estou completamente apaixonada pela suas histórias, não canso de ler. vc tem a intenção de continuar escrevendo e postando? gostaria de ler mais com o personagem flip, com certeza é o meu favorito. peterson também seria muito bom, ele poderia ser o submisso talvez
Olá, querido anônimo ❤️ vou continuar escrevendo sim, tenho dado um intervalo maior porque esse está sendo um período mega corrido pra mim. O Flip também é um dos meus favoritos e eu tenho uma tara pelo Paterson submisso, pode deixar que vai ter conteúdo sobre eles sim 🔥 obg por acompanhar 🥰😍
Só eu que percebi que na maioria das fanfics reylo a Rey é uma pateta?
Oi Mari!!! Eu não sei se você aceita pedidos, mas gostaria de fazer um... Vc poderia fazer o Clyde te dando feliz aniversário de uma maneira especial?😏😏😏😏 Ps: Só fiz isso porq meu niver é daqui a dois dias 👉🏼👈🏼
Você acordou com a sensação de estar no meio de um terremoto, mas logo percebeu que era apenas seu celular vibrando.
Com a voz sonolenta e um pouco preocupada, você atendeu.
—Clyde... O que houve? Está tudo bem?
—Desculpe por te acordar, amor, eu só... Queria ter certeza de que seria o primeiro a te desejar feliz aniversário.
—Oh... — você olhou a tela do celular, o relógio marcava exatamente meia-noite. Um sorriso se abriu instantaneamente em seu rosto.
—Bom, feliz aniversário, amor.
—Clyde...— você riu. Ele era tão meigo que você já estava começado a se derreter —Obrigada, querido... Eu queria tanto que você estivesse aqui.
—Na verdade... Eu estou. Pode abrir a porta, amor? Está congelante aqui fora.
Você saltou pra fora da cama, todo o sono havia se dissipado e dado lugar a uma onda de alegria.
—Só um instantinho.
Com pressa para pegar as chaves, você jogou o celular na cama e deu uma alinhada rápida em seus cabelos, enquanto caminhava em direção a porta de entrada.
Você abriu e ele estava lá, quase tão grande quanto a própria porta, segurando desajeitadamente um buquê em sua mão mecânica e na outra o que você julgou ser uma caixa de chocolate. O lábio inferior salientado indicava que ele estava nervoso, provavelmente com receio de não te agradar, o que era absurdo.
—É clichê, mas... Você sabe que eu não sou bom com essas coisas e...
Ele nem terminou de falar e você já estava pendurada em seu pescoço, enchendo seu rosto de beijos apaixonados.
—Isso é tão lindo, amor! Eu adorei!
Cada palavra foi pontuada com um beijo, e você notou quando ele suspirou aliviado. Após guardar o chocolate na geladeira e arrumar as flores na mesa, você pulou novamente em Clyde e envolveu as pernas na cintura dele. Vocês foram assim para o seu quarto, se beijando com vontade, as mãos dele segurando suas coxas.
Você abriu os olhos somente quando suas costas atingiram o colchão. Clyde não perdeu um segundo, enchendo seu pescoço de chupões e mordidas logo que se colocou em cima de você.
—Amor, você é inacreditável... Aparecer aqui assim, a essa hora...
Sua fala já era quase um gemido. Clyde tirou sua blusa com suavidade, mordendo o lábio ao notar a ausência de sutiã.
—Eu só quis fazer uma surpresa pra minha garota...— ele disse, espalhando beijos e mordidas em seus seios, descendo gradativamente pela sua barriga até encontrar o início do short, que ele puxou pelas suas pernas— ...E ela merece ter um dia incrível, começando agora.
please diz que vai ter conto com o personagem novo Adam please
Assim que eu conseguir parar de tremer e fazer meu cérebro voltar a funcionar com o mínimo de concentração eu escrevo 😭
Sonhei com o Flip de novo, dessa vez ele tinha me parado em uma rua deserta, me algemado e transado comigo no capô de uma viatura da polícia. Não sei se fico feliz por ter sonhado ou triste por ter acordado.
Uma das coisas ruins sobre ser novata nesse universo de "fanfic" é ter uma ideia que pode ser interessante mas ficar travada por causa de coisinhas mínimas 😞
Essa putaria vai especialmente para D. que é uma amiga incrível e a principal responsável pela criação do meu depósito. Feliz aniversário, amor. Eu sei que deveria ter ficado pronto antes mas como você sabe esses dias eu resolvi experimentar cocaína e acabei deletando tudo no meio do surto, me perdoe. Enfim, divirta-se, tentei juntar tudo o que você queria :)
Alertas: o mesmo de sempre, linguagem explícita, infidelidade, humilhação, nada de engolir o esperma, lustrar o sapato de um jeito duvidoso, heineken.
Palavras: 2k e alguma coisa
—Eu só não consigo entender como você pôde esquecer pela terceira apresentação seguida as mesmas falas!— Charlie esbravejou ao longe, o som de sua voz atravessando abafado a porta fechada do banheiro onde você retocava seu batom despreocupadamente.
Você bufou, ele era tão perfeccionista às vezes que te dava tédio. Durante todo o trajeto até o hotel, Charlie insistiu em discutir esse assunto repetidamente no carro. Parece até que você cometeu um crime imperdoável só porque as coisas deram um pouquinho errado mais uma vez.
—Foi só uma ou outra frase, Charlie, não seja tão dramático. Talvez eu estivesse nervosa, só isso!— você respondeu em alto e bom som enquanto amassava os cabelos, admirando com satisfação o seu reflexo no espelho a partir de diferentes ângulos e poses.
—A verdade é que você não tem se preparado como o resto da equipe! Sempre se atrasando para os ensaios e agora esquecendo as drogas das falas! Você não dá a mínima, não é?
Certo, ele estava bem chateado, você pensou. Poxa, uma pena. No início você até que se esforçou, mas agora admite que ter usado sua breve experiência como atriz para se aproximar de Charlie no evento onde se conheceram meses atrás talvez não tenha sido uma boa ideia.
Decidindo que já estava bonita o bastante, você escancarou a porta forçando uma expressão exagerada de ofensa.
—Foi você quem me escolheu pra ficar no papel principal, Charlie, mesmo sabendo que eu sou iniciante— você repousou uma mão na cintura e a outra no batente da porta, observando Charlie andando de um lado para o outro segurando a Heineken que ele havia pedido logo que vocês chegaram, agora já na metade— Talvez o problema seja você estar acostumado demais com Nicole.
Charlie se virou bruscamente em sua direção pego de surpresa pela menção de sua esposa, mas ficando imóvel ao se deparar com você sem o vestido que usava horas atrás na saída do teatro e no bar onde foram com o resto da equipe, mantendo somente sua lingerie de renda e salto alto.
Qualquer palavra que ele estava pensando em dizer foi silenciada, era tão fácil atingir seu ponto fraco.
Caminhando na direção dele, você apreciou a forma como Charlie percorreu o olhos por todo o seu corpo, prisioneiro dos movimentos suaves que seus quadris faziam enquanto você atravessava o quarto.
Perto o bastante, suas mãos acariciaram o tecido da camisa que sempre lhe caía tão bem, sentindo o calor e solidez que deviam ser há tanto negligenciados, pois pelo menos até onde você sabia Nicole o colocou para dormir no sofá e, no que diz respeito a casos extraconjugais, só há você.
—Eu não sou ela, Charlie. Talvez deva te lembrar disso— você fitou aqueles lábios inalcançáveis, necessitando que Charlie se curvasse para compensar a diferença de tamanho.
O que ele não fez, rejeitando seu apelo silencioso por um beijo. Ao invés disso permanecendo em toda a sua altura e preferindo dar mais uma golada em sua cerveja, para seu desapontamento.
Embora se transformando aos poucos em algo mais, a raiva ainda estava lá. Charlie era complicado em certos momentos, mas tudo bem enquanto ele mirasse seus seios dessa forma, visivelmente se segurando para não libertá-los do sutiã e agarrá-los ali mesmo.
—Charlie, eu prometo que não vai se repetir uma próxima vez. Agora esquece isso, temos tão pouco tempo juntos, não temos essa oportunidade há semanas… — sua voz era mais doce do que mel, em disparidade com seu olhar malicioso, secretamente adorando quando seus erros o deixavam irritado. Algo sobre seduzi-lo a te perdoar sempre te fazia se sentir o máximo.
Sem obter qualquer resposta, você então respirou fundo e começou a desabotoar botão por botão, encostando todo o seu corpo no dele, ao ponto de conseguir sentir a ereção indiscreta se formando por baixo da calça, que foi o suficiente para despertar a umidade entre as suas pernas: era demais, você nunca se acostumaria com o tamanho.
Sem querer perder um minuto sequer, você deslizou a camisa pelos ombros largos deixando-a cair no chão, reservando os primeiros segundos para apreciar forma física de Charlie. Era exatamente como você gostava, forte e amplo com algumas partes macias, como na região do umbigo.
Diferente de você, Charlie se manteve praticamente imóvel analisando cada traço de suas atitudes, principalmente quando suas mãos passearam até a nuca dele enquanto você se erguia na ponta dos pés, seus lábios chegando tão perto de seu pescoço que você poderia sentir o gosto de sua pele, mal podendo esperar para marcar toda aquela extensão pálida com tantos chupões e mordidas que ele teria dificuldade em esconder por um bom tempo. Mais um pouco e você o teria na palma de sua mão… Se você não tivesse sido subitamente puxada para trás por um tranco firme em seu cabelo.
Você grunhiu de dor, segurando instintivamente nos bíceps dele para se equilibrar e olhando confusa para Charlie, que puxou um pouco mais para erguer seu queixo e se elevar a milímetros de distância do seu rosto, com uma expressão de raiva e desejo perfurando você.
—Então você acha que é assim que as coisas funcionam? Hum?
Sua respiração estava desregulada, a dor progredia fazendo o calor em seu sexo crescer substancialmente, te impedindo de conseguir responder, o que rendeu mais um aperto em seu couro cabeludo.
—Me diz, você acha que pode fazer o que quiser e depois é só transar comigo que fica tudo bem?
Você o fitou desafiadoramente, um leve sorriso surgindo em seus lábios.
—Bom… É exatamente isso que tem funcionado até agora, Charlie.
O pequeno músculo acima de seu lábio se contraiu, os dedos emaranhados em seu cabelo te forçaram para baixo, só sendo retirados quando seus joelhos atingiram o chão e você o encarou com os olhos lacrimejantes mais provocadores quanto seria humanamente possível.
—Sabe o que todos da equipe dizem sobre você? Que você não merecia esse papel, mas se conseguiu é porque deve fazer um ótimo trabalho chupando o meu pau— as palavras foram quase cuspidas, tamanho o desprezo ao serem pronunciadas.
Não era novidade, você desconfiava que eles não gostassem de você desde que Charlie te apresentou como a substituta temporária de Nicole. Obviamente a expectativa geral foi que Charlie escolhesse alguém que já trabalhasse com ele, não uma garota qualquer com quem ele claramente tinha um caso.
Não que você se importasse.
—E você acha que eles estão certos, Charlie?— suas mãos alisaram as coxas dele por cima da calça, desafivelando o cinto e então abrindo zíper, puxando as roupas para baixo apenas o suficiente para liberar sua excitação —Acha que eu sou mesmo tão boa assim?
Segurando o olhar instigador de quem queria uma resposta, você o levou na boca. Charlie apertou a mandíbula, respondendo com uma respiração pesada:
—Com certeza você é.
Sendo assim, você o chupou com vontade, apreciando cada polegada do pau grosso e pesado na sua língua.
Uma mão agarrou seu cabelo, controlando o ritmo intenso, seus olhos se desviaram dos dele e repousaram na garrafa de cerveja que ele ainda segurava. Um pensamento inesperado passou pela sua mente, te deixando sedenta.
—É isso o que você quer?— ele pareceu ler sua mente.
Você confirmou, sendo atendida prontamente e fechando os olhos ao saborear o amargor do líquido que agora escorria pelo membro antes de ser levado aos seus lábios. Você sugou cada gota, aprofundando ele na garganta até seu limite e se afastando para respirar. A cerveja favorita dele misturada ao seu gosto resultava em um sabor diferente, delicioso. Você continuou sorvendo tudo até que o orgasmo dele veio, lançado em partes em sua garganta e o resto você estava prestes a engolir quando Charlie, ainda ofegante, te impediu.
—Não, você vai manter aí por enquanto. Será sua punição por hoje.
Você o olhou incrédula, mas ele se manteve irredutível.
Seu desejo estava a mil, o que levou o seu próximo passo a ser justamente respirar fundo prender a mistura de esperma e saliva em sua boca, se odiando profundamente por sentir tanto tesão em se submeter a isso.
—É isso aí. Mulheres como você ficam bem melhor assim, em silêncio— ele recolocou a calça porém retirou o cinto.
Seus joelhos estavam doloridos, a cama parecia tão convidativa que você fez menção de se levantar e ir até ela, apenas para ser novamente interrompida.
—Não, continue exatamente como está.
Você gemeu de frustração, querendo poder provocá-lo a te levar logo para a cama, nem que você tivesse que implorar pelo pau dele, dizendo o quanto você sentiu falta das transas violentas, que eram a única coisa que você pensava em qualquer lugar que estivessem, que as semanas sem vê-lo eram uma tortura porque ninguém mais poderia te satisfazer.
Mas devido a sua situação atual você só pôde se concentrar em não engolir o fluido denso em sua boca.
Charlie descartou a garrafa, passeou por trás de você e agarrou com uma mão só seus dois pulsos, juntando-os atrás das costas e prendendo com o cinto. Mais adrenalina foi injetada em suas veias.
Você o observou voltar ao seu campo de visão e afastar seus joelhos com a ponta do sapato, em seguida o posicionando bem na direção da sua boceta.
—Agora lustre pra mim.
Como é? Ele não podia estar falando sério, você pensou. Você negou com a cabeça, resmungando um “vai se ferrar” mal sucedido. Em troca ele disse seu nome como uma advertência.
—Você só vai poder engolir depois que gozar. Melhor se apressar.
No estado em que você se encontrava, só sabia de duas coisas: que você queria gozar a qualquer custo e que estava difícil manter a boca fechada. Não valia a pena pensar muito. Então você começou a se estimular com movimentos tímidos, um pouco envergonhada no início, mas acelerando a medida que seus fluídos te faziam deslizar no couro e seu clitóris exigia cada vez mais pressão. O prazer aumentava, você adorava a raiva e o tesão que ele te provocava. Em pouco tempo você estava arfando, segurando seus gemidos e apertando suas mãos juntas, entrelaçando os dedos. Sua calcinha impedia o contato direto mas a textura também era agradável conforme você se movia, sem se importar com o quão patética você poderia estar parecendo mediante a figura imponente de Charlie, que parecia ainda mais gigantesca desse ângulo.
Foi difícil conter os gemidos sendo atingida por tanto prazer quando seu orgasmo veio, mas você conseguiu, apertando os dentes e fechando os olhos enquanto as contrações de suas paredes diminuíam, engolindo em seguida a mistura viscosa que fez um excelente trabalho em te amordaçar.
A fraqueza em seu corpo fez com que Charlie precisasse te ajudar a se levantar, a mão agarrando seu braço com firmeza e te deslocando para cima enquanto você cambaleava em seus saltos em direção a cama. Embora livre para falar, a maior prioridade era somente recuperar o fôlego e manter firmeza em suas pernas enfraquecidas. Mas assim que seus joelhos tocaram o colchão, Charlie te soltou e você caiu desconfortavelmente, com o rosto de lado e sem o apoio das mãos. Você resmungou e se remexeu, sentindo a tensão em seus pulsos e ombros que começaram a doer.
—Charlie… Não acha que já pode tirar isso?
Duas mãos enormes agarraram e ergueram seus quadris, sua calcinha foi colocada de lado e sua pergunta totalmente ignorada. Em pé atrás de você, Charlie alinhou o pau na sua entrada, primeiro revestindo-o com a sua umidade, espalhando entre seus lábios antes de empurrar tudo com um impulso só. Você gritou com a intrusão repentina, quase engasgando. Ele não te deu um segundo sequer para se adaptar, enterrando na sua boceta num ritmo doloroso e violento logo de inicio, roubando o ar dos seus pulmões, te dilacerando enquanto você gemia o nome dele descontroladamente entre apelos incoerentes.
—Eu te solto, mas…
Charlie agarrou seus pulsos pelo cinto e te puxou em direção a ele, desafivelando num movimento rápido, libertando seus braços enquanto seu corpo se sustentava apenas nos joelhos. Antes que você percebesse o cinto foi colocado em seu pescoço, sendo puxado apenas o suficiente para cortar parte de sua respiração. Com a cabeça apoiada agora no peito de Charlie, ele aproximou os lábios do seu ouvido.
—…Pode ter certeza de que estamos só começando.
Oiiee estou encantada com tudo no seu Tumblr mas principalmente com Veneno 1 e 2, o seu jeito de conduzir e esse formato diferentão de texto são maraaa 😍 mas minha curiosidade é qual a idade da leitora??
Olá, muuito obg, isso me deixa tão feliz 😍❤️
Então, eu disse que é menor de idade e que o Charlie é professor do Ensino Médio, mas não especifiquei justamente porque tem gente que gosta de se imaginar com idades diferentes, até mesmo 18. Acho que você deve se imaginar como te der mais tesão. Eu me imagino bem novinha mesmo. Afinal, as pessoas escrevem sobre dragões, vampiros, magia, uma dezena de coisas que não existem. Por que não uma adolescente que sabe o que quer?
Passando pra te falar uma coisaaa Essa série veneno tá ótima !! Muito divertida e picante essa mistura do prof da escola com nós sendo uma aluna adolescente toda escrota kkkkkkl
Escrota realmente é a palavra certa! Kkkk que bom que gostou, nesse fetiche de diferença de idade eu particularmente fantasio muito mais sobre uma garota mais nova e pervertida do que uma adulta inocente! É estranho pra muita gente mas... É mais forte que eu :) Obg por passar aqui e dar o feedback, Maria fica muito feliz ❤️
Desafio comidas BR pra comer com o Adão Motorista
Coxinha, com certeza! Pão de queijo também é uma ótima opção... Tenho certeza que ele adoraria o tropeiro que minha avó faz.
Queria chamar ele pra comer aquele almoção de família num domingo.
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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