“Shown here is Mary Shelley’s (1797-1851) working draft of the turning-point in Frankenstein – the moment when Frankenstein’s Creature comes to life.” (Read more here.)
Você às vezes pensa que quer desaparecer, mas tudo o que você realmente quer é ser encontrado.
"A vida humana está repleta desses exemplos, de seres humanos enganando uns aos outros sem sequer se magoar por isso, como se nem mesmo percebessem que estão se enganando mutuamente. Exemplos vívidos, puros, alegres e serenos de insinceridade."
Declínio de um homem - Osamu Dazai
Com ou sem você
A vida continuou
Com ou sem você
Eu continuei sorrindo
Continuei a sonhar
Continuei chorando
Passei a pensar
A vida todos os dias me surpreendendo
E acima de tudo, vivendo.
O mundo não acabou
Quando você decidiu ir embora
Ao contrário, se transformou
Sempre melhorando
E mudando
Estou cada dia mais amando
A mim mesma
E vivenciando
Os dias sem algema
- Para aqueles que se encontraram ao vivenciar a solidão e perceberam o prazer que é estar em própria companhia.
(J.B - autoral)
Legião urbana
Sou uma romântica à moda antiga.
Gosto de flores, andar de mãos dadas, carinho nos dedos, intensidade, conexão no olhar, assistir ao pôr do sol, risadas altas no meio da rua, cativar, cozinhar juntos fazendo aquela bagunça com um bom vinho.
Ser clichê é uma das melhores coisas, como a sociedade conhece "ser brega"... no fundo, todos querem um amor assim!
Eu adoraria me refugiar nos meus fones de ouvido agora. Conviver com pessoas é extremamente desgastante, mal o dia começou - agora são exatamente 10:28 da manhã, não sei quando terei internet - queria que já acabasse.
Estou me sentindo muito deslocada e estranha, além de tá com muito sono. Hoje deve ser um excelente dia 👍.
"Nem sempre podemos enxergar o que os outros não querem que a gente veja. Principalmente quando se esforçam tanto para esconder."
- Por lugares incríveis
Falta 6 dias para as aulas voltarem. Como eu me sinto? Eu realmente não sei. Uma parte de mim tem a certeza de acontecimentos conflituosos no futuro, outra, quer encarar o retorno como um novo recomeço.
A verdade é que não me sinto mais inteiramente disposta a ser social, conviver com gente da minha idade chega a me causar calafrios. Eles geralmente vivem em uma bolha absurda e só se importam consigo mesmos, unhas, aparência, quem pega mais pessoas, ser os caras mais fodas do colégio - e babacas.
Sei que preciso interagir e normalmente, me dou bem quando necessário. Mas as vezes, simplesmente me bate um desânimo, onde tudo cansa e eu só quero ficar lá parada, sem fazer nada, só parada. As vozes ficam altas demais, o calor enorme e tudo parece incrivelmente insuportável.
As reações se tornam exageradas. Todo mundo parece encenar a peça da própria vida e ao rirem alto e serem como são, disfarçam a dor interna e esconde os problemas por algum tempo, 5 minutos; 10; meia hora; por 1 dia, dependendo da situação e se a escola contribuir, é claro.
No fim, o que quero realmente dizer é que não quero fingir estar bem quando na verdade não estou; não quero forçar algo que não sou ou sentimentos dos quais não os sinto. Começo a pensar se não estou fazendo isso agora, apenas para escrever e caso, um mês depois, eu venha ler novamente isso, passe a achar tudo um absurdo e momentâneo.
Acho que a maioria das coisas são assim, momentâneas. Ficam um tempo, depois se vão, algumas vezes voltam, outras, somem para sempre, como se nunca tivessem existido.
"Acho que estou lutando para encontrar palavras: minha eterna falha."
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