A espera.
A linha e o dizer sim. E o dizer não. O velho de pé, a permanecer em pé. O silêncio cessando ao som de música clássica.
O outro lado desnudo. Os refletores que cegam. O casal que quase respira. O escuro do canto de lá. O do canto de cá. Os monitores sem avisar. O aviso a chegar. As luzes da chegada.
Seguir adiante.
O farfalhar das sacolas de plástico. O falar tímido das palavras que faltam. Os piscares do lado de fora. O lado de fora. E o de dentro.
Todo o barulho silencioso. E o silenciar atrasado. A próxima estação em qualquer lugar do futuro. O futuro em função de qualquer minuto. As vozes do banco de trás. E o banco de trás a silenciar.
À espera.
kenyatta:
via thingmag: Prometheus Unbound
Todos os dias.
saras-scrapbook:
But everyone insists on telling you that you do.
iwdrm:
“Smokey, my friend, you are entering a world of pain. … Mark it zero!”
The Big Lebowski (1998)
Now that's what I call Ga Ga.
É complicado quando uma crônica soa fria, demasiado analítica, enfim, chata. A gente fica sem saber se é nela ou na vida do cronista que está faltando aquele pouquinho de poesia.
eu, pô.
Uma pitada de SLASH.
memoriadamira:
Coisa linda meu deus! Presente de @estela_rosa via @pachaurbano. Da série clipes do S2
rompecabezas:
dica do mês que meu querido amigo Pacha Urbano deu!
El Guincho - Bombay
(o ritmo é maravilhoso, a voz uma delícia e o clipe é sensacional! amei).