eu amo muito ler o que você escreve!!! é explícito e sujo do jeito que eu gosto KKKKKKKKKK. sério, gostei bastante!! voce aceita sugestões?
Que legal que se identificou! Sobre sugestão eu me considero muito inexperiente ainda, mas eu posso tentar dependendo do que você quiser, claro que talvez não fique bom ou como você queria, eu simplesmente não sei o que tô fazendo kkkk mas obg pelo elogio, fico muito feliz :)
Li aqui há um tempo alguma coisa sobre o Kylo usar a Força para apagar as luzes antes de vocês dormirem, eu fiquei tanto com isso na cabeça que montei mil cenas fofas com detalhes assim na minha imaginação, acho que eu amo ele e isso tá chegando num ponto que realmente tá me machucando.
Olá ❤️
Quais foram as cenas? Eu adoraria saber *-*
No mais, bem-vinda ao clube 🍻
Beijar cada uma das pintinhas do corpo do Adam foi basicamente meu pensamento durante o dia inteiro hoje.
Eu até que me questiono se a atração que eu tenho por ele em algum momento esteve dentro do limite considerado saudável pelos psicólogos, mas antes de conseguir chegar a uma resposta meu cérebro já me transportou pra cama que eu gosto de imaginar que é a nossa, com meus lábios e dentes de volta a percorrer cada centímetro daquela pele branca e cheia de sardas do peitoral e do abdômen dele.
Não que isso me incomode :)
nss 😯 esse kylo te jogando na parede ameei, diferente esse teu estilo de fic né tive que comentar, queri ter um sonho desse kkk parabens escreve mto
Que bom que gostou, fico feliz! É um tipo de sonho no mínimo interessante de se ter 😅 obrigada pelo elogio.
-Resumo: Após ter seu coração partido pelo general Hux, o destino parece te favorecer de forma inusitada.
<-Alertas: linguagem explícita, sexo a três, dois homens e uma mulher, homem vestido X mulher nua, penetração dupla, sexo anal, má conduta no ambiente de trabalho,sexo hardcore, humilhação, uso inadequado da força, sexo como forma de vingança
-Palavras:3586.
Você só precisava de algo a mais com Hux além de sexo, mas a frieza e o egoísmo dele eram tão imensos que você não passava de um objeto desagradável na cama depois da transa. Depois de muito rastejar por migalhas de afeto, você decidiu terminar o que quer que esse relacionamento fosse, para o seu próprio bem. O que você não esperava é que ele surtasse e gritasse dezenas de ofensas em seu rosto, deixando claro o quanto você era estúpida por pensar que ele se importava, antes de te expulsar dos aposentos dele como se fosse uma intrusa. Você se trancou num dos banheiros de Starkiller tentando conter a avalanche de sentimentos que ameaçava se romper dentro de você. Vocês já brigaram antes, era você quem sempre o procurava e pedia desculpas, mas dessa vez foi demais. Ele passou dos limites.
Você não iria atrás dele.
Você repetiu para si mesma, olhando em seus olhos marejados no espelho, decidindo que ele pagaria por isso.
Após alguns minutos, você tentou se recompor, passando uma mão pelo cabelo e pelo uniforme levemente amassado. Respirando fundo, você saiu do banheiro e foi em direção à sua própria sala, verificando seu datapad a cada segundo automaticamente, achando que talvez houvesse a chance de Hux estar tentando se comunicar, quem sabe para dizer que estava arrependido, somente para você o ignorar.
Mas a cada segundo você se sentia mais estúpida, pois não havia nada. Sentada à mesa, você tentou se distrair com os relatórios a serem enviados à sua frente. Depois de alguns minutos a avalanche enfim cedeu, e as lágrimas rolaram soltas. Com ambas as mãos cobrindo o rosto, você percebeu que estava realmente apaixonada por Hux, e só o que queria era que fosse recíproco, mas nem isso o desgraçado foi capaz de te dar. Você estava tão imersa em sua dor que não percebeu quando passos furiosos se aproximaram e abriram a porta sem aviso prévio. Levantando os olhos e enxugando as lágrimas rapidamente, você se deparou com a imensa forma mascarada a poucos metros de distância.
Droga, com certeza isso não era bom sinal.
—Pois não, senhor comandante?— Você fungou, sua voz era baixa e desinteressada, você não estava afim de ouvir birras justo agora.
—Tínhamos uma reunião marcada e você não compareceu com seus relatórios. Por quê?
Seus olhos se arregalaram. Porra, você havia se esquecido completamente da maldita reunião. Você se encolheu na cadeira e cobriu o rosto de novo, negando com a cabeça. Hux estava ferrando com você até nisso.
—Eu lhe fiz uma pergunta, oficial.— Kylo disse, se aproximando.
Você se lembrou de com quem estava falando, seu coração quebrado não tinha importância agora, seu cargo estava em risco. Você retomou sua postura e limpou a garganta.
—Comandante, me desculpe, eu só… Eu … — As palavras não vinham, você não conseguia pensar numa desculpa aceitável, ainda que para Kylo Ren não existissem desculpas aceitáveis.— Eu acho que só me esqueci. Sinto muito, senhor.
Merda, se você for dispensada por causa de Hux você jura que vai matar esse filho de uma puta imprestável do caralho!
O comandante se aproximou mais, você poderia supor que por trás daquela máscara ele estaria te observando. Você então percebeu que seus punhos estavam cerrados e a mandíbula estava apertada de tanta raiva. Você tremia.
—O que há de errado com você, oficial? — A voz modulada era severa e curiosa.
Você bufou, a tristeza e o ódio estavam se confundindo em seu peito, mas o medo do comandante também havia encontrado espaço.
—Não, nada, senhor. Desculpe. — Você gaguejou—Vou providenciar os relatórios e… E encaminhar individualmente. Não há nada de muito importante a ser repassado.
Talvez fosse até melhor assim, você não queria ver o general novamente tão cedo.
Kylo chegou ainda mais perto, apoiando as mãos enormes em sua mesa. A proximidade te fez engolir em seco, sangue inundou seu rosto. —Pelo visto seus problemas pessoais com Hux estão interferindo em seu desempenho.
Você congelou, surpresa. Como ele poderia saber? Vocês faziam o possível para serem discretos e… Ah, claro. A força. Você se segurou para não desabar na cadeira.
—Eu poderia sentir do outro lado da galáxia raiva que sai de você, oficial. — Você ouviu o que parecia ser uma risada de desprezo. — Além do mais, não é difícil escutar vocês se divertindo na sala dele.
Droga, era só o que faltava para melhorar seu dia: ser descoberta por Kylo Ren, seu líder principal. Você se ajeitou na cadeira, seu corpo mal respondia aos seus comandos. Você tentou amenizar sua ira e vergonha, sua fala reverberou num tom triste. —Bom… Não há com o que se preocupar, senhor. Qualquer coisa que eu possa ter tido com Hux chegou ao fim, de qualquer forma.
O que era verdade, visto os acontecimentos das últimas horas. Mas encarar a máscara diretamente ainda era impossível, então você fixou seu olhar num risco qualquer da mesa, invejando a forma como desaparecia em sua insignificância. Você esperava que Kylo se retirasse, mas seu coração acelerou e um arrepio corroeu sua espinha ao notar que ele não havia mexido um músculo sequer.
—Então eu… Posso ajudar em algo mais, senhor?
— Você quer se vingar. Do general. Eu sinto.
A afirmação foi tão imediata, baixa e precisa que você piscou algumas vezes antes de absorver. Quando você tentou falar sua voz vacilou. —Não… Não é isso, eu… Jamais, senhor… Não estou conspirando e nem nada do tipo… Isso foi só… Você sabe, é… Um simples…
—Não. Você tem razão.
— O quê? Você se deu conta de que estava sem ar. Kylo rodeou a mesa e parou ao lado da sua cadeira. Ele não poderia estar falando sério.
—Eu disse que você tem razão em querer se vingar, oficial.
Você quase não acreditou no que ouviu.
Até que você se lembrou: Kylo e Hux se odiavam profundamente. Você já até o viu sufocar Hux com a Força algumas vezes. Claro, você e o comandante tinham agora um interesse em comum. Um brilho maléfico começou a surgir no fundo da sua mente. Mas logo você pensou que ele poderia estar somente testando a sua lealdade.
Melhor não arriscar.
—Olha, comandante, eu não acho que… —Silêncio. Levante-se.
Com sua mente gritando demais para qualquer raciocínio lógico te alcançar, você obedeceu, ainda de cabeça baixa. Kylo retirou a máscara e a depositou na mesa com um impacto pesado, você ficou sem fôlego pela milésima vez, segurando a curiosidade de descobrir como era aquele rosto desconhecido que você e seus colegas tanto imaginam. Você estava quase se dilacerando ao meio com tanta confusão borbulhando seu cérebro. Você entendeu que Kylo também queria ferir o general, mas a antecipação que atravessou sua espinha ao sentir uma mão enluvada em seu queixo, levantando seu rosto, iluminou uma vastidão de possibilidades de como vocês o fariam. Porque Kylo Ren era simplesmente lindo.
Com as pálpebras trêmulas você se embriagou em cada detalhe do homem que se elevava sobre você. O fogo naqueles olhos âmbar queimou até o último resquício de paixão que ainda restava e alimentou o vulcão de ódio em erupção que surgia em seu lugar. Enquanto observava a forma como as ondas negras acariciavam a pele pálida coberta de sardas, você suspirou e se derreteu sob a palma que vagou do seu queixo à sua bochecha, com dedos mergulhando e se entrelaçando em seus cabelos na nuca.
—Tanta confusão dentro de você, tanta raiva, tanta revolta… Deixe-me ajudá-la com isso.
Seu corpo se arrepiou quando a voz profunda te acariciou. Você não podia imaginar que o homem por trás de toda essa barreira poderia ser tão sedutor a ponto de te fazer quase flutuar em seu tom. Era como navegar num oceano sombrio de raiva contida, como se ele estivesse agitando as ondas, ditando sua força e te puxando para o fundo. Essa sim era a verdadeira avalanche que precisava ser liberta. Sua respiração ficou longa e profunda enquanto você absorvia a sensação. É isso. Você pensou. Você se entregaria ao inimigo declarado do general, com toda a sua ira.
De olhos fechados, você sussurrou: —Sim, comandante.
A mão em seu cabelo tensionou para trás fazendo seus lábios se entreabrirem, você arfou por ar quando a boca macia e quente de Kylo começou a beijar a pele do pescoço recém exposta. Você se desfez e lamentou baixinho, pequenos choques de prazer vagaram até seu sexo. Quando Kylo se afastou você o olhou nos olhos, e o que você encontrou foi perverso: seu próprio ódio refletido.
Isso era perfeito. Era o que você precisava. Você o puxou para um beijo feroz e ele te aceitou entre os braços musculosos, explorando como seu corpo era macio e flexível. Suas línguas lutavam uma contra a outra, suas mãos se perderam naquelas mechas selvagens, e em poucos segundos você já estava se despindo com a ajuda dele. Quando sua última peça de roupa caiu numa pequena pilha no chão, ele te virou e apoiou suas mãos na mesa. Você percebeu quando ele retirou as luvas de couro e tocou cada centímetro de pele das suas costas aos quadris. Seus mamilos se arrepiaram e logo também foram agarrados pelas mãos enormes e habilidosas do comandante.
—Então a garotinha do Hux me quer? — A voz vibrou próximo a sua orelha enquanto ele pegava seu lóbulo entre os dentes.
Você concordou com a cabeça, suas veias pareciam feitas de fogo líquido.
—Diz.
—Eu te quero, comandante. — Você suspirou. —Eu preciso de você dentro de mim.
Você ouviu um riso suave e sentiu os dentes dele beliscando sua mandíbula enquanto ele esfregava a protuberância contra suas costas.
—Eu pensei tanto em você… Mas o general não vai gostar nada disso.
Você se arqueou, adicionando mais pressão.
—Eu não me importo, comandante. Eu quero você.
Você realmente queria, precisava dele. Pela raiva, pelo erotismo de estar usando, e sendo usada por pura vaidade; pela atração despertada mediante um homem tão insanamente atraente, pela necessidade de se sentir desejada de novo nem que seja por um momento. Você estava completamente entregue, seu sexo encharcado doía por preenchimento. Kylo provavelmente estava saboreando não só seu corpo, você sabia, mas também os sentimentos intensos e furiosos que ele podia facilmente captar.
Liberando o pau das vestes, ele se alinhou a na sua entrada e agarrou a frente da sua garganta com força, finalmente se afundando. Sua boca se abriu em um grito mas o aperto em sua traqueia foi eficiente em contê-lo.
Kylo era grande em todos os sentidos, você se sentiu sendo aberta logo no primeiro impulso. A circunferência grossa te fez arder e se apertar ao redor. Apesar disso, você queria mais, cada vez mais.
Você jogou seus quadris com força contra os dele, Kylo rosnou e você quase engasgou com a pressão em sua garganta. O ritmo já se iniciou brutal, você esmagou suas mãos contra a mesa para se manter firme. Os grunhidos dele saíam misturados com xingamentos quase inaudíveis sobre o quão gostosa e apertada você era. Sua respiração estava entrecortada e fraca, os sons que você emitia eram gemidos estrangulados. A mão dele deixou seu pescoço e agarrou seu cabelo, os lamentos saíram livremente sem se importar em serem ouvidos. Kylo deu um tapa na sua bunda tão forte que certamente deixaria um hematoma por dias. Você estava delirando.
—Mais forte, comandante!
Você mal havia acabado de falar e ele puxou seu cabelo para trás, dobrando sua coluna num arco e quase encostando sua cabeça no peito largo dele, te deixando na ponta dos pés e te quebrando em outro tapa, ainda mais furioso. Você gritou e o encarou através dos cílios. Apesar do cabelo bagunçado em mechas cobrindo parte do rosto, você conseguiu ver a expressão de raiva e tesão enquanto ele metia mais e mais fundo. O olhar dele subiu da sua bunda para o seu rosto e ele perseguiu seus lábios num beijo rápido em meio aos impactos barulhentos de sua pélvis. Quando você menos esperava a mão em seu cabelo te empurrou contra a mesa e seu corpo desabou junto, o ângulo fez o pau atingir mais fundo e chegar no seu colo do útero, a mesa começou balançar furiosamente no ritmo ditado por ele.
A dor e o prazer aumentavam em conjunto, a satisfação de estar a mercê de Kylo Ren te fez ignorar qualquer consequência. Não importa, ele é o líder supremo, ele está acima de todos. Ele está acima de Hux!
Sua boceta se contraiu, você se firmou na mesa com força. Seria perfeito se você gozasse agora, mas ainda faltava um estímulo. Antes que você pudesse dizer qualquer palavra, um ruído vindo do lado de fora chamou sua atenção.
—Comandante…
Ele não pareceu se importar.
—Kylo! Tem alguém…
A porta se abriu, você se contorceu para olhar. Quando conseguiu, ficou sem palavras. Hux? Ele nunca sequer veio à sua sala, por que justo agora que…
—Olá, general. — Disse Kylo, com um sorriso audível sem parar de te foder.
Entre seus gemidos você encarou Hux, tentando focar em seu rosto enquanto seu corpo se balançava cruelmente. Ele estava paralisado, os olhos verdes arregalados e pregados na cena absurdamente inesperada diante dele. Além de surpresa, havia algo mais, você notou, algo que você já viu antes. Hux engoliu em seco e se manteve imóvel.
—Comandante Ren.
E então você percebeu onde havia visto aquele algo: alguns momentos atrás, no seu reflexo no espelho.
Um olhar de dor. Hux também sofreu, ao ponto de ter vindo te procurar em sua sala pela primeira vez. E com isso, você sorriu.
Kylo finalmente se retirou, e pelos cabelos ele te ergueu, te guiando ao contornar a mesa para que o general pudesse ver como um troféu o estado em que ele havia te deixado. Cada passo foi doloroso, ele estava sendo implacável com você. E você mancou, feliz em deixar isso evidente.
Hux estava tremendo quando negou com a cabeça e sussurrou seu nome, te avaliando por inteiro, peito subindo e descendo desreguladamente. Você o encarou de volta, exausta, reparando um volume crescente em suas calças. O rosto pálido ficou corado mediante sua percepção.O ruivo apertou a mandíbula, mas não disse nada.
Você dobrou um joelho após o outro, sem tirar os olhos do general.
—Faça o que quiser, comandante.
Kylo se posicionou atrás de você quando você ficou de quatro, o pau agora roçando seu ânus, aproveitando a lubrificação que pingava da sua boceta. Você se preparou, sabendo que não seria fácil aguentá-lo.
—Eu sinto que você a quer, general. Não seja tímido. Ela é tão irresistível, e esse lindo cuzinho… — Sua bunda ondulou com a força de mais um tapa.— Parece perfeito.
Kylo estava apertando ambos os lados do seu quadril enquanto encaixava lentamente.
—Sua vadia nojenta. —A ofensa saiu como um lamento dos lábios de Hux, que finalmente se dirigiu a você.
Você sentiu o quanto ele estava confuso, o quanto a ira se misturava a excitação.
Que coisa, isso também era familiar.
Mas tudo o que você sentia agora era o prazer e a dor proporcionados pelo comandante abrindo você por trás pouco a pouco, a expressão do general servindo apenas de mero adereço à sua perversão. Você até chuparia o pau dele, se ele merecesse, o que não era o caso. Então você se empurrou mais contra o pau de Kylo, a sensação era de ser dolorosamente rasgada e aberta. Vocês gemeram juntos. O general não conseguiu resistir. Relutante, ele apalpou a ereção por cima da calça. Em poucos movimentos ele se posicionou abaixo de vocês, o pênis longo e pesado foi liberado e posicionado na sua boceta, que estava tão molhada que deslizou facilmente. O cabelo acobreado se desalinhou contra o chão e os olhos verdes se fecharam enquanto ele mergulhava no prazer e na humilhação de se enfiar em sua boceta dilacerada.
Você gritou e estremeceu, sem permitir que Hux entrelaçasse as mãos em sua cintura como ele tentou, ao invés disso você segurou as mãos dele no chão o e se firmou, jogando seu peso enquanto alavancava os impulsos no membro de Kylo. O comandante estava acelerando progressivamente e Hux quase não se movia, apenas respirava de forma desleixada, apertando os dentes. Talvez ele ainda esteja chocado, pobrezinho.
Seus nervos foram levados ao limite, ambos eram muito grandes e o revestimento entre seus buracos, muito fino. Você aguentava as estocadas de Kylo se segurando para não se desfazer e desabar em Hux. Sua pele escorregava de suor, seu cabelo estava espalhado com seu chacoalhar constante, provavelmente você estava uma bagunça total, mas não importava. A sinfonia dos gemidos desses dois homens fincados dentro de você, dilacerando, abrindo, violando você te corrompeu. Hux já não conseguia tirar os olhos dos seus seios se sacudindo, você sabia que ele estava ansioso por levá-los à boca mas você não daria esse privilégio. Nunca mais.
Você olhou por cima do ombro, seu cabelo se derreteu em suas costas com o movimento, e você vislumbrou o comandante em fúria, mordendo o lábio enquanto sentia seu cu apertando impossivelmente cada centímetro de seu membro pulsante. Você não podia imaginar como era a visão que ele tinha, mas parecia extremamente satisfatória, pelo jeito que ele quase sorria para si mesmo enquanto olhava o pau entrando e saindo rapidamente, alcançando lugares onde ninguém havia estado. O pau de Hux estava agora torturando seu colo do útero, ele estava prestes a gozar pela forma como fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, as veias do pescoço dilatadas saltavam sob a pele avermelhada. Você se sentiu simplesmente incrível, como se uma lufada de poder preenchesse cada fibra de seu corpo subitamente.
—Não! Eu gozo primeiro! —Você ordenou com o máximo de autoridade que sua voz embargada e entrecortada permitiu.
Uma sensação invisível estimulou seu clitóris, você fechou os olhos e mordeu o lábio, incrédula com tamanho prazer. Você nem se importou com de onde estaria vindo tal influência.
Sim… Pelo menos para isso esses dois servem, te dar prazer.
Kylo se curvou sobre você e virou seu rosto para um beijo, mas somente as línguas se entrelaçaram devido aos movimentos cruéis de seus corpo, os lábios roçavam abertos e trocavam gemidos. Os impactos dele na sua bunda roubavam o ar de seus pulmões, era animalesco. Seu orgasmo se aproximou e você fincou as unhas nos pulsos de Hux, você viu quando algumas gotas da mistura de saliva pingaram no uniforme dele. Ele ondulava os quadris com fervor, o quase roçar dos membros dentro de você era divino. A rivalidade dos dois era sua agora, você era a protagonista, a receptora, e você estava aguentando tudo com louvor. Ninguém jamais te quebraria, nem dois dos homens mais sombrios da galáxia.
O orgasmo te atingiu numa onda de calor, seus espasmos levaram os dois à loucura ao sentirem seu corpo vibrar e pulsar internamente, resultando neles meterem em ritmos egoístas e explosivos. Você foi destruída, seus gritos certamente foram ouvidos por toda Starkiller. Você se firmou com seus joelhos e punhos doloridos para não se desfazer diante o raio de tesão e dor que te atravessou dos pés à cabeça. Hux gozou logo em seguida, urrando e enchendo sua boceta por completo. Kylo deu mais alguns impulsos e terminou por último, trêmulo, despejando bem fundo sua carga grossa e quente em lugares inacessíveis.
Quando os dois se retiraram de você, seu esgotamento quase te derrubou. Seus ossos do quadril pareciam separados, suas genitais estavam arruinadas e suas pernas tremiam. Mas ainda assim você se levantou e se firmou, com dificuldade mas segura, seguida por Kylo e Hux. Mancando, você se encaminhou até a mesa novamente e sentou na cadeira, nua e com a mente em fogos de artifício. Os dois homens pálidos vestidos de preto à sua frente ainda estavam se recompondo, os suspiros cansados dos três preenchiam o silêncio da sala. Pelos olhares deles em você, eles pareciam esperar que você ao menos se vestisse. Kylo vestiu as luvas e tirou o cabelo grudado da testa, Hux abriu a boca para falar algo mas desistiu.
Você viu uma lágrima solitária escorrendo de um dos olhos verdes, enfeitando uma expressão de nojo e ódio. Você não se importou, já derrubou muitas daquelas.
E não derrubaria mais nenhuma.
Você lidaria com as consequências de ter transado com seus chefes em alto e bom som de cabeça erguida. Afinal você acabou de usar os dois.
Você conteve um riso e ambos pareceram surpresos, ainda te olhando.
Fodam-se eles.
O suor em seu corpo te fez deslizar no assento, seus órgãos vazando sêmen se contorceram de dor com o movimento, mas você agiu como se nada tivesse acontecido e começou a rever seus relatórios, em toda sua glória. Você decidiu então que sim, foi você quem os usou e queria saborear isso sozinha. Olhando-os com desdém evidente, sua malícia era óbvia.
—Comandante, certifico que estarei presente nas próximas reuniões. Hux, nunca mais entre na minha sala. Agora, por favor, façam a gentileza de dar o fora porque eu tenho muito trabalho a fazer.
Ambos se entreolharam, sem questionar. Kylo deu de ombros e recolocou a máscara, bufando antes de sair. Hux ainda ficou te olhando por alguns segundos e depois na direção em que Kylo se foi, esperando que você fizesse ou dissesse algo, mas você o ignorou. Quando ele finalmente saiu, você afundou na cadeira. E riu, vitoriosa.
Oi Mari!!! Eu não sei se você aceita pedidos, mas gostaria de fazer um... Vc poderia fazer o Clyde te dando feliz aniversário de uma maneira especial?😏😏😏😏 Ps: Só fiz isso porq meu niver é daqui a dois dias 👉🏼👈🏼
Você acordou com a sensação de estar no meio de um terremoto, mas logo percebeu que era apenas seu celular vibrando.
Com a voz sonolenta e um pouco preocupada, você atendeu.
—Clyde... O que houve? Está tudo bem?
—Desculpe por te acordar, amor, eu só... Queria ter certeza de que seria o primeiro a te desejar feliz aniversário.
—Oh... — você olhou a tela do celular, o relógio marcava exatamente meia-noite. Um sorriso se abriu instantaneamente em seu rosto.
—Bom, feliz aniversário, amor.
—Clyde...— você riu. Ele era tão meigo que você já estava começado a se derreter —Obrigada, querido... Eu queria tanto que você estivesse aqui.
—Na verdade... Eu estou. Pode abrir a porta, amor? Está congelante aqui fora.
Você saltou pra fora da cama, todo o sono havia se dissipado e dado lugar a uma onda de alegria.
—Só um instantinho.
Com pressa para pegar as chaves, você jogou o celular na cama e deu uma alinhada rápida em seus cabelos, enquanto caminhava em direção a porta de entrada.
Você abriu e ele estava lá, quase tão grande quanto a própria porta, segurando desajeitadamente um buquê em sua mão mecânica e na outra o que você julgou ser uma caixa de chocolate. O lábio inferior salientado indicava que ele estava nervoso, provavelmente com receio de não te agradar, o que era absurdo.
—É clichê, mas... Você sabe que eu não sou bom com essas coisas e...
Ele nem terminou de falar e você já estava pendurada em seu pescoço, enchendo seu rosto de beijos apaixonados.
—Isso é tão lindo, amor! Eu adorei!
Cada palavra foi pontuada com um beijo, e você notou quando ele suspirou aliviado. Após guardar o chocolate na geladeira e arrumar as flores na mesa, você pulou novamente em Clyde e envolveu as pernas na cintura dele. Vocês foram assim para o seu quarto, se beijando com vontade, as mãos dele segurando suas coxas.
Você abriu os olhos somente quando suas costas atingiram o colchão. Clyde não perdeu um segundo, enchendo seu pescoço de chupões e mordidas logo que se colocou em cima de você.
—Amor, você é inacreditável... Aparecer aqui assim, a essa hora...
Sua fala já era quase um gemido. Clyde tirou sua blusa com suavidade, mordendo o lábio ao notar a ausência de sutiã.
—Eu só quis fazer uma surpresa pra minha garota...— ele disse, espalhando beijos e mordidas em seus seios, descendo gradativamente pela sua barriga até encontrar o início do short, que ele puxou pelas suas pernas— ...E ela merece ter um dia incrível, começando agora.
Resumo: Você e Adam tem um caso desde que começaram a atuar juntos.
Alertas: infidelidade, linguagem explícita, dom/sub, menções de sexo violento, +18, coisas que vocês já sabem.
Palavras: 928
"Espero que a esteja usando, como eu pedi."
Como você ordenou, na verdade- você o corrige mentalmente com um risinho, olhando a mensagem brilhando na tela de seu celular. Sorrindo, você digita de volta "sim, senhor" exatamente como ele gosta de ser chamado. Faz parte da brincadeira. "É uma pena eu precise retirar agora, infelizmente não faz parte do figurino".
Vocês não deveriam se provocar dessa forma em dias de filmagem. Mal conseguem resistir um ao outro em frente às câmeras, quem dirá sozinhos em seus camarins – que ficam convenientemente de frente um para o outro.
Seu celular apita, outra mensagem.
"Me mostre."
Seu coração acelera. Esse filho da mãe consegue te fazer pegar fogo com uma única frase.
A porta de Adam está descaradamente aberta quando você se levanta e abre a sua. Ele está sentado inclinado para frente, com os cotovelos nos joelhos. Focado. Faminto como se vocês não tivessem transado a noite quase toda. Você observa ambos os lados do corredor e se afasta do batente, devolvendo o olhar ao se certificar que não há ninguém nos arredores.
Com as mãos trêmulas, em parte pelo receio de serem pegos e em parte pela lembrança de como aqueles lábios carnudos devoraram sua boceta no quarto do hotel algumas horas atrás, você retira lentamente o cachecol que envolve seu pescoço, deixando à mostra a coleira de ouro que Adam lhe dera de presente nessa madrugada. Reluzente e fina, de largura menor que um dedo, ajustada perfeitamente ao seu pescoço, criando um belo desenho em sua pele. Facilmente se passaria por uma gargantilha se não tivesse as iniciais A e D bem na frente, cravejadas em minúsculos diamantes.
Os olhos dele brilharam.
Suas coxas se apertam, você abre os três primeiros botões da blusa para que ele veja algumas das pequenas manchas roxas que enfeitam sua pele. Ele corre a língua pelo lábio inferior. Você repassa mentalmente a sensação de tê-lo por cima de você, entrando e saindo da sua boceta com os impulsos fortes que balançaram a cama, lábios sugando ferozmente a carne, puxando vergões avermelhados.
Você para, certa de que Adam está pensando o mesmo. Ele ergue o queixo em sua direção, um sinal para que você continue. Mordendo um sorriso no lábio inferior, você nega com a cabeça. Isso já é querer de mais.
Jogando o cabelo para trás você alcança a fechadura da coleira e a solta, retirando-a. Adam se recosta na cadeira, ele está com o mesmo cinto que usou para prender seus pulsos num dos adornos da cabeceira da cama, com você posta de quatro. Ele se enterrou tão primitivo em você que seus joelhos quase cederam com as estocadas, sua bunda ardeu só de lembrar dos tapas que ele deu com uma mão enquanto a outra puxava seu cabelo para trás, te fazendo gritar.
Líquido quente deslizou entre suas pernas, você abotoa a camisa e o lança um último olhar antes de sair de seu campo de visão, sentando-se e guardando a jóia devidamente em sua caixa retangular aveludada, no fundo da bolsa. Adam se levanta e vai em sua direção, você sabia que ele não resistiria. Mas algo o detém. Uma voz, feminina, familiar. Joanne. Droga, não era de seu conhecimento que ela também está no set hoje, provavelmente gravando uma cena rápida qualquer para o filme.
Essa foi por pouco, Adam às vezes passa dos limites. Quase é possível ouvi-lo exalar sua decepção num suspiro.
Como ele consegue despista-lá você não faz ideia. Talvez ela nem se importe, na verdade. Sinceramente, você também não.
Recordações dos últimos meses invadem sua mente: a boca quente de Adam te chupando no camarim e no hotel; ele entrando em seu quarto no meio da noite, te colocando de joelhos pelos cabelos, batendo em seu rosto e enfiando o pau fundo em sua garganta; a forma como pressiona seu rosto contra o colchão e te faz gritar, implorar, se submeter aos seus desejos violentos; a cama range com os movimentos brutais.
Você desperta quando ouve a porta do camarim de Adam batendo e os passos de Joanne se afastando pelo corredor, abafados por passos que se aproximam.
Pelo reflexo do espelho iluminado nas bordas você vê a maquiadora entrando, sorridente. Ela faz alguns comentários sobre como você parece não ter dormido direito.
—Problemas com insônia, falta pouco para encerrarmos as gravações, Lucy.
—Entendo.— Lucy estreita os olhos— Ele não tem sido muito paciente com ela, não acha?
Claramente ela está se referindo a Adam e Joanne. Território perigoso. Será que ela suspeita de algo? Merda.
—Não sei, não reparei... A maquiagem vai demorar muito?
Lucy volta para o mundo real e entende que o assunto está encerrado.
—Não, não. Hoje será coisa simples.
De olhos fechados enquanto ela faz milagres em sua pele, a pergunta não sai de sua cabeça. Adam estaria mesmo diferente com a esposa? Vocês estão nessa há meses mas não mencionaram nada sobre o futuro. Não, melhor não, talvez não signifique nada.
—Uau, ficou magnífico como sempre. Quem me dera ser assim todos os dias.— Olhando no espelho maravilhada, você percebe um sorriso orgulhoso no rosto Lucy.
—Que nada, eu só faço realçar o que já é bonito. Então, vamos?
Já de pé, você olha de relance para sua bolsa antes de sair. Uma coleira de ouro com as iniciais dele. Bom... Pensando bem, até que é um presente e tanto para uma simples relação passageira.
Você apaga as luzes e sai em direção ao set, repassando as falas com um leve sorriso no rosto.
Desafio cidades BR pra visitar com Adão Motorista: não vale Ponta Grossa (PR) e Pau Grande (MG)
Tudo bem, pra esses lugares quem me levaria é ele 😏 kkkkkkkk
Guarapari, porque eu amo aquele lugar e fica no meu estado. Pedra Azul é lindo também, todo capixaba passa a lua de mel lá. Rio de Janeiro com certeza, nunca fui mas é o cartão postal do país, então né. Salvador também seria bacana :)
Tem algum limite de coisa que vc escreve? Fetiche e tal
Oi, anônimo ❤️
Essa pergunta é super complicada, a lista pode ser enorme ou pode ser minúscula.
Se tratando das coisas que eu posto, a lista é enorme e aumenta a cada dia. Por exemplo, uma pessoa me disse que queria ser chamada de lasanha durante o sexo. Nada contra, mas é meio complicado de postar kkkk coisas desse tipo eu mando em particular pra quem pediu.
Então se tratando do que eu escrevo, a lista de limites é minúscula. Se você tiver alguma fantasia muito polêmica, me chama no PV que eu vejo se consigo fazer em particular pra você :)
Vem sem medo, já vi e escrevi de quase tudo kkkk
Eu tenho pouquíssimo tesão no Toby Grisoni ._.
Eu tenho vontade de chamar o Clyde de xuxuzinho
Que fofo, anônimo ❤️ tenho certeza que ele iria amar!
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os públicos.
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