eu mando ask no anonimo e fico "hihihihi nunca vão me descobrir hihihihih"
From Rio to Bariloche
Olá estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha só que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! 😜 Aqui está o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta é esperar esse filme sair, já tenho certeza que tendo Leandro Hassun e Simón Hempe no elenco só podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explícito, palavras de baixo calão, public sex.
Namorado!Simón que te conheceu nas gravações do novo filme que ele participaria no Brasil, você era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trás das câmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sério e focado durante as gravações quanto seu jeitinho simpático e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!Simón que criou com você uma amizade incrível, almoçando com você praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com você, e não considerava que os horários de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas não encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação não ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, então arruinar sua relação logo com uma das roteiristas não seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!Simón que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair não conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso já que você passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o próprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!Simón que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressão não muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!Simón que sentiu o sangue congelar após ouvir você chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocês separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e também arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido só um flerte bobo.
Namorado!Simón que desistiu de tentar algo com você após saber de quem você era filha, mesmo que não houvesse nada que os proibisse. Não queria estragar a relação profissional dentro do set entre os três então preferiu esperar até o fim das gravações.
Namorado!Simón que já nas gravações em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe após um dia inteiro de gravações, não esperava que você aparecesse então ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!Simón que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravações, até falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e Simón mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser ótima, talvez eu tenha que ir lá experimentar" foi o que você disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!Simón que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com você. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele não conseguiu recusar ao ver você retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da água com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade já criou.
Namorado!Simón que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possíveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto você é linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazón, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!Simón que mesmo não se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, não conseguiu evitar que sua consciência pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!Simón que tomava um mate tranquilo no seu horário de descanso quando Leandro põe uma mão em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando “Parece então que eu sou seu sogro no filme e fora dele né? Juízo viu rapaz, não seja um merda com minha filha não!” com uma voz intimidadora, só para depois rir da cara de assustado do coitado do Simón “Brincadeira rapaz, tu é um menino bom, só usa camisinha sou muito novo pra ser avô” e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!Simón que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, “eu queria fazer isso de uma forma mais romântica, mas cá estamos” ele respira fundo “você é a mulher mais linda que já conheci, mais divertida, espontânea, além de ser uma profissional perfeita, não tive dúvidas de que sei que você é a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheci” Simón sela seus lábios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles “quer ser minha namorada?” (vai negar um pedido desses, vagabunda? 🤨☝🏻)
Namorado!Simón que passou o resto das gravações inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saía para jantar com você quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violão cantando como uma serenata de amor, além de nunca mais dormir sozinho, já que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!Simón que na reta final das gravações te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, já que faziam três dias que não transavam por conta das agendas dos dois não estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!Simón que voltou para o Brasil quando as gravações terminaram, para passar as férias com você, conhecendo sua família, seus amigos e também os lugares que você mais amava, além é claro todos os lugares turísticos do Rio e as praias, vocês viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!Simón que foi muito bem recebido por sua família, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem é, Simón se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se você perguntasse a ele quem é a pessoa preferida da sua família a ele, depois de você é claro, ele diria que é sua irmã mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no início ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez até tenha desencadeado uma paixonite platônica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser você só para ter Simón como namorado.
Namorado!Simón que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o início de uma nova jornada entre vocês dois.
GIRLS WHEN:
como me fascina este hombre.
SAME ENERGY
separados por um violino
Fui👋👋
Avisos: Angst até o final, essa é provavelmente minha escrita mais triste, até o smut ta meio melancólico, tem uma pitada de mommy issues ai tb, cowboy!Pardella ihaa 🤠
Notas: Omg debut do Pardella no blog hii. gente essa aq foi 100% inspirada em "cowboy like me" da Taylor MAS enquanto eu escrevia eu ouvi o evermore inteiro, ent isso aqui tomou um rumo mt diferente do que eu tinha planejado inicialmente MAS eu gostei mt mais assim, espero q vcs gostem tb! (e recomendo ouvir o evermore durante a leitura, p vcs entrarem bem na vibe hihi)
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Cowboy!Pardella que é sobrinho de um dos maiores fazendeiros da pequena cidade que você nasceu e te conheceu em um dia de feira, você com um vestidinho florido selecionando morangos para sua mãe. Ele te observa durante toda a tarde de compras e te livra de um comerciante que iria cobrar mais caro por algumas laranjas, apenas por você ser uma moça jovem e aparentemente inocente.
Cowboy!Pardella que naquele dia se apresentou de modo amigável, andou com você pela feira, vocês dois em uma conversa agradável e no final do dia te acompanhou até em casa. Sua mãe ficou espiando vocês dois pela pequena janela da cozinha e quando você entrou em casa fez mil perguntas do porquê você estava com o sobrinho do fazendeiro rico da cidade.
Cowboy!Pardella que te viu novamente enquanto dava um banho no cavalo dele, você andava de bicicleta pelo campo, seus cabelos esvoaçantes, um sorriso tranquilo no seu rosto. Quando seu olhar encontra o dele fica tão nervosa que perde completamente a direção da bicicleta e cai no meio do matagal, fazendo Agustín largar o cavalo e ir correndo na sua direção.
Cowboy!Pardella que é tão grande e tão másculo que te intimida, ainda mais quando você está no chão, toda ralada, e o grande homem te ajudando a se levantar. Ele te leva até o casarão do rancho e cuida dos seus arranhões.
Cowboy!Pardella que insiste em fazer um chá pra você, querendo pagar de bom anfitrião quando na verdade só queria aproveitar o tempo a sós com você. Você toma o chá de hortelã delicioso que ele prepara e os dois conversam na cozinha aconchegante do casarão. É naquela tarde que Pardella descobre o quanto gosta da sua risada e do jeito tímido que você segura a xícara e a repousa delicadamente na mesa de madeira.
Cowboy!Pardella que quando você sai saindo correndo da casa dele pois perdeu completamente a noção do tempo e passou horas fora de casa, já sabendo que levaria uma bronca daquelas da sua mãe, ri da sua afobação, completamente encantado por você.
Cowboy!Pardella que fica sem graça quando o tio idoso dele aparece e diz que viu a moça que estava ali mais cedo, brinca com o sobrinho dizendo "Ela é bonita demais para você."
Cowboy!Pardella que fica obcecado com a ideia de te encontrar de novo, de conversar com você novamente, e quando finalmente consegue, te chama para ir no bar local com ele. Você aceita, mesmo sabendo que sua mãe nunca permitira você sair tão tarde, principalmente com um homem como Agustín.
Cowboy!Pardella que te espera na caminhonete a alguns kilômetros longe da sua casa, a seu pedido. Ia esperar todos da casa irem dormir para sair escondida e, para ninguém desconfiar, pediu para Agustín parar a caminhonete bem longe, iria andando de encontro com ele.
Cowboy!Pardella que te leva até o bar preferido dele, e admira como você se destaca no ambiente cheio de homens bêbados e suas acompanhantes. Ele deixa você tomar um pouco da cerveja dele, que você odeia logo de cara, o gosto muito amargo, então enquanto ele toma a cerveja amarela e gelada, você toma um refrigerante de cola em uma garrafa de vidro.
Cowboy!Pardella que odeia dançar, mas quando sua música preferida começa a tocar e você o chama para dançar, ele não consegue dizer não. Vira o copão de uma vez só, para ganhar coragem, e vai até a pista de dança com você. Vocês dois dançam animadamente, você graciosamente rodando sua saia enquanto ri dos movimentos bobos de Agustín.
Cowboy!Pardella que não deixa você o abandonar quando uma música mais lenta começa, te puxa pela mão e cola seus corpos, te guiando pela melodia romântica.
Cowboy!Pardella que se estremece conforme você passa a mão pelo peito cabeludo e exposto pela camisa de botão, que tinha 3 ou 4 botões desfeitos. Ele te segura de forma delicada, uma mão na sua cintura, a outra segurando sua mão, apreciando a sensação da sua mão pequena e macia na mão grande e áspera dele.
Cowboy!Pardella que se inclina para te dar um pequeno beijo em seus lábios. Se afastando apenas para te encontrar completamente perplexa, com os olhinhos brilhando. Ele te pergunta se você quer ir pra outro lugar e você concorda silenciosamente.
Cowboy!Pardella que sai do bar de mãos dadas com você, e não consegue se segurar quando vocês entram na caminhonete. Acabam não indo a lugar nenhum, ficam se beijando na lata-velha estacionada no bar pelo resto da noite, até a hora dele te levar de volta pra casa.
Cowboy!Pardella que após te deixar perto da sua casa, para que você pudesse voltar sem acordar ninguém e acabar sendo pega, volta para o rancho com um sorriso bobo, toda hora passando a mão pelos lábios, lembrando da sensação do seu beijo.
Cowboy!Pardella que fez você prometer que sairia com ele novamente, mas na próxima vez acabam nem indo para lugar nenhum, ficam na caminhonete velha dele, conversando e se beijando.
Cowboy!Pardella que te senta no colo dele e te ensina a como se tocar, querendo que você se preparasse com os próprios dedos todas as noites para o dia que ele finalmente irá te ter. A situação acaba se tornado mútua, enquanto você se dá prazer, seus dedos se movimentando no meio das suas pernas, Pardella está embaixo de você, a mão em vai e volta no próprio pau, fazendo você ficar ainda mais excitada.
Cowboy!Pardella que torna os encontros mais frequentes, e conforme vocês se vêem mais, mais ele te ensina, mais ele se apaixona. Em uma dessas saídas, ele te chupa a primeira vez contra o capô da caminhonete enferrujada, você deitada, as pernas separadas, admirando a forma como os cachinhos dourados caem sobre o rosto dele conforme ele te saboreia.
Cowboy!Pardella que acha que o coração dele vai explodir quando você o chama para ser seu par em uma festa no centro da cidade, o que significava que vocês oficializariam o que estavam tendo. Era para ser uma noite feliz, e estava sendo, mas quando você chegou em casa e sua mãe ficou sabendo por terceiros que você estava com ele, teve uma briga horrível com você. Sua mãe não gostava da família Pardella, nunca te apresentou motivos, mas ainda sim te chamava de promíscua por se permitir ser vista com o sobrinho do fazendeiro, dizendo que você trazia desonra para a própria família.
Cowboy!Pardella que estranhou quando você apareceu na porta dele com o rosto inchado, como quem estava chorando, mas não questiona quando você o abraça, o envolvendo com um certo desespero. Naquela noite uma chuva forte caía, e como você foi andando de bicicleta até o rancho, estava completamente molhada, os sapatos imundos de lama. Pardella deixou você tomar um banho quente, para que você se aquecesse e se acalmasse.
Cowboy!Pardella que fica com você no banheiro, você sentada na banheira contando da briga que teve com sua mãe e ele sentado no chão frio, ouvindo tudo. Ele diz que você poderia passar a noite ali, e, na verdade, se quisesse, poderia ficar ali pra sempre.
Cowboy!Pardella que te deita na cama dele, deixando as cobertas e os travesseiros o mais confortáveis o possível para você. Ele pretendia dormir na sala, querendo te dar o mínimo de privacidade, mas você implora para ele dormir com você, então ele se deita do seu lado, deixando você adormecer no peito dele.
Cowboy!Pardella que não consegue dormir naquela noite, por nenhum motivo em particular, então fica fazendo carinho no seu cabelo a noite inteira, observando você dormir pacificamente. Ele não consegue evitar o "Eu te amo" que o escapa em um sussurro quando você abre os olhos, acordando no meio da madrugada, sorrindo ao se deparar com ele. É naquela madrugada chuvosa que Pardella te faz dele, amando cada canto do seu corpo, tornando vocês um só, fazendo o conforto da cama ser nada comparado ao conforto de ter o corpo dele por cima do seu.
Cowboy!Pardella que no dia seguinte acorda primeiro e te deixa na cama, admirando a forma como seu corpo nu se acomoda no lençol branco e nas cobertaz xadrez . Ele desce para a cozinha para preparar um café e se depara com o tio, que já tem um sorriso sapeca. "Fiquei sabendo que você recebeu uma visita especial" O velho diz, uma das empregadas tinha o dedurado.
Cowboy!Pardella que admira quando você aparece na cozinha, usando uma blusa dele, tímida quando vê o tio também na cozinha. Pardella te chama para o lado dele, e te deixa mais sem graça ainda quando te puxa pro colo dele. Você, Pardella e o tio tomam café juntos. Conhece formalmente o tio, que admira como você e o sobrinho formam um belo casal e que observa como o sobrinho está perdidamente apaixonado por você.
Cowboy!Pardella que passa as duas semanas mais felizes da vida dele com você. Por conta da sua briga com sua mãe, você decide passar os dias no rancho de Pardella. Os dias eram preenchidos por amor, alguns dias você preparava sobremesas deliciosas para a família enquanto Pardella e o tio cuidavam dos cavalos, um dia Pardella te ensinou a tirar leite de vaca, o que foi hilário quando você sem querer espirrou um pouco do líquido bem no olho dele, errando completamente a mira do balde. Sem falar nas noites que passavam juntos, se amando entre os lençóis, seja por meio de ações ou palavras, as vezes até mesmo com os dois juntos.
Cowboy!Pardella que quando você disse que precisava voltar pra casa, te apoiou, mas que fez questão de ir com você. Ele conversou com sua mãe, que não se convenceu da pose de bom moço de Pardella, e apesar de deixar vocês continuarem juntos, disse que nunca aprovaria qualquer namoro. Vocês dois aceitam a condição, era melhor do que nada e nem ela nem ninguém precisavam saber o que acontecia entre quatro paredes.
Cowboy!Pardella que não fazia ideia de que mesmo com aparentemente tudo resolvido com sua família, sua mãe ainda fazia da sua vida um inferno em casa, o que fazia você ter cada vez mais repulsa por aquele lugar. Se ele soubesse, teria te pedido em casamento, teria te arrastado pro rancho com ele, teria montado uma família com você na qual você não sofreria mais.
Cowboy!Pardella que passou uma noite com você no casarão do rancho sem imaginar que seria a última. No dia seguinte ele estranhou sua ausência na cama, afinal, ele sempre despertava antes de você. Viu a carta na escrivaninha do quarto e não conseguia assimilar que você tinha ido embora de vez, foi embora para a cidade grande, pegou o pouco de dinheiro que tinha e foi tentar a vida em outro lugar. Amava Pardella com todo o seu coração, mas sabia que enquanto sua mãe fosse viva, não poderia ter uma vida tranquila com ele, por isso decidiu se retirar completamente da narrativa.
Cowboy!Pardella que nunca mais obteve notícias suas, não sabia nem se você ainda tinha contato com a sua família pois a última vez que viu sua mãe fez questão de dizer que a culpa de você ter fugido era dela. E a mulher sabia disso, mas era teimosa demais para admitir isso para qualquer um, até para ela mesma.
Cowboy!Pardella que nunca te esqueceu e por isso nunca seguiu em frente. Conheceu diversas mulheres durante os anos que se passaram, mas nenhuma delas o proporcionava a paixão ardente que sentiu com você.
Cowboy!Pardella que herdou as terras quando o tio veio a falecer, vítima de um mal súbito. O funeral foi grande, cheio, muitos da pequena cidade admiravam o fazendeiro, e até mesmo os que desgostavam do velho apareceram por respeito. Uma dessas pessoas foi sua mãe e quando Pardella estava pronto para expulsar a mulher da cerimônia na pequena capela, ele desiste, pois te vê ao lado dela, com um vestido preto e uma feição triste. Você estava mais velha agora, com mais aura de mulher, e não mais de mocinha, como quando ele te conheceu.
Cowboy!Pardella que não sabia se ia falar com você ou não. Queria poder te beijar e abraçar, declarar o quanto sentiu sua falta, mas ao mesmo tempo queria fazer você chorar, fazer você se arrepender por ter o deixado da forma que vez.
Cowboy!Pardella que deixa você decidir por ele. Foi falar com ele, prestando seus sentimentos, mas Pardella mal consegue te encarar. Ele pretende deixar você ir, escapar, mas quando você fala "Me desculpa por tudo." ele não consegue se impedir e te chama para tomar um chá no rancho.
Cowboy!Pardella que é atingido pela nostalgia ao ver você na cozinha dele, tomando o chá de hortelã que ele preparou, tudo parecia tão diferente mas ainda sim tão igual a antigamente. Ele não sabe o que te dizer e responde todas as suas perguntas de forma monossilábica, mas quando você ousa perguntar o que ele têm feito durante todos esses anos, ele explode.
Cowboy!Pardella que começa a chorar conforme grita com você, dizendo que tudo o que ele fez durante todos esses anos foi passar pelo luto de perder uma pessoa que não morreu mas ainda sim estava ali na cozinha dele como um fantasma do passado. Ele se descontrola, joga alguns potes de tempero no chão e afunda o rosto choroso nas mãos, perguntando "Porque você fez isso comigo? Eu te amei tanto, porque você teve que ir embora?"
Cowboy!Pardella que permite se inclinar na sua direção quando você vai até ele e o abraça. Aquele homem tão imenso encolhido no se peito como um cachorrinho indefeso. Quando Agustín se afasta, não aguentando sentir todos os sentidos dele sendo completamente envolvidos por você, você o puxa de volta.
Cowboy!Pardella que finalmente te dá o beijo que ele esperou por todos esses anos, e não se censura ao te colocar em cima da mesa, matando a saudade do seu corpo. Você permite pois também sentia falta dele. Se agarra ao cabelo dele com um certo desespero, enquanto ele segura seu quadril e te penetra, como se estivesse te prendendo para você nunca mais ir embora.
Cowboy!Pardella que após o momento caloroso, não sabe o que fazer, te olha na espera que você abra a boca para dizer qualquer coisa, nem que seja apenas para dizer que está indo embora novamente. Mas você permanece ali, sentada na mesa, silenciosa, fazendo carinho na barba dele, o olhando da mesma forma que o olhava anos atrás.
Cowboy!Pardella que nota a aliança dourada no seu dedo conforme você ajeita seu vestido, mas não faz perguntas, não queria saber de nada, achava que era mais fácil assim.
Cowboy!Pardella que estranha ao te ver no dia seguinte, em um carro parado em frente ao casarão. Você sai do carro e finalmente conversam de forma decente, não tinha nenhuma desculpa para o que fez, mas demonstra que se sentiu mal.
Cowboy!Pardella que te perdoa.
Cowboy!Pardella que passa todas as semanas com você, retoma o romance com você como se você nunca tivesse o deixado. Vocês nunca falam dos anos que passaram afastados, e quando lembram dos momentos que tiveram juntos, é sempre com muito carinho, como um velho casal lembrando de quando se conheceram.
Cowboy!Pardella que têm você só pra ele todos os dias e noites. Apenas vocês dois e os poucos funcionários no rancho. Dormem na mesma cama toda noite e acordam um do lado do outro todos os dias.
Cowboy!Pardella que se sentia feliz novamente depois de tantos anos.
Cowboy!Pardella que em uma noite diz que te ama, pela segunda vez.
Cowboy!Pardella que não acredita quando você diz que no dia seguinte iria voltar para casa, para a cidade grande. Tinha um marido e uma filha ainda bebê e não podia abandonar sua família, então iria abandonar Agustín.
Cowboy!Pardella que tem o coração partido por você, pela segunda vez.
Cowboy!Pardella que te observa dentro da caminhonete dele, a mesma de antigamente, estacionada a poucos metros da sua casa. Vê você colocar as malas dentro do carro e se despede da sua família, abraça seus irmãos mais novos e têm uma pequena conversa com sua mãe.
Cowboy!Pardella que reza silenciosamente para que você o veja, se arrependa, decida ficar. Você o vê e até se arrepende, mas entra no carro mesmo assim.
Cowboy!Pardella que recebe cartas suas todos os dias, mas nunca as abre, pede para a empregada dar sumiço nelas para que ele nem sequer saiba onde elas estão.
Cowboy!Pardella que eventualmente segue com a vida, conhece uma moça legal, bonita, inteligente e casa com ela após a engravidar.
Cowboy!Pardella que alguns anos depois fica sabendo pela esposa que você voltou para a cidade, mas não dá a mínima para a informação. Agora ele tinha a vida ideal, uma esposa perfeita que estava grávida pela segunda vez e um filho pequeno.
Cowboy!Pardella que já com a idade avançada finalmente conhece a nova namorada do filho, e se assusta quando vê uma garota parecida com você. Mas não era tão esquisito, afinal, era sua filha.
Cowboy!Pardella que no jantar de noivado do filho admira como sua filha e o garoto dele formam um belo casal e observa como o filho está perdidamente apaixonado por ela, como um dia ele também foi por você.
Cowboy!Pardella que apesar da nora ser exatamente como ele lembra de você: Graciosa, simpática, educada e inteligente, ele espera que ela não parta o coração do filho tal qual você partiu o coração dele anos atrás.
Cowboy!Pardella que nunca leu suas cartas e por isso nunca soube o quanto você também esperava que ela não partisse o coração do filho dele da mesma forma que você fez com o pai, mas além disso, esperava que ela não partisse o próprio coração, como você fez consigo mesma anos atrás.
Cowboy!Pardella que nunca soube o quanto você verdadeiramente o amou, pois você nunca o disse.
Não aguento mais estudar queria ficar o dia todo lendo e dando reblog em fic no tumblr
A noite em que tudo mudou.
Warnings: Sexo desprotegido, threesome, palavrões e sexo oral.
*Nao revisado
A festa acontecia como o planejado.
Pessoas com suas fantasias dançando, bebendo e fazendo outras coisas ''para maiores''.
Você andava pela festa depois de pegar uma bebida acompanhada da sua amiga, e se apressava para ir para a pista da dança.
Do outro lado da festa Blas fantasiado do famoso Edward Mãos de Tesoura, conversava com Matías sobre um assunto em específico.
''Ela não vai te morder Blas! É só chegar nela''
''Não dá Matias, certeza que não vai rolar nada. Que ela não vai querer'' Recalt apenas revirou os olhos com o comentário do mais novo ''A gente passou um dia inteiro juntos, e não teve nada. Nem selinho''
''Mas foi um dia trabalhando, aqui é festa. Se solta Blás, arrisca. Hoje tudo pode''
Se despedindo do amigo, Recalt foi ao encontro da namorada dele, deixando Polidori em um dilema.
''Chego ou não chego nela?''
Do outro lado da festa, Esteban(fantasiado de Charada) e Della Corte (fantasiado de Júlio Cesar) conversavam sobre o recente término de Agustin.
''Esquece isso cara'' Esteban deu um gole de sua bebida e olhou para o amigo ''Acha alguém pra afogar essas magoas''
''Eu já tentei, mas ninguém é o que eu procuro'' Mas antes mesmo que Della Corte pudesse continuar a falar, ele te viu passar.
Sua fantasia de Lady Loki te deixava ainda mais bonita, gostosa e tentadora. Passou de mãos dadas com sua amiga, e apenas sorriu educada para os rapazes que conhecia de outros rolês, e de perfis do instagram.
Assim que chegou na pista começou a dançar e beber.
Enquanto isso acontecia, Blás tomou a coragem necessária e foi de encontro com você. Sua amiga que percebeu o rapaz alto se aproximando de vocês pegou seu copo e deu a desculpa que pegaria mais bebida para as duas.
''Oi oi''
Se virou e deu de cara com os olhos de Blás, que se dividiam em olhar para seu rosto e para seu busto marcado pelo decote.
''Oi Blas'' Sorriu e o abraçou carinhosamente ''Dança comigo?'' Pegou a mão dele e foi puxando ele para dançar com você.
Conforme o tempo ia passando, vocês se aproximavam cada vez mais. Os corpos iam se colando e a mão dele que antes se mexia enquanto dançava, agora estava na sua cintura.
''Tá muito linda hoje'' Polidori disse baixinho, aproximando a boca da sua orelha
''Você também, tá um charme Blasito''
Com o ritmo da música você se virou e começou a dançar de costas para ele, que com uma coragem desconhecida, te puxou para mais perto dele, e começou a dar alguns beijinhos no seu pescoço.
''Sabe que desde o dia do ensaio, que não paro de pensar em você...'' Com toda delicadeza do mundo Blás deu uma leve mordida na sua orelha e te virou pra ele. ''No teu corpo, teus olhos...''
Sem dizer mais nada vocês foram se aproximando um do outro até finalmente se beijaram.
Diferente do que você imaginava, o beijo de Blas era forte e com pegada. As mãos dele se firmavam cada vez mais no seu corpo, e como se seu corpo fosse uma partitura que ele conhecia de cor, foi fazendo o que era decente de se fazer no local que estavam, te deixando ainda mais tentada.
Quando o folêgo acabou, deu uma leve mordiscada no lábio dele e sorriu (sem saber direito se ela pelo desejo que já sentia só com o beijo ou devido ao álcool).
Antes que Blas pudesse dar um último passo sentiu o celular vibrar no bolso. Pegou e viu a notificação.
Otaño está de ligando...
''Eu já volto'' Deu um selinho em você e foi ver o que o amigo queria.
Sem mais escolhas voltou a dançar. Checou seu celular e viu uma mensagem de sua amiga, falando que havia encontrando um peguete dela na festa, e perguntava se você se incomodava dela ir pra casa com ele...
''Aproveita a noite!'' Foi o que voce respondeu sorrindo e se distraindo com a música.
Quando fechou os olhos e suspirou, sentiu uma mão no seu ombro.
Se virou e colocou a mão de automático no ombro dele...
Achava que era Blas, mas não era....
''Agustín! Foi mal, achei que era outra pessoa''
Mesmo com o susto continuou com a mão no ombro dele, enquanto sorria sem graça.
''Decepcionada que sou eu?'' Perguntou fazendo uma cara pidonha
''Não, claro que não''
Sentiu então aos mãos de Della Corte em suas cintura, e em reação colocou sua outra mão no ombro dele.
Foram então assim dançando juntos e conversando.
A partir daquele momento sua mente se dividia. Entre os olhos de Blas que dentro deles guardavam um ardente e forte desejo, que você acompanhava com seu corpo. E a outra parte pensava nas mãos de Della Corte passando pelo seu corpo, fazendo ele arder e tirando a sanidade da sua cabeça de pouco em pouco.
''Adorei a fantasia'' Aproximou seu rosto do dele e passou a mão esquerda pela coroa de raminhos que ele usava.
''Obrigado, era pra ter a Cleopatra mas não deu boa''
''Sinto muito'' Respondeu já sabendo do que se tratava
''Tudo bem. Mitologia nórdica sempre me interessou mais mesmo''
E com todo charme que existia no corpo daquele homem, o mesmo pegou sua mão que aindava estava mexendo na coroa dele, e com a beijou.
Enquanto ia subindo os beijos, Della Corte olhava nos seus olhos.
Antes que se desse conta estavam se beijando. Suas mãos agarradas nos braços dele, e ele segurando seu corpo puxando no dele.
Terminando aquele momento, deram alguns selinhos sorrindo e voltaram a dançar.
Agustín te virou e te puxou para dançar próxima dele.
Batida vai, batida de música vem, olhou para sua frente e viu Polidori novamente.
Parecia tímido, como se toda a coragem de chegar em você tivesse ido embora.
Com carinho, ergue sua mão e ele a pegou.
Foi então que aquela noite começou a tomar outro rumo.
Enquanto Della Corte dançava agarrado a sua cintura, atrás de ti, você e Blás trocavam olhares, até finalmente se beijarem.
Ele segurava seu rosto como se quisesse ter certeza que aquilo não era sonho. Já você se deliciava com tudo que sentia. As mãos dele passando pelo seu torço, e acompanhado disso tudo os beijos e mordidas de Della Corte em seu pescoço.
''Matías e o resto da galera já foram, já era minha carona'' Polidori disse em meio ao beijo
''A minha também'' Respondeu jogando a cabeça para trás apenas para encontrar o rosto de Della Corte te encarando com um sorriso de lado ''Minha amiga foi embora com um peguete'' Virou o rosto para o homem e sua frente e soltou um ''fazer o que?' apenas para ele
''Bem, tem a minha casa'' Della Corte disse gentilmente te virando, para ficar de frente com ele ''Podem dormir lá. Melhor que pegarem um uber nesse estado, ou até ficarem sozinhos em casa assim''
''A gente nem ta tão bebado Agustin'' Blas riu tentando se defender
''A é? Cadê sua mãos de tesouras?'' Apontou para Blas que apenas deu um sorriso de lado ''E você. cadê seu elmo em?'' Apontou para você que sorriu envergonhada e escondeu o rosto no peito de Polidori
''É, acho que não tenho argumentos'' Blás pegou seu rosto e levantou para que vocês se encarassem ''O que acha gatita?''
Nem é preciso dizer que menos de cinco minutos depois, vocês já estavam a caminho da casa de Della Corte.
O caminho com vocês três no uber, no banco de trás do carro foi um teste de fogo.
Suas mãos apertavam as coxas dos rapazes, que faltavam revirar os olhos devido o tesão que crescia neles.
Assim que chegaram na casa de Agustín, ele abriu a porta, tiraram os sapatos e como se não planejasse nada disse com formalidade onde era o quarto dele, e que vocês poderiam ir se preparar para dormir que ele já ia, apenas tomaria uma água rapidinho.
Quando chegaram no quarto, pediu toda delicada para que Blás te ajudasse a desamarrar o corset que usava.
Enquanto sentia ele soltar a corda que segurava a roupa, sentiu ele novamente dando beijos por todos seu pescoço.
''Puta que pariu, como você me deixa louco mulher''
Se virou para encarar ele, e foi empurrando o mesmo para a cama do dono da casa.
Assim que o rapaz se encontrou sentado na cama, tirou devagar o resto, ficando apenas com a lingirie preta que usava por baixo a maquiagem que completava a fantasia.
''Não acredito que perdi o showzinho inicial'' Agustin disse se encostando no batente da porta do quarto, o que fez você rapidamente virar o rosto e engolir seco, vendo ele ainda com a fantasia ''Continua gatita, continua vai''
Se virou para Blas e foi subindo no colo dele.
Com a ponta dos dedos foi desabotando a camisa social branca dele, e a retirou junto dos suspensórios.
Começaram a se beijar então. Algo muito mais erótico do que antes. De surpresa recebeu um tapa dele direto na sua bunda. Graças a força e o tamanho da mão dele, sentiu toda sua nadega direta arder, fazendo você gemer com a sensação.
Sentiu então alguém abrir seu sutiã e joga-lo longe.
''Agustín'' Gemeu sentindo ele brincar com seus seios, enquanto a mão de Blas descia direto para sua buceta, massageando ela ainda por cima do tecido da calcinha. ''Assim mesmo, continua...''
''Ta falando isso pra qual dos dois?'' Blás brincou colocando mais pressão na mão que massageava seu clitóris
''Foi para os dois''
Perdida no prazer que sentia, logo a sensação do pau de Blás em baixo de você, demonstrando o desespero que ele sentia.
Não sabe se os dois trocaram olhares ou o que, mas sentiu Agustin te puxar e pegar no colo, enquanto Blas ia mais para tras enquanto tirava a calça e a cueca.
Della Corte te deixou na cama novamente, e te guiou para ficar de quatro, com a bunda empinada para Blas.
Viu então ele, parecido com um deus romano tirar a fantasia, ficando completamente pelado na sua frente.
''É isso que você quer é sua putinha?'' Enquanto ele dizia, sentia os tapas de Blas aumentando a força aos poucos ''Queria ser fodida por dois é?''
Della Corte fez carinho no seu rosto, e se abaixou para dar um último beijo em você antes de colocar todo o membro dele dentro da sua boca, e ir estocando lentamente.
Os gemidos dele preenchiam seus ouvidos, te deixavam cada vez mais excitada. Mas tudo melhorou quando sentiu Blas abaixar sua calcinha até o fim das suas coxas e enterrar o rosto na sua buceta.
O rapaz chupava sua buceta, e de deliciava com o sabor dela como se fosse a última refeição dele.
Seus gemidos se misturavam com o barulho molhado do pau de Della Corte entrando e saindo da sua boca.
Tirou por alguns instantes ele então, apenas para gemer livremente, enquanto punhetava o membro de Della Corte.
''Blas por favor... eu vou gozar, continua vai'' Pediu tão manhosa, que chegou a dar pena e causar uma risada neles.
''Não'' Polidori se levantou e estapeou sua bunda mais uma vez ''Você goza'' Sentiu enquanto ele falava, o pau dele passar pelos seus lábios e todo o resto da sua região que pingava devido o tesão que sentia ''Mas goza no meu pau''
Para o descontento de Della Corte, Blas puxou seu cabelo e te deixou com as costas encostada no peito dele enquanto metia em você te fazendo gemer alto, cheia de prazer.
Agustín ficou um tempo vendo a cena, até perceber que não aguentaria mais de tesão e precisava te fuder.
''Espera Blas'' Disse em meio aos gemidos, fazendo ele parar com os movimentos ''Della Corte'' Chamo-o sendo correspondida com um sorriso de cheio de expectativa ''Você por um acaso tem lubrificante?''
Diferente do que eles pensavam essa noite iria melhorar. Agustín rapidamente foi até uma gaveta no armário e pegou o gel lubrificante.
Enquanto ele fazia isso, você e Blas se arrumaram.
O rapaz deitado com as costas encostadas na cama, e você no colo dele. Foi aos poucos sentando no pau de Polidori, que gemeu e agarrou sua cintura em uma tentativa de controlar a vontade que sentia de gozar.
Se ajustou e deixou sua bunda bem empinada para o mais velho, que um pouco cuspiu no seu buraquinho mais apertado, mas logo pingou o gel nele, espalhando com o dedo.
''Agustin, se apressa pelo amor de Deus...'' Blas gemeu mordendo o lábio inferior
''Paciência jovem, calma...''
Quando sentiu que você já estava preparada o suficiente, Della Corte aplicou um pouco mais de lubrificante dessa vez no pau dele. Passou bem por todo membro, jogou o frasco do produto e logo foi colocando o membro duro e melado dentro de você.
Sentir aqueles dois paus dentro de você era um ápice do prazer.
Enquanto Della Corte socava todo o pau no seu cuzinho e dava tapas na sua bunda, Blás impulsionava a cintura dele para ir mais fundo na sua bucetinha.
Os gemidos dos três se misturavam, os palavroes entravam no meio e o som dos três corpos deixava tudo ainda melhor.
Diferente dos tapas que Blas que mais ardiam do que causavam dor, os de Della Corte diretamente doiam. Mas eram tão bons...
''Eu vou gozar...'' Blas disse, muito mais como um aviso
''Goza vai Blas, enche minha buceta com a sua porra vai''
Depois de mais algumas estocadas sentiu Blas gozar dentro de você. Se beijaram enquanto ele arfava e sentia você aperta-lo melhorando toda a sensação. Sabe-se como, o membro dele continou duro e ele assim continou a meter em você, até sentiu sua buceta apertar o pau dele mais uma vez enquanto você gozava e gemia o nome dele.
Alguns segundos depois, Agustin parou de meter em você e tirou o pau de dentro do seu cuzinho. Logo te virou fazendo ficar de frente para ele, deitada ao lado de Blas.
''Minha vez''
Poderia morrer com o sorriso de Della Corte.
Mas em vez disso apenas abriu seus pernas e puxou ele pela parte de trás do pescoço, para que ele finalmente metesse em você.
O prazer que já era incrivel melhorou quando Blas lambeu dois dedos e começou a te tocar enquanto Della Corte ainda metia em você, dessa vez com as pernas nos ombros dele.
''Ah isso...'' Revirou os olhos e segurou bem nos pulsos do mais velho.
Gemia perdida no prazer, logo sendo calada por Polidori que novamente te beijou, tendo a companhia das estocadas de Della Corte que aumentou a força das estocadas até finalmente sentir você gozando no pau dele, enquanto gemia uma bagunça do nome dele com o de Blas.
Foi então que ele deu mais algumas estocadas e gozou dentro de você.
Sentia porra dele se misturar com a de Blas, te causando um desvaneios de pensamentos.
Os três então se deitaram na cama (que graças a Deus cabia os três).
''Que noite'' Foi a única coisa que você conseguiu dizer depois de se acalmar.
Os dois rapazes riram e se viraram.
Enquanto Agustin te engolia em um abraço gostoso, você e Blas faziam carinho, ele no seu corpo ainda nu, e você no rosto dele.
a/n: NAÇÃO DELLA NAMORADINHO BOBÃO E APAIXONADO APRESENTE-SE 😭😭✊🏼 ai gente me diverti fazendo esse aqui amo tanto esse arquétipo dele queria um </3 agora falta só um para finalizar! lembram quem era? 👁️👁️
— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.
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— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.
a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.
a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.
Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.
"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.
"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.
"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.
Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.
uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.
"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.
"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"
não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.
“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”
Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.
começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.
“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”
não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.
Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.
resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.
“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.
“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”
“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”
um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.
uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.
“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.
“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.
“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”
“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.
“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”
decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.
“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.
“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.
“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.
ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.
uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.
Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.
tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.
decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.
“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.
“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”
Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.
“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.
você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.
“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.
“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.
“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”
Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.
“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.
“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.
você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.
suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.
a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.
“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.
suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.
Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.
“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”
depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.
“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.
“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”
“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.
“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.
“e vinte e um?”
“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.
“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”
Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.
“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”
depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.
“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.
nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.
“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.
“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.
“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”
decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.
ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.
os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.
os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;
não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.
com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.
você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀
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