Oi, como vai! Enfim consegui escrever mais um pouco. Confesso que não ficou muito bom, mas eu tentei meu melhor. Sabe quando não sai como você quer não importa o quanto você tente? Pelo menos um pouco do plot avançou.
Espero que esteja aceitavel. Se não fosse por vocês confesso que já teria largado essa história, não porque eu não goste dela e sim porque depois de dois meses escrevendo algo a motivação vai embora. Tipo, eu tenho todo o plot e milhares de cenas, mas na hora de colocar na pagina fica chato porque eu já sei o que vai acontecer. Então, eu sou mais uma criadora/imaginadora do que uma escritora. Enfim, eu tento meu melhor e vou continuar tentando por vocês.
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Boa leitura!
— Lindo.
Nico ignorou Percy que estava deitado na cama e terminou de secar os cabelos com a toalha, os penteando para trás. Colocou a camiseta, a puxou para baixo e abotoou suas calças, puxou o zíper para cima e se olhou em frente ao espelho.
Se fosse por ele teria ficado na cozinha, onde pertencia, e teria terminado de ajudar com os preparativos para a festa mais tarde. Infelizmente, logo depois do pedido de casamento, Sally havia o expulsado da cozinha, o empurrando para longe do fogão enquanto Percy tinha lhe pegado no colo e o carregado pelas escadas até que chegaram ao quarto de Percy. E sem escolha, ainda cheio de farinha pelas roupas, entrou no banheiro sem reclamar, tomando um longo banho na banheira para logo depois procurar por roupas que ainda o servisse. Aparentemente, Percy não tinha jogado fora as coisas que ele havia deixado para trás, como sua calça jeans preta favorita ou suas camisetas cheias de piadas e de super-heróis estampadas nelas, ou mesmo sua jaqueta de couro, roupa que sua mãe costumava usar antes do câncer a impedir de levantar da cama.
Ele admitia que as camisetas que antes eram largas e chegavam a suas coxas, agora serviam perfeitamente bem, embora um pouco mais justas do que ele gostaria, contornando suas curvas não tão masculinas; tirando seus ombros largos e altura, o resto era bem… bem magro em algumas partes e delgadas em outras, impossível de não reparar naquelas roupas justas. Ele nem gostava de pensar sobre isso. Talvez fosse por isso que Percy adorava segurar em sua cintura.
— Desde quando você tem esses músculos, hm? — Percy voltou a perguntar com bom-humor.
Músculos? Ele não via muitos. E claro, Percy até poderia enganá-lo se fosse alguns anos atrás. Agora? Ele conseguia ouvir o puro ciúme por trás do riso.
— Eu não sei. Tive tempo livre na Itália.
De fato, a vida em Verona era bem mais fácil e descomplicada do que essa primeira semana de volta estava sendo. Quer dizer, quando Percy estava envolvido, problemas e emoções fortes eram garantidos. Ele nem sabia porque ainda se lamentava, as coisas sempre tinham sido assim.
— Não faça essa cara. Hoje é dia de comemorar. Ou pelo menos é de acordo com Sally.
— Claro. — Nico revirou os olhos e enfim colocou sua jaqueta, enfiando os pés dentro de seus tênis de cano alto que também tinha ficado dentro do guarda-roupa de Percy. Agora sim, Nico estava de volta no passado e com o look completo. Ele quase se sentia nostálgico; se não fosse a ansiedade e a auto dúvida constante, sentiria saudade daquela época. — Vamos.
— Espera. Comprei uma coisa pra você.
— Mais um presente? O que vai ser agora? Um carro?
— Você precisa de outro? — Mas Percy estava sorrindo. Nico observou ele se levantar e dar a volta na cama, abrindo a gaveta da cômoda ao lado da cama. — Não é nada muito caro.
— O que é isso? — Dessa vez, o objeto nas mãos de Percy despertou sua curiosidade. Ele conseguia ver o que era, a questão era que Percy nunca tinha lhe dado nada desse tipo, foi o que o fez se aproximar mais e pegar o diário das mãos de Percy, abrindo a capa rígida e negra de couro, encontrando páginas simples e pautadas, notando uma dedicatória no lado de dentro da capa: “Para que seus pensamentos e ideias nunca se percam”. — Per?
— Eu pensei sobre o que você disse… sobre não conseguir se expressar.
— Me expressar?
— Na cama. — Percy disse e então segurou em suas mãos sobre o diário, o fazendo encará-lo. — Sei como as coisas podem ser… assustadoras de vez em quando. Quero que esse diário seja uma forma da gente conversar sem precisar de todo aquele… drama.
Percy usou a palavra “drama”, mas para Nico era mais… “humilhação”.
— Você vai escrever também?
— É claro.
— E você vai… vai ler tudo? Tudo o que eu escrever?
— Se você quiser.
Nico parou por um momento e encarou Percy, seu noivo, o amor de sua vida, a pessoa que sempre o aceitou incondicionalmente. Percy parecia tão calmo e confiante, tão sincero… ninguém antes fez tanto esforço para tentar entendê-lo.
— Não precisa ser sobre isso. — Percy voltou a dizer. — Você pode escrever sobre qualquer coisa. Ou algo que você queira que eu saiba.
— Qualquer coisa? De verdade?
— O que foi? — Então, Percy voltou a sorrir, despreocupado. — O que você ainda tem para esconder de mim?
Esse foi o momento que a mortificação o tomou. Nico desviou o olhar e encarou o diário que ambos ainda seguravam, as alianças brilhando em seus dedos. Se somente Percy soubesse… ele não sabia se era a melhor ou a pior das ideias que Percy já tinha sugerido.
— Olha, você não precisa se forçar. Vamos deixar o diário do lado da cama e se você sentir vontade, ele vai estar aqui. Tudo bem?
Percy sorriu mais uma vez para ele, pegou o diário de suas mãos e o colocou em cima da cômoda, há menos de um metro de distância deles. Mas esse era o problema, Nico já sentia vontade de folhear aquele caderno e escrever o que viesse à mente, como num exercício de escrita livre, só que mais estranho e constrangedor. Sentia vontade de escrever e deixar tudo sair como há anos não fazia.
— Não, eu quero! Me dá. — E feito uma criancinha, Nico esticou a mão e pegou o diário, o abraçando contra o peito, se sentindo satisfeito ao segurar mais uma vez naquele caderno de couro negro.
— Fico feliz de saber que você gostou. — E agindo feito o papai que ambos se negavam a admitir, mesmo que ambos tivessem a mesma idade, Percy o abraçou forte e beijou seus cabelos, dizendo: — Bom garoto.
É claro que isso teve o efeito esperado. Nico escondeu o rosto no ombro de Percy e gemeu mais uma vez, mortificado, se recriminando por se sentir tão bem e contente com aquelas palavras. Ou com o cuidado que Percy continuava demonstrando dia após dia.
***
Antes de irem para a festa, Nico guardou o diário junto com a caixinha das alianças agora vazia dentro da mochila e segurou na mão Percy, fazendo o peito de Percy se aquecer com o gesto distraído de Nico. Não era o gesto mais romântico ou afetivo que ele já tinha visto, mas Nico fazia tudo com tanto cuidado que ele tinha certeza de ter feito a escolha certa ao esperar até aquele momento. Sabia que essas atitudes, tanto quanto as dele ou de Nico, vinha de um lugar doloroso; da perda e do abandono, coisas que ambos sentiram na pele e que queriam evitar a todo custo. Por isso, cada momento que servisse para a próxima-los seria motivo para comemorar. Ainda não acreditava que finalmente tinha proposto para Nico. Eles iriam se casar! Houve uma época em que Percy pensou que nunca mais veria Nico, e quem dera que estariam tão contentes e felizes, mesmo que o garotinho escondesse por detrás de um biquinho zangado e o costumeiro mau-humor e insegurança. E quem era ele para julgar como outras pessoas se comportavam quando ele era o pior deles? Tudo o que Percy sabia é que tinha um plano e que faria tudo para executá-lo com maestria. Ele sorriu para Nico, segurou de volta na mão oferecida a ele e quando menos percebeu, um dos ajudantes de sua mãe o guiavam para a parte externa da casa onde mesas estavam dispostas no jardim e pessoas já andavam pela pista de dança improvisada ao lado de uma mesa de buffet divida em três fileiras organizadas por pratos doces, frios e quentes, e ali nem estava toda a comida que ele tinha visto na cozinha.
— Vocês exageraram dessa vez.
— Nada foi nada além do normal. — Nico deu de ombros.
— Claro. Eu queria--
— Nico! Finalmente consegui te encontrar!
Percy suspirou e se deu por vencido, agora que ele estavam no meio daquelas pessoas seria impossível ter a atenção de Nico só para ele. Como em câmera lenta, viu Clarisse se aproximar deles em passos apressados e pegar Nico em um abraço de urso, o puxando para longe dele.
— Até quando você ia me ignorar!
— Eu não estava te ignorando! — Nico gritou de volta, mas abraçou Clarisse tão forte como ela tinha feito, fechando os olhos com prazer.
— Por que você não me disse que tinha voltado? E quando isso aconteceu?
— Faz… cinco dias? Seis?
— Oposto que é culpa dele.
— Clar!
— Não venha com isso pra cima de mim. Eu quero saber tudo!
— Pra depois você contar para Annabeth? Não, muito obrigado.
— Isso é não verdade. Fiz isso uma vez e--
Parecia que não teria jeito. Percy deixou Nico com Clarisse, vendo as pessoas se aproximar do par barulhento e voltou para dentro da casa, encontrando sua mãe agora com um longo vestido preto e saltos altos, embora ela ainda andasse pela cozinha de um lado para o outro, dando ordens e verificando os fornos ainda em funcionamento.
— Mãe.
— Oh, Percy, querido. — Sua mãe veio em passos rápidos até ele e apertou suas bochechas, as beijando em seguida. — Você podia ter me contado antes. Não tive tempo de preparar nada.
— Também não tive tempo.
Esse foi o momento que Percy abraçou a mãe e se deixou relaxar.
— O que foi, querido?
— Acho que Nico não quer ficar comigo.
— Percy, isso não faz sentido. Por que você pensaria isso? — Então, sua mãe tocou em seu rosto novamente e encarou com afeto.
— Ele mudou. A gente parece brigar a cada passo do caminho, e agora ele tem tantos amigos e coisas para fazer…
— Percy. — Agora sua mãe parecia decepcionada. — Nós conversamos sobre isso. Você precisa de ajuda?
— Não. — Ele negou, se afastando. Não queria voltar para horas eternas no psiquiatra ou se entupir de remédios.
— Querido, Nico está crescendo e você devia também.
— Eu sei. É só que… ele está me dizendo tantas coisas… eu não sabia que ele se sentia assim.
— Isso é ótimo. Quer dizer que ele confia em você.
No fundo Percy sabia disso. Ele só queria que alguém lhe dissesse que tudo ficaria bem. Mas não era o que sua mãe estava fazendo, como sempre ela dizia o que ele precisava ouvir e não o que ele gostaria.
— O que eu devo fazer?
— Nada que você não queira.
— E se ele só se casar comigo por pressão?
— Percy! — Sally segurou em seus ombro e riu em sua cara. — Meu garotinho está crescendo tão rápido. Me lembro como você fugia de qualquer responsabilidade e agora aqui estamos nós, você se preocupando com o bem-estar de outra pessoa?
— Ma-nhe! Estou falando sério!
— Olha, pelo meu ponto de vista, nunca vi Nico tão feliz ou calmo. Ele não parece estar se forçando a nada.
— Ele disse que não queria namorar comigo e eu insisti! E se ele falou a verdade?
— Querido, nada disso é sua responsabilidade. Ele aceitou por vontade própria. Mesmo que você queira protegê-lo, é decisão de Nico. Ele aceitando ou não, ainda que no futuro ele decidir ir embora mais uma vez, não será sua culpa.
— Então, de quem é a culpa?
— Ninguém tem culpa. São coisas que acontecem e nós temos que aceitá-las. E sendo sincera? Já era tempo, não? Se você tivesse conversado com Nico, nada disso teria acontecido.
— Você… você estragou a surpresa. Eu devia ter falado com ele sozinho.
— Exatamente, querido. Você não vê? Quanto menos você disser, mais Nico se afastará de você.
— Você acha mesmo?
— Acredite em mim. Sei tudo sobre relações fracassadas. Não crie distância entre vocês, sim?
— Eu nunca faria isso.
— Não? Se você não diz o que sente, Nico pode pensar que você não se importa.
— Eu--
— Você conversou com ele nos últimos dias?
— Sim, mas--
— Como ele reagiu?
Percy queria revirar os olhos. Sua mãe estava certa, como sempre. Nico tinha sido sincero de volta. O pior era pensar que Nico tinha guardado tudo dentro do peito, pensando que Percy não iria aceitá-lo ou que Percy não se importava. Pelo menos o tempo perdido no psiquiatra tinha servido para algo.
— Você tem razão. — Percy admitiu, olhando ao redor para as pessoas que continuavam andando de um lado para outro. — Eu não queria admitir a derrota.
— Querido.
— Eu fiz Nico ir embora antes e não quero ser o culpado de novo. É tão ruim ter cuidado em não destruir as coisas de novo?
— É claro que não. Eu entendo.
— Entende mesmo? — Então, Percy voltou a encarar a mãe. — Se você entende, você pode ficar fora disso?
— Tudo bem, não vou me meter. Mas você devia prestar atenção quem são seus amigos.
— O que isso significa?
— Aquela sua amiga loira está na festa. Pensei que vocês não se falavam mais?
— Quem? Annabeth?
— Ela mesmo.
— Eu não convidei ela.
— Então, quem convidou? — Sally e Percy se encararam durante longos momentos não entendendo o que estava acontecendo até que Percy tem um estalo e dá as costas para a mãe, voltando para o lado de fora. No jardim, ele encontra uma cena que pensou que nunca fosse ver, Annabeth com seus longos cabelos prateados brilhando no sol parecendo furiosa e Nico, com as calça rasgadas e camiseta preta, a encarando como se ela fosse uma minhoca prestes a ser pisoteada.
***
— O que está acontecendo aqui?
Quando Percy menos viu estava parado no meio da multidão, vendo Annabeth e Nico se voltando para ele.
Como em um passe de mágica, o ambiente mudou. Nico veio para seu lado e se segurou em sua mão, abaixando a cabeça e a encostando em seu ombro como o garotinho mais obediente e comportado, enquanto que Annabeth ficou lá, de cabeça erguida, parecendo mais furiosa ainda com a demonstração de afeto.
— Não foi nada, Per. A gente estava conversando sobre os velhos tempos. Não é, Anne? — Nico sorriu, o abraçando pela cintura e de repente o silêncio se fez, até os garçons e ajudantes da cozinha ficando em silêncio.
— Você, por acaso, está bêbado?
— Eu? Nunca! — Ele olhou para Nico e Nico fez um biquinho fofo. — Eu nunca faria isso.
Para provar sua teoria, Percy se inclinou sobre Nico e o beijou ali mesmo. Dessa vez, Nico não pareceu nenhum pouco encabulado. O garotinho o agarrou forte pela nuca e se deixou ser beijado, abrindo a boca na demonstração mais sem vergonha de afeto.
— Meu bebê está com ciúmes, hm?
— Não sei do que você está falando. — Mas o rubor no rosto de Nico dizia o Percy precisava saber.
— Por que a gente não conversa num lugar mais calmo? — Mas antes de guiar Nico para longe da multidão, Percy se voltou para Annabeth: — Você não foi convidada. Vá embora.
— Mas, Percy! Você prometeu!
— Eu não prometi nada.
— Seu mentir--
— Não vou repetir.
Com isso, ele pegou Nico pela mão e o guiou para dentro da casa, deixando para tras uma multidão curiosa e uma loira espumando de raiva.
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Obrigada por ler! Sua presença e comentario é sempre bem-vindo!^^
Stop it! You're giving me ideas!
Imagining being Percy's children and asking your father about this certain man with whom your father cannot stand face to face, is always awkward despite having been acquainted for 10-20 years, doesn't know how to address, referring to him as 'friends' half of the time and 'it's complicated' in the rest. But also, who your father would rush to help and would rush to help your father and by association your family in kind. what a guy.
playlists full of songs of every genre ??
basically nice making out in a car with someone
dreaming about someone who broke ur heart
yeah boy and doll face
basically, I’m not fine but I say I’m fine
i would kiss u even if u were dead
songs i dissociate to/ trigger me into dissociating
strawberries & cigarettes always taste like u
i have a crush and this is the result
wanting an ex to treat you like shit so you can get over them
realising the person u thought was your soulmate and you aren’t going to work out and mourning that
the sad songs
Nico: I've been seeing someone recently but I think who it is will upset you, so I don't know if I should tell you.
Hazel: Nico, we could never be upset with someone you choose to love. If they make you happy, that's all that matters.
Jason: Yeah, all we care for is your joy.
Nico: Okay, that's great, because it's Poseidon.
Hazel: Percy's dad? Neptune? The ocean? That guy?
Nico: Yeah.
Jason: You're dating the ocean? The thing that doesn't listen to anyone and also loves drowning people?
Nico: He doesn't love drowning people. He just doesn't like people thinking it's easy to sail across him.
Jason: Well, it's not. Because he likes to drown people.
Nico: I think you are putting too much of a Roman spin on this.
Hazel: We are not mermaids, Nico! We are land-dwellers. Except Jason, but, you know, even a bird needs to come down from the clouds sometime and what's he gonna rest on? The water? No! I got a boat one time to save the world and it sucked. Do not stay on this boat, Nico! Get back on dry land!
Nico: Once again, I think you're putting too much of a Roman emphasis on this. I am dating Poseidon. Not Neptune.
Hazel: It's the same person!
Nico: Not really. Neptune is way meaner.
Jason: How do you know that for sure?
Nico:
Jason: Oh my gods.
Hazel: Nico!
Nico: Look, let's forget that and focus on the part where I'm happy!
I write fanfiction because I love the characters and ships I write. I’m not a published author, nor am I trying to become one. I’m here because I got obsessed with a stupid tv show. That’s it.
Kudos and/or comments fuel me more than you can imagine.
Every day, I get a ‘You’ve got Kudos!’ email. Every day, I open it. I take note of which of my fics have been given kudos. I take note of the usernames I find there. If you’ve left kudos on one of my fics before, I’ll recognize you. I take a moment to appreciate your support. I feel validated and inspired after this.
When someone comments on one of my fics for the first time, I go ‘Oh hey there, new friend. Welcome to my world.’
If you’ve commented on one of my fics more than once, I know you. I’ve checked out your profile, your works, your bookmarks. When I see your username, I feel like I’m meeting a friend. I’m like ‘This is the person who likes the same rarepair I do.’ - ‘This is the lover of fluff/smut/angst fics.’ I remember.
I read every comment I ever get, many of them more than once. I try to answer them all. I’m not always fast with that, but I promise you, I appreciate the hell out of your feedback. Sometimes people ask me why I’m grinning so dumbly down at my phone, and many times it’s because I just got a new comment. You’re making my day with this.
Sometimes I get a comment on a WIP I haven’t updated in a while, and in most cases, it motivates me to get the next chapter out. You’re reminding me why I started writing this story. You’re making me want to finish it.
When I feel down and unable to write, I go back to the comments on stories that mean a lot to me personally. They give me new life. I treasure them. You have no idea how long they stick with me.
My ask box is always open. You want to express an opinion on my writing anonymously? You have a prompt, an idea, a wish? You probably don’t know how easy I am to persuade to write something. Honestly, try it.
No fic is too old to comment on it. Never.
If you’re too shy to leave a comment, you are valid. I’m happy to have you as a reader. I’m a crazy fangirl like you. I’m dying to talk to you. If you can’t, that’s perfectly fine though.
If you don’t know what to comment, believe me when I say that it doesn’t matter as long as it isn’t rude. You’re too tired to leave a proper comment? I read fics at 2am too my friend, I understand. You don’t know how to put your thoughts into words? You can literally leave me a HI and I’ll be happy about it.
If you’re too shy to comment in English because you’re not a native speaker, you’re valid. You’re good enough to read fics in this language, you can be proud of that. I know how to use a translator. You may comment in whatever language you want to. I’m not a native speaker either, I’ve long stopped trying to sound like one. I take no shame in that.
If you have ever taken time out of your day to read one of my stories, I appreciate you so much. If you have ever hit the kudos button on one of my stories, I appreciate you so much. If you have ever written me a comment, shared your genuine feelings about my writing with me, you are responsible for a big, stupid smile on my face and a significant bit of motivation.
Thank you!
Oii, como vai? Consegui escrever algo antes do que eu esperava! Por isso hoje trago uma parte do próximo capítulo (o que eu consegui escrever hoje!)
Então... eu acabei não excluindo nada! Eu sei! Eu revisei tudo e meio que gostei do resultado? Não era sobre isso, mas acho que agora é? srrsrs Enfim, desculpa pela confusão. O importante é que ainda tenho algumas ideias interessante para a história. Conversamos mais nas notas finais, enquanto isso, fiquem com o capítulo de hoje.
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— Bom garoto. Tão obediente. — Nico fechou os olhos bem apertado e se negou a responder, sentindo seu corpo balançar com o efeito do orgasmo.
Não que ele fosse capaz no momento. Não, Nico acha que nunca tinha gozado com tanta força em sua vida, e ouvir Percy falar assim com ele, o fazia estremecer ainda mais. Nico achava que nem o próprio Percy sabia o que essas palavras faziam com ele, o tom de voz aveludado e agora o toque suave que o acalentava depois de algo tão intenso. Não era apenas isso, era a forma como Percy falava com ele, como se Percy realmente estivesse orgulhoso; era a forma que Percy olhava para ele, o analisando friamente dos pés à cabeça e, ao mesmo tempo, com aquela fome no olhar que o fazia querer obedecer a cada ordem. Ele não conseguia lidar com isso, então, era melhor apenas se sentir grato por esse momento estar acontecendo.
— E, então? — Nico ouviu Percy dizer, o sentindo tocá-lo e massagear seus braços, chegando em seu pulso para enfim abrir a algema. Engraçado, para quem tinha medo de ser preso, ele nem hesitou quando Percy sugeriu.
— Então, o quê? — Nico murmurou, ainda ligeiramente desorientado. Ele nem mesmo conseguiu levantar os braços, permitindo que Percy continuasse a massagear a pele avermelhada.
— Foi bom ou ruim?
— Hmm?
— Você gostou do que eu fiz?
Não era obvio?
— Eu gozei duas vezes.
— Não quer dizer que você tenha gostado.
— E você, gostou? — Nico rebateu, tentando se mover, o que apenas o fez cair para trás feito uma jaca podre.
Quando Percy não respondeu, Nico olhou para ele. Era bem claro o que acontecia, Percy e seu complexo de mártir. A verdade que é ele tinha gostado, ambos tinham, e isso parecia ser um problema para Percy.
— Eu gostei, tá bom? Quer dizer, seu queixo ainda está molhado.
Para provar a evidência do crime, Nico se esticou todo, gemendo de dor em seus músculos e passou os dedos no rosto de Percy, mostrando o líquido a Percy.
— É, eu acho que sim. — Mas Percy ainda tinha aquela expressão analítica, quase rígida demais, como se estivesse se preparando para dar a próxima ordem, o que se tornou verdade no final. — Fique aqui.
— Para onde eu iria?
— Com você eu nunca sei. Só não… fuja. Tudo bem?
— Eu disse que não vou fazer isso de novo. Até quando você vai me culpar por isso?
— Eu sinto muito. — Percy tentou sorrir, e quando isso não funcionou, ele deu as costas a Nico, que caiu mais uma vez nos travesseiros.
Parecia que Nico não era o único traumatizado pelo passado. O que ele podia fazer? Essa era a história deles, às vezes feliz, outras, problemáticas. Nico não trocaria o que viveram por nada nesse mundo. Onde ele estaria se não tivesse conhecido Percy em um banheiro público de escola? O que ele teria feito se Percy fosse igual aqueles garotos? Pelo menos, eles não estariam nesse impasse. Será que se… que se ele forçasse as coisas só um pouquinho, Percy veria que não havia motivo para tanta culpa? Afinal, Percy sempre gostou da verdade e de coisas bonitas…
— Nico.
Se assustando, Nico viu o rosto de Percy perto demais e segurou nos ombros de Percy, o afastando.
— No que você anda pensando, hmm? Conheço bem essa carinha.
— Não sei do que você está falando.
— Você não está aprontando, está? Se comporte.
— Eu sempre me comporto. — “A não ser quando eu preciso”, Nico pensou, colocando sua expressão mais inocente.
— Vou acreditar em você.
Percy se sentou a seu lado e começou a limpá-lo. Em seu peito, abdômen e então no meio das pernas, suavemente deslizando uma toalha umedecida, chegando em sua entrada.
— Você não precisa fazer isso.
— Eu quero fazer. — Percy murmurou, o beijando no rosto. — Você tinha razão. Eu estava ausente, prometo que vou te recompensar.
— Que tal começando agora. Me deixa te chupar?
— Como isso pode ser uma recompensa para você? — O importante nisso tudo é que finalmente Percy tinha sorrido, acariciando seus cabelos.
— Isso é um sim ou um não?
— É um talvez depois. Agora, está na hora do bebê tirar uma soneca.
— Eu não sou um bebê.
— Então por que você está bocejando no meio da tarde?
Era uma boa pergunta.
Nico só deixou que Percy o cobrisse porque ele tinha se deitado a seu lado e o abraçado bem forte, também entrando debaixo das cobertas junto com ele.
***
Por algum motivo, Percy se sentia exausto. Ele se permitiu relaxar no travesseiro contra as costas de Nico e fechar os olhos, apenas por um momento, apenas o suficiente para sentir o peso sair de suas costas. Era um peso metafórico, é claro, um peso que ele nem sabia estar ali. Percy nunca imaginou que a culpa poderia drenar alguém a ponto de afetá-lo fisicamente. As coisas também eram assim no passado? Percy não conseguia se lembrar. Esse era um mal hábito que ele tinha desenvolvido, outra muleta psicológica, ele sabia. Percy se esquecia e guardava a sete chaves no fundo da mente tudo o que fosse traumático ou frustrante.
Quer saber? Ele tinha decidido não pensar no que fosse ruim ou bom, bem ou mal, e se concentraria no que fosse o certo para eles. Eles estavam confortáveis com isso? Ótimo! Parecia divertido? O fazia se sentir bem? Então, seria o que eles fariam. O que adiantava fazer o que era considerado como “normal” se isso causava tanta dor, e não do tipo que Nico parecia gostar? Era melhor se ele falasse com a mãe, só para tranquilizá-la, Percy sabia melhor do que ninguém que Sally o perturbaria até que ele falasse com ela.
Se sentindo cansado mais uma vez, Percy saiu debaixo das cobertas, tentando não acordar Nico e viu algo caindo no chão. Ele deu a volta na cama e ali no meio do caminho estava o diário que ele tinha dado a Nico. O diário estava aberto no início das primeiras folhas e tinha uma caneta presa, marcando a página.
Ele também já tinha se esquecido disso. Felizmente, parecia que mesmo ele sendo uma pessoa horrível, Nico ainda era o mesmo doce garotinho, sempre o obediente. Sim, Percy pôde ver que Nico já tinha escrito algumas palavras e tinha personalizado a contracapa:
DIARIO DO NICO Se perdido, devolver para o Percy!
Percy teve que rir, já se sentindo leve. Tinha até uns desenhos bonitinhos de corações, anjinhos e diabinhos ao redor das letras. Entretanto, o que realmente chamou sua atenção foi a página em que a caneta estava presa.
“Eu adoro aquele tipo de espaço mental em que eu quase flutuo, quase delirante, sabe? Minha cabeça fica leve e eu não faço ideia do que quero fazer, só quero fazer o que você quiser que eu faça. Na maioria das vezes, tudo o que sei é que quero ser fodido com tanta força que eu mal consiga falar e tudo o que eu consiga fazer seja pequenos gemidos quando você me perguntar alguma coisa.”
“Eu quero o tipo de sexo que deixa marcas nos meus quadris e a forma das suas mãos na minha pele. O tipo de sexo que deixa o meu peito coberto de mordidas e as suas costas cheias de arranhões. Quero o tipo de sexo que faz o meu corpo doer e pulsar e que me faça te sentir entre as minhas pernas no dia seguinte.”
Esse era um trecho que parecia se destacar das outras páginas, algo escrito às pressas, em garranchos despreocupados, á tinta preta e sem decorações ao redor, como se Nico não quisesse passar muito tempo com aqueles pensamentos e só precisasse despejá-los no papel. Esse foi o real motivo que o fez encarar aquelas palavras por longos momentos, estático, parado no meio do quarto com Nico ainda dormindo tranquilamente, sem nenhuma preocupação.
Era impossível não comparar os dois estilos tipográficos. De um lado da folha, vinhas e arvores que pareciam se entrelaçar até os céus, acompanhados por linhas de poemas, simples e bonitas, do outro, uma prosa desajeitada e vulgar, permitindo a Percy ver os dois lados de Nico que ele raramente via juntos. Tinham outros desenhos, é claro. Um demônio e um anjo que ocupavam uma página inteira, descrições de personalidade e características físicas, algumas poucas linhas de narração que na página seguinte eram interrompidas por mais garranchos com pensamentos soltos.
“Quero que você me abrace e me toque, quero que você me faça sentir seguro e pequeno, feito o bebê que eu nego ser. Quero que você me diga quando ninguém estiver vendo "Como está o meu garoto? Ele se comportou?" Quero ter regras e ter que pedir autorização. Quero ser disciplinado quando não faço o que você me mandar.”
Percy teve que parar de folear o diário e olhar para Nico dormindo cama.
Ele... porra! Ele queria fazer tudo isso, queria fazer todos os desejos de Nico se realizarem. E sabe por quê? Eram os mesmos que os seus. Cada palavra e confissão parecendo ser algo que ele faria se culpa não o tivesse impedido até aquele momento. Será que essas fantasias realmente eram de Nico. Ou será que era algo que Nico tinha escrito para se vingar dele? Ou, pior ainda, era o que ele tinha levado Nico a acreditar que ambos queriam? Mas, ao mesmo tempo, Percy conseguia reconhecer Nico em cada linha, seja desajeitada ou elegante, misturado a influência que ele tinha sobre Nico e outras coisas em que ele não esteve presente para moldá-lo.
Sinceramente? Percy estava aliviado. Saber que Nico tinha tido outras experiencias e conhecidos outras pessoas e que mesmo depois de tudo isso ainda revolver voltar para ele, tirava mais uma parte do peso que ele nem sabia que levava. Entretanto, a questão importante era: Como ele poderia fazer... tudo isso sem passar dos limites? Como ele poderia se certificar que Nico não sairia disso o odiando de verdade?
Ele... Percy precisava de ajuda. E de algumas coisas, também. Algo que fizesse Nico entender a seriedade da situação, do quanto ele desejava que Nico permanecesse seguro e feliz. Parece que esse era o momento de agir.
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Então, para os próximos meses pretendo terminar essa história. Eu estava pensando no que fazer. Será que eu devia entender um pouco as coisas e desenvolver bem a relação D/s deles ou dar uma resumida? Eu tenho o fim do enredo, agora só preciso escrever srsr Seria melhor algo até umas 100 mil palavras ou estender para além disso com uns 120 a 150 mil? Gostaria muito de saber sua opinião, já que são muitassss palavras.
Te vejo na semana que vem com uma surpresinha. Alguém consegue advinhar?
Logo retomaremos a versão em inglês.
writing
Character Background Template ... (open)
1. Name:
2. Age:
3. Gender & Pronouns:
4. Physical Appearance:
- Hair color:
- Eye color:
- Height:
- Build:
- Distinguishing features (scars, tattoos, etc.):
5. Background and Upbringing:
- Where were they born and raised?
- What was their family structure like (parents, siblings)?
- Describe their childhood environment and upbringing.
- Were there any significant events or traumas in their past?
6. Education and Skills:
- What level of education did they receive?
- Did they excel in any particular subjects or skills?
- Have they pursued any additional training or education since then?
7. Personality Traits:
- Describe their personality in a few words.
- What are their strengths and weaknesses?
- How do they typically react under stress or pressure?
8. Motivations and Goals:
- What are their short-term and long-term goals?
- What drives them to pursue these goals?
- Are there any fears or insecurities that motivate or hinder them?
9. Relationships:
- Who are the most important people in their life?
- How do they interact with family, friends, and acquaintances?
- Do they have any romantic interests or significant relationships?
10. Past Experiences:
- Have they faced any major challenges or setbacks in the past?
- How have these experiences shaped their beliefs and values?
- Have they experienced any significant losses or tragedies?
11. Worldview and Beliefs:
- What are their core beliefs and values?
- How do they view the world around them?
- Are there any cultural, religious, or philosophical influences in their life?
12. Inner Conflict:
- What internal struggles do they face?
- Are there any unresolved issues from their past that continue to affect them?
- How do these inner conflicts impact their decisions and actions?
13. Connection to Outer Conflict/Plot:
- How does their personal journey intersect with the main plot or external conflict?
- What stakes are involved for the character in the larger story?
- How do their goals and motivations align (or conflict) with the central conflict?
(Shorter) Knowing Your Character Inside Out Checklist
Personality Traits:
- Introverted/Extroverted
- Optimistic/Pessimistic
- Assertive/Passive
- Empathetic/Self-centered
- Logical/Emotional
- Adventurous/Cautious
- Honest/Dishonest
- Ambitious/Content
Beliefs and Values:
- Religious beliefs (if any)
- Moral code
- Political beliefs
- Views on relationships
- Attitude towards authority
Fears and Insecurities:
- Common fears (spiders, heights, etc.)
- Deep-seated insecurities (failure, rejection, etc.)
- Traumatic experiences (if applicable)
Desires and Goals:
- Short-term goals
- Long-term aspirations
- What motivates them to pursue these goals?
Strengths:
- Intellectual strengths
- Physical abilities
- Emotional resilience
- Social skills
- Unique talents or abilities
Weaknesses:
- Personal flaws
- Areas of vulnerability
- Bad habits
- Limiting beliefs
Backstory:
- Family background
- Childhood experiences
- Significant life events that shaped their identity
- Education and career path
- Previous relationships
-Josie
Wow. Don't get me started or I may write something about it. It's perfect!
Time Travel AU (again, I know. get over it) in which the Future Nico looked after his younger self in his homeless days and is the one who sent the dreams to the present Percy Jackson, informing him of what danger the present Nico's in.
I'm loving how I can almost wedge this Time Travel AU into the canon so effortlessly.
Something I made while dealing with my own stuff and hoping drawing this would pick me up somehow. Maybe it worked.
FT my cat. His name is Mischief
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
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