“Quem mostra empatia com o outro merece respeito e atenção. Porque no meio de tantos que competem entre si sobre as suas próprias perdas, e os que se colocam no lugar do outro, acabam se tornando raridade.”
— Leonardo
me at school
Tento acreditar no amor, mas cada dia que passa me sinto mais sozinha e desconectada com os outros. Incapaz de manter uma conversa por muito tempo e o constante medo de dizer uma besteira me impedem de fazer amizades, e as poucas que tenho não me tem como prioridade. Não quero mais apenas ser telespectadora da vida daqueles que amo, quero ser a protagonista da minha vida, mas quanto mais eu tento, mais distante isso parece de se tornar real. Uma amiga uma vez me deu o melhor conselho que ja recebi, ela disse pra eu parar de esperar que os outros façam o que faria, só que na teoria é fácil. O problema é que eu sempre espero o melhor das pessoas e me sinto boa demais pra esse mundo as vezes. E o meu medo é que não exista ninguém igual a mim, ninguém que me entenda assim, pelo que sou.
Cria coragem. Vai, estufa esse peito e coloca pra fora o que você quer. Conta o que te magoa, quem te machuca e porque está triste por dentro. Fala dos seus piores medos, das suas noites de insônia, das suas fobias e dos teus maiores anseios. Confessa o que te estressa e explica como te acalma. Diz que você gosta da luz apagada porque prefere o brilho da lua. Expõe o que te reprime, o que te bloqueia, o que te impede. Deixa as pessoas saberem o que você pensa, as cenas que você imagina e que vão ser apenas imagináveis caso fique o seu pensamento. Ficar em silêncio não resolve, aprende. A luz não vai acender se você não trocar a lâmpada.
Pedro Pinheiro. (via versificar)
É assustador essa pressão toda que a sociedade nos impõe.
Júlio, seu idiota. (via bipolagem)
Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar camisinha, dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos. Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila. É o apocalipse. Felicidade, onde está você?
Martha Medeiros. (via salientada)
“Sempre me senti ultima opção, mesmo quando a minha maior vontade era ser a primeira. Acontece, aconteceu. E agora? Agora não importa mais. Aprendi que em primeiro lugar é sempre eu.”
— Pedro Pinheiro.
cada dia que passa sinto mais que as pessoas não se importam de verdade umas com as outras, só fingem q se importam pq não querem o peso na consciência se algo acontecer.