Dentro de sua cela, você escuta os passos furiosos de Kylo Ren se aproximando pelo corredor. Ele te visita praticamente todas as noites desde que te raptou de seu planeta natal, alguns segundos depois de bater os olhos na sua figura. Ele nunca se deu ao trabalho de falar diretamente com você, na maioria das vezes ele sequer olha seu rosto ou permite que você veja o dele. Quando ele entra, você já sabe o que está por vir e se prepara como ele exigiu: completamente nua, com o quadril no ar e o rosto pressionado contra o colchão, você espera até que ele termine seus impulsos torturantes em seu útero. Sua luta, seu choro, nada disso importa. Ele vai continuar te usando como um brinquedo simplesmente porque é mais conveniente do que a própria mão, noite após noite.
Essa putaria vai especialmente para D. que é uma amiga incrível e a principal responsável pela criação do meu depósito. Feliz aniversário, amor. Eu sei que deveria ter ficado pronto antes mas como você sabe esses dias eu resolvi experimentar cocaína e acabei deletando tudo no meio do surto, me perdoe. Enfim, divirta-se, tentei juntar tudo o que você queria :)
Alertas: o mesmo de sempre, linguagem explícita, infidelidade, humilhação, nada de engolir o esperma, lustrar o sapato de um jeito duvidoso, heineken.
Palavras: 2k e alguma coisa
—Eu só não consigo entender como você pôde esquecer pela terceira apresentação seguida as mesmas falas!— Charlie esbravejou ao longe, o som de sua voz atravessando abafado a porta fechada do banheiro onde você retocava seu batom despreocupadamente.
Você bufou, ele era tão perfeccionista às vezes que te dava tédio. Durante todo o trajeto até o hotel, Charlie insistiu em discutir esse assunto repetidamente no carro. Parece até que você cometeu um crime imperdoável só porque as coisas deram um pouquinho errado mais uma vez.
—Foi só uma ou outra frase, Charlie, não seja tão dramático. Talvez eu estivesse nervosa, só isso!— você respondeu em alto e bom som enquanto amassava os cabelos, admirando com satisfação o seu reflexo no espelho a partir de diferentes ângulos e poses.
—A verdade é que você não tem se preparado como o resto da equipe! Sempre se atrasando para os ensaios e agora esquecendo as drogas das falas! Você não dá a mínima, não é?
Certo, ele estava bem chateado, você pensou. Poxa, uma pena. No início você até que se esforçou, mas agora admite que ter usado sua breve experiência como atriz para se aproximar de Charlie no evento onde se conheceram meses atrás talvez não tenha sido uma boa ideia.
Decidindo que já estava bonita o bastante, você escancarou a porta forçando uma expressão exagerada de ofensa.
—Foi você quem me escolheu pra ficar no papel principal, Charlie, mesmo sabendo que eu sou iniciante— você repousou uma mão na cintura e a outra no batente da porta, observando Charlie andando de um lado para o outro segurando a Heineken que ele havia pedido logo que vocês chegaram, agora já na metade— Talvez o problema seja você estar acostumado demais com Nicole.
Charlie se virou bruscamente em sua direção pego de surpresa pela menção de sua esposa, mas ficando imóvel ao se deparar com você sem o vestido que usava horas atrás na saída do teatro e no bar onde foram com o resto da equipe, mantendo somente sua lingerie de renda e salto alto.
Qualquer palavra que ele estava pensando em dizer foi silenciada, era tão fácil atingir seu ponto fraco.
Caminhando na direção dele, você apreciou a forma como Charlie percorreu o olhos por todo o seu corpo, prisioneiro dos movimentos suaves que seus quadris faziam enquanto você atravessava o quarto.
Perto o bastante, suas mãos acariciaram o tecido da camisa que sempre lhe caía tão bem, sentindo o calor e solidez que deviam ser há tanto negligenciados, pois pelo menos até onde você sabia Nicole o colocou para dormir no sofá e, no que diz respeito a casos extraconjugais, só há você.
—Eu não sou ela, Charlie. Talvez deva te lembrar disso— você fitou aqueles lábios inalcançáveis, necessitando que Charlie se curvasse para compensar a diferença de tamanho.
O que ele não fez, rejeitando seu apelo silencioso por um beijo. Ao invés disso permanecendo em toda a sua altura e preferindo dar mais uma golada em sua cerveja, para seu desapontamento.
Embora se transformando aos poucos em algo mais, a raiva ainda estava lá. Charlie era complicado em certos momentos, mas tudo bem enquanto ele mirasse seus seios dessa forma, visivelmente se segurando para não libertá-los do sutiã e agarrá-los ali mesmo.
—Charlie, eu prometo que não vai se repetir uma próxima vez. Agora esquece isso, temos tão pouco tempo juntos, não temos essa oportunidade há semanas… — sua voz era mais doce do que mel, em disparidade com seu olhar malicioso, secretamente adorando quando seus erros o deixavam irritado. Algo sobre seduzi-lo a te perdoar sempre te fazia se sentir o máximo.
Sem obter qualquer resposta, você então respirou fundo e começou a desabotoar botão por botão, encostando todo o seu corpo no dele, ao ponto de conseguir sentir a ereção indiscreta se formando por baixo da calça, que foi o suficiente para despertar a umidade entre as suas pernas: era demais, você nunca se acostumaria com o tamanho.
Sem querer perder um minuto sequer, você deslizou a camisa pelos ombros largos deixando-a cair no chão, reservando os primeiros segundos para apreciar forma física de Charlie. Era exatamente como você gostava, forte e amplo com algumas partes macias, como na região do umbigo.
Diferente de você, Charlie se manteve praticamente imóvel analisando cada traço de suas atitudes, principalmente quando suas mãos passearam até a nuca dele enquanto você se erguia na ponta dos pés, seus lábios chegando tão perto de seu pescoço que você poderia sentir o gosto de sua pele, mal podendo esperar para marcar toda aquela extensão pálida com tantos chupões e mordidas que ele teria dificuldade em esconder por um bom tempo. Mais um pouco e você o teria na palma de sua mão… Se você não tivesse sido subitamente puxada para trás por um tranco firme em seu cabelo.
Você grunhiu de dor, segurando instintivamente nos bíceps dele para se equilibrar e olhando confusa para Charlie, que puxou um pouco mais para erguer seu queixo e se elevar a milímetros de distância do seu rosto, com uma expressão de raiva e desejo perfurando você.
—Então você acha que é assim que as coisas funcionam? Hum?
Sua respiração estava desregulada, a dor progredia fazendo o calor em seu sexo crescer substancialmente, te impedindo de conseguir responder, o que rendeu mais um aperto em seu couro cabeludo.
—Me diz, você acha que pode fazer o que quiser e depois é só transar comigo que fica tudo bem?
Você o fitou desafiadoramente, um leve sorriso surgindo em seus lábios.
—Bom… É exatamente isso que tem funcionado até agora, Charlie.
O pequeno músculo acima de seu lábio se contraiu, os dedos emaranhados em seu cabelo te forçaram para baixo, só sendo retirados quando seus joelhos atingiram o chão e você o encarou com os olhos lacrimejantes mais provocadores quanto seria humanamente possível.
—Sabe o que todos da equipe dizem sobre você? Que você não merecia esse papel, mas se conseguiu é porque deve fazer um ótimo trabalho chupando o meu pau— as palavras foram quase cuspidas, tamanho o desprezo ao serem pronunciadas.
Não era novidade, você desconfiava que eles não gostassem de você desde que Charlie te apresentou como a substituta temporária de Nicole. Obviamente a expectativa geral foi que Charlie escolhesse alguém que já trabalhasse com ele, não uma garota qualquer com quem ele claramente tinha um caso.
Não que você se importasse.
—E você acha que eles estão certos, Charlie?— suas mãos alisaram as coxas dele por cima da calça, desafivelando o cinto e então abrindo zíper, puxando as roupas para baixo apenas o suficiente para liberar sua excitação —Acha que eu sou mesmo tão boa assim?
Segurando o olhar instigador de quem queria uma resposta, você o levou na boca. Charlie apertou a mandíbula, respondendo com uma respiração pesada:
—Com certeza você é.
Sendo assim, você o chupou com vontade, apreciando cada polegada do pau grosso e pesado na sua língua.
Uma mão agarrou seu cabelo, controlando o ritmo intenso, seus olhos se desviaram dos dele e repousaram na garrafa de cerveja que ele ainda segurava. Um pensamento inesperado passou pela sua mente, te deixando sedenta.
—É isso o que você quer?— ele pareceu ler sua mente.
Você confirmou, sendo atendida prontamente e fechando os olhos ao saborear o amargor do líquido que agora escorria pelo membro antes de ser levado aos seus lábios. Você sugou cada gota, aprofundando ele na garganta até seu limite e se afastando para respirar. A cerveja favorita dele misturada ao seu gosto resultava em um sabor diferente, delicioso. Você continuou sorvendo tudo até que o orgasmo dele veio, lançado em partes em sua garganta e o resto você estava prestes a engolir quando Charlie, ainda ofegante, te impediu.
—Não, você vai manter aí por enquanto. Será sua punição por hoje.
Você o olhou incrédula, mas ele se manteve irredutível.
Seu desejo estava a mil, o que levou o seu próximo passo a ser justamente respirar fundo prender a mistura de esperma e saliva em sua boca, se odiando profundamente por sentir tanto tesão em se submeter a isso.
—É isso aí. Mulheres como você ficam bem melhor assim, em silêncio— ele recolocou a calça porém retirou o cinto.
Seus joelhos estavam doloridos, a cama parecia tão convidativa que você fez menção de se levantar e ir até ela, apenas para ser novamente interrompida.
—Não, continue exatamente como está.
Você gemeu de frustração, querendo poder provocá-lo a te levar logo para a cama, nem que você tivesse que implorar pelo pau dele, dizendo o quanto você sentiu falta das transas violentas, que eram a única coisa que você pensava em qualquer lugar que estivessem, que as semanas sem vê-lo eram uma tortura porque ninguém mais poderia te satisfazer.
Mas devido a sua situação atual você só pôde se concentrar em não engolir o fluido denso em sua boca.
Charlie descartou a garrafa, passeou por trás de você e agarrou com uma mão só seus dois pulsos, juntando-os atrás das costas e prendendo com o cinto. Mais adrenalina foi injetada em suas veias.
Você o observou voltar ao seu campo de visão e afastar seus joelhos com a ponta do sapato, em seguida o posicionando bem na direção da sua boceta.
—Agora lustre pra mim.
Como é? Ele não podia estar falando sério, você pensou. Você negou com a cabeça, resmungando um “vai se ferrar” mal sucedido. Em troca ele disse seu nome como uma advertência.
—Você só vai poder engolir depois que gozar. Melhor se apressar.
No estado em que você se encontrava, só sabia de duas coisas: que você queria gozar a qualquer custo e que estava difícil manter a boca fechada. Não valia a pena pensar muito. Então você começou a se estimular com movimentos tímidos, um pouco envergonhada no início, mas acelerando a medida que seus fluídos te faziam deslizar no couro e seu clitóris exigia cada vez mais pressão. O prazer aumentava, você adorava a raiva e o tesão que ele te provocava. Em pouco tempo você estava arfando, segurando seus gemidos e apertando suas mãos juntas, entrelaçando os dedos. Sua calcinha impedia o contato direto mas a textura também era agradável conforme você se movia, sem se importar com o quão patética você poderia estar parecendo mediante a figura imponente de Charlie, que parecia ainda mais gigantesca desse ângulo.
Foi difícil conter os gemidos sendo atingida por tanto prazer quando seu orgasmo veio, mas você conseguiu, apertando os dentes e fechando os olhos enquanto as contrações de suas paredes diminuíam, engolindo em seguida a mistura viscosa que fez um excelente trabalho em te amordaçar.
A fraqueza em seu corpo fez com que Charlie precisasse te ajudar a se levantar, a mão agarrando seu braço com firmeza e te deslocando para cima enquanto você cambaleava em seus saltos em direção a cama. Embora livre para falar, a maior prioridade era somente recuperar o fôlego e manter firmeza em suas pernas enfraquecidas. Mas assim que seus joelhos tocaram o colchão, Charlie te soltou e você caiu desconfortavelmente, com o rosto de lado e sem o apoio das mãos. Você resmungou e se remexeu, sentindo a tensão em seus pulsos e ombros que começaram a doer.
—Charlie… Não acha que já pode tirar isso?
Duas mãos enormes agarraram e ergueram seus quadris, sua calcinha foi colocada de lado e sua pergunta totalmente ignorada. Em pé atrás de você, Charlie alinhou o pau na sua entrada, primeiro revestindo-o com a sua umidade, espalhando entre seus lábios antes de empurrar tudo com um impulso só. Você gritou com a intrusão repentina, quase engasgando. Ele não te deu um segundo sequer para se adaptar, enterrando na sua boceta num ritmo doloroso e violento logo de inicio, roubando o ar dos seus pulmões, te dilacerando enquanto você gemia o nome dele descontroladamente entre apelos incoerentes.
—Eu te solto, mas…
Charlie agarrou seus pulsos pelo cinto e te puxou em direção a ele, desafivelando num movimento rápido, libertando seus braços enquanto seu corpo se sustentava apenas nos joelhos. Antes que você percebesse o cinto foi colocado em seu pescoço, sendo puxado apenas o suficiente para cortar parte de sua respiração. Com a cabeça apoiada agora no peito de Charlie, ele aproximou os lábios do seu ouvido.
—…Pode ter certeza de que estamos só começando.
Desafio cidades BR pra visitar com Adão Motorista: não vale Ponta Grossa (PR) e Pau Grande (MG)
Tudo bem, pra esses lugares quem me levaria é ele 😏 kkkkkkkk
Guarapari, porque eu amo aquele lugar e fica no meu estado. Pedra Azul é lindo também, todo capixaba passa a lua de mel lá. Rio de Janeiro com certeza, nunca fui mas é o cartão postal do país, então né. Salvador também seria bacana :)
Quantos anos vc tinha quando começou a escrever fanfic? vc shippa reylo? Eu venho querendo escrever e gostei do seu tumblr, vc escreve muito bem, meus parabéns, alguma dica? ❤️
Obg, anônimo, fico muito feliz ❤️
bom, eu comecei há uns dois meses atrás (20 anos de idade) mas entendo tanto quanto alguém que chegou nesse mundo há dois segundos. Também nunca fui de ler fanfic, é tudo muito recente pra essa pessoinha que vos fala kkk.
Nunca shippei casal nenhum, eu posso até querer que fiquem juntos mas eu não me importo realmente pra considerar "shippar" como vejo os outros fazendo. No caso de Reylo menos ainda.
Sobre dicas eu devo ser a pior pessoa pra dar, veja bem, eu escrevia frases para um pequeno grupo de meninas que e então foi aumentando até ser uma história completa (esse Tumblr foi criado pra elas acharem os textos com mais facilidade. Eu não achava que alguém além delas, que eram umas 6 ou 7, fosse ler essas coisas). Eu nunca nem chamei nem de fanfic, tinha outro nome kkk acho que minha única dica é escreva o que gosta sem esperar nada em troca. Eu mesma só me joguei de cabeça e vida que segue :)
Uma das coisas ruins sobre ser novata nesse universo de "fanfic" é ter uma ideia que pode ser interessante mas ficar travada por causa de coisinhas mínimas 😞
Clyde andando pela casa e esbarrando nos móveis que eu mudei de lugar é meu novo fetiche.
Vc n sabia que ele era um policial disfarçado qdo ele subiu o morro entrou na sua biqueira de camisa do flamengo bermudão e chinelo dizendo que se chamava Felipe procurando a tal da Arlequina que vendia um bagulho do bom era vc? Vc disse que sim e ele te algemou te colocou no porta mala da viatura e levou em cana assim começa uma história de amor proibido na quebrada entre flip e leitora maloqueira que vai abalar todas as facções do RJ
Pai amado kkkkkkkkkk continuação pra ontem!
-Resumo: Sua admiração pelo general Hux tem te distraído durante as reuniões.
-Alertas: tensão sexual, má conduta no ambiente de trabalho.
-Palavras: 302.
—Quais são suas opiniões sobre a reunião que tivemos com Ren, oficial?— O ruivo perguntou a você, após dispensar todos da sala.
Você não tinha opiniões, já que não prestou atenção em nada do que foi dito. A única coisa na qual você conseguia se concentrar há semanas era nos olhos verdes à sua frente e no quanto o dono deles, o General Hux, era sedutor. E agora, no quanto ele parecia sexy falando pela primeira vez diretamente com você.
—Desculpe, senhor, eu não tenho opiniões relevantes a expressar no momento.— Você disse timidamente.
Ainda bem que ele não pode ler pensamentos.
—Eu sei que não tem, oficial. Há tempos você claramente não dá a mínima para o que é dito aqui. Diga-me, você não tem o menor respeito pela Primeira Ordem?— Ele indaga, se aproximando e roubando seu fôlego— Ou é a mim que você não respeita?
A voz dele enfraqueceu seus joelhos. Ele começou a andar ao seu redor como se você fosse uma presa encurralada. Rapidamente você negou, com medo e excitação borbulhando em seu estômago. —Não, senhor, me desculpe. Eu tenho total respeito pela Primeira Ordem e principalmente pelo senhor, general.
Você sentiu o calor do corpo dele se aproximando das suas costas. —Tem certeza, oficial?
Sua respiração acelerou. —Sim, senhor.— Você respondeu com um sussurro, sentindo o hálito quente se aproximando do seu pescoço. Seus joelhos tremiam indecisos se você se deveria correr ou ficar. Criando coragem, você resolveu virar e encará-lo. —Como posso provar minha lealdade, senhor?
Um sorriso arrogante surgiu na expressão gélida, as pupilas dilatadas te sugaram com fervor. Duas mãos enluvadas alcançaram sua cintura com força, os lábios quase colaram aos seus.
—Pelo jeito que você me olha durante as reuniões, oficial, acho que será muito simples... Comece tirando suas roupas.
O homem mais bonito do planeta. A única forma de melhorar esse rosto é afundando ele entre as minhas pernas.
Adam é casado... Certas coisas são falta de respeito cm ele e cm a mulher 👍
Nas primeiras semanas o emprego de babá do filho dele foi completamente normal, até que Adam começou a dar umas boas olhadas nas suas pernas e coxas quando Joanne não estava por perto. Não demorou até virarem elogios, cantadas e toques que ele fingia ser acidental, te deixando louca com tanta provocação. Ele era atraente demais, você retribuía descaradamente todo aquele flerte, foi inevitável usar roupas mais sensuais e caprichar no seu andar quando você sabia que ele estaria olhando. Funcionava, Adam não tirava os olhos de você. Ele era casado, era um ator famoso, era seu patrão. Mas era tão lindo e gostoso, e aparentemente tinha uma queda por latinas, você não poderia deixar passar.
Bastou Joanne ir ao mercado para Adam se aproximar de você na cozinha pela primeira vez, fingindo pegar algo no armário de cima só pra poder se encostar no seu corpo. Você se esfregou contra ele de propósito, ele segurou sua cintura e te imprensou um pouco mais contra a bancada usando o quadril. Ele já estava duro e parecia enorme, para sua felicidade. Seu coração disparou, você suspirou quando ele aproximou os lábios do seu ouvido pra sussurrar o quanto você estava gostosa com essa calça apertada, o quanto seu sotaque o deixa louco, seu corpo, sua pele, seu cabelo, e que está acabando com ele ter que se contentar com aquela loira quando tudo que ele queria mesmo era você.
Seu corpo inteiro se arrepiou, a voz do Adam era tão profunda, tão sexy e carregada de tesão que você já estava molhada só com as palavras dele. Num instante seus seios foram agarrados por cima da blusa por duas mãos imensas e seu pescoço foi atacado com mordidas e chupões. Você queria gemer, mas o filho dele estava dormindo no andar de cima e não seria uma boa ideia acordá-lo num momento como esse. Você se derreteu contra Adam, que enfiou uma mão dentro da sua calcinha e envolveu seu pescoço com a outra, murmurando o quanto você era imunda por se comportar daquele jeito e por estar encharcada por ele com tanta facilidade. Rapidamente ele puxou suas roupas para baixo e se enfiou em você ali mesmo, sem se preocupar em usar proteção, agarrando forte seus quadris como se quisesse arrancar a carne. Você estava em êxtase, não gritar era difícil demais quando sua boceta estava sendo esticada tão profundamente pelo homem mais atraente que você já viu na vida. Adam estava sendo implacável, trazendo seu orgasmo a tona em poucos minutos sem nem precisar tocar seu clitóris, só pela força com a qual estava fodendo sua boceta e pela grossura de seu pau, que atingia todos os lugares possíveis. Depois de você foi a vez dele, que te encheu com todo seu esperma depois que você o implorou pra gozar dentro. Você mal podia acreditar naquilo, foi incrível. Joanne chegou bem na hora que vocês acabaram de vestir suas roupas, sem desconfiar de nada, não permitindo muito diálogo. Mas não tinha problema, vocês dois não precisavam nem dizer que aconteceria de novo. E de novo. E de novo.
Desculpe, anônimo, o que você estava dizendo mesmo?
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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