A Força Não Provém Da Capacidade Física. Provém De Uma Vontade Indomável.

A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável.

Mahatma Gandhi

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4 years ago

Nunca fui considerada um exemplo de menina boazinha, meiga, fofa, como todas deveriam ser. Sou malvadinha mesmo, faço tudo errado, choro, danço, canto, defendo as pessoas que amo, sou e ao mesmo tempo não sou delicada, me apaixono, brigo com tudo e com todos, me estresso facilmente e faço um infinito de coisas que não são consideradas fofas. Não sou perfeita, e pra falar a verdade, nem quero ser.

AUTOR DESCONHECIDO


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11 months ago
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9 months ago
Fotografia: "Por Do Sol No Espaço Urbano"

Fotografia: "Por do sol no espaço urbano"

As fotos (ou a fotógrafa, sei lá) nunca conseguem captar e expressar a beleza do sol a se pôr como os olhos vêem, como chama a atenção e como toca o coração, quando não são utilizados filtros mirabolantes. Mas amo 💖✨ quando percebo belezas em meio ao caos do cotidiano e consigo guardar um registro pra me deleitar depois.


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2 years ago

A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.

Friedrich Nietzsche


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2 years ago

Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti.

Autor desconhecido


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3 years ago

FAÇA O BEM ♥

“Faça o bem para si e acredite: ninguém vai se chatear com isso.

Negue-se a participar de coisas em que não acredita ou que simplesmente o aborrecem.

Presenteie-se com boa música, bons livros e boas conversas.

Não troque sua paz por encenação.

Não faça nada que x desagrade só para agradar aos outros.

Mas seja gentil e educado, isso reforça laços e está incluído no projeto ‘ser amigo de si mesmo’.”

— Martha Medeiros.


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2 years ago

DIA DAS MÃES por Giuseppe Ghiaroni*

Idosa sentada em uma cadeira próximo a uma janela com uma cortina leve e transparente. A idosa está com aparência pensativa, melancólica, nostálgica e até um pouco triste. Ela olha em direção à janela, porém com o olhar distante como se estivesse pensando em alguma lembrança.

Mãe! Eu volto a te ver na antiga sala onde uma noite te deixei sem fala dizendo adeus como quem vai morrer. E me viste sumir pela neblina, porque a sina das mães é esta sina: amar, cuidar, criar e depois... perder. Perder o filho é como achar a morte. Perder o filho quando, grande e forte, já podia ampará-la e compensá-la. Mas nesse instante uma mulher bonita, sorrindo, o rouba, e a avelha mãe aflita ainda se volta para abençoá-la. Assim parti, e nos abençoaste. Fui esquecer o bem que me ensinaste, fui para o mundo me deseducar. E tu ficaste num silêncio frio, olhando o leito que eu deixei vazio, cantando uma cantiga de ninar. Hoje volto coberto de poeira e te encontro quietinha na cadeira, a cabeça pendida sobre o peito. Quero beijar-te a fronte, e não me atrevo. Quero acordar-te, mas não sei se devo, não sinto que me caiba este direito. O direito de dar-te este desgosto, de te mostrar nas rugas do meu rosto toda a miséria que me aconteceu. E quando vires e expressão horrível da minha máscara irreconhecível, minha voz rouca murmurar: "Sou eu!" Eu bebi na taberna dos cretinos, eu brandi o punhal dos assassinos, eu andei pelo braço dos canalhas. Eu fui jogral em todas as comédias, eu fui vilão em todas as tragédias, eu fui covarde em todas as batalhas. Eu te esqueci. As mães são esquecidas. Vivi a vida, vivi muitas vidas. E só agora, quando chego ao fim, traído pela última esperança, e só agora quando a dor me alcança, lembro quem nunca se esqueceu de mim. Não! Eu devo voltar, ser esquecido. Mas que foi? De repente ouço um ruído; a cadeira rangeu; é tarde agora! Minha mãe se levanta abrindo os braços e, me envolvendo num milhão de abraços, rendendo graças, diz: "Meu filho!" E chora. E chora e treme como fala e ri, e parece que Deus entrou aqui, em vez de o último dos condenados. E o seu pranto rolando em minha face quase é como se o Céu me perdoasse, me limpasse de todos os pecados. Mãe! Nos teus braços eu me transfiguro. Lembro que fui criança, que fui puro. Sim, tenho mãe! E esta ventura é tanta que eu compreendo o que significa: O filho é pobre, mas a mãe é rica! O filho é homem, mas a mãe é santa! Santa que eu fiz envelhecer sofrendo, mas que me beija como agradecendo toda a dor que por mim lhe foi causada. Dos mundos onde andei nada te trouxe, mas tu me olhas num olhar tão doce que , nada tendo, não te falta nada. Dia das Mães! É o dia da bondade maior que todo o mal da humanidade purificada num amor fecundo. Por mais que o homem seja um mesquinho, enquanto a Mãe cantar junto a um bercinho cantará a esperança para o mundo!

*Giuseppe Artidoro Ghiaroni foi um jornalista e poeta brasileiro nascido em 22 de fevereiro de 1919 na Paraíba do Sul e falecido em 21 de fevereiro de 2008 no Rio de Janeiro.


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6 months ago

Ela 💖

Você me lembra o quanto viver pode ser bonito.


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7 years ago

Onde foi que eu me perdi...

Às vezes dá vontade de ir... somente ir.

Sem rumo, sem destino, sem planos.

Apenas ir.

Sair daqui.

Pra sair de mim.

Me deixar de ser,

e ser outro.

Ou apenas me procurar.

Às vezes dá vontade de ir.

Pra um lugar qualquer.

E me deixar transbordar de mim.

Pra ver se no fundo dos meus abismos

ainda existe uma bolha cheia de esperança

Houve um tempo...

...distante...

em que nada era o que é agora

em que tudo era tão mais fácil.

Onde foi que eu me perdi?


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2 years ago
NAMORAR Por Arnaldo Jabor

NAMORAR por Arnaldo Jabor

Namorar é algo que vai muito além de cobranças.

É cuidar do outro e ser cuidado por ela(e).

É telefonar só pra dizer bom dia.

É ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas.

É transar por amor.

É ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo pra chorar, uma mão para enxugar lágrimas...

Enfim...

É ter alguém para amar.

Somos livre para optar.

E ser livre não significa beijar a boca de todo mundo por aí e não ser de ninguém.

É ter coragem.

É ser autêntico.

É se permitir viver um sentimento.

Por Arnaldo Jabor


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