princssfrog
“Seu pedido foi péssimo!” Implicou Anne, mas na realidade não achava que tinha sido tão ruim, porque por vezes ela mesma desejava estar longe do pai e de todas as cantorias e piadinhas sem fim. “Arrombar?!” Não achava que era uma boa ideia e isso ficou claro no tom agudo de sua voz. Anne Marie forçou um pouco mais o anel da Academia, puxando-o para que lhe fosse permitido usar a magia. Por fim conseguiu arrancar, soltando um suspiro cansado. “Pronto…” Olhou para o rapaz ao lado, a expectativa grande em usar seus poderes em um lugar que não fosse a sala de aula. Meio presunçosa, Anne Marie afastou-se do irmão o tanto que pode e colocou as duas mãos na porta, tentando se concentrar. Mas nada aconteceu. Anne até mesmo fechou os olhos, mas não conseguia sentir nada fluindo por seus membros. “Ué? O que está acontecendo?” Se indagou quando abriu os olhos novamente, voltando-os para o irmão. “Vi, não está funcionando. Droga. Nunca funciona quando preciso! E agora?” O arrombamento agora parecia uma opção mais interessante. “Agora pode quebrar tudo, se quiser.”
“ eu não pedi pra virmos para um armário . ” exclama em sua defesa , o mesmo já estava claustrofóbico e em desespero também , não era uma boa escolha para manter a calma mesmo sendo o mais velho e quem deveria controlar as crises . “ arrombar parece a escolha mais sensata . ” recita enquanto a vê tirando o anel . por alguns segundos espera de fato que algo aconteça , que dê certo . porra ele torce de verdade para dá certo . mas não dá . e isso fode tudo . “ ok , ok . vamos manter a calma . só estamos presos em um armário sem saida de ar e sem espaço pessoal . ” coisas importantes de fato que estavam levando a loucura ao não ter . “ se afasta . . . o quanto for possível no caso . ” diz enquanto respira fundo . ok , ele tem que ser capaz de abrir né ? conta até três entre respirações pesadas e então corre até a porta , se batendo contra ela enquanto torce para que ela quebre antes que seu braço caia .
princessznlda:
um frenesi espetacular lhe apodera quando sente , experimenta com total euforia , a sensação de estar tão longe . nem mesmo o comentário grotesco ( para lá de irritante e desprezível ) consegue retirar o sorriso genuíno de sua boca . uma pena que este seja efêmero demais , porém , quando o repreende é com uma sutilidade branda quase amigável . você quer ver mas não sabe pedir ? oh ! cute , prince . esquivou-se tão rápido o quanto antes se aproximou , a diferença é que agora impõe uma distância ainda maior por precaução . leia-se noção de que nunca é sábio demais dar corda para vicent . ainda mais quando estão em outro mundo e , cacete , por que aquele lado tem de ser tão excitante ? cala a porra da boca , vai . você quer um elogio por acaso , vicent ? está carente ? não vai admitir ou externar cada pensamento sórdido que tem com ele , nem mesmo em julgamento ou sob ameaça ! mas seus olhos peregrinam , lenta e suavemente , em direção aos lábios alheios para então expor um sorriso igualmente íngrime e ladino . o que você está pensando , uh ? eu quero saber o teu conceito de diversão . espero que use tua criatividade , prince .
há algo de excitante ao se estar ali . fosse mundo sem mágica ou companhia , não importava , no final os dois sempre lhe causavam um êxtase quase incomum na pele . “ eu sei que , as coisas que eu quero ver não precisam ser pedidas para você , princess . ” ousa ser convencido , uma característica quase comum na sua própria cerne , principalmente quando os olhos são puxados , hipnotizados para o encontro com aquela . ele deixa o sorriso brincar , caminhando ao lado dela sem a distância de segurança que zelda outrora havia imposto . “ se eu quisesse um elogio você daria ? pensei que não fosse fácil assim tirar algo de bom dessa sua boquinha , babe . ” umidifica os lábios , a verdade é que é quase impossível se desvencilhar da proximidade que deseja dela . por isso ousa mais uma vez , deixando - se perto dela , mãos na cintura por segundos que pareceram mais logos do que realmente eram . “ vai ter que confiar em mim dessa vez . você vem ? ” vicent estende a mão , quase como se a chamasse para uma dança enquanto , em seus lábios , era um sorriso que dançava em cumplicidade .
ele não precisa de ajuda . sinceramente precisaria de um tolo para pensar que isso era necessário . mas gostava de irrita - la ao fim. e a pedir ajudar era uma das formas de iniciar aquilo . " wow , era pra irmos pra um lugar bom e você me vem isso ? " umidifica a boca encostando contra o batente agora aberto da porta . veja : ele gosta de locais novos , mas a ideia de encher o saco com palavras de duvida era ainda melhor . " é , vamos ter que fazer as coisas aqui . venha . " ele nem se importa em prestar muita atenção se ela realmente vem , mas anda pelas ruas conhecidas buscando emoções que se possam aproveitar hoje . " a comida daqui é parece horrível , cê sabe né ? a parada de hoje vai ser só se divertir mesmo , princess . " é sua vez de estalar a lingua contra o céu da boca , sorrindo sem muito a se preocupar de fato com a vida . " qual o motivo de querer sair igual sem rumo por ai hoje , ein princesa ? "
não tem muito o que justificar de toda sua implicância com vince. não o considera digno de sua empatia , tampouco alguém que vá escolher conviver por livre e espontânea vontade . sua mãe , por outro lado , jura que ele é um bom rapaz ; uma informação que só comprova que o juízo e noção dela não seja dos melhores . o cruzar dos braços abaixo dos seios demonstra em sua linguagem verbal duas coisas : defensiva e tensão . revira os olhos quando apenas o silêncio não lhe basta , umidificando a boca quando exala em tom prepotente . incrível como você nunca consegue fazer nada sozinho , uh ? suspirou quando não há cordialidade ao empurrar o corpo do maior para trás , contra a porta que se abriu para um lugar que seus instintos dizem ser longe ’ pra caralho . pronto , viu como é simples? o sorriso dissimulado esconde parte da tensão ante o desconhecido , ignorando-o completamente ao abraçar o próprio corpo ao que estala a língua no céu da boca . time square? wow. isso serve.
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cadeotompero:
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ Ele queria tratar aquela relação como algo normal, queria mesmo. Mas Tad não havia dito a ninguém sobre o beijo que haviam trocado, nem mesmo aos irmãos. Não havia contado que gostara da sensação, que fora um importante passo para seu autoconhecimento e que a partir dali tomara uma decisão importante sobre si (ou pelo menos a firmara, já tinha ciência de sua sexualidade há um tempo). Verdade fosse dita, tinha mais medo de encarar Vicent não por ninguém saber que ele gostava de garotos, mas sim porque não queria ter de explicar para ele como tudo fora importe e revelador para o Hopps, tornando a situação toda super embaraçosa; era mais fácil fugir. “Eu estou bem, e você?”, pego de surpresa, fazia seu máximo para não gaguejar. Era só o que me faltava se fazer ainda mais de ridículo na frente de quem talvez fosse um dos caras mais bonitos da Academia. “Fugindo? Não, não. Claro que não.”, riu nervoso, talvez até alto demais, tentando mascarar a situação. “Eu só tenho estado super ocupado, sabe? Estudando muito, os treinos do magibol, a fazenda…”, será que ele tinha contado que era fazendeiro? Talvez não, era melhor se explicar para não soar estranho. “Eu trabalho numa fazenda, sabia? Com plantas. É bem legal. Você gosta de plantas? Acho que nunca perguntei antes.”, quem sabe se mantivesse um assunto completamente diferente de ‘beijo’ ele conseguiria manter a situação sobre controle.
como a situação podia ser tão fofa e engraçada assim ? porra ! vicent não era alguém que admirava causar constrangimento em outras pessoas — ao menos , é claro , que o constrangimento fosse após um beijo e resultasse em um tad completamente perdido no que falar consigo . ele , de fato , não compreende toda a importância que teve naquele processo da vida alheia , se soubesse , sentiria até certo orgulho de ter participado daquilo . mas ali , tudo que pode ver é como poderia acalmar um pouco ele diante a situação ( mostrar , talvez , que não mordia — a menos que pedissem ) . “ estou muito bem , sabe ? ” a voz rouca é um charme , algo que usa ao se aproximar levemente daquela figura . merlim , ele pararia de fazer aquilo , era uma promessa , mas precisava ver tad assim um pouco mais . “ ah , você é um cara muito ocupado então ? sem nenhum buraquinho na agenda para me ver ? ” é um drama básico , aprendido com anos convivendo com sua familia , mas sem muito fundo de chateação . “ uma fazenda ? eu nunca tive contato direto com isso , só com legumes . you know , para cozinhar . ” dá de ombros , mantendo o sorriso tranquilo e amigável em sua boca . “ você gosta de trabalhar em uma fazenda , tad ? ”
“ wow . vocês são duas . ” recita levemente surpreso , sem esperar realmente por aquilo . precisa de alguns segundos , desviam o olhar para cada uma antes de retomar ao pensamento do que de fato estava ali . “ sua outra eu está derrubando isso tem uns 5 metros . a caixa está furada . esse é o seu propósito ? ”
CENÁRIO: Jardim.
“Você por acaso estava tentando falar com ela?” Nova questionou apontando para seu clone enquanto se aproximava de Muse. “Ela tá numa missão.” Disse antes de colocar mais um peça de metal na caixa que seu clone carregava. “E ela não é das mais eficientes. Então é melhor não interferir.”
princessznlda:
desta vez não é por questão de maldade que ignora . somente está saturada demais , envergonhada em certo ponto , para que dê atenção que ele mereça . não que ele de fato seja digno de tal , de todo modo ! mas , hm , ignorar quem lhe estendeu a mão é uma coisa bruta e sem educação demais para que resista. de modo que desvia atenção de seu precioso spellgram . você realmente não consegue , uh ? destilou quando deixa o celular de lado sob a bancada , a sobrancelha arqueada suavemente em uma interrogação adorável . derrete mais do que vai admitir , embora suas feições naturalmente apáticas não ajudem tanto . você cozinhou ’ pra mim ? really ? morde o canto do lábio em uma análise rápida , o corpo relaxado sob a cadeira do refeitório ao cruzar os braços . o que você quer em troca ? desembucha logo , vai . tão logo que fica vulnerável , a garota ergue uma muralha de proteção a sua volta . eu não estou te ignorando , puppy eyes . só ’ tô vendo como estou bonita . recitou em um dar de ombros , observando foto por foto ao que mostra o celular ’ pra ele . viu só ? difícil tirar os olhos daqui .
era óbvio que ele não havia passado a noite toda pensando em cozinhar aquilo quando acordasse . é claro que não . ele tinha o mínimo de orgulho . havia passado só algumas horas da noite ! e , bem , bombons de morango não eram difíceis de fazer . eram , de fato , uma refeição tranquila , a não ser quando ele queria fazer ser perfeito . “ não consigo o que ? ” dita calmamente . talvez , o ponto chave daquela relação era o fato de que vince raramente se afetava ou irritava por palavras deferidas por zelda . “ talvez eu tenha . mas meio que não foi nada demais . ” ele continua repetindo aquilo para si . quem sabe , em algum momento , ele também acredite que não havia sido nada . “ em troca ? wow . fica tranquila . não quero nada em troca não . ” da de ombros , esperando que ela acreditasse . ele não iria fazer nada de fato , nunca foi esse tipo de cara pra pessoas que ele se importava , só para desconhecidos . “ bonita ? ” umidifica os lábios para que olhe a tela daquele telefone . ele não seria quem diria o contrario daquela afirmação . ah , nem de perto . “ não preciso olhar na tela do telefone para saber que você está linda . ” somente assente , enquanto , mais uma vez , o seu olhar é puxado momentaneamente para ela . “ realmente , hipnotizante . ”
marclabouff
Marc notou a aproximação do primo com certa desconfiança. Embora não compartilhassem de nenhum laço sanguíneo, gostava de considerar assim os filhos de Tiana, visto que as mães não se desgrudavam. Sem dizer nada, observou o objeto nas mãos do rapaz, tomando nas suas quando ele ofereceu. “Fez pra mim?” O tom era animado, embora ainda um pouco desconfiado. “Tem álcool?” Era uma pergunta importante, porque além de não ser muito resistente para tal, se bebesse demais corria o risco de perder o controle dos poderes. “É de frutas? Sou alérgico a morango.” Levou uma mão no pescoço, coçando de leve. Não era uma alergia grave, mas sempre bom falar.
ah , existia uma coisa que sempre dizia para charlotte : tava consigo tava com deus ! e , por algum motivo estranho , ela realmente confiava nele ! isso era um motivo para acabar abusando e provocando marc a provar e participar de suas aventuras nem um pouco seguras . “ é pra você , só pra você ! ” assente com a cabeça em concordância . apesar de tudo , não colocaria a segurança dele em jogo , só um pouco . “ só uma colherzinha de álcool, quase nada . ” acaba assentindo com a cabeça , como se o incentivasse a tomar de sua bebida um pouco complexa . “ marc ! acha que eu te daria morango ? eu já falei , te conheço desde o útero . confia mais em mim , vai . ”
vicent não andava por ali . raramente . veja , particularmente não tinha nada para ser feito naquele dormitório , não era ne ao menos sua praia de tema para fingir . mas a irmã ainda ficava ali — e como um ótimo irmão era sua obrigação mínima ir irrita - la de vez ou outra . o problema é que ele se perdia para caralho naqueles corredores . e isso sempre gerava um pouco de confusão de , bem , ele não ser dali ? mas , particularmente era a primeira vez que ele sentia aquela sensação de estar sendo descaradamente seguido . sensação essa que o faz para bruscamente , virando para ela com um sorriso no rosto . “ ganhei uma guarda - costas e não estava sabendo é ? ”
04. muse está nos dormitorios under the sea de modo muito suspeito e passa a ser perseguido por talula. @garotodopao
❪ 🐚 ❫ seu dormitório — ao menos a parte que lhe pertencia, era uma extensão da sua casa e como tal, estava abarrotado de bagunça. talula sentia-se melhor daquela maneira, conseguia achar o que queria em sua zona particular, mas sua colega não via daquela maneira. sendo assim, pegou-se em uma faxina, organizando livros, peças de roupas…uma hora inteira sendo desperdiçada daquela maneira. quando dera-se ao luxo de ir refrescar-se, a presença de uma outra persona lhe chamara atenção pelos corredores. não era comum que o filho de tiana passeasse pelos corredores, tampouco, de maneira tão suspeita como estava fazendo. mais uma perda de tempo, a consciência a alertou quando decidira que iria segui-lo.
toda roupa de vicent foi pensada com um simples objetivo : retira - la . veja , não buscava o sentido mais ousado da palavra , nah . mas roupas formais nunca iriam ser sua praia . então caso , em algum momento do baile , a gravata não se encontre mais apertada , ou o seu terno e blusa já tenham deixado de ter botões fechados , fada madrinha que lhe perdoe . mas ele não negaria que escolheu sua roupa a dedo , buscando algo confortável que pudesse ressaltar sua beleza e seus músculos — palavras do próprio vicent , quando ainda fazia unidunitê em qual terno deixava seus braços maiores . mas não se preocupe , fada madrinha ! ele jura prometer estar arrumado quando chegar o momento da dança , ein !
ok , beber e discutir sobre magibol nunca era uma boa combinação . mas para sua própria desgraça , vicent sempre acabava naquela merda . “ vai se foder , todos sabemos que knights of excalibur vai vencer a temporada . ” recita levemente alterado com tudo que estava acontecendo . porra , estava duvidando do seu time do coração ? que morram então ! o problema é quando a discussão começa a ficar agressiva demais e ele se levanta . mas a merda maior vem quando , completamente banhado pelo seu próprio eu bêbado , vicent derruba uma garrafa de cerveja na roupa daquela que passava sem ter absolutamente nada haver com isso . “ caralho , isso não deveria ter acontecido . ” recita tentando fazer - se focar na merda que havia feito . “ porra , desculpa . eu . . . vou dar um jeito nisso . ” ele olha para os lados pensando no que poderia usar para secar a cagada que tinha feito .
@kikisoul
a amizade que compartilha com hayun é de longe especial para si de uma maneira boa . entretanto , vicent tem o costume — para infelicidade de todos aqueles que o rodeiam — de ser um pouco hiperativo demais quando misturado com bebidas . “ vem cá hayun . ” recita em pura agitação enquanto se dirige para o lado que se encontra os pégasos . “ eu sempre quis ter um pégaso sabe ? mas acho que minha mãe tinha medo de , sei lá , eu não catar os cocos dele direito . ” a fala é contada como uma curiosidade aleatória , e realmente é , de seu ponto de vista . “ você já quis ter algum animal exótico quando era menor ? ” pergunta em calmaria , observando de longe os cavalos alados . “ vamos dar um passeio , você topa ? meu deus isso parece coisa de criança . . . mas é que eu fiquei nostalgico . ”
@booyunie