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PĂOZINHO FĂCIL
Ingredientes: - 4 ovos - 1 copo de iogurte natural nĂŁo adoçado (pode ser substituĂdo por requeijĂŁo, tambĂ©m dĂĄ super certo) - sal e tempero a gosto (usei ervas finas, chimi-churri picante e alho frito) - 2 xĂcaras de aveia (pode ser em flocos, farelo ou farinha - eu usei farelo) - 1 colher de sopa de fermento - pedaços de queijo mussarela (opcional)
Preparo: Misturar bem todos os ingredientes, deixando o fermento por Ășltimo. Depois de bem misturado adicionar os cubos de queijo mussarela e mexer apenas para se misturar na massa. Levar pra assar a 200Âș C por 30 minutos (ou atĂ© perceber que espetando um palito ele saia limpo).
OBS: eu usei forma de silicone, entĂŁo nĂŁo precisei untar e enfarinhar.
Embora sozinho, continue a caminhada!
Se todos o abandonarem, prossiga sua jornada.
Se as trevas crescerem ao seu redor, mais uma razĂŁo para que vocĂȘ mantenha acesa a chama da sua fĂ©.
NĂŁo deixe que sua luz se apague para que vocĂȘ mesm@ nĂŁo fique nas trevas.
Ilumine, com sua luz, as trevas que @ circundam.
Ăs vezes dĂĄ vontade de ir... somente ir.
Sem rumo, sem destino, sem planos.
Apenas ir.
Sair daqui.
Pra sair de mim.
Me deixar de ser,
e ser outro.
Ou apenas me procurar.
Ăs vezes dĂĄ vontade de ir.
Pra um lugar qualquer.
E me deixar transbordar de mim.
Pra ver se no fundo dos meus abismos
ainda existe uma bolha cheia de esperança
Houve um tempo...
...distante...
em que nada era o que Ă© agora
em que tudo era tĂŁo mais fĂĄcil.
Onde foi que eu me perdi?
Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrårio os honestos, simpåticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor nĂŁo Ă© chegado a fazer contas, nĂŁo obedece Ă razĂŁo.
O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe då, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
VocĂȘ ama aquela petulante. VocĂȘ escreveu dĂșzias de cartas que ela nĂŁo respondeu, vocĂȘ deu flores que ela deixou a seco.
VocĂȘ gosta de rock e ela de chorinho, vocĂȘ gosta de praia e ela tem alergia a sol, vocĂȘ abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no Ăłdio vocĂȘs combinam.
EntĂŁo?
EntĂŁo, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela Ă© mais viciante do que LSD, vocĂȘ adora brigar com ela e ela adora implicar com vocĂȘ. Isso tem nome.
VocĂȘ ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e nĂŁo liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armĂĄrio. Ele nĂŁo emplaca uma semana nos empregos, estĂĄ sempre duro, e Ă© meio galinha. Ele nĂŁo tem a menor vocação para prĂncipe encantado e ainda assim vocĂȘ nĂŁo consegue despachĂĄ-lo. Quando a mĂŁo dele toca na sua nuca, vocĂȘ derrete feito manteiga.
Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que vocĂȘ nĂŁo ama este cara? NĂŁo pergunte pra mim;
VocĂȘ Ă© inteligente. LĂȘ livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmĂŁos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comĂ©dia romĂąntica tambĂ©m tem seu valor. Ă bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de mĂșsica, tem loucura por computador e seu fettuccine ao pesto Ă© imbatĂvel. VocĂȘ tem bom humor, nĂŁo pega no pĂ© de ninguĂ©m e adora sexo.
Com um currĂculo desses, criatura, por que estĂĄ sem um amor? Ah, o amor, essa raposa.
Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemåtica:
"Eu linda + VocĂȘ inteligente = Dois Apaixonados"
NĂŁo funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC.
Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinĂvel.
Honestos existem aos milhares, generosos tĂȘm Ă s pencas, bons motoristas e bons pais de famĂlia, tĂĄ assim, Ăł! Mas ninguĂ©m consegue ser do jeito que o amor da sua vida Ă©!
Pense nisso.
Pedir Ă© a maneira mais eficaz de merecer.
Ă a contingĂȘncia maior de quem precisa.
Por Arnaldo Jabour.