As duas ao mesmo tempo é isso? E quem seria essa amiguinha?" Perguntou curiosa, os olhos erguidos e postos nele, afinal com a diferença de alturas, Daphne sempre parecia que tinha que erguer a cabeça para olhar para as pessoas. "Ora aí está mais um contra para essa sua opção de poção. E não sei se reparou mas não falei nada sobre elas, apenas disse 'suas musiquinhas' não precisa ficar na defensiva." Soltou uma gargalhada nasalada com aquilo antes de se sentar também. "Como estão seus machucados?"

"Vou Fingir Que Você Falou 'irmã Favorita E Mais Poderosa', Já Que Posso Escolher Claro." Apontou

"Se eu repetir vai dar confusão, então preencha a lacuna com algum elogio." O grau de intimidade que atingiu com a meia irmã garantia uma convivência repleta de momentos icônicos. Já tinha sido flagrado tantas vezes, já tinha sido alvo de retaliação por esquecer de comprar um bom presente de aniversário e até mesmo precisou que Daphne apertasse as intrigas dentro do chalé. Dificilmente era atingido pela língua rápida da loira, mas sua atenção se dispersou quando notou algo familiar. Seus olhos foram lentamente analisando as tralhas que a irmã carregava consigo e assim que identificou uma peça de roupa desaparecida de seu armário decidiu aproximar-se da mais nova e retirar a camiseta de seu ombro com a ponta dos dedos. "Essa blusa é minha, quem pegou? Eu tenho certeza que foi um dos gêmeos!" Se pôs a analisar o tecido aos poucos e uma feição de nojo passou a ser desenhada em seu rosto. Aidan era metódico e tinha um asseio invejável, fresco o suficiente para dispensar qualquer pequeno sinal de sujeira em suas roupas. Rapidamente embolou a camiseta em suas mãos e tornou a olhar para irmã com o cenho franzido em um desprezo perceptível. "Isso tá podre. Joga isso fora, destruíram minha camiseta. Eles não descobriram a invenção do desodorante ainda? Olha a mancha debaixo do braço, que coisa nojenta!" Logo lançou a camiseta em um saco de lixo que estava aberto no chão, sem muito tempo para repensar a decisão ou a sugestão de uma boa lavagem. "Não trabalhei sozinho. Trabalhei com um bando de bocó e uma líder que achou que estava encenando o novo filme do John Wick. Na próxima divido a honra com você, minha mascotinha favorita." Aos poucos distanciou-se da irmã e sentou em uma banqueta encostada no armário de recordações que mais parecia um pequeno arsenal. "Minha uvinha está bem longe de estar comigo. Na verdade, pelo andar da carruagem, ela quer qualquer um, menos eu, se é o que quer saber. No momento estou mais preocupado com uma amiga do chalé de Hades e com a Pacífica que não tem previsão de retorno para a Arena. Sabe como é difícil achar alguém que ganhei de mim? Pois é." Disse ao levar a mão direita para a testa como se naquele comentário da irmã existisse um dilema a ser desvendado. "Se eu ficar surdo não vou ouvir as suas fofocas quentíssimas, então é algo a se repensar. E nem vem falar das minhas músicas, tá bom? Moramos num país livre, o meu Spotify funciona pela demanda!"


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11 months ago

Nunca fora adepta de fraquezas, desde criança que havia demonstrado isso, nem mesmo das suas próprias, por isso que as tentava reprimir ou esconder ao máximo para que ninguém tivesse com o que reclamar com ela. Se lembrava de quando estava apenas no nível I, como os irmãos mais velhos, muitos já bem fora do acampamento, a treinavam de forma exigente e agradecia a eles por a moldarem no que era hoje. E era isso que Daphne queria para os campistas mais novos, um exemplo que mais tarde pudessem agradecer pela exigência, pois haviam ficado preparados para o que fosse. "Pois não estão, mas por isso mesmo que eu prefiro que eles sejam puxados ao limite em um treino, que não irá trazer consequências reais e que temos um ambiente controlado, do que em um combate a sério." Afinal, por mais que os patrulheiros fossem a primeira linha do combate, sabia que mais cedo ou mais tarde, todos os semideuses teriam que empunhar suas armas.

 Nunca Fora Adepta De Fraquezas, Desde Criança Que Havia Demonstrado Isso, Nem Mesmo Das Suas Próprias,

Tanto peso nos ombros faz mal. Ele sabia porque constantemente se sentia carregando o mundo nas costas. Contudo, como o hipócrita que era, não lhe custava muito a apontar como isso podia cegar, apesar das boas intenções. Assentiu quando Daphne deu sua explicação. Não era de seu feitio dar bronca de ninguém, mas, naquele caso, talvez pudesse evitar um efeito colateral ruim.  ❛ Eu sei que quer o melhor para eles. ━━━━━ Afirmou, e então esperou para saber se ela tinha mais alguma coisa para dizer.  ❛ O problema é que, mesmo que você queira ensiná-los, eles não estão emocionalmente preparados para lidar com tudo isso aqui. ━━━━━ Apontou para os arredores.  ❛ E com mais tantas exigências, isso só vai puxá-los mais rápido até o limite. Tough love e luto são uma combinação perigosa.


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1 year ago

"Compreendo perfeitamente, a minha sorte é que já tinha esta ideia faz tempo." Apontou com uma careta, e só se lembrava porque realmente era a única coisa que desejava acrescentar a um dos braços neste momento, se não, iria ter o mesmo problema que a amiga. "Já sabe? Ótimo! E o que é?" Questionou curiosa antes de cair no riso ao ter Yasemin voltando atrás e afinal sem ter certezas novamente. Parou no caminho, como que se parando de andar a ajudasse a pensar melhor. "Hm... Relacionado com o mar e com a música. Realmente essa é difícil, se eu fosse tatuadora acho que não iria ter imaginação para os pedidos." Murmurou, olhando para a barraquinha e depois para a semideusa. "Pode sempre fazer uma sereia tocando um instrumento!" Não sabia se a ideia era demasiado rebuscada para a filha de Deimos, mas não podia dizer que era uma péssima ideia.

 "Compreendo Perfeitamente, A Minha Sorte é Que Já Tinha Esta Ideia Faz Tempo." Apontou Com Uma Careta,

❝ ― Sempre que chega o momento e a oportunidade de fazer algo, parece que dá um branco terrível! ❞ — Chegou a brincar porque tinha ideias sim do que fazer, mas não iriam fazer todas de uma vez. Mesmo que a dor fosse algo que quisesse sentir. ❝ ― O machado é uma boa ideia! Talvez eu eternize o meu também, mas... Acho que já sei o que quero. ❞ — Por um momento Yasemin encarou a tatuagem já feita em seu antebraço, que carregava tantos significados. Pensou a respeito da que faria naquele momento. ❝ ― Ok, talvez eu esteja na dúvida! ❞ — Confessou, encarando a barraquinha já ao fundo. ❝ ― Quero fazer algo em relação ao mar por conta da benção que Poseidon me deu, mas também quero algo relacionado a música. ❞

❝ ― Sempre Que Chega O Momento E A Oportunidade De Fazer Algo, Parece Que Dá Um Branco Terrível!

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𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆

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