Eu não queria tirar essas férias. Estou desempregado a alguns meses e batalhando por uma nova oportunidade, mas minha esposa fez questão de adquirir o pacote de um cruzeiro de duas semanas em uma empresa a qual nunca ouvi falar.
Minha esposa é proprietária de uma rede de lojas de cosméticos e como tal, temos uma situação financeira bastante tranquila e estável. No começo do meu desemprego tentei ajudá-la na administração, mas rapidamente Claire me mandou ficar em nossa casa, alegando que eu mais atrapalhava do que ajudava nas operações das lojas. Sou profissional de arquitetura e realmente nada entendo dos processos e burocracias da alta administração ou do mercado de cosméticos.
O navio o qual embarcamos é muito menor do que os transatlânticos onde geralmente são feitos cruzeiros turísticos, mas logo no embarque pude enxergar a grande piscina e algumas outras opções de lazer. Comentando com a minha esposa sobre o diminuto tamanho da embarcação ela me explicou que aquele é um cruzeiro mais requintado e com uma seleção mais rigorosa dos passageiros.
Percebi que poucas pessoas estavam embarcando, diferente das filas e multidões de um cruzeiro comum. A minha esposa deve ter gastado uma fortuna com as passagens.
Um funcionário do navio acompanhou-nos aos nossos camarotes. Achei ele um pouco estranho, diferente do pessoal comunicativo envolvido com o turismo, ele se mostrou sério, calado, de fala pausada e bastante inexpressivo.
Nossa suíte é do mesmo padrão luxuoso que tivemos em outras viagens. Uma boa cama, um banheiro de tamanho razoável e uma sacada com uma bela vista externa.
Uma vez sozinhos na suíte e o navio pronto para sair, decidi investir em carícias em minha esposa para começarmos a minha estadia com sexo, antes de realizar um passeio para conhecer mais a embarcação. Ocorreu que Claire me repudiou, trocou de roupa e disse que seguiria para o spa. Falou para eu ir passear sozinho. A recusa me chateou um pouco, mas nós teríamos vários dias para o sexo e outras distrações. Também mudei para uma roupa mais confortável para fazer o que ela pediu.
Deixei o quarto e num mapa no corredor localizei e segui para o bar e salão de jogos. A embarcação parecia ainda menor do que eu imaginava. Cheguei por lá com facilidade. O lugar, como o navio, não é grande. Além de um barman, apenas dois passageiros jogavam bilhar. Já é final de tarde, então pedi um whisky e me aproximei dos dois rapazes. Puxando assunto falei:
--- Fico para uma próxima partida, se vocês não se importarem.
O barman se mostrou calado e estranho como o rapaz que nos levou ao dormitório. Ironicamente imaginei que deviam ser parentes. O homem mais próximo, aparentando poucos anos mais do que eu, falou de forma simpática:
--- Seja bem-vindo. Eu sou Aurélio e meu novo amigo é Paulo. Começamos a partida não faz nem vinte minutos. Minha esposa me mandou passear e me distrair com algo. A esposa de Paulo também. Elas não perderam tempo para ir ao salão de beleza.
Sendo amistoso falei:
--- Então somos três. A minha esposa fugiu para o spa. Melhor para nós, com as esposas ficando ainda mais bonitas.
Todos rimos e começamos uma longa conversa amigável regada a bebidas fortes e conversas pejorativas sobre garotas e seus dotes físicos.
Já eram pouco mais de dez horas da noite quando decidimos encerrar a jogatina. Voltei ao dormitório imaginando jantar com minha esposa e terminar a adorável noite com uma atividade prazerosa. Claire já estava na suíte e assim que a beijei disse:
--- Parece que gastou o seu tempo enchendo a cara com whisky. Eu já jantei com algumas amigas que conheci no spa, mas fique a vontade para pedir algo ou seguir para o restaurante. Eu estou com sono.
Meus argumentos e reclamações para sairmos num passeio romântico foram em vão. Não teve como tirar Claire do quarto. Irritado segui sozinho para o restaurante. Até ficou parecendo que a minha esposa está fugindo do sexo e da minha companhia.
***
Logo cedo tomamos café da manhã juntos no restaurante. A minha esposa estava muito bem humorada e disposta.
A vista para fora do barco no restaurante é magnífica. Já estamos muito longe da costa para enxergar a terra firme. O ar também está muito puro estando distante das grandes cidades onde vivemos.
Encontrei Aurélio e descobrimos que nossas esposas também já se conheciam. Na realidade Claire comprimentou muitas mulheres. A minha impressão é que todos a bordo são casais se tornou ainda mais forte. Não pareciam existir solteiros a bordo, excetuando talvez a tripulação.
Outra impressão que se confirmou é que todos da tripulação pareciam reservados e calados demais. São atenciosos e educados para responder alguma dúvida ou atender um pedido, mas são muito diferentes de funcionários em outras viagens que já fizemos. Deve ser alguma política ou regra exótica da companhia do navio.
No restante do dia fizemos várias atividades juntos e separados. Na embarcação havia uma piscina com sauna, um cassino, uma restaurante, um bar com salão de jogos, uma academia, um cinema, um jardim, entre outras opções de diversão. Mas, devido às proporções do lugar, não deviam ter mais de cinquenta ou sessenta casais a bordo.
Convivendo mais com Aurélio descobri que ele herdou uma pequena fortuna de seus avós e que vive com a esposa apenas dos rendimentos de aplicações, vivendo em férias eternas. Já Paulo e a esposa são sócios em uma empresa de promoção de eventos. Quem sabe eu possa fazer contatos profissionais interessantes nesse lugar e até conseguir um novo emprego.
Apenas a noite Claire cedeu a minha investida na direção de aceitar a minha investida sexual. Nos beijamos muito e arranquei com desejo as roupas da minha companheira.
Toquei seus seios e sua vagina, explorei seu corpo o quanto pude com as mãos e a língua, mas nada do meu pênis levantar. Eu estou excitado e com desejo, mas meu pinto parece se recusar a reconhecer isso. Não posso dizer que nunca falhei na vida, mas sou bastante saudável e isso é uma situação rara. Percebendo a minha chateação Claire disse:
--- Parece que você não está assim tão afim de transar. Isso acontece.
Pude perceber o tom de ironia de sua voz. Outras ironias disfarçadas prosseguiram e acabei indo dormir triste e humilhado.
***
Acordei e me encontrei sozinho na cama. Verifiquei a hora no celular e percebi que já tinham passado um pouco das dez horas.
Tomei um banho rápido ainda pensando no acontecimento desagradável do dia anterior e onde Claire poderia estar.
Logo eu estava caminhando em direção ao café da manhã, na esperança de encontrar minha esposa e desfrutar de sua companhia.
No restaurante bebi apenas uma xícara de café. Não consegui enxergá-la na piscina e perguntei a um funcionário onde se localizava o spa, onde ela poderia estar.
Segui para o local desejado, de acordo com a informação nas partes mais baixas do navio. Chegando a entrada do local haviam dois funcionários nos lados de uma porta dupla. Ambos estavam trajando ternos sociais e um rosto de poucos amigos. Uma placa apresentava a indicação de proibida a entrada de homens. Com educação perguntei:
--- Por favor, estou procurando a minha esposa Claire. Poderiam verificar se ela se encontra no spa e avisar que estou a procura dela. Meu nome é Ronaldo.
Com má vontade e sem dizer uma palavra o homem desapareceu pela porta. Seu amigo permaneceu imóvel e com olhar ainda mais hostil em minha direção. Retornou pouco depois e disse com uma voz bastante firme e grossa:
--- Sra. Claire informou que poderá encontrá-lo no restaurante apenas às catorze horas.
Ele continuou sério e em silêncio. Ainda era meio-dia. Pensei em insistir para vê-la, mas temo que ela ficará chateada por eu criar um caso na porta. Uma discussão com os dois seguranças seria bastante desfavorável para meu lado. Sem ver outra opção melhor decidi seguir para a piscina e tomar algo gelado.
***
Após uma nova noite de frustração acordei cedo e verifiquei que Claire ainda se encontrava num sono pesado.
Na noite anterior, antes de incentivar uma relação sexual, tentei estimular o meu pinto no banheiro e longe da visão de Claire, mas não houve como fazer ele ficar ereto. Preocupado, decidi procurar um urologista assim que retornássemos para terra firme.
Segui em silêncio para o banheiro. A minha barba rala estava coçando um pouco. No espelho verifiquei que ela estava aparentemente normal. Já faz mais de um ano que a mantenho no mesmo comprimento e volume e não houve sinais de qualquer irritação no período.
Me senti incomodado com os pelos do meu peito e na mesma hora eles começaram a coçar também. Será que sou vítima de alguma doença de pele. Se as coisas piorarem, posso procurar o médico de bordo.
Voltei para a cama decidindo esperar minha esposa acordar para juntos seguirmos para o café. Tentei mexer no celular um pouco, mas não consegui sinal de Internet pela rede de telefonia. Também não consegui localizar um sinal wireless.
Claire ainda levou uma hora para despertar. Levantou calmamente e já no banheiro falou:
--- Marquei de tomar o café da manhã com Laura, a esposa do Aurélio e depois faremos academia juntas. Ela se interessou em investir em minhas lojas, quem sabe abrir uma loja só para ela cuidar. Essa viagem renderá bons frutos.
A informação me deixou um pouco irritado, mas preferi não contrariá-la. Deixei ela se trocar e sair e depois me vesti. Talvez seja necessário uma conversa séria com Claire. Viemos a bordo para aproveitarmos juntos.
Passei pelo restaurante rapidamente para ver algumas mesas de mulheres em conversas animadas e apenas algumas mesas ocupadas por homens solitários. Sem vontade de um café da manhã de verdade, segui para o bar beber algo e comer algum petisco apenas.
O lugar estava vazio àquela hora. O barman que parecia mais um morto-vivo estava estático atrás do balcão. Irritado com as frustrações acumuladas falei:
--- Me veja apenas uma cerveja bastante gelada e uma porção de amendoins e castanhas.
Em silêncio o homem atendeu o meu pedido de forma sistemática. Ele acabou de servir o meu pedido e voltou a ficar imóvel. Para passar o tempo e sem outra companhia melhor perguntei:
--- Qual é o nome do amigo?
O homem ficou sem reação por um momento e depois disse:
--- Em que posso ajudá-lo?
--- Nada por enquanto. Mas qual é o seu nome?
Novamente uma pausa breve foi nítida, como se ele não soubesse a resposta. Repetiu a pergunta da mesma forma que antes:
--- Em que posso ajudá-lo?
Me afastei para a mesa de bilhar carregando a minha cerveja e os petiscos. Algo está muito esquisito com o homem. Pareceu que eu estava lidando com alguém com algum grau de deficiência mental. Resolvi fazer um jogo solitário mesmo.
Acabei passando o dia sem minha companhia desejável. Claire tomou café, fez academia, tomou Sol na piscina e ficou em falatórios eternos no jardim com outras mulheres. Em determinada altura achei que todas as mulheres a bordo perderam o interesse em estar na companhia de seus maridos.
Parte do tempo fiquei com Aurélio. Jogamos um pouco de bilhar e baralho, mas ele parecia bastante deprimido. Está falando pouco e mudou de assunto quando perguntei se estava bem.
No final da tarde a minha coceira piorou bastante. Parece que todos os lugares onde tenho pelos no corpo estão irritados. Desanimado procurei o médico de bordo, para descobrir que era uma médica que se apresentou como Dra. Suzane. Cruzei com um homem que eu não conhecia saindo do consultório e fui atendido em seguida.
A médica é bastante bonita e com um corpo escultural. Expliquei as minhas coceiras para a médica. Não ousei comentar a vergonha da minha impotência temporária, deixo isso posteriormente para um médico homem. De forma simpática e com uma bela voz ela disse:
--- Não se preocupe Sr. Ronaldo. É apenas uma irritação passageira. Passe essa pomada nos locais de irritação antes de tomar banho e deixe por dez minutos antes de lavar. A coceira desaparecerá rapidamente.
Ela me deu um tubo branco de algum tipo de creme. Não havia descrito o nome do produto ou qualquer identificação. Agradeci educadamente e deixei o consultório. Um outro homem aguardava para ser atendido.
Já de noite fiz o que a médica indicou. Estava sozinho no quarto. Acabei passando o creme desconhecido quase por todo corpo e até no rosto. Esperei o tempo indicado e corri para o banho. Depois de algum tempo o creme me pareceu um pouco abrasivo, mas a sensação desapareceu quando entrei embaixo da água.
Já durante o banho percebi uma perda de pelos acima do normal, mas apenas se tornou mais aparente quando deixei o banho e me olhei no espelho. Haviam muitos pelos no chão do banheiro e na toalha que me sequei. A minha barba desapareceu por completo, como qualquer pelo no meu corpo. Passei a mão pelos meus genitais, meu peito e pelos braços e achei muito estranho como estavam bastante lisos. Devo ter tido algum tipo de reação alérgica ao produto ou afins, mas realmente a coceira desapareceu por completo.
Pensei em retornar e procurar a médica. Envergonhado eu decidi não deixar o quarto e explicar a situação para Claire. Num clima frio eu poderia usar trajes que cobrisse inteiramente meus membros, mas no forte calor presente no navio isso seria impossível.
Claire apareceu no quarto já próximo das onze da noite. Entrou no dormitório ainda rindo e se despedindo de alguma outra garota no corredor. Passou por mim apenas perguntando como eu estava e seguiu para o banheiro tirar a maquiagem.
Preocupado segui-a para o banheiro e falei:
--- Querida, algo muito ruim aconteceu.
Mostrei para ela a perda dos pelos. Eu me senti muito triste e frustrado. De alguma forma senti vontade de chorar, mas me mantive firme. Seria muito vergonhoso chorar como um bebê na frente de minha esposa.
Ela olhou meus braços pelados e voltou a mexer em sua maquiagem desinteressada. Chateado e segurando mais ainda o choro falei:
--- Você nem liga para mim. Eu devo estar ficando doente. Você me deixou sozinho o dia todo!
Lágrimas brotaram em minha face e não fui capaz de segurá-las. Escondi o rosto com vergonha e dessa vez Claire se interessou. Puxou meu rosto um pouco para ver por ela mesma o meu rosto molhado.
Eu me senti carente e dependente. Queria a atenção de Claire e a abracei com força. Essa retribuiu o abraço que durou um pouco. Acariciando a minha cabeça com carinho falou:
--- Fique calmo meu menino, eu estou aqui.
Fui dormir com a minha cabeça no colo de Claire e ela mexendo no meu cabelo e acariciando o meu corpo. Foi uma sensação muito boa. Me senti muito acolhido e protegido.
***
Acordei sozinho e me senti muito bem e descansado. Ainda eram nove e meia da manhã, mas parecia que eu tinha dormido por mais de doze horas.
Claire deixou um bilhete explicando que estaria no spa, mas que queria almoçar comigo a uma da tarde.
Sentindo-me renovado tomei um bom banho e me vesti. Na hora de sair hesitei por um momento já na porta aberta. Usando uma bermuda e uma camiseta todos veriam nitidamente meus membros sem pelos.
Olhei-me em frente ao espelho por algum tempo e passei as mãos pelo meu corpo liso e agradável. Olhei para uma calça comprida no armário, mas não senti vontade de usá-la. Ganhando confiança e coragem segui para o corredor em direção ao restaurante para tomar o meu café da manhã.
Haviam poucas mesas ocupadas por homens apenas. Aurélio estava sozinho em uma delas e eu pedi licença para me sentar. Ele estava bastante agitado e nervoso. Parecia ter passado a noite em claro. Estava se coçando bastante e seus braços peludos já estavam um pouco machucados pelo ato. Com delicadeza falei:
--- Você deve estar com irritação na pele. Já procurou a médica de bordo. Ela é bastante atenciosa.
Um garçom apareceu para me atender. Pedi um capuccino grande gelado e assim que ele se afastou Aurélio respondeu com voz alterada:
--- Paulo usou uma loção que a tal médica passou para ele e perdeu todos os pelos.
Ele reparou que eu também me encontrava com os braços limpos e fingiu não ver ou preferiu não comentar. Fiquei com pena dele. Com calma aconselhei:
--- Eu também tive esse problema de pele, mas a loção funcionou muito bem, você deveria experimentar. Melhor que ficar se arranhando como um louco. Quer acabar com o seu passeio e o de sua esposa?
Com mau humor e irritação ele levantou-se da mesa e abandonou o recinto. Olhando a minha volta percebi que todos os homens presentes também tinham perdido os seus pelos. Talvez algum tipo de micose se espalhou no navio, mas tenho certeza que a médica já controlou a situação.
Terminando a refeição matinal segui para a piscina. Eu sempre detestei tomar Sol e uso protetor solar de numeração alta, mas inexplicavelmente estou com vontade de queimar um pouco.
Me posicionei em uma cadeira vaga. Um funcionário me entregou um protetor solar e pouco depois Paulo deito-se na cadeira ao meu lado. De forma amistosa disse:
--- Como está amigo Ronaldo?
--- Muito bem. A viagem está sendo muito agradável. A minha esposa está no spa agora, mas daqui a pouco almoçaremos juntos. Quero me bronzear um pouco.
--- Eu também estou muito bem. Também pensei em ganhar um pouco de cor, a minha pele está muito branca.
Relatei o ocorrido no meu encontro com o Aurélio e Paulo também sentiu pena por ele, que não parecia estar desfrutando do passeio como nós.
Logo chegou o horário do almoço e acabamos tendo um almoço muito agradável acompanhados de Paulo e sua esposa.
***
Claire foi que me acordou já vestida. Verifiquei que já eram quase onze horas e me levantei rapidamente e bem disposto.
Tivemos uma noite de sono muito agradável. Dormimos abraçados e rimos muito das piadas que fizemos antes de dormir.
Percebi que meu peito estava coçando um pouco. No início achei que a minha irritação tinha retornado, mas logo percebi que está diferente. Os meus diminutos seios masculinos cresceram um pouco e estavam coçando também. Comentei o fato com Claire que disse:
--- Não se preocupe querido. Se a coceira persistir procure a médica de bordo.
Tomamos café da manhã e fizemos muitas coisas juntos nesse dia. Reparei que a maioria dos outros casais também estavam aproveitando a viagem a dois. Já no entardecer, andávamos pelo jardim de mãos dadas a observar o poente quando Claire me viu coçar o peito e disse:
--- Vá procurar a médica de bordo para tratar a sua irritação. Eu tenho algo a fazer também. Depois nos encontraremos em nosso quarto.
Nem pensei em discordar da minha esposa e segui sozinho para ver a médica. No caminho passei por Aurélio. Esse estava muito nervoso gritando com um garçom próximo da piscina. Achei melhor evitá-lo e continuei o meu caminho.
Tive que esperar um outro passageiro sendo atendido, mas logo chegou a minha vez. Expliquei o meu caso à médica que examinou meu peito. Um pouco depois disse:
--- Tenho o remédio para a sua situação.
Ela preparou duas seringas de injeção sobre uma bandeja. O fato me alarmou um pouco, eu não gosto de agulhas, mas ela disse de forma confiante:
--- Fique tranquilo Sr. Ronaldo. Seu caso não é grave ainda, mas precisa ser tratado imediatamente. Será necessária a aplicação de um medicamento em cada um dos seus seios.
Conversei com ela por algum tempo, buscando alternativas, mas no final ela acabou me convencendo da necessidade de receber o remédio e iniciar o tratamento logo para que a minha situação não se agravasse.
Após as aplicações meu peito ficou dormente por alguns minutos e depois pareceu queimar levemente por algum tempo, mas conforme ela me garantiu logo eu não senti mais nada.
Tenho muita sorte de ter essa médica tão atenciosa e inteligente a bordo. Não vejo a hora de reencontrar o meu amor em nosso quarto.
***
Acordei sozinho e me sentindo bem. Olhei o celular para verificar que já eram dez e meia. Li o bilhete que Claire deixou ao meu lado. Ela se desculpava, mas precisaria ficar um longo período do dia no spa.
Lamentei o fato, mas reconheci a importância das atividades realizadas pela minha esposa. Segui para o banheiro e percebi o fato de que meus seios se encontravam maiores e mais arredondados. Pelo volume poderiam pertencer a uma garota pré-adolescente. Lembrei das palavras da médica que disse que eu não deveria mais me importar com os meus seios e que o problema estava resolvido e fiquei calmo com o fato.
Após uma ducha rápida segui para tomar café da manhã. Devido a hora não encontrei conhecidos e tomei café sozinho.
Segui para a piscina e encontrei Paulo tomando Sol e conversando com um outro rapaz que eu não lembrei o nome. Sentei ao lado deles e com prazer entrei na conversa. Paulo tinha adquirido alguns cremes perfumados na lojinha de bordo e relatava a sua experiência em usá-los.
Numa determinada altura precisei usar o banheiro e deixei a piscina. Eu usava um dos mictórios da parede quando alguém parou para usar o do meu lado.
Percebi logo que era um dos seguranças do spa, em seu altivo traje social e olhar sério.
Eu jamais olhei para o pênis de alguém ao meu lado no banheiro. Seria uma atitude impensável, mas não consegui desviar o olhar. O homem abriu suas calças e tirou um grande e ousado pinto.
Um forte e firme jorro de urina foi expelido pelo segurança, que depois fechou as calças, lavou a mão e saiu do banheiro sem nada demonstrar que percebeu a minha presença ou a minha atitude.
Eu fiquei imóvel e segurando o meu pequeno pênis. Somente nesse momento percebi o quanto ele se encontrava flácido e parecia ter diminuído de tamanho. Tentei recordar o tamanho que tinha antes, mas não consegui. Eu sabia que era maior antes, mas sentia como se ele tivesse sempre tido o tamanho atual.
Fechei a minha calça e deixei rapidamente o banheiro. Eu não conseguia parar de pensar naquele pinto imenso. Alarmado segui apressadamente para o bar.
O mesmo barman morto-vivo ainda se encontrava sozinho e imóvel no ambiente vazio. Sentando-me no balcão falei:
--- Eu preciso de um whisky duplo com duas pedras de gelo para ontem.
O homem não se apressou. Preparou a bebida no seu ritmo e logo a colocou em minha frente sem mais palavras.
O meu primeiro gole foi imenso e absorveu de uma vez quase metade do copo. O calor da bebida desceu quente pela minha garganta. Eu precisava de alguma forma ordenar os pensamentos. Parece que está complicado para eu me concentrar.
Tomei outro gole mais moderado e abaixei o copo sobre a mesa. Eu sei que Claire detesta whisky e essa lembrança me fez rejeitar a bebida. A ânsia de vômito surgiu de repente, como se eu quisesse tirar o líquido do meu corpo, mas respirei fundo e me mantive firme.
Eu precisava de ar e abandonei o bar rapidamente seguindo para o jardim. Lá poderei sentar e relaxar por algum tempo para o meu corpo digerir a bebida.
Após algum tempo Paulo se aproximou. Estava com um olhar preocupado e perguntou:
--- Eu vi você passando quase correndo pela piscina nessa direção. Está tudo bem?
Me acalmando um pouco mais falei:
--- Sim, está tudo bem. A bebida no bar não me desceu muito bem, eu precisava de um pouco de ar.
Depois disso me lembrei do nervoso Aurélio. Ele parecia ter sumido de nossas vistas. Curioso:
--- Tem visto o Aurélio?
--- Não. A esposa dele comentou que ele teve um ataque de nervos. Já está melhor, mas prefere passar mais tempo em sua suíte. Porque a pergunta?
Algo em Paulo estava me incomodando e de alguma forma acho que o nervoso Aurélio pode me ajudar. Preferi mentir:
--- Realmente nada. Apenas lembrei-me dele nesse momento. Já me sinto melhor.
Nesse momento percebi o curto shorts branco que Paulo estava usando e sua camiseta deixando aparecer um pouco da barriga. Eu poderia jurar que se trata de um traje feminino. Paulo percebeu o meu olhar e comentou:
--- Gostou da minha roupa nova? Peguei agora pouco na lojinha. Eles tem muitas roupas bonitas por lá, você devia fazer uma visita.
Me desculpei com Paulo e avisei que precisava voltar para o meu quarto e descansar mais e talvez dormir um pouco e ele educadamente entendeu. Na realidade eu precisava ficar sozinho.
Segui realmente para a suíte. Tomei um banho frio e deitei sobre a cama de casal com o corpo ainda um pouco molhado. Está difícil me concentrar, mas eu precisava conseguir lembrar o que está errado. Posso sentir que algo não está normal.
Segurei o meu pênis. Eu tenho certeza que antes não poderia encobri-lo com os dedos de uma mão, mas agora está desaparecendo entre meus dedos. Sei que outras coisas estão erradas com meu corpo, mas não consigo identificá-las.
O quarto está quente, ou eu estou tenso demais. Pego um suco gelado no frigobar e decido esperar por Claire. Ela me ajudará a saber o que está errado.
***
Acordo com a porta do quarto sendo fechada. Claire entra sorridente. Está muito bonita e estou feliz que ela esteja de volta. Com uma voz doce ela pergunta:
--- Descansou um pouco? Seu amigo Paulo disse que você estava agitado.
Eu sei que tenho algo importante para tratar com Claire, mas não consegui lembrar do que trata. Tentei recordar sem sucesso. Respondi simplesmente:
--- Eu estou bem, acho que só precisei de um pouco de descanso aqui no quarto. Que horas são?
--- Oito e meia. Podemos jantar no restaurante ou pedir uma refeição aqui. O que você prefere?
Eu sei que Claire nunca gostou de comer dentro do quarto e respondi imediatamente:
--- Prefiro ir ao restaurante.
Ela respondeu contente:
--- Que bom, então vista-se e vamos lá.
Eu estava deitado e pelado sobre a cama. Rapidamente me vesti.
***
Tivemos uma refeição agradável no restaurante. A esposa de Paulo e Claire pareciam amigas íntimas há décadas. Algo me incomodava em Paulo, mas não consegui saber o que é.
Quando terminamos nos separamos do outro casal e Claire queria conhecer e fez muitos elogios à lojinha de bordo. Eu preferi não me manifestar. Nunca tive paciência para acompanhar Claire nas compras.
O local ficava nas partes baixas do navio, quase chegando ao spa. A lembrança do encontro com o segurança no banheiro me incomodou um pouco, mas felizmente não chegamos até eles.
A lojinha se mostrou bastante arrumada e predominantemente bastante feminina. Fugindo da tradição, havia apenas um atendente homem no estabelecimento, tão calado como todos os funcionários a bordo.
Claire pegava peças de roupa, colocava em frente a si mesma e logo depois experimentava a peça em frente ao meu corpo. Em uma altura falou:
--- Acho que essa peça fica muito boa em você, não quer experimentar?
Num primeiro momento a pergunta pareceu absurda. A peça em questão é um shorts verde claro curto e totalmente feminino. Eu gostei da peça, mas um pouco confuso respondi:
--- É um shorts feminino. Acho que não tem nada aqui para mim.
Sorrindo ela disse:
--- Você é que sabe.
Ela andou mais um pouco pelos corredores e continuou com as mesmas atitudes colocando as peças sobre o meu corpo e fazendo comentários sobre algumas que julgava ficar melhor em mim.
Após algum tempo encerramos o tour no local. Claire levou algumas peças e não tocamos mais nesse assunto. Logo estávamos abraçados e prontos para mais uma revigorante noite de sono em nossa suíte.
***
Claire me acordou com um gostoso beijo e exibiu uma bandeja com um belo café da manhã. Seu espetacular sorriso brilhante iluminou o meu despertar. Com uma voz quase melodiosa ela disse:
--- Infelizmente tenho muitas coisas a fazer, mas você pode se distrair com seu amigo Paulo e os outros. Estarei de volta para jantarmos juntos no final da tarde.
Eu me senti um pouco triste e desejei perguntar que coisas importantes Claire tinha para me deixar sozinho, mas senti que a pergunta a incomodaria. Eu sei que ela é uma pessoa muito ocupada e faz o possível para estar ao meu lado sempre que pode.
Tomei o suco e comi uma das frutas. Logo me levantei e percebi que algo está diferente. Como se eu estivesse mais desequilibrado.
Com curiosidade toquei os meus seios com as palmas das mãos. Eles são muito sensíveis e o toque é agradável. Tentei me lembrar como eram antes, como se eles algum dia não tivessem tido o tamanho atual. No final concluí que estava pensando besteiras.
Eu preciso me vestir para sair. Peguei inúmeras peças de roupas, mas nada parecia adequado. Tudo são cores feias e com corte sem graça. Lembrei-me da lojinha e de Claire me mostrando belas peças no dia anterior, mas não consegui recordar porque não fiquei com nenhuma. Abri o armário de Claire e admirei suas bonitas e elegantes roupas. Uma pena que não serviriam em meu tamanho. Mais tarde poderia passar pela lojinha. Acabei escolhendo uma roupa qualquer das mais básicas.
O meu andar incomoda um pouco os meus seios. Eu sei que preciso de um soutien, mas não consigo saber porque não tinha nenhum em minhas coisas.
Encontrei Paulo e outro rapaz na piscina. Ambos estão vestindo bonitos biquinis. Seus seios parecem tão grandes e bonitos como os meus e se encaixam perfeitamente nos biquinis.
Tento me recordar de algum dia usar um biquini sem sucesso, mas sinto como se fosse totalmente natural para um homem usá-los.
Sinto-me um pouco deslocado, mas sem tirar a minha blusa sento-me ao lado deles sob um guarda Sol. Paulo pergunta:
--- Não quer tomar Sol hoje?
Sorrindo um pouco, tentando esconder o meu desconforto, apenas respondi que já tinha me queimado bastante no dia anterior e que quero ficar um pouco longe do Sol.
Fiquei com eles por algum tempo em conversas triviais. Eles me mostraram os cheiros dos novos perfumes adquiridos na lojinha.
Eu não conseguia afastar o pensamento de que algo está errado e me despedi deles procurando outra coisa para fazer. A sensação de algo fora do lugar está presente.
Na beirada do barco olhei o oceano eterno em busca de algum sinal de terra. Já faz alguns dias que estamos em alto mar e começo a sentir saudades de casa. Uma voz feminina fala com simpatia:
--- Que bom encontrá-lo por aqui Sr. Ronaldo.
Olhei para a conhecida voz. Sorri para a médica de bordo que parou ao meu lado falando:
--- Nunca me canso de observar a imensidão e a beleza do oceano. Que bom que se encontra bem de saúde. Algo o incomoda?
Eu sempre senti grande confiança na médica. Talvez eu esteja sofrendo algum tipo de depressão. Resolvi me abrir e falei:
--- Não sei. Sinto saudades do meu lar. Parece que algo não está certo, mas não consigo saber o que é.
Ela me olhou por um momento com simpatia e compreensão. Depois disse:
--- É normal experimentar um certo grau de preocupação durante as férias. A mudança na rotina e a distância dos lugares onde você está acostumado pode causar isso, mas não se preocupe, logo passará.
Ela tocou de leve o meu seio. A sua alta sensibilidade me abalou por um momento e não pude evitar um gemido leve. Com calma ela disse:
--- Você não está usando um soutien. A sua esposa está ocupada no momento, mas posso acompanhá-lo até a lojinha para você escolher um.
A proposta pareceu tentadora por um momento, mas é impossível afastar a impressão de que algo está errado. Com dúvidas falei:
--- Eu realmente não consigo lembrar de já ter usadoMas é claro que já usou. Será muito mais confortável com um, você verá. Venha comigo.
Mesmo com as incertezas acompanhei a médica e descemos para a lojinha. Sei que Claire está muito ocupada ou estaria comigo. Nada mais correto que a ajuda de minha médica.
Não tinha como não ficar impressionado com a variedade de modelos e cores de roupas. Com um olhar experiente a médica separou alguns shorts, camisetas e soutiens e falou:
--- Vamos para o provador. Tenho certeza que ficarão ótimos em você.
O provador é repleto de espelhos e luzes, mas não havia cabines individuais. A médica me aguardou de forma interessada. Hesitei por um momento. O pensamento de tirar completamente as roupas na frente da médica me pareceu desconfortável, mas lembrei-me que ela é uma profissional e já deve ter visto muitos como eu.
Com rapidez tirei a minha blusa e a bermuda. A médica me estendeu uma sexy calcinha feminina preta. Eu me afastei um pouco, mas ela disse imediatamente:
--- Os shorts que eu escolhi servirão mais confortavelmente com essa calcinha, mas pode continuar com a sua cueca se desejar.
O pensamento de decepcioná-la me incomodou. Mesmo com insegurança tirei as minhas cuecas e vesti a calcinha e um shorts curto em seguida. A médica me ajudou a vestir o soutien e depois a blusa que deixava parte da minha barriga exposta. Com emoção ela disse:
--- Você está muito bonito. Tenho certeza que sua esposa Claire irá adorar a sua nova roupa.
Eu me olhei nos espelhos com curiosidade. Não lembrava de algum dia já ter usado roupas tão femininas. Mas me senti muito confortável. Com satisfação comecei a provar as outras peças selecionadas.
Eu estava distraído e acabei de tirar um soutien quando senti o toque em minhas costas. Levantando a cabeça com rapidez com a surpresa a médica entrou na minha frente e segurou os meus peitos.
Antes que eu pudesse expressar algo ela os massageou com habilidade. A onda extrema de prazer me invadiu e ela encostou nossos lábios explorando a minha boca.
Preocupado com a reação que Claire poderia ter ao saber sobre essa situação fiquei com medo e a afastei um pouco. Com uma voz sem forças falei:
--- Por favor, eu sou casado.
Sorrindo ela disse:
--- Não se preocupe com isso. De qualquer modo eu não sou a sua companhia principal. Você já conhece o meu amigo.
Ela apontou para o homem sentado em uma poltrona. Reconheci imediatamente o segurança que eu já havia visto na entrada do spa e no banheiro.
O homem abriu a sua calça e tirou para fora seu imenso pênis. Eu me senti atraído e confuso. Já pensava em deixar rapidamente o lugar quando ouvi a voz da médica:
--- Não fique com medo. Faça o que tem vontade.
Eu me aproximei do homem. Não conseguindo raciocinar com clareza me ajoelhei em sua frente e logo depois abocanhei o seu pênis.
Um sabor salgado e um calor diferente invadiu a minha boca. Pensei em me afastar, mas mãos fortes seguraram a minha cabeça.
Excitação e prazer tomaram conta do meu corpo. Comecei a lamber e chupar o delicioso pinto. De alguma forma parecia já ter feito o ato milhares de vezes e sabia bem como dar prazer. Após algum tempo ele afastou a minha cabeça e senti altas doses do seu esperma quente em minha boca e em todo o meu rosto.
A razão voltou aos poucos. Senti um remorso extremo pelo que acabou de acontecer. Com nojo toquei o material quente que escorria pelo meu rosto. A médica se abaixou ao meu lado e disse:
--- Gostou? Não são todas que têm essa oportunidade.
Ela viu o meu olhar de desespero e com voz firme falou:
--- Fique calmo. Vá diretamente para o seu quarto e se limpe. Depois experimente as suas roupas novas.
Sem hesitação foi o que fiz rapidamente. Minha preocupação com a situação desapareceu imediatamente.
***
Uma vez no quarto e após um extenso banho me senti bastante calmo. Eu sabia que havia a pouco me sentido irresistivelmente atraído pelo pinto de outro homem, mas isso parecia de menor importância agora. Eu não consegui lembrar de outra situação similar.
Espalhei as novas roupas sobre a cama e comecei a experimentá-las. Gostei muito de todas elas e espero que a minha companheira também as aprecie.
Mais tarde sai para jantar usando uma de minhas novas roupas. Paulo me encontrou num dos corredores e me presenteou com um perfume. Gostei de seu aroma e simpático ele me perguntou:
--- A minha esposa mudou o meu nome para Paula. Como a sua está te chamando? Ronalda soa um pouco esquisito. Talvez Ronaldinha?
Com convicção e achando aquela conversa um pouco estranha falei:
--- Como assim? Meu nome é Ronaldo, não precisa ser mudado. Paula é nome de mulher.
Ele me olhou com decepção e se despediu seguindo o seu caminho. Com dúvidas e um pouco surpreso, segui para o bar e desisti do restaurante. A sensação de que as coisas estão anormais voltou a me assombrar.
O local estava vazio. Não devia ser muito popular, mas o meu amigo barman continuava ativo em sua função. Com delicadeza pedi:
--- Pode me ver uma dose de whisky por favor.
O homem atendeu a meu pedido com atenção. Segurei o copo em minhas mãos, mas algo me incomodou. A lembrança mais forte que tenho é o prazer de sorver a minha bebida. Mas sei que Claire detesta esse hábito.
Levei o copo para mais perto de meus lábios. O cheiro da bebida entrou pelas minhas narinas, acendendo sentimentos. Mas uma forte repulsa e uma náusea insuportável invadiram o meu corpo. Decepcionado e com vontade de chorar, larguei o copo e prossegui de volta para o meu quarto.
***
Já estava escuro quando Claire abriu a porta do quarto. Pude ouvir o final de sua conversa e a despedida de outra mulher.
Minha esposa entrou no quarto para me ver em meus novos trajes. Com olhar de satisfação disse:
--- Você está linda.
Antes que eu pudesse falar algo ela me puxou para os seus lábios e ficamos algum tempo em um longo beijo.
Me assustei um pouco quando ela apertou meu seio, mas o seu beijo me segurou. Depois ela me afastou e tirou sua blusa. Mostrando pressa me ajudou a tirar a minha e apreciou os meus seios. Com desejo disse:
--- Eu quero você!
A declaração me alarmou. Imediatamente me lembrei de meu pênis flácido e me afastei. Ela percebeu meu olhar assustado e disse:
--- Não se preocupe, não vou te fazer mal. Fique calmo.
A afirmação não tirou o meu medo. Me afastei ainda mais. Queria deixar o nosso quarto. Claire ficou irritada e disse:
--- Não estou com paciência para isso. Estou mandando você tirar as suas roupas!
A ordem me atingiu como um golpe. A minha mente entrou em um estado de confusão entre obedecer ou não. A ideia de não cumprir a ordem me causou extremo desconforto e resolvi obedecer e tirar as minhas roupas.
Claire olhou cada peça tirada com interesse. Quando viu a minha calcinha preta abriu um sorriso de satisfação.
Minha esposa se deitou sobre a cama, abaixou sua saia e tirou sua calcinha. Com voz autoritária disse:
--- Me lamba e me faça gozar. É para isso que você serve.
A nova ordem me abalou, mas nem me passou pela cabeça desobedecê-la. A minha demora deve ter incomodado Claire que falou em voz alta:
--- E começa logo! Você não acredita mesmo que ainda pode desobedecer a uma ordem direta.
Eu já tinha ajoelhado a seus pés para executar ao seu comando. Com carinho segurei em suas pernas e encostei a minha língua em seu sexo.
Explorei cada saliência de sua vagina e movi a minha língua com habilidade. Ela gemeu bastante com prazer e satisfação. Em pouco tempo a fiz ter orgasmos que pareceram durar uma eternidade. Seus líquidos vaginais inundaram o meu rosto. O prazer que senti com seus orgasmos é indescritível.
Com visível cansaço Claire se acomodou na cama quase dormindo. Com delicadeza disse:
--- Boa noite minha princesa. De agora em diante você deve responder pelo nome de Drica. Tenha bons sonhos.
Ela adormeceu e atordoado deitei ao seu lado. A minha sensação de satisfação por ter feito a minha esposa feliz não pode ser explicada.
***
Acordei com algum ruído que a minha esposa fez no banheiro. Pouco depois ela voltou ao quarto e vendo os meus olhos abertos disse:
--- Bom dia Drica, dormiu bem?
Ela estava feliz e isso me inundou de alegria também. Achei estranho ouvir o meu nome, como se fosse a primeira vez. Com sua linda voz Claire continuou:
--- Temos um dia especial para fazer coisas juntas hoje. Você gostaria?
A resposta saiu quase que automática dos meus lábios:
--- Eu adoraria!
Ela pegou no armário e se aproximou com uma roupa íntima cor de pele. Séria explicou:
--- Você precisará usar esse corset especial para dormir todos os dias. Vou te ajudar a experimentar agora.
Foi um pouco difícil vestir o apertado traje. Ele fica bastante justo sobre a minha pele e pressiona a região da cintura. Após totalmente colocado Claire falou satisfeita:
--- Está perfeito. Vai ajudar a ajustar a sua cintura. Eu já estou pronta. Vista uma roupa bonita e me encontre no restaurante. Espero você lá.
Ela me deu um beijo nos lábios e deixou o quarto. Me sentindo bem disposta e contente me levantei para tomar um banho rápido e me vestir.
A dúvida em qual roupa usar tomou-me algum tempo. Haviam algumas roupas minhas antigas e sem graça as quais nunca mais quero vestir. Peguei uma das roupas novas e bonitas e logo estava a caminho de minha refeição matinal com Claire.
Já estávamos terminando a refeição quando, olhando a nossa volta, perguntei para minha esposa:
--- Algo não está correto aqui.
--- O que é minha pequena?
Ela fez um olhar de dúvida que me deixou um pouco insegura para perguntar. Por fim disse:
--- Me lembro desse lugar com vários casais. Haviam muitos homens bonitos conversando com suas esposas. Onde eles estão?
Claire ficou pensativa. A pergunta não devia ter uma resposta simples. Depois respondeu:
--- Eles também têm suas atividades e estão ocupados.
Terminamos a refeição e segui junto de Claire para a parte inferior do navio. Passamos pela lojinha em direção ao spa. Chegando junto a sua porta parei por um momento lendo a placa de aviso. Minha esposa abriu a porta e vendo-me estática disse:
--- O que foi Drica?
Sentindo-me confusa perguntei:
--- Tem uma placa proibindo a entrada de homens.
Sorrindo ela perguntou:
--- E qual é o problema minha garota?
Eu não sabia o que responder. Quando li a placa tive a impressão de me enquadrar na proibição, mas agora isso pareceu sem sentido. Uma parte de minhas lembranças sabe que sou um homem, mas também sou uma mulher.
Atravessei a porta para penetrar num lugar grande e com muitas salas. Mulheres andavam por todos os lados.
Entramos em uma sala onde percebi funcionar um salão de cabeleireiro. Algumas garotas faziam o cabelo e as unhas. Claire me mostrou uma cadeira vaga e deu instruções para um rapaz. Pouco depois ele estava trabalhando no meu cabelo.
Um outro rapaz se posicionou abaixado ao meu lado. Colocou a minha mão sobre uma tigela de água. Percebi que ele pintaria as minhas unhas.
Passei um tempo que pareceu eterno nesse lugar. O meu cabelo ficou muito bonito, bem diferente de como estava antes. Mechas loiras sobre meu cabelo mais escuro estavam um charme. Não vejo a hora dele crescer mais. As minhas unhas também ficaram magníficas na cor roxa.
Estranhei, mas adorei a maquiagem em meu rosto. Parecia que estava me olhando maquiada pela primeira vez. Também estive em uma longa sessão de cremes e massagens que gostei muito. Meu corpo é muito sensível aos toques. Claire ficou muito contente com o resultado final.
Já é começo de noite e deixamos o spa. Claire está animada e agitada. Achei que voltaríamos ao nosso quarto. Eu queria passar algum tempo abraçada com meu amor, mas seguimos para uma outra ala de dormitórios no outro lado do navio.
Paramos em frente a porta de um quarto e Claire explicou:
--- Seja uma boa menina. Nos veremos novamente amanhã.
Ela abriu a porta e eu fiquei imóvel e sem entender. Ela me puxou um pouco e me empurrou para dentro do quarto, fechando a porta atrás de mim.
Eu fiquei sem entender. Estava em um quarto desconhecido e sem saber o que fazer, mas está claro que a minha esposa me quer nesse lugar. A voz masculina me surpreende:
--- Seja bem vinda ao meu quarto. Seu nome é Drica, não é? Eu sou Frank.
O homem não pareceu surpreso ou irritado com a minha invasão e o fato me deixou calma. Ele parecia altivo e charmoso em seu terno escuro. Tem um sotaque que mostra ser estrangeiro. Insegura respondi:
--- Sim, sou eu. Você me esperava.
Com um sorriso sincero ele disse:
--- Sim. Gostei de você no catálogo e decidi experimentar. Fique à vontade. Quer beber algo?
Sua declaração me deixou confusa. Ele se aproximou e pude sentir o cheiro agradável de seu perfume. Sua bela barba por fazer chamou a minha atenção. Curiosa perguntei:
--- Catálogo? Como assim?
--- Esqueça, é besteira. Acabei de embarcar e não tive tempo de tomar um banho ainda. Tem um whisky na mesa e gelo e outras bebidas no frigobar se você quiser. Beba algo.
Me aproximei do frigobar com o desejo de beber alguma coisa. O whisky que ele mencionou chamou a minha atenção. Preparei o copo e coloquei duas pedras de gelo. O ato me pareceu familiar, mas não consegui lembrar de já tê-lo feito.
Com hesitação encostei o copo em meus lábios e tomei um gole curto.
O líquido escorreu pela minha garganta de uma forma muito prazerosa. Reconheci o bom sabor embora não parece que já o tomei antes. Por que parece que não posso me lembrar das coisas?
Frank saiu do banheiro sem roupas exibindo um belo corpo. Senti-me imediatamente atraída. Sem conseguir resistir me ajoelhei em sua frente e abocanhei seu pênis com desejo.
O cheiro daquele pinto e seu sabor me deixaram louca. Suguei, lambi e movimentei o membro o quanto pude. Parecia que nunca mais veria um igual. Fiquei descontrolada.
Logo a minha boca foi invadida com um líquido e um sabor diferente. O homem ejaculou em minha boca. Limpei cada gota de esperma do pinto com a minha língua.
Soltei o seu membro e sentei no piso morno. Olhei para o seu rosto no alto que me olhava com admiração. Me senti contente e satisfeita também. Ele se sentou na cama e falou:
--- Venha aqui e tire as suas roupas.
Obedeci prontamente e tirei as minhas roupas uma a uma. O homem deixou sobre a cama e me observava com atenção.
Uma vez nua olhei para o meu diminuto pênis e depois para o avantajado pinto de Frank. Será que algum dia já fui um homem como ele. Esse pensamento se dissipou quando ele disse:
--- Venha aqui e fique de quatro. No catálogo estava escrito que você ainda é virgem.
Segui a instrução de Frank e subi para a cama. Ele levantou quase que num pulo e se posicionou atrás de mim.
Senti ele passar o líquido gelado e minha bunda e depois iniciar uma deliciosa massagem. Um de seus dedos entrou de leve no meu anus o que me causou um movimento rápido e involuntário. Ele disse com firmeza:
--- Fique calma e quieta.
A entrada de um de seus dedos em meu ânus me causou uma grande repulsa inicial que depois desapareceu com as palavras ditas. O ato me pareceu absurdo no começo.
Mais dedos me invadiram de leve e pouco depois senti algo maior forçando a entrada dentro de mim. Frank forçava o seu pinto em meu ânus.
Uma dor inicial me invadiu e eu gemi um pouco com o desconforto. Com habilidade ele esperou minha bunda se acostumar com o seu pinto e iniciou um movimento lento entrando e saindo.
A dor desapareceu deixando lugar a um prazer imenso. Não consegui permanecer calada e gemi bastante com o prazer sentido.
Aos poucos o homem acelerou seu movimento e um pouco depois inundou a minha bunda com mais uma carga de esperma.
Exausto ele deitou ao meu lado e eu deitei encostada nele. Estou muito feliz por estar o satisfazendo.
***
Despertei com alguém mexendo com carinho no meu cabelo. Achei que fosse Frank, mas quando meus olhos abriram percebi com felicidade que Claire estava fazendo carinho em mim. Seu rosto estava mais sério do que o normal. Com uma voz direta ela disse:
--- Eu estou aqui para me despedir. Eu deixarei a embarcação daqui a pouco e não nos veremos mais.
Fiquei com medo. Alarmada e entrando em desespero falei:
--- Como assim? Eu quero ficar ao seu lado.
--- Não, não quer. Você deve ficar calma longe de mim. Não se preocupe, em poucos dias não se lembrará mais de que eu fiz parte de sua vida.
As palavras me deixaram mais tranquila, mas a situação de incômodo em saber que ficaria longe de Claire me deixou triste. Eu nunca poderia esquecê-la, mas alarmada recordei dos episódios onde percebo não lembrar de já ter realizado algo.
Lágrimas escorreram pelo meu rosto e falei:
--- Eu não quero esquecê-la. Porque não lembro e esqueço das coisas?
Ela se levantou e afastou. Antes de sair disse:
--- Tome um banho, se vista e volte ao dormitório que foi nosso. Alguém a visitará com novas instruções.
Fiquei só e insegura. Não pude conter um longo choro antes da compulsão de ir ao banho e seguir as ordens deixadas.
***
Eu já estava a algum tempo sozinha no quarto. Percebi que todas as minhas roupas e outros objetos de Claire e os meus haviam desaparecido. Lamentei pelas minhas bonitas roupas novas.
Queria sair. Algumas vezes cheguei próxima a porta, mas não consegui abrí-la. Quero entender mais o que está acontecendo. Para onde Claire foi e porque não pode mais me ver, o que é o catálogo, quem é Frank e porque eu me esqueço ou não lembro das coisas.
Uma mulher que nunca vi abriu a porta. Estava usando uma elegante roupa social. Me olhou por um momento e falou:
--- Vá para o refeitório.
Deixei o quarto e segui na direção requerida. No caminho cruzei com outras pessoas que não conhecia. Diferente de antes, todos pareciam sérios e apressados.
No refeitório uma outra mulher desconhecida, também em traje social, me encaminhou para uma fila de garotas como eu. Percebi que um homem estava nos dividindo em pequenos grupos.
Fui encaminhada para o grupo maior com outras garotas. Aos poucos outros grupos foram levados para fora e todos deixaram o refeitório.
Reconheci quando a médica se aproximou. Seu rosto estava sério como o dos outros, nem lembrava mais a pessoa simpática e prestativa que me ajudou. Com rispidez ela falou:
--- Vocês permanecerão no navio por enquanto. Receberemos convidados dentro de sete dias e vocês estarão aqui para servi-los. Nesse tempo aprenderão tudo o que precisam e deixarão lembranças inconvenientes para trás. Voltem ao seu dormitório e aguardem.
Eu tomei posição para obedecer, mas a médica me conteve e falou:
--- Você não, venha comigo.
Saímos para a área externa do barco e a segui até o jardim. Chegando lá nos acomodamos em um banco enquanto a médica falou:
--- Eu gosto daqui. As vezes fico longos períodos no barco e aqui posso me sentir em terra firme. Como você se sente?
Precisei pensar para responder a pergunta. É complicado expressar por palavras meus sentimentos. Por fim respondi:
--- Estou confusa e com muitas dúvidas. Muita coisa não faz sentido.
Percebi o seu rosto de complexidade, mas também de paciência. A sua pressa e agitação tinham desaparecido. Ela disse com calma:
--- Me explique melhor.
--- Não entendo o que está acontecendo. Para onde Claire foi e porque não posso mais vê-la? O que exatamente é o catálogo que Frank mencionou? Ainda, quem é Frank? Porque vocês disseram que não lembraremos mais das coisas em sete dias.
Com um suspiro longa ela falou:
--- Realmente você tem muitas dúvidas. Eu poderia simplesmente mandar você parar de pensar nessas coisas, mas eventualmente esses pensamentos retornarão. Sua esposa Claire retornou para a vida dela. Você pode lembrar da vida que tinham juntos?
Tentei recordar. Sei do imenso amor e carinho que sinto por ela, mas não consigo lembrar de situações junto com ela antes de estar no barco. Na realidade não consigo lembrar de situações fora do barco. Respondi negativamente e ela explicou:
--- Entendo. Claire tem uma vida fora daqui com compromissos pessoais e profissionais. Agora ela retornou para eles. Você tem uma função aqui e também seus compromissos. Com isso é improvável que voltem a se encontrar, mas mesmo que isso ocorra em algum tempo, você não se lembrará dela.
Ela fez uma breve pausa. Antes de novas perguntas minhas continuou:
--- Isso nos leva a outra pergunta sua. É um pouco complexo de explicar. A sua memória para experiências acumuladas funciona perfeitamente. Você pode aprender e melhorar. Mas esquecerá situações específicas, pessoas, nomes, coisas assim. Varia um pouco de pessoa para pessoa, mas no geral conseguirá reter essas lembranças por dois ou três dias. Se for algo importante ou muito marcante, talvez por quatro ou cinco dias. Fique cinco dias sem me ver e provavelmente não lembrará meu nome, rosto ou mesmo dessa conversa. Nessa situação, se algum dia Claire retornar ao barco ou você encontrá-la em outro lugar, você não será capaz de reconhecê-la.
Ela fez uma nova pausa. Tentei entender a complexa explicação e como isso afeta a minha vida. Eu devo estar no barco a mais dos cinco dias do limite descrito por ela. Posso até ter conhecido Claire a apenas cinco dias, mas pelas explicações provavelmente tive uma vida com ela em algum lugar fora daqui. Ela continuou:
--- Temos um perfil de cada uma das nossas garotas: fotos, características, personalidade, detalhes da aparência, e mais. Dessa forma nossos clientes podem, em determinadas situações, adquirir os nossos serviços a distância. Foi assim que você esteve com Frank, mas também não lembrará se estiver com ele novamente algum dia.
Todas as informações apenas me deixaram preocupada. Não parecia existir saída ou melhora na minha situação. Perguntei:
--- Porque você me contou tudo isso, se mais alguns dias eu não lembrarei?
--- O cérebro humano é muito complexo. Alguns fragmentos de lembranças eventualmente retornarão e novamente serão esquecidos. Ocorrem em situações, às vezes com sabores, imagens, cheiros, etc. É melhor você conhecer inteiramente a verdade do que ficar com essas dúvidas retornando esporadicamente. Quer saber mais alg
uma coisa?
Mesmo sabendo que meu desejo seria inútil falei:
--- E se eu não quiser mais viver essa vida na qual você me descreve.
--- Não existe escolha nesse sentido. Mas nunca conheci uma garota infeliz. Embora esteja curiosa… agora que você sabe a verdade, poderia sair correndo pelo convés e em alguns segundos poderia pular as cercas e se jogar contra o oceano. Estamos em uma velocidade razoável, é improvável que pudesse ser salva se não for uma boa nadadora. A decisão é sua.
Realmente me senti livre para decidir. Talvez pudesse executar o que ela descreveu. Me levantei devagar olhando ao longe em indecisão. Depois olhei para a médica e falei:
--- Não posso fazer isso.
Ela se levantou em concordância.
Juntas retornamos para o interior do barco. Com tristeza aceito a nova situação da minha vida. Na esperança de que em alguns dias essas inseguranças já tenham desaparecido.
MARISSA MARTINEZ at Power of the Riff
Ele é realmente tão fofo, Katie, nem consigo te dizer! Um querido! Quando comecei, nunca sonhei que ele terminaria do jeito que terminou! Não, por nada no mundo, eu nunca o abandonaria, não agora! Quero dizer, ele chegou tão longe e fez tudo só para me agradar, para me poupar todo tipo de sofrimento, e sério, Kate, agora que ele tem vida própria, é muito divertido estar com ele! Não há uma garota no mundo inteiro que chegue perto dele! Eu o amo, de verdade!
Ah, sim, você viu, você o viu. Nem há uma semana! Lembra da senhora que passou na nossa mesa para dizer 'Oi' no Baxter's na última sexta-feira, quando estávamos jantando, seu George estava fora da cidade, então com qual deles você estava naquela noite, foi Dave? Ela estava usando um vestido de festa drapeado verde-claro, de chiffon, eu acho, e veio acompanhada de um homem alto, magro e bastante atraente, Scott, alguém, ele administra investimentos para a Van Wyck Associates? Lembra dela? Ela pediu a Scott para buscar um lenço ou algo assim, e ele praticamente derrubou um garçom que estava tão ansioso para atender? Sim, essa era a minha Laurie! Não, ele comprou no Magnin's, ele diz que experimentou e foi ele à primeira vista, tão delicado e tão ousado, e o verde claro combina perfeitamente com seu cabelo loiro. Isso mesmo, você se lembra agora. Esplêndido! Essa é a minha boneca!
Você pode estar certa, Katie. Posso ter exagerado um pouco. Mas todas as mulheres de sua família tendem a ser generosas no busto, e ele se desenvolveu muito rapidamente! Você tem que admitir que, apesar de toda aquela redistribuição de peso, ele manteve a cintura fina. Muito pequeno, e com aqueles quadris curvilíneos, ele não é simplesmente lindo? Não, você não verá a bunda dele até o verão, quando ele colocar um maiô - isso será quando Vincent terminar de construir a propriedade onde ele quer que nós três vivamos, quando eles finalmente encherem aquela piscina. Mas eu lhe digo, Katie, essa bunda é de morrer ! Às vezes não consigo tirar as mãos dele! Não, ele nunca teve problemas em atrair homens, nem mulheres, mas sempre será meu e ainda estamos casados e nunca vou deixá-lo ir!
É notável, mas sim, o cabelo dele é todo dele. Sem perucas, nem quedas, nem entrelaçamentos, tudo dele, totalmente natural, com formato apenas o suficiente na frente para emoldurar seu rosto. Não é? Roseline sugeriu que deixássemos tudo como estava quando eu o trouxe mais cedo para um permanente, estilo e cenário - eu queria que ele tivesse que se preocupar mais com isso pela manhã, usar rolos e clipes e tudo mais, acordar uma hora mais cedo antes indo trabalhar, para que ele entendesse melhor como sua secretária Carla e as outras garotas de seu escritório têm que lidar todas as manhãs para ficarem bonitas. Então ele se sentiria mais como um deles.
Ela entendeu meu ponto de vista, Roseline sim, mas ela foi firme. "Ângela", ela me disse, "eu não tocaria nele! Seria um crime! O cabelo dele é perfeito para o formato do rosto e cresceu tão lindamente! Ele pode escová-lo cinquenta vezes todas as manhãs, como outras garotas com cabelos longos, e ele pode colocar alguns rolos em cima antes de sair para encontros especiais, mas toda garota deveria valorizar suas melhores características, e ele não é exceção!" Então ela fez alguns passes mágicos com a tesoura e foi tudo. Ah, ela clareou só um pouquinho, para aquele lindo tom de mel, que ilumina todo o rosto dele. Sim, eu não poderia concordar mais. Ele também adora! Ele cuida disso com tanto cuidado quanto qualquer garota em qualquer lugar.
Na verdade foi o cabelo dele que me deu a ideia, no ano passado, no mesmo dia em que chegou aquele e-mail devastador do Vince, lembra, eu te disse na época que não sabia o que fazer a respeito? Deus, homens, uma vez que começam, nunca desistem! De qualquer forma, o cabelo dele estava sempre cheio, e ele sempre gostou dele comprido e liso. Mesmo quando ele era pequeno, sua mãe gostava assim. Ela costumava enrolá-lo para que ele ficasse parecido com Little Lord Fauntleroy ou Shirley Temple, ela me contou. Ela queria uma menina, e ele ficava tão fofo com cachos que às vezes ela o vestia assim o resto do caminho, disse ela. E ela certamente o criou para ser uma pessoa legal, sensível aos sentimentos das outras pessoas e tudo mais. Foi assim que me apaixonei por ele pela primeira vez, ainda na faculdade.
Não, hoje em dia só os mecânicos de garagem usam rabos de cavalo. Suponho que sou esnobe, mas não achei que um homem de sua estatura deveria parecer tão... da classe trabalhadora. Ele é advogado, não mecânico de garagem. Mesmo que ele seja apenas um advogado que prepara mandados e coisas assim e quase nunca atende clientes. Eu nunca o deixei amarrar, então ele estava sempre se esforçando para mantê-lo longe do rosto. Às vezes eu brincava com ele dizendo que ele precisava de presilhas ou de uma fita de cabelo, e ele sorria e dizia que estava pensando a mesma coisa. Mas é claro que ele não ousou. Não, ele nunca deixaria ninguém cortá-lo, eu tive que lutar apenas para aparar suas pontas duplas de vez em quando, e talvez mais o suficiente para evitar que caísse em cascata por suas costas. Vaidade masculina, suponho. Ou talvez ele pensasse que era Sansão e perderia as forças, talvez a virilidade também, quem sabe? Eu certamente não iria insistir – sua virilidade significava muito para nós dois naquela época.
É claro que já passou há muito tempo, com todos aqueles hormônios que dei a ele, mas ele não sente falta disso. Katie, você ficaria surpresa, de jeito nenhum! Porque o que ele tem é muito melhor, diz ele, o que eu dei a ele é muito mais satisfatório. Sim, apenas com essas palavras, especialmente quando ele está se vestindo para um encontro e esperando uma noite muito agradável. Ou voltando para casa depois de um encontro. Ele é um amor, nem consigo te dizer! Sim, desde o momento em que coloquei os olhos nele e o roubei de Brittany na faculdade, lembra dela, aquela arrogante da Phi Delt?
Eu o mantive por perto mesmo naqueles anos em que estive como modelo em Nova York e concluindo meu curso de administração e ele estava de volta aqui na faculdade de direito. Ele me amava, Katie – nunca houve um dia em que ele não me escreveu em todos esses três anos. Ah, claro, joguei em campo, experimentei alguns caras para ver o tamanho, mas ele não sabia disso. E ele não viu ninguém o tempo todo - eu tinha amigos verificando ele, é assim que eu sei. Foi por isso que me casei com ele assim que voltei para cá. Ele não podia acreditar na sua sorte quando eu lhe disse 'sim'! E nunca mais o deixei escapar das minhas garras desde então!
Sua decisão de se tornar uma garota? Não foi realmente uma decisão, foi meio acidental e depois deliberado. Quem poderia imaginar? Foi um sábado. Eu me lembro, sugeri quando ele estava no banho que experimentasse meu condicionador de cabelo extracorporal, talvez isso o mantivesse longe de seus olhos. Aí tudo que fiz foi modelar um pouco, secar e escovar para ele, porque íamos sair para fazer compras. Só por diversão, mas também porque pensei que talvez se ele usasse aquele bufante ficaria fora do seu caminho. Então apliquei spray de cabelo para segurá-lo. Queria ajudá-lo a aproveitar o cabelo comprido, já que ele optou por mantê-lo comprido, só isso. Ele olhou para mim, mas não disse nada. Eu recebo todos os tipos de impulsos estranhos de vez em quando e ele sempre me agrada.
Então, lá estávamos nós no WalMart e perguntamos a uma jovem balconista onde estava alguma coisa e, quando ela nos atendeu, chamou-o de 'Senhora'. É simples assim, 'Senhora'! Não, não, então, apenas jeans e uma camisa esportiva larga, só isso, mas era assim que ele parecia, mesmo naquela época, suponho, com o cabelo despenteado. Bem, tudo o que ele fez foi olhar para mim, depois sorrir para o funcionário e dizer 'Obrigado!' com essa voz baixa e doce que ele usa comigo o tempo todo quando estamos na cama. Te digo?
Então, alguns minutos depois, a mesma coisa de novo, mas desta vez com uma mulher na fila atrás de nós no caixa, e ela era muito mais falante! Ela perguntou que maquiagem ele usava, porque seu rosto parecia tão perfeito, tão claro e suave, mas tão natural. Ele nunca teve muita barba, você sabe, Katie, e o pouco que ele tinha era loiro. Mais tarde, quando o levei para eletrólise, não havia quase nada para a menina fazer.
Bem, mais uma vez, por diversão, Laurie percebeu imediatamente! Ele começou com aquela voz de quarto de novo, mas de vez em quando com uma espécie de guincho, e então eles tiveram uma rara conversa antiga sobre todo tipo de coisas de garotas – crianças, receitas, penteados, namorados. Ele disse à mulher que nenhum homem jamais se interessou o suficiente por ele para querer se casar com ele. Ela sugeriu que talvez ele devesse usar apenas um pouco de maquiagem nos olhos o tempo todo, ele ficaria simplesmente deslumbrante, faria os homens caírem sobre si mesmos, o que é, ela acrescentou, algo que acontece naturalmente de qualquer maneira. Eles assentiram juntos – foi tão querido?! Ele perguntou a ela sobre os absorventes que ela estava comprando, eles eram "Super" por causa de seu fluxo ou porque é isso que seu homem gosta de dizer? Ela riu e disse a ele um "nós, mulheres, sabemos!" olhar, e ele retribuiu um olhar de "sim, se os homens soubessem o que sabemos". Ele disse a ela que ele próprio nunca usa absorventes internos e ela ficou surpresa. Ela perguntou se ele estava ovulando ou se era muito magro, talvez ele seja uma daquelas garotas atléticas que nunca menstruam enquanto estão treinando. Ele disse a ela que corre muito para se manter em forma e que nunca teve um período menstrual enquanto treinava para os 10 km que gosta de correr.
Eu não conseguia manter uma cara séria. Minha Laurie, me divertindo sendo uma das meninas! E dá para acreditar, ele não estava usando nada naquele dia, nem maquiagem, nem joias, nada no cabelo, nem mesmo a fita que eu usei para provocá-lo antes de ele sair de casa. A camisa esporte tinha estampa florida, talvez isso tenha influenciado a balança? Mas foi o cabelo dele que realmente fez isso. Provocado e afastado de seu rosto, formava uma coroa maravilhosamente graciosa, como um halo cercando sua expressão sempre gentil. Percebi que meu homem não era apenas bonito como um menino, como sempre pensei que ele fosse. Ele era lindo de menina! Seu penteado era lindo e seu rosto era lindo, e no caminho para casa beijei seu lindo rosto algumas vezes. Foi emocionante ser casado com uma das meninas! Aí quando chegamos em casa, fui verificar meu e-mail, e lá estava o e-mail do Vince me esperando, e eu caí no chão!
Katie, nunca senti tanto medo em toda a minha vida! Foi simplesmente horrível! Indescritível! Esse Vincent maluco, há quantos anos explorando petróleo na Arábia Saudita, morrendo de vontade de ver pelo menos o rosto de uma mulher, de qualquer mulher, devido à maneira como todas elas se cobrem lá. Então ele fantasia, obviamente. Mas agora ele é rico, muito rico, e só tem mais um ano de contrato, então ele faz planos para realizar suas fantasias, e ele consegue! Ele diz naquele e-mail que quando voltar no ano que vem ele vai fazer de mim uma mulher honesta, eu deveria me preparar para isso. Ele não consegue parar de pensar em mim, nas coisas que fizemos juntos naquele verão, antes de ele partir. Ele forçará o divórcio de Laurie para poder se casar comigo. Como? Contando tudo a Laurie e mostrando a Laurie todas aquelas fotos que ele tirou de nós dois juntos, aquelas que eu posei para se divertir, para lembrá-lo de mim quando ele estava sozinho naquele deserto dele. Eu sei, não foi inteligente, mas tive pena dele, e ele me deu tanto prazer durante meses e meses, vocês nem imaginam!
Não, não é chantagem, não quando ele não me ofereceu escolha. Ele pretendia contar tudo a Laurie e pronto! Minha doce e confiante Laurie! Ele nunca se recuperaria, eu sabia disso! Então, mesmo que ele não pedisse o divórcio imediatamente, ele me olharia com tanta tristeza com aqueles olhos enormes que terei que pedir um, dizer que não aguento mais, porque ele está partindo meu coração do jeito que eu já quebrei o dele! E então? Não sei o que aconteceu então - mas você sabe, Katie, quando ele percebeu o quão miserável sua miséria estava me deixando, Laurie poderia ter decidido acabar com tudo. Para se matar! Não, não estou inventando isso, ele é totalmente capaz! Veja só tudo que ele fez desde então, e tudo por mim, só para me fazer feliz! Meu precioso! Katie, ele é tão maravilhoso! Tudo bem, vou parar de dizer isso. Mas ele é!
Você se lembra de Vincent, não é? Aquele caso frenético e febril que tive com ele há alguns anos, durante todo aquele verão, você descobriu muito rapidamente, mas Laurie nunca caiu nisso. Você se lembra de como Vince era? O pedaço de glamour? Um engenheiro de petróleo, com um corpo grande e poderoso de todos que trabalham com suas equipes naquelas torres ou onde quer que seja? Olhos escuros e penetrantes e aquelas sobrancelhas erguidas num desafio permanente a quem quer que estivesse conversando? Tããão sexy, minha querida! Claro que você se lembra - ele entrava em uma sala e depois de alguns minutos todas as mulheres pediam licença e iam se limpar, elas ficavam tão molhadas só de olhar para ele. E ele sorria para eles – ele sabia !
Isso mesmo, sim, foi enorme. Inacreditável. Devo ter te contado na época, tive que me esticar para caber na boca! Quero dizer, sua espessura, Katie - encaixá-lo no caminho mais longo estava absolutamente fora de questão! Um pau lindo preso a um homem lindo! Eu simplesmente não conseguia o suficiente dele! Naquele verão ele estava em mim em todos os lugares, todos os dias! Aposto que nunca parei de pingar o tempo todo, seja por antecipação antes de vê-lo ou por seu esperma depois!
Corremos riscos terríveis, Katie! Uma vez que fizemos isso em nossa própria cozinha, eu estava sentada na mesa da copa com a saia levantada nos quadris e a calcinha em um canto distante e as pernas enroladas em sua cintura, e a menos de cinco metros de distância na sala de jantar Pude ouvir Laurie contando aos nossos outros convidados uma longa história ou outra. Lembro-me da voz dele sem parar, graças a Deus ele sempre foi um encantador, ninguém sai da sala quando Laurie está falando. E enquanto estou lá, estou girando meus quadris no lindo pau daquele homem lindo, tentando nos fazer gozar antes que a história termine e as pessoas percebam que nós dois estamos desaparecidos. E Vince está ajudando, jogando toda aquela enorme massa de carne em mim, repetidamente! E viemos os dois juntos, e quando voltei à terra descobri que estava encharcado! Baldes e baldes! Uma mangueira de incêndio, esse homem! Tive que esfregar a mesa e o chão e depois correr e trocar de saia! Desci e reuni-me com os nossos convidados no momento em que Laurie estava a terminar e, enquanto as pessoas se maravilhavam com o que ele lhes contara, ele limitou-se a olhar para mim satisfeito. Porque ele achou que eu estava satisfeito com ele, eu parecia muito feliz.
Lembro que fizemos isso outra vez em um elevador no Hyatt, no centro da cidade, onde a firma de consultoria de Vince mantinha uma suíte, porque estávamos com calor demais para esperar mais. Eu saltei sobre ele, lembro-me, e enganchei-o em mim, e quando saímos do elevador fiquei tão profundamente empalado que tive certeza de que ele nunca conseguiria tirar aquilo de mim. Minhas pernas estavam esticadas atrás de seus quadris, esticadas e rígidas, e meus braços estavam em volta de seu pescoço e seus braços me seguravam firmemente contra aquele corpo delicioso dele. Eu me certifiquei de que ninguém pudesse reconhecer nenhum de nós, empurrando meu rosto no dele e dando-lhe beijos franceses por todo o corredor, e foi assim que chegamos à porta de sua suíte, ainda abraçados, Vince me carregando e deslizando para dentro e para fora de mim a cada passo. Gozei duas vezes e depois novamente enquanto ele mexia nos bolsos em busca das chaves. E quando entramos?
Laurie nunca me perguntou por que cheguei em casa tão tarde e tão cansado todas as noites daquele verão. Por que nunca íamos a lugar nenhum, por que eu sempre tinha trabalho a fazer, compromissos a cumprir. Ele apoiou totalmente meu trabalho e minha carreira! E você sabe de uma coisa? No início do nosso casamento, ele adquiriu o hábito de beijar meu monte sempre que eu parecia um pouco estressado e incapaz de dormir, e se eu desse a ele a menor abertura, ele se abaixaria um pouco e lamberia meu clitóris. , e se isso parecesse me relaxar mais, ele mergulharia todo o seu rosto em mim e apenas me lamberia e beijaria e me chuparia até eu enlouquecer e prender sua cabeça com minhas coxas e se contorcer e bater minha bunda para cima e para baixo, em paroxismos de orgasmos, um após o outro. Oh, Deus, sim! Ele ainda faz isso comigo, querido, não sei por que nunca quebrei o pescoço dele, o efeito que ele causa em mim às vezes!
É claro que com o esperma de Vince bem dentro e escorrendo de mim o tempo todo, e espalhado por todos os pelos da minha boceta, eu não poderia deixá-lo fazer isso. Mas sempre que ele me via com cara de exausta até para tomar banho antes de ir para a cama, era isso que ele queria fazer por mim, cair em cima de mim. E ele ficaria lá a noite toda se eu deixasse, lambendo e sorvendo, tirando uma soneca de vez em quando com o nariz enfiado entre meus lábios. Os lábios da minha boceta, Katie, não seja ingênua! O absoluto querido! Eu tive que deixá-lo de vez em quando! Porque ele cuidava tanto de mim!
Então, para encobrir os rastros de Vince, eu o seduziria. Cansado como estava, ansiava que ele colocasse sua coisinha em mim, e então fazia barulhos de êxtase enquanto ele se espremia no esperma de Vince e depois adicionava uma colher de chá ou duas dele próprio à bagunça. Não sei como ele conseguia sentir alguma coisa, eu estava tão escorregadio e esticado durante todo o verão. É por isso que eu gotejei, fiquei realmente boquiaberto lá embaixo!
Não, o dele era pouco comparado ao de Vince. Laurie sempre esteve bem, nunca foi um grande homem nesse departamento, mas sempre adequado. Tão absolutamente devotada, a doce querida, toda coração e carinho, e isso compensa muito! Ainda assim, com todo o coração do mundo, um pau comum não caberá confortavelmente em um buraco dilatado, especialmente se esse buraco já estiver preenchido e escorregadio com o sêmen de outro homem. O pénis de Laurie chapinhava dentro de mim durante algum tempo, e depois ele ejaculava e eu gemia muito e depois suspirava de contentamento. Eu sorria e beijava seu rosto e pressionava seus ombros levemente para baixo, e ele entendia a dica e começava a devorar meus seios e mamilos.
Geralmente eles estavam doloridos - Vince é um homem teta, sua boca e ambas as mãos grandes estavam sempre trabalhando em meus seios e mamilos, não importa o quão forte estávamos transando um com o outro. Então, em breve, eu moveria Laurie para o alvo principal, e mesmo antes de ele colocar os lábios em meu nó e começar a mordiscá-lo, seu rosto estaria manchado com o esperma de Vince. Quero dizer, realmente revestido com aquela coisa pegajosa! Seus longos cabelos loiros, seu queixo e nariz fofos, todos encharcados! E ele sorria para mim com o rosto brilhando! E eu sorriria de volta.
Eu me preocuparia com o quão molhados nós dois estávamos - geralmente havia três ou quatro porções de Vince em mim contra uma de Laurie, e Vince tem bolas enormes, então um monte de coisas esguichavam dele cada vez que ele me soltava. E muita coisa ficou dentro de mim até chegar em casa! Demais - eu tive que fazer algo a respeito antes que a cama ficasse encharcada e Laurie finalmente suspeitasse! Então, eu soaria extasiado e pediria a Laurie que chupasse e lambesse tudo, isso mesmo, querido, eu diria, encha sua boca comigo e me engula, beba tudo de mim, bolhas e bolhas e gotejamentos e tudo, gostoso, de baixo para cima! Tudo só para tirar aquelas secreções de mim e colocá-las na barriga dele, para não saturar os lençóis. E ele tem a boca mais linda, Katie? Pela manhã, muitas vezes eu descobria que estava absolutamente limpo - assim que ele começava a sugar aquela bagunça dentro de mim, eu geralmente adormecia e o deixava sozinho, e pela manhã eu o encontrava dormindo entre minhas pernas com roupas secas. goze em cima dele - ombros, peito, em todos os lugares. Meu querido idiota! Não sei o que ele pensou - provavelmente que ele me excitou tanto que derramei como Niágara quando fizemos amor. Ele estava feliz, e eu olhava para ele, ele estava tão docemente fora de si, querido, e eu pensava sobre onde Vince e eu tínhamos planejado nos encontrar novamente mais tarde naquele dia.
Você sabe o que? Sabendo que tanto de Vince estava agora dentro da minha Laurie, todo aquele suco de prazer dele agora aconchegado na barriga do meu amado marido, eu não pude resistir! Às vezes eu acordava Laurie beijando sua barriga repetidas vezes! Adorei a ideia de estar beijando meus dois homens juntos! Eu costumava imaginar - era tão bobo - que depois de ter bebido e sorvido todo aquele sêmen, Laurie estava meio que grávida do filho de Vince, de certa forma, que cada beijo estava amando e honrando o filho de ambos. Não que eu tenha amado Vince tanto quanto amei Laurie. De jeito nenhum! O que eu amei foi o ato sexual de Vince! A foda foi fantástica!
Mas quando ele partiu para a Arábia Saudita no final do verão, sorri e encolhi os ombros, e quase não pensei mais nele. Bem, eu pensei um pouco sobre ele, lembrando como ele se sentia quando estava profundamente dentro de mim, você sabe, o que quero dizer é que não me arrependo. Minha vida era meu querido marido, o homem amado para quem eu voltava para casa todas as noites. E ele ficou tão feliz por eu ter tido tempo para ele novamente que durante todo aquele outono ele não conseguia parar de sorrir, de fazer piadas e de trazer presentinhos para mim. Certa vez, ele se perguntou por que eu não estava mais tão molhada e pegajosa como antes, se não estava mais ansiosa por ele da mesma forma, e eu disse a ele que havia mudado meu método anticoncepcional, e a resposta satisfez-o. ele. Bem, eu tinha! Nunca menti para Laurie, nunca! Nunca precisei! Ele é tão confiante! Fico maravilhado por ter arriscado machucá-lo e arruinar meu casamento. Mas sem arrependimentos. Eu sabia que faria isso de novo, se fosse necessário, mas estava acabado. Um caso pela primeira vez, apenas uma vez. Não há arrependimentos, mas acabou. Eu esqueci tudo sobre ele.
Então, voltando ao dia em que Laurie e eu fomos às compras e Laurie se viu confundido com uma senhora conversando com aquela outra senhora, e recebi aquele e-mail de Vince. Durante todo o caminho do WalMart para casa, rimos juntos sobre como seu penteado bufante havia mudado seu sexo, talvez para melhor. Eu o provoquei, ele tinha feito uma conversa de garota tão alegre com aquela mulher. Eu adoraria conversar com ele sobre meus próprios absorventes algum dia também. Ele se importaria se eu montasse nele, agora que ele era minha mulher da casa no WalMart? Será que um pau enfiado profundamente nele iria agradá-lo? Eu estava falando sério. Sempre houve algo em Laurie que eu queria homenagear do jeito que ele me honraria, com uma foda boa, redonda e sólida! Ah, não, Katie, isso não foi mais problema, voltei ao meu tamanho normal apenas um mês depois que Vince foi embora - você sabe, mesmo dar à luz um bebê não deixa uma mulher imprópria para foder o marido para sempre! Mas eu nunca coloquei nada em Laurie, nem mesmo meus dedos! Eu pensava nisso de vez em quando, eu acho.
Mas então chegamos em casa e lá na tela do meu computador estava aquela voz do passado, aquele homem com aqueles olhos escuros e sobrancelhas levantadas e aquele pau enorme olhando para mim, e aquela autoconfiança imponente! Qual foi a mensagem de Vince? Exatamente mais um ano depois do dia em que seu contrato com os Emirados Árabes terminaria e, com seu salário, opções de ações e bônus, ele voltaria muito rico. Muito rico, ele enfatizou isso! Ele queria continuar de onde paramos, foda por foda, foi como ele disse, e depois dedicar o resto de sua vida a fazer mais disso comigo. Eu deveria aproveitar o ano para me livrar de Laurie e arrumar minha cama, para me preparar para ele, porque ele pretendia ocupar aquela mesma cama com a mesma intensidade e frequência com que me ocupou. Ele pretendia construir para mim a mansão dos meus sonhos para morar, para que ele soubesse onde eu estava quando viajasse para outros campos de petróleo ao redor do mundo, para que ele sempre tivesse um lar para onde voltar. Ele me amava e sabia que eu o amava.
Pior! Se eu não quisesse contar a Laurie sobre nós ou se parecesse muito cruel, não deveria me preocupar, ele cuidaria disso no dia em que voltasse. Ele pretendia ir direto para a nossa casa, a minha e a de Laurie, e se Laurie ainda estivesse lá ele lhe contaria tudo sobre nós. Não poupe detalhes. Mostre-lhe as fotos e, claro, sugira que Laurie se mude e se estabeleça em outro lugar. Ele não achava que Laurie contestaria o divórcio nessas circunstâncias. Mas se Laurie decidisse lutar por mim, Vince estava preparado para pagar qualquer preço, a Laurie para suborná-lo, a advogados poderosos para forçá-lo a desistir, ou a subornar funcionários responsáveis pela aplicação da lei para que inventassem alguma acusação contra Laurie que fosse válida. e mandá-lo embora por um longo tempo. O que ele queria era eu, e ele iria me ter, e pronto!
"Então, vejo que ela convenceu você! Meu Deus, olhe para você! Você é lindo!"
Ali, na porta, estava Pearl, a melhor amiga de minha esposa, olhando para mim como imaginei que ela faria quando me visse, divertida, mas também com desprezo. Ela deu um passo para trás e me lançou aquele mesmo olhar implacável de avaliação que as mulheres usam quando se olham no espelho. Então ela disse: "Nada mal! Nada mal! Mas como ela conseguiu que você fizesse isso?"
Fiquei envergonhado, mas tentei esconder. Então examinei Pearl com a mesma deliberação. O que vi foi a habitual mulher de meia idade, inteligente e atrevida, vestida para uma grande noitada na cidade. Embalada em um vestido de seda verde curto demais para ela, pensei. Combinando com salto alto de tiras e bolsa clutch. Meias pretas rendadas. Preso em algum lugar atrás de seus cachos loiros havia uma espécie de pequeno chapéu de feltro com um véu preto. Então ela era verde e preta, rendada e atrevida, e ocupada me fazendo sentir desconfortável.
“Entre, Pearl”, eu disse. "Bea está quase pronta. Você também está linda, realmente está!"
Fui sincero – para Pearl, ela estava ótima. Mas, especialmente, eu queria direcionar nossa conversa para elogios imediatamente. Eu não aguentava sua zombaria habitual, suas críticas sardônicas. Não vestida como estava quando cheguei à porta. Eu estava tentando não ficar muito constrangido com isso. Eu queria ser um bom esportista naquela noite, jogar direto. Para ser uma dama adequada, uma das meninas, como prometi a Bea. Mas com Pearl nada é fácil.
Ela reagiu exageradamente como um personagem de desenho animado da Disney. Seus olhos percorreram meu penteado e depois desceram pelo meu vestido, a escolha de Bea para mim para a noite, um preto básico com acabamento em cetim e um lindo peplum para esconder minha falta de quadris, e uma gola larga com acabamento em cetim para cobrir meu rosto agora. -seios visíveis. Então ela examinou minhas pernas - em meias pretas simples e transparentes, nada sofisticado - e meus sapatos pretos de salto alto. "Uau!" ela disse, limpando uma névoa imaginária diante de seus olhos. Sua saia virou e ela mexeu os quadris, depois colocou as mãos sobre eles. "Ei, garoto!" ela disse. "Você não é alguma coisa!" Ela endireitou seu corpo e então me deu sua última olhada. Eu já tinha visto isso antes. Insolente e divertido. Absolutamente intimidante. Nessa postura ela parecia uma prostituta dizendo seu preço, é pegar ou largar, mas conseguiu insinuar que eu era a prostituta. "Henry, não sei o que dizer. Você é tão impressionante! Você vai derrubá-los! Como você consegue se aguentar?"
A ironia dela era pesada demais e comecei a murchar. Mas Pearl percebeu isso e imediatamente inverteu o campo. Ela disse: "Não, sério, estou falando sério! Estou impressionada! Essa transformação é fabulosa! Você é realmente convincente! Eles devem ter passado o dia inteiro trabalhando em você!"
"Obrigado", eu disse, "se isso foi um elogio. Entre e sente-se."
Ela saiu para o corredor como um cavalo delicado imprimindo no chão, olhou para mim novamente e então deixou seus saltos altos balançarem seus quadris em um movimento sedutor enquanto ela avançava na minha frente para a sala de estar. Recebi a mensagem dela. Eu tinha que admitir, eu não poderia ter parecido mais arrogante. "Sim", ela disse, "foi um elogio. Uma garota bonita deveria aprender a aceitar elogios graciosamente. Apenas faça covinhas, faça uma reverência e diga 'Obrigada'." Você sabe, quando uma garota passa horas ou dias se preparando para um grande encontro, ela deveria apreciar quando seus esforços são notados."
"Bea me disse que você concordou em ser uma das garotas esta noite, mas eu simplesmente não acreditei nela." Pérola continuou. Ela se sentou e cuidadosamente arrumou as pernas no sofá da sala, a saia lisa, os braços possessivamente pendurados nas almofadas do encosto, à vontade. "Francamente, Henry, não achei que você tivesse coragem. Sem ofensa. Mas quantos homens você conhece fariam isso por suas esposas?"
Segui Pearl até a sala, balançando um pouco nos meus saltos altos, e fiquei olhando para ela. Ela arqueou o pescoço e disse: "Traga-me uma bebida, por favor, querido? É melhor eu começar a chamá-lo de 'querido', eu acho, e não de 'Henry'". Um 'Henry' com a aparência que você tem fará as pessoas começarem a falar, e não tenho certeza se você gostaria de ouvir o que eles estavam dizendo."
“Ou estou olhando para ‘Henrietta’, o outro eu feminino de longa data de Henry? , querido. Você vai precisar disso antes que esta noite acabe!
Segui o conselho dela, bebi um gole rápido, servi para Pearl seu uísque com gelo habitual e outro para mim, entreguei a ela e sentei-me à sua frente. Segurei minha bebida no colo com as duas mãos e cruzei os tornozelos com delicadeza, exatamente como Bea havia me mostrado. Ombros para trás, busto para fora, queixo erguido, sacudo meus cachos para chamar a atenção dela, depois falo em voz alta, mas doce, se eu conseguir.
“Não faça isso, Pearl”, eu disse. Havia apenas um toque de súplica em minha voz, pois Pearl geralmente era um sinal para atacar e matar. É melhor eu ser mais agressivo. "Você sabe perfeitamente bem que Bea está me preparando para esta noite há meses. Na verdade, com o planejamento, as compras e os ensaios para mim, ela não tem muito mais em que pensar há algum tempo. Nunca a vi assim. , não em todos os nossos vinte anos de casamento, ela tem estado tão feliz e ocupada, então não zombe de mim, porque quando você faz isso, você está zombando de Bea. Minha voz tremeu um pouco. Talvez tenha sido muito alto.
"Tudo bem, querido", disse Pearl, com a voz mais suave, mas não subjugada. "Serei gentil. Você é uma das garotas esta noite, e é isso. Não chore, você vai arruinar seus lindos olhos." Desta vez ela olhou para meu rosto seriamente. "Eles são realmente lindos, de certa forma. Quem poderia imaginar isso?"
Eu me senti um pouco apaziguado. "Bem, Bea sempre gostou. Mesmo antes de eu estar envolvido nisso."
O olhar de Pearl era inabalável. "Tudo bem, Bea acha que você é linda. Mas diga-me, meu querido, meu cordeiro foi levado ao matadouro. O que quer que tenha possuído você? Por que você está envolvido, como você vê? Eu sei, mas estou curioso para saber o que você sabe . Diga-me o que você acha que está acontecendo."
Pearl não parecia estar levando aquela noite o suficiente a sério, então me abri. De qualquer forma, foi uma chance para eu praticar um pouco mais minha voz.
"Você sabe muito bem por que estou envolvido. Bea está com o coração decidido esta noite desde o ano passado. Você sabe disso. Na verdade, foi ideia sua originalmente. Você se lembra do aniversário de trinta e nove anos de Bea? Como isso a atingiu ?Como uma casa desabando sobre ela? Todo aquele choro, ela estava ficando velha e feia, a vida estava passando por ela cada dia mais deprimida, tomando mais comprimidos, depois se sentindo ainda mais miserável. vestida, e eu estava realmente preocupado. Aí quando eu tentava falar com ela, para animá-la, ela simplesmente olhava para mim e se afastava ainda mais, corria para o quarto ou para o banheiro e depois chorava muito. "
"Lembro-me daquela época", disse Pearl, olhando-me fixamente nos olhos. "Foi exatamente há um ano."
"Então me ofereci para organizar uma grande festa para ela, para ajudá-la a comemorar seu quadragésimo aniversário quando chegasse. Convidar todos que conhecíamos. Bem, isso certamente foi um erro! Ela proibiu terminantemente! Ela correu para o quarto e bateu a porta, e então ela realmente começou a chorar! Quer dizer, alto, agonizante, desesperado, simplesmente horrível!
"Eu também sei dessa época", disse Pearl, ainda olhando para mim com firmeza e tomando pequenos goles de seu copo. Lembrei-me de fazer o mesmo: goles, não goles, é muito mais elegante, Bea me disse. Parecia mais delicado. Eu me perguntei se meu batom estava manchado. "Você não entendeu, querido!", Pearl continuou. "Uma mulher de quarenta anos não tem vontade de comemorar. Não é como um homem que faz quarenta."
Ela pousou o copo. "Olha! Um homem de quarenta anos está chegando ao seu auge, mesmo que ele não seja exatamente o garanhão que era aos vinte. Ele ainda acredita que 'Você não está envelhecendo, apenas melhor'. Bem, se ele está qualquer bom negócio, ele está começando a ganhar muito dinheiro. Todos aqueles anos de trabalho duro começam a dar frutos. Seus filhos se foram, ou eles não precisam dele, então ele está livre de sua família. não é mais uma bomba, se é que ela já foi. Então, quando um homem faz quarenta anos, ele muitas vezes decide que merece coisa melhor da vida e, pela primeira vez, pode pagar por isso. para se premiar com uma esposa troféu, não é mesmo?
Na verdade, foi exatamente isso que o marido de Pearl fez. Ele a deixou bem recuperada, como pagamento pelos anos de luta juntos, e saiu para fazer os circuitos de Palm Beach e Palm Springs com uma nova esposa, esbelta e de cabelos compridos, como uma princesa, ligando de vez em quando para seu corretor para perguntar. pergunte com que rapidez o dinheiro estava chegando.
Eu tinha quarenta anos no ano passado e tenho que admitir agora que estava pensando em fazer a mesma coisa. A vida com Bea tinha ficado muito chata. O sexo era tão previsível e chato quanto a comida, e ela parecia abordar as duas coisas da mesma maneira. Compartilhamos muitos interesses, mas não havia nada de novo para explorar. À noite, ela lia seus romances românticos e eu assistia televisão. Mas eu ainda me importava com ela, de certa forma, e não queria machucá-la, então nunca disse nada sobre isso. Perguntei-me se Bea teria percebido alguma coisa e mencionado isso a Pearl.
"Bem", continuou Pearl, "com uma mulher que faz quarenta anos é diferente. Ela está quase ultrapassando. Seus filhos se foram ou não precisam dela. Criar filhos tem sido sua vida, e agora acabou. Ela acha que é mais difícil fica em forma e ela se deixa levar um pouco. Seus vestidos não lhe servem mais, então ela gasta mais dinheiro do marido para comprar mais deles, e eles ainda não lhe servem bem. no salão de beleza, o marido passa mais tempo no escritório e menos com ela. Ainda há coisas que ela ainda não fez na vida, e ela sabe que o tempo está se esgotando e que está começando a esquecer o que. essas coisas eram. É por isso que Bea não quis sua festa. Tenho certeza de que ela lhe disse isso logo quando você a pediu em casamento. Não há nada para comemorar quando uma mulher faz quarenta anos.
"Ela disse isso", eu disse. "Achei que ela estava apenas deprimida."
Pearl olhou fixamente para mim novamente e depois tomou outro gole.
Eu continuei. "Mas estou realmente grato a você e Kay. Quando vocês dois elaboraram esses planos para esta noite, o humor dela mudou. Quase imediatamente! Foi milagroso! Ainda não entendi. Minha ideia para uma festa de aniversário a deprimiu. , mas o seu deu a ela um novo sopro de vida, eu nunca teria imaginado, que o que ela realmente queria era uma noite íntima na cidade apenas com suas duas amigas mais queridas. nunca tinha feito antes. Mas era isso que ela queria! Imediatamente ela começou a cantarolar pela casa, telefonando, planejando, conversando e preparando a mesma roupa que ela está vestindo agora. ao meu lado o tempo todo, tendo seu cabelo, rosto, mãos, unhas e corpo trabalhados por qualquer uma das mulheres lá."
"De qualquer forma, há meses ela está tão animada! Não sei por quê. O que ela espera? Jantar, um show, alguns drinks depois e conversa, muitas fofocas quentes que ela nunca ouviu, ela diz. Faça coisas que ela nunca ouviu. Isso não é feito há anos, ela diz, talvez nunca tenha feito. Bea disse que vocês três planejavam ficar acordados até de manhã, fazendo garotas conversarem, contando histórias atrevidas, fazendo coisas de menina, longe de maridos ou de outras pessoas deprimentes. ... Se ela gostasse da maneira como as coisas funcionavam, ela disse, então faria as mesmas coisas com vocês, meninas, com mais frequência. E foi isso que a animou, suponho, para Bea é uma mudança. . Não saímos mais muito juntos, quase nada. Faz anos que não fico muito satisfeito em assistir televisão.
"Foi o que ouvi", disse Pearl. "Bem, você entendeu. Fazer quarenta anos é uma coisa séria para uma mulher. Bea queria saber como lidamos com isso, eu e Kay. O que realmente temos feito desde os quatro grandes, ah. Você está certo. Há um ano ela estava muito deprimida e você não era a única pessoa preocupada com ela. Então dissemos a ela que no seu aniversário de quarenta anos, esta noite, mostraríamos a ela que a vida começa aos quarenta. contaríamos a ela todos os nossos segredos."
"Tenho quarenta e dois agora, você sabe. Aquele rato do meu marido me deixou há quatro anos. Bem, durante um ano chorei como uma colegial, que é o que eu ainda era apesar de tudo, suponho. Depois, por mais um ano pensei no resto da minha vida, em como cuidar dela. Bem, desde então tenho me saído bem. Arranjei um emprego para me manter ocupado, comecei a conhecer novas pessoas - você não sabe o que é. metade disso. Então, tenho muitos bons conselhos para dar a Bea, já dei muitos a ela.
"Kay também. Kay contou a ela algumas coisas que surpreenderam até a mim, sobre aquele marido com quem ela ainda mora. Aquele garanhão Tomcat, qual é o nome dele, Steve. Eu sei há anos que ele enfia o pau em qualquer coisa de saias a maneira como as outras pessoas apertam as mãos. Mas eu não sabia que ele também usava calças. Ele balança para os dois lados.
Eu não sabia disso. Eu nunca o conheci, mas ele era uma lenda na cidade. Eu tinha ouvido falar sobre suas mulheres. Talvez estivéssemos todos com um pouco de ciúme. Talvez seja por isso que as esposas e ex-esposas sempre pareciam ser tão protetoras com Kay, sempre convidando-a para festas, jantares e festas do pijama quando o marido estava fora da cidade. Mas ele era bissexual? Isso eu não sabia! "Por que Kay fica com ele?" Perguntei. "Ela é médica. Ela tem seu próprio consultório. Ela é nossa médica de família há anos e é uma boa médica. Bea confia nela. Kay não precisa de Steve."
"Você realmente é inocente!" Pérola disse. "Porque Kay também tem seus próprios homens. E suas próprias mulheres. Eles praticam swing juntos. Eles são swingers. Foi assim que eles se conheceram, em alguma convenção de swingers, pelo que ouvi." Pérola inclinou-se para frente. "Mas, querido, você ainda não me contou como Bea convenceu você a se juntar a nós nesta noite fabulosa. Para fazer o que quer que façamos. Especialmente com a aparência que você tem, como uma das... uh... garotas. O que? aconteceu? Bea tem alguma coisa sobre você? Ela pegou você vestindo suas pequenas nadas de seda e depois o envergonhou para usar mais delas? Você também é um swinger secreto? Pearl levantou o rosto para mim, esperando por algumas confissões elegantes.
"Bem..." comecei. Mas Pearl estava em alta!
"E como ela conseguiu que você entrasse naquele salão de beleza? Marge fez um trabalho fabuloso, sério, querido! Essas unhas são compridas, mais longas que as minhas! E isso é um permanente que eles te deram, não é? Suponho que seja realmente foi preciso coragem! Ou foi chantagem ou suborno. Embora eu deva dizer que você está ótima. Bem, feminina, não acho que você vai passar.
"Você sabe, não é, que esta noite lhe custou sua masculinidade, no que me diz respeito, e provavelmente Kay. Talvez até Bea. Não sei o quão feminizada você é por dentro, mas você certamente está emasculada. na frente. Aos meus olhos, certamente. Isso é um grande sacrifício. Você devia saber que isso aconteceria. Então, por que você fez isso? bonito! Agora vamos passar o tempo todo pensando em arranjar caras fofos para você. Talvez até outros caras fofos de saia!
Finalmente, Pearl recostou-se, olhando para mim com frieza. Ela havia falado o que queria. Ela me entregou seu copo vazio, apontou para o meu e apontou para o bar. Eu levantei-me.
"Pearl, a maneira como Bea fez isso foi, ela me perguntou, e isso foi tudo", eu disse, um pouco grandioso demais. Pearl finalmente chegou até mim.
E então a voz de Bea veio da porta. “Isso mesmo, eu perguntei a ele!” De repente, lá estava Bea. "Desde o início decidi que queria Henry comigo esta noite, mas não como Henry. E é por isso que ele está aqui. Tenho meus próprios motivos, Pearl."
Nós dois nos viramos para olhar para ela. Bea realmente estava se preparando para essa noite especial de garotas, não havia dúvida disso! Ela parecia incrível! Meu Deus, que fantasia! Minissaia curta e justa de couro preto e botas de cano alto com saltos finos e incrivelmente longos. Um pequeno trecho de coxa exposta, entre a parte superior das botas e a saia, envolta em náilon preto. Aquelas coxas pareciam tubos escuros, invioláveis, fortes o suficiente para esmagar qualquer homem que ousasse colocar a cabeça entre elas. Uma blusa de seda preta empurrada para a frente por mamilos nus e salientes, aparentemente ela não usava sutiã, e então descia pelos braços para ser presa nos pulsos e descer até a cintura. Uma gola de colares vermelhos em torno de seu pescoço como uma cota de malha, e grandes brincos vermelhos pendurados sob seu cabelo preto, que estava preso em volta de sua cabeça tão grande quanto eu poderia imaginar. Olhos delineados em preto e uma barra vermelha na boca. Absolutamente sensacional!
Engoli em seco e quase me sentei novamente. Ao lado de Bea eu era uma flor doce e tímida, com meu lindo vestido de festa preto. Se ainda restasse algum sentimento de masculinidade em mim, de que eu era um cara usando saia porque sua esposa pediu, eles se foram. Não poderia haver nenhum homem nas proximidades do grupo de Bea. Apenas vários tipos de submissos, até que ela deu permissão a um deles para tentar servi-la como um homem, se pudesse. De repente, me senti totalmente impotente. Tentei elogiar Bea, mas minhas mãos apenas balançaram no ar e nada saiu da minha garganta além de alguns gritos agudos. Ela viu imediatamente o que tinha feito comigo e sorriu encantada. Seus olhos brilharam.
“Meu Deus, Bea”, disse Pearl. "Fale sobre assumir o controle de sua própria vida a partir desta noite!"
"É isso que estou fazendo, Pérola."
Então ela se virou para mim, ainda de pé e olhando ansiosamente para ela. "Não se preocupe, querido, isso não é para você. É em parte para mim, e em parte para me ajudar a manter outras pessoas na linha esta noite, talvez. Você fará apenas o que quiser, não importa o que eu faça. Eu poderia pedir que você fizesse isso. Eu não gostaria que fosse de outra maneira. Eu disse a você lá em cima que você está linda mesmo, eu sabia que aquela gola de cetim ficaria linda quando seus seios fossem grandes o suficiente para segurar? longe do seu corpo um pouquinho."
E Bea veio até mim, e nos abraçamos gentilmente por um momento, e apertamos nossas bochechas, para não manchar a maquiagem ou amassar nossos vestidos, e então nos olhamos em silêncio por mais um momento. Foi um beijo, de mulher para mulher. Não sei por que, mas parecia celestial. Senti uma onda repentina de amor por ela! E, ao mesmo tempo, senti-me sereno, maravilhosamente em paz comigo mesmo. "Tudo o que você fizer esta noite", ela me disse em voz baixa, "é para mim. Quero que você saiba disso. Quero que você saiba que quero que seja assim. E eu te amo por isso." Olhei para ela com gratidão, embora um pouco confuso.
"Querido, você poderia me trazer uma bebida?" ela me perguntou. "E cuide dos seus e dos de Pearl também." Fui até o armário de bebidas - aquelas primeiras bebidas estavam começando a fazer efeito - e servi uma dose dupla para cada um de nós. Pearl olhou para o dela e deixou-o de lado por enquanto. Entreguei o dela a Bea, e ela tomou um gole com cuidado, depois o colocou de lado e montou nas costas de uma cadeira como um pirata, com as pernas abertas de cada lado. Por alguma razão estranha, senti uma onda de orgulho por fazer parte da vida dela.
"Foi assim que aconteceu, Pearl. Um mês depois de você me contar seus planos, Kay me ligou para dizer que não poderia se juntar a nós esta noite, que ela teria que estar fora da cidade, em alguma convenção médica ou outra. Bem, eu estava arrasado. Henry não conseguiu me animar. Eu disse a ele o quanto eu estava decepcionado. Mas ele já sabia o quanto aquela noite com as garotas significava para mim. fora dos meus olhos. Ele sentiu muita pena de mim e pensou um pouco sobre isso, não foi, querido?
Olhei para ela com gratidão novamente, mas ainda não conseguia falar. Havia um enorme nó na minha garganta.
"Quando Kay teve que pedir licença, ficamos apenas nós dois, você e eu. Não parecia... bem... festivo o suficiente. Então, quanto mais eu pensava nisso, mais parecia certo que Henry deveria nos ajudar a formar nosso trio original. Na verdade, quanto mais eu pensava sobre isso, mais eu gostava da ideia. Henry certamente deveria saber o que alguns dos homens da cidade fazem com algumas das mulheres da cidade, então ele poderia dizer. também, eu tinha certeza, coisas que ele foi muito educado para me contar, uma vez que entramos no clima de fofoca. Pode ser divertido.
“Então, na noite seguinte, perguntei a ele se ele poderia ficar no lugar de Kay, para que eu ainda pudesse estar com meus amigos mais queridos, do jeito que havíamos planejado. todos juntos se divertindo. Eu disse a ele que esse seria seu presente de amor para mim, meu presente de aniversário de quarenta anos, um presente que eu queria dele mais do que qualquer outra coisa no mundo inteiro. Bem, ele me disse que faria isso. Ele não achava que sabia de nenhuma fofoca, mas bastava que eu o quisesse ao meu lado, então ele concordou.
Pearl recostou-se no sofá. “Deixe-me ver se entendi, se essa é a palavra certa”, disse ela. "E talvez seja melhor você continuar trabalhando em sua bebida, querido. Acho que talvez você queira começar esta noite um pouco nervosa. Vejamos, Bea lhe disse que Kay estaria fora da cidade esta noite, e que ela queria que você preencher? E você concordou?" Ela me olhou de cima a baixo novamente e pegou sua própria bebida. Ela tomou um gole. "Vestida e maquiada do jeito que você está? Uma verdadeira dama sexy, assim como Kay?"
Fiquei um pouco perplexo porque Pearl teve um problema com isso. "Bem, não imediatamente", comecei. “A princípio não percebi que ela queria que eu fosse uma de vocês, garotas, que eu mesma me tornasse uma das garotas, por assim dizer. veio como seu marido. Mas alguns dias depois eu percebi que ela queria dizer mais do que isso, quando ela me levou para fazer compras e me comprou alguns sutiãs e outras coisas, eu não poderia decepcioná-la, eu simplesmente não poderia! Decidi que tinha que concordar e foi isso que fiz."
“Espere um minuto”, disse Pearl, olhando para Bea, que recebeu algum tipo de mensagem e permaneceu em silêncio. Eles se conheciam há muito tempo. "Você diz 'sutiãs'. Plural. Quantos sutiãs você comprou naquele dia?"
"Bem, na verdade, sete ou oito", respondi, me perguntando por que ela deveria perguntar. "Um sutiã de treino e algumas copas A, B e C, e mais algumas copas C, diferentes tipos de padrões e cores rendadas. Armação", acrescentei, pensando que talvez essa informação resolveria qualquer que fosse o problema de Pearl. Bea sorriu de forma tranquilizadora para mim.
"Entendo", disse Pearl, olhando novamente para Bea. "E você está usando um de seus copos C esta noite?"
"Sim, eu disse. "Depois de mais ou menos um mês usando cada um dos tamanhos menores, eles não serviam mais em mim. Eu continuava transbordando."
"Entendo", disse Pearl novamente. Um de seus sorrisos estranhos estava se formando em seu rosto novamente, e eu não entendia por quê. "Bea, por acaso você está levando Honey aqui - estou chamando-o de Honey agora, porque estou recebendo a mensagem de que Henry não vai demorar muito neste mundo - você está levando Honey aqui para ver Kay, por suplementos vitamínicos ou algo assim?"
"É claro, Pearl", minha esposa respondeu calmamente. Ela olhou para mim. "Honey teve que fazer muitas perguntas a Kay sobre como substituí-la. E enquanto eles conversavam, ela lhe passou algumas receitas para vários de seus problemas. Não que ele tenha algum. Mas só para garantir."
"Entendo", disse Pearl mais uma vez. "Ummm, querido, quantos vestidos novos você tem lá em cima, além do que você está usando?"
"Apenas três outros", respondi. “Mas um deles está bastante desgastado, porque há meses o usamos como vestido de treino, alisando-o quando me sento e endireitando-o sempre que me levanto depois de sentar no vaso sanitário para fazer xixi, e assim por diante. Eu usava isso o tempo todo, colocava assim que chegava em casa, e na maioria dos fins de semana minhas outras coisas, minhas saias e blusas e saltos altos e assim por diante, ainda são praticamente novas. , então não preciso usar nenhum deles com muita frequência. Bea achou que poderia ser útil para mim tê-los, apenas para encher meu guarda-roupa. constrangido quando eu estava aprendendo como me mover do jeito que as mulheres se movem, e como me segurar, e tudo mais. Por que você pergunta?
"Não há razão", disse Pearl. "Outra pergunta. Um tiro no escuro. Minha curiosidade ociosa, não mais do que isso. Esta vai parecer muito estranha, mas não acho que Bea se importará que eu pergunte. Bea pediu para você limpar seu traseiro hoje? Pouco antes você começou a se vestir? Ou a fazer alguma outra coisa lá embaixo, alguma coisa excepcional?"
Fiquei irritado. "Pearl, isso é bastante pessoal! Mas já que você perguntou, não, nada de excepcional. Meses atrás, Bea me pediu para fazer um enema diariamente antes de colocar os supositórios que Kay me deu, e foi isso que eu fiz. Para limpeza. E hoje ela me pediu para colocar um absorvente interno quando eu terminasse de me lavar, para que eu ficasse limpa a noite toda, não importa o que acontecesse, e não vazasse acidentalmente no meu vestido novo. questões?"
A essa altura, Pearl sorria abertamente para Bea, e Bea olhava para ela com delicadeza. De alguma forma, ambos pareciam muito satisfeitos consigo mesmos. Mulheres, pensei. Quem algum dia os compreenderá.
"Bem, só uma última pergunta. Não é hora de jantarmos?"
Marcel abriu a porta do prédio e fez um gesto para que eu entrasse na frente dele.
"Boa tarde Sr. Wilson! E você também Dona Paula!" O porteiro sorriu quando entramos no saguão do prédio. Eu estava vestindo uma roupa casual, calças de ioga, chinelos e uma camiseta azul clara grande demais. Eu estava deixando meu cabelo crescer e, depois de um mês morando no apartamento, isso estava começando a contribuir muito para minha aparência cada vez mais feminina.
"Ei, Sr. Woods! Prazer em ver você!" Eu disse com um sorriso. Pendurada no meu ombro estava uma bolsa com três pares de sapatos de grife. Marcel me levou para fazer compras de surpresa, e eu estava radiante de excitação enquanto voltávamos para o apartamento.
Marcel estava vestindo uma camisa branca de botões, calça cáqui e sapatos de couro marrom. Parecia que ele nunca se vestia abaixo do estilo business casual. Ele insistiu que em seu ramo de trabalho tinha que estar sempre pronto para impressionar com sua roupa. O que exatamente era essa linha de trabalho ainda permanecia um mistério. Depois de um mês, não estava claro o que exatamente ele estava fazendo. Eu sabia que ele precisava manter certo anonimato e discrição com o que fazia. Mas estava começando a me incomodar o fato de eu não ter ideia do que ele fazia sempre que saía do apartamento. O que acontecia com frequência. Ele estava fora quase todas as noites e teria que desaparecer sem aviso prévio. Ele costumava ficar fora por horas seguidas.
Mas enquanto ele estava em casa, ele foi incrível. Ele era atencioso, atencioso, generoso e constantemente me ajudava a melhorar minha aparência. Ele me fazia sentir verdadeiramente especial sempre que trazia para casa uma roupa nova. Minha coleção de roupas estava começando a precisar de espaço no armário que Marcel não conseguia fornecer em seu apartamento de solteiro. Foi o que ele notou quando me abordou com a oportunidade de conseguir minha própria casa na cidade. Que era hora de me tornar minha própria mulher com meu próprio espaço. Ele não estava me expulsando nem nada. Ainda estaríamos nos vendo com frequência. Mas ele se sentia culpado por me deixar sozinha em casa por longos períodos de tempo e por eu precisar ter meu próprio espaço se quisesse me tornar a mulher que ele sabia que eu poderia ser.
A porta do elevador se abriu e ele girou a chave para subir até a cobertura.
"Muito obrigado pelos sapatos, baby." Eu disse, sorrindo para ele enquanto aproximava meu corpo contra o dele, ficando na ponta dos pés para me mover e dar-lhe um beijo.
"É um prazer, Paula. Afinal, eu tive que lhe dar um presente de inauguração. Eu não poderia simplesmente mandá-la embora de mãos vazias." Ele disse, segurando meus quadris com suas mãos grandes e me puxando para perto.
"Ah, não estou preocupado em ficar de mãos vazias... não sei como vou levar tudo o que você me trouxe para minha nova casa." Eu disse, rindo enquanto o elevador nos levava pelo prédio. Deixei uma mão em seu peito enquanto me abaixava. Olhei para sua moldura enquanto fazia uma pausa. "Foi muito divertido ficar aqui com você. Obrigado por tudo." Eu disse enquanto olhava para ele. E eu realmente tinha muito a agradecer a ele. O novo apartamento ficou inteiramente às suas custas. Ele pagou uma entrada no aluguel do ano inteiro e estava simplesmente me dando. Eu esperava não ficar muito lá, mas cedi que seria bom ter um espaço só para mim na cidade dos meus sonhos.
"Oh, você não precisa me agradecer, você só precisa continuar sendo você mesmo." Ele disse com um sorriso. Ele me puxou para mais perto e abaixou seus lábios para encontrar os meus. Senti a barba em seu rosto roçar em minhas bochechas e me levantei para encontrar seus lábios novamente. O elevador apitou no último andar e as portas se abriram quando entramos. No chão havia uma pilha de malas que carregavam toda a minha coleção de roupas que ele comprou para mim.
Coloquei minha sacola com sapatos novos em cima da pilha e me virei para Marcel enquanto sorria para ele. Enquanto eu ainda não tinha certeza sobre seu trabalho ou como ele conseguiu seu dinheiro. Mas meu apartamento estava cuidado e eu me sentia cuidada com ele. Voltei para ele lentamente enquanto ele se inclinava contra os balcões da cozinha. "Acho que realmente preciso te agradecer." Eu disse, sorrindo para ele enquanto me ajoelhava na frente dele. Minha mão roçou sua virilha enquanto eu a movia para cima e para baixo na protuberância que sentia se formando em suas calças.
"Bem, eu nunca disse não a um agradecimento." Ele disse em voz baixa, os nós dos dedos ficando brancos enquanto ele agarrava as bordas dos balcões.
Eu sorri enquanto lentamente abria o zíper de suas calças, alcançando dentro e puxando seu pau endurecido. Eu podia senti-lo crescendo em meu aperto suave. Beijei suavemente sua ponta, envolvendo meus lábios em torno de seu eixo enquanto sentia seu pênis alongar-se em minha língua. Meus lábios escorregaram de seu eixo enquanto eu olhava para cima com um sorriso. Lambi seu eixo lentamente enquanto meus lábios batiam em sua ponta.
"O que você pensa que está fazendo aí embaixo?" Ele disse em um tom baixo e áspero. Eu podia sentir suas coxas tremendo enquanto meus lábios beijavam seu eixo novamente.
"Chupando seu pau." Eu disse com uma risadinha, envolvendo meus lábios em torno de seu eixo novamente enquanto comecei a balançá-los rapidamente para cima e para baixo. Eu tinha me tornado bastante habilidoso em chupar Marcel e imediatamente soube o ritmo que precisava ter para fazê-lo gozar rapidamente.
"Sim, você é... Boa menina", ele gemeu, seus quadris empurrando em minha boca quando ele começou a bufar alto. Mantenho minhas mãos em volta de sua base, estimulando-o enquanto sinto sua ponta começar a atingir o fundo da minha garganta. "ARGHHHH" Ele rosnou. Não havia som mais viciante do que Marcel começando a voltar ao seu lado mais animalesco. E não havia nada mais emocionante do que saber que eu o levaria até lá. Balancei meus lábios para cima e para baixo em seu pau mais rápido, bombeando seu membro totalmente ereto com ambas as mãos. A maneira como ele dizia 'boa menina' sempre deixava minhas pernas fracas.
Eu olho para seu rosto, observando seus olhos se esforçarem enquanto ele faz uma careta enquanto olha para mim. Acho que ele fica um pouco desconfortável em saber que não consegue se afastar, que não consegue resistir quando eu vou embora. E esse pouco de poder realmente me deixa louco. Acho que nunca me senti mais confiante do que quando estou de joelhos na frente de Marcel.
"Alguma coisa errada, querido?" Digo com uma risadinha enquanto passo minha língua para cima e para baixo em sua ponta, acariciando seu pau cada vez mais rápido enquanto vejo o suor começar a escorrer por seu pescoço e braços.
Seus olhos rolam para a parte de trás de sua cabeça, enquanto ele a balança para trás e começa a soltar longos gemidos. "OHhhhhh.....OOOOOOHHHHH"
Sinto corda após corda saindo de sua ponta e atingindo minha língua e rosto. Soltei uma risadinha de alegria ao senti-lo pulsar em minhas mãos. "Mmmm, querido..." Eu gemo. "Puta merda, isso é muito esperma", digo, quase ofegante enquanto as cordas continuam a derramar-se sobre o meu queixo. Levanto-me lentamente enquanto o sinto esvaziar suas últimas gotas em meu rosto e vou até o banheiro para me limpar. Quando volto, enxugando o rosto com uma toalha, vejo Marcel colocando o pau de volta nas calças e sorrindo para mim.
"Parece uma maneira adequada de dizer adeus a viver aqui." Ele disse com uma risada. "Porra, você foi incrível hoje. Não posso acreditar que você está me fazendo explodir tão rapidamente."
"Eu só sei o que faz você vibrar." Eu digo com um sorriso. Vou até a pilha de malas no chão e me curvo para começar a coletá-las.
Marcel estende o braço, me parando enquanto agarra o meu. “Vou pedir ao motorista para recolher isso. Você não precisa mais se preocupar com nada disso.” Ele sorriu para mim enquanto lentamente me afastava das malas. "Você está se sentindo bem?" Ele me pergunta.
"Estou me sentindo bem. Vou sentir falta daqui, mas estou muito animada por ter uma casa só minha. Vai ser muito... libertador viver como Paula."
"Você quer dizer viver como você mesmo." Marcel diz gentilmente.
"Viva como eu mesmo", digo com um sorriso nervoso. Ainda estou me acostumando com a ideia de Paula ser minha identidade. Parece... certo. Mas também vai contra tudo o que pensei acreditar sobre mim mesmo. E estava demorando algum tempo para se ajustar a isso. Mas todos os dias, quando me olhava no espelho, parecia cada vez mais verossímil. Mais verdadeiro. E foi libertador.
Marcel se inclinou para beijar minha bochecha. "Por que você não me liga quando chegar lá? Bem rápido. Quero que você se acomode e comece a explorar." Ele diz enquanto liga para o saguão. Logo, o motorista de Marcel entra na sala e começa a recolher minhas malas.
"Vou te ligar!" Digo com um sorriso enquanto sigo o motorista. Eu me olho no espelho enquanto me sento no banco de trás do carro. Meu cabelo continuava a crescer e eu estava começando a realmente pegar o jeito de aplicar minha maquiagem. Eu vinha praticando sem parar nas ausências de Marcel e, com bastantes tentativas, estava começando a parecer uma mulher de verdade maquiada. O carro acelerou pelo centro da cidade, em direção a um bairro com maior inclinação artística. Ele parou no que parecia ser um antigo prédio de uma fábrica e me guiou escada acima até o último andar, onde um grande loft de artista me esperava. O apartamento era um amplo espaço aberto, com cozinha, sala de estar e um colchão queen size, cada um ocupando um canto diferente. Um grande banheiro com banheira e chuveiro separados ficava no quarto canto. O quarto tinha um design bonito e Marcel deve ter contratado um designer de interiores moderno para fazer o visual para ele. Fui até a cozinha, abri a geladeira e a vi já abastecida com mantimentos. "Uau, ele realmente não escondeu nada!" Eu digo surpreso. O motorista acena gentilmente, deixando a última das minhas malas. "Se você precisar de alguma coisa, pode avisar Marcel ou eu. Fico sempre feliz em ajudar." Ele diz, indo embora e me deixando sozinha no apartamento. Ele deixa uma chave no meu balcão do apartamento de Marcel, para emergências.
Ligo rapidamente para Marcel, entusiasmada com o novo espaço e agradeço profusamente. Ele me agradece pelas palavras gentis e rapidamente me diz para desligar o telefone e ir curtir a cidade. Desligo encolhendo os ombros e começo a desfazer as malas. Vou em direção a dois longos cabides de roupas que foram fixados nas paredes e começo a coordenar meus vestidos e roupas por cor e estação. Eu engasgo quando noto a sapateira embutida na parede ao lado da minha cama. Rapidamente me tornei um fanático por sapatos, adorando a aparência deles (e a maneira como Marcel adora a aparência deles). Termino de fazer as malas às pressas, arrumo minhas malas em um canto e saio para explorar o bairro. Coloco um lindo tênis branco para acompanhar meu visual e, antes que eu perceba, estou sozinha na rua. Eu tinha feito isso algumas vezes para pequenas tarefas na casa de Marcel, mas havia algo realmente emocionante em deixar minha própria casa.
Desço o quarteirão e vou até uma linda casa de chá na esquina da rua. Peço um chá gelado e encontro meu próprio lugar no canto da loja, bebendo lentamente enquanto folheio meu telefone. Basicamente, deixei o rádio em silêncio com todo mundo em casa. Depois de duas semanas, larguei meu emprego, excluí todas as minhas redes sociais e permaneci o mais enigmático e vago possível com minha família. Não foi tão difícil com toda a honestidade. Eu nunca me senti realmente aceito ou parte da multidão em casa. Trabalho, família, vida social, tudo parecia forçado, tudo parecia inautêntico. Esta foi a primeira vez que eu realmente me olhei no espelho e me senti muito bem sobre quem eu era. Parei por um momento enquanto olhava ao redor da casa de chá, me perguntando o que diabos iria acontecer comigo agora. Eu tinha deixado tudo para trás e esta era a primeira chance que tive de desacelerar e processar tudo. Mas em muito pouco tempo, uma voz me tirou do transe e me virei para o lado de onde ela veio.
"Com licença, senhorita, o que você está bebendo?" Um homem estava acima dela. Ele estava vestindo uma camiseta laranja, calça jeans e tênis marrom. Seu cabelo loiro palha e barba aparada davam-lhe a aparência de ter cerca de 30 anos. Ele sorriu.
"Oh, é apenas um chá verde gelado." Eu digo, sorrindo educadamente antes de olhar novamente para o meu telefone. Ele era bonito, mas eu estava com Marcel e parecia errado realmente me envolver com outra pessoa. Mesmo que fosse amigável.
"Ah, sim, eu adoro chá verde. Isso pode ser um pouco exagerado, mas este lugar está ocupado?" Ele perguntou, apontando para aquele do outro lado da mesa.
"Ah, sim, na verdade é. Estou guardando para o meu namorado." Eu digo, sorrindo enquanto ele se afasta lentamente parecendo abatido. Sorri interiormente para mim mesma, mas rapidamente peguei meu chá e fui até a porta. Ao voltar para o meu apartamento, senti meu sorriso interior crescer cada vez mais em meu rosto, transformando-se em um sorriso largo. Ninguém havia se aproximado de mim ainda! Este foi um grande desenvolvimento. Rapidamente pego meu telefone e mando uma mensagem para Marcel.
Você não vai acreditar nisso! Um cara acabou de me abordar em uma casa de chá. Ele me chamou de senhorita e tudo mais. Acho que ele pensou que eu era uma menina!
Marcel digitou de volta pouco depois.
*Realmente? Como aquilo fez você se sentir?*
Voltei para meu novo apartamento, deitei na cama e tirei o tênis. Pensei por um momento na pergunta de Marcel, antes de responder.
*Quer dizer, estou animado. Como se todo o trabalho estivesse realmente valendo a pena. O cabelo, as roupas, a maquiagem. Sinto-me cada vez mais mulher.*
*Bem, você é um. E você tem sido convincente desde o dia em que te conheci. Mas como foi a atenção de um homem? Como você sentiu o interesse dele por você?*
*Bem, Marcel, eu realmente não tinha pensado nisso. Por que eu estaria pensando em algo assim quando estou com você?* Eu respondo.
Observei os pontos passarem enquanto esperava que ele respondesse.
*Quer dizer, Paula, não estamos JUNTOS. Você entende? Eu realmente não acho que nesta fase da sua jornada você deva colocar rótulos nas coisas ou se envolver em relacionamentos sérios. Você deveria explorar como é a vida de uma mulher. Experimentando tudo o que você pode. Você não concorda?*
Fiquei sentado por um tempo, meu coração disparado. Eu tinha acabado de presumir que as coisas eram mais romanticamente exclusivas entre nós do que Marcel estava deixando transparecer.
*Então não estivemos namorando esse tempo todo?*
*Eu não chamaria isso de namoro... Passamos um tempo juntos. Eu realmente não me considero seu namorado Paula. Sou sua companheira, sua guia, sua mentora nessa jornada maluca que você está percorrendo. Não acho que seu futuro esteja comigo romanticamente. Acho que o seu futuro é a sua própria descoberta.*
*Então...... espera o que? Por que você me comprou este apartamento?*
*Porque tive muita sorte na vida e quando vejo alguém necessitado quero dar toda a ajuda que puder. E acho que é seguro dizer que você precisava da minha ajuda. Olha até onde você já chegou, Paula.
*Então tipo... O quê? O que isto significa?*
*Eu acho... isso significa que você deveria explorar. Comigo ao seu lado. Você deve estar seguro e deve ser responsável. E acho que a melhor maneira de você fazer isso é me ter ao seu lado.*
*Explorar o quê?* eu pergunto. Estou me sentindo chateado, pois minha compreensão das coisas estava ficando completamente invertida.
*Vocês sabem, homens!*
*Quero dizer...* Eu respondo.
Ainda não tenho certeza de toda a ideia da minha sexualidade. Sempre senti uma atração pela feminilidade em minha vida, e Marcel abriu meus olhos para a fluidez da sexualidade e para o fato de que todos estão em um espectro. Mas eu não tinha certeza sobre namorar homens de maneira ampla. E eu não tinha certeza se gostava de homens.
*Acho que você ficará surpreso. Paula, você realmente acha que sou SÓ eu? Você não precisa achar todos os homens atraentes. Ninguém faz. Mas acho que você descobrirá que realmente gosta de estar com homens. Você só precisa dar uma chance. Você não estava tão animado agora com aquele estranho pensando que você era uma mulher?*
*Bem, sim... mas foi para você!* eu respondi. Parei e pensei por um momento. Isso não era realmente um fim para nada. Eu ainda estava conseguindo ver Marcel. Acho que poderia simplesmente deixar as coisas fluírem naturalmente. *Não conheço Marcelo. Eu ficaria muito nervoso com tudo isso.*
*Naturalmente, você ainda não se sente seguro em sua identidade. Você precisa continuar aprendendo a ser você mesmo. É pra isso que eu estou aqui. Para ajudá-lo a chegar lá*
*Você sempre me ajuda, Marcel.*
*E não vou parar agora. Posso dizer que você está um pouco nervoso e chateado. Por que você não vem ao apartamento hoje à noite? Vista algo realmente bonito que comprei para você, por favor? Vou pedir ao motorista para buscá-lo às 8 horas. Será um jantar, então não se preocupe em comer.*
Eu rapidamente gostei da mensagem e me levantei, sorrindo já que já estava voltando para a casa de Marcel. O novo apartamento era tão bom, mas estava começando a parecer um pouco solitário. Comecei a me preparar para a noite enquanto me maquiava e penteava o cabelo. Senti meu telefone tocar novamente e vi que Marcel havia me enviado uma mensagem novamente.
*Como você se sentiria se eu convidasse alguém para jantar? Ele é um velho amigo de trabalho, já estamos juntos há algum tempo.*
*Sim, claro, a casa é sua! Qual é o nome dele?* Respondo, sentindo-me nervoso e inseguro sobre conhecer alguém novo.
*Seu nome é Steve. Ele é um cara muito legal.*
*Tenho certeza que sim, só fico nervoso em conhecer novas pessoas, sabe?*
*Você não tem nada com que se preocupar, ele é um cara realmente maravilhoso. E ele já sabe da sua jornada, então você não precisa se preocupar com nada. Eu contei a ele sobre você e ele está muito animado para conhecê-lo.*
Faço uma pausa antes de responder. Sorrio um pouco para mim mesma, percebendo como é bom ser aceito por alguém. Ou pelo menos não ter minha situação única como fator desqualificante quando alguém novo me conhece.
*Eu adoraria conhecer seu amigo, Marcel!* digo, voltando à minha rotina de me arrumar.
*Só para você saber, ele me conhece como Alexander. Você é realmente apenas uma das poucas pessoas que sabem meu nome verdadeiro. Só para não confundi-lo.*
*Entendi! Alexander ;)* Eu respondo, voltando minha atenção para meu cabideiro. Folheio a grande seleção de roupas antes que meus dedos encontrem um vestido de festa vermelho que me atraia. Eu adoro que ele mostre minhas pernas e curvas recém-barbeadas, descendo apenas um pouco além da minha bunda. Opto por um par de salto agulha preto de dez centímetros com tira no tornozelo. Eu me olho no espelho, com as mãos nos quadris enquanto poso para mim mesma. Estou bem e estou realmente começando a me sentir bem também.
O motorista bate na minha porta logo depois, e estou indo jantar na casa de Marcel. Estou muito animado para conhecer alguém novo e ver Marcel novamente. Se ele era amigo de Marcel, tenho certeza de que Steve também era um cara legal. Continuei me perguntando o que exatamente Marcel fez e como eles se conheciam exatamente. Talvez Steven pudesse revelar alguma informação que Marcel vinha escondendo há tanto tempo?
O carro chegou e o Sr. Woods, o porteiro, abriu. "Já voltou dona Paula? Você não está maravilhosa!"
"Obrigado, Sr. Woods! Você é tão gentil!" Eu digo, sorrindo enquanto vou para o elevador. Pego a chave que o motorista de Marcel deixou e vou até o apartamento de Marcel. A porta se abriu e Marcel ficou na frente enquanto me dava um sorriso caloroso e um grande abraço.
"Você não está maravilhoso!" Ele diz. Ele se inclina e beija minha bochecha enquanto me leva para dentro.
"Obrigado Alexandre!" — digo, lembrando-me da minha tarefa daquela noite. Ele me dá uma piscadela rápida. Ele vestiu um terno azul escuro, vestindo uma camisa de botão azul bebê sem gravata. Ele rapidamente me guia até a sala de estar, onde um homem alto está sentado no sofá de dois lugares.
"Steve, gostaria que você conhecesse meu amigo de quem eu estava falando." Marcel diz, me segurando pela cintura enquanto ficamos na frente dele. Aceno educadamente enquanto Steve se levanta com um sorriso.
"Uau. Alex, você não me disse que ela era LINDA!" Ele diz enquanto pega minha mão e a beija suavemente. "É um prazer conhecê-lo, querido." Ele diz.
De pé, Steve é um homem muito alto. Ele deve ter pelo menos 6'6 ". Mas pelo quão alto ele é, ele também é muito magro. Ele tem cabelo grisalho que mantém penteado em um penteado na cabeça. Ele tem um rosto esguio e olhos castanhos escuros.
Eu coro quando ele me elogia e fico feliz em saber que estou sendo vista como linda. "Obrigado" eu digo com um sorriso enquanto olho para Marcel. "O que você disse para ele?" Eu digo com uma risada.
"Eu mencionei absolutamente que você era linda, ele simplesmente não escuta muito bem." diz Marcelo.
"Prefiro captar informações visualmente." Steve diz, seu olhar fixo no meu corpo. Sinto uma leve onda de excitação. Ele está me examinando? Meu coração dispara quando dou-lhe outro sorriso, penteando levemente meu cabelo para o lado.
"Agora, agora, Steve. Seja um cavalheiro." Marcel diz rindo. "Ele não é um cara bonito?" Marcel me pergunta.
"Sim, ele é! Muito bonito." Eu digo, nem mesmo mentindo quando meus olhos encontram os dele. Ele é certamente um homem bonito. Ele também deve ter a mesma idade de Marcel, mais ou menos 50 anos. "Ele é um cavalheiro! Você não viu como ele me cumprimentou?" Eu digo com um sorriso. Minha mente está correndo para saber o que exatamente está acontecendo. Olho para Marcel e tento procurar alguma pista, alguma dica. Steve está flertando comigo? E Marcel se importa?
"Você está sendo muito gentil, sou apenas um velho que já viu muita coisa e simplesmente devo deixar uma mulher saber quando ela está tão deslumbrante quanto você." Ele diz enquanto eu coro novamente.
"Por que vocês dois não sentam no sofá e se conhecem melhor." diz Marcelo.
Steve estende a mão e me leva até o sofá, onde nós dois nos sentamos juntos. Marcel se senta na poltrona de couro à esquerda do sofá. Eu olho para ele enquanto ele me dá um aceno tranquilizador.
"Steve aqui estava tão animado para conhecer você, Paula. Eu contei a ele tudo sobre você, e ele praticamente me implorou para armar isso." diz Marcelo.
"É verdade. Embora eu esperasse que Marcel não estragasse meu disfarce tão rapidamente." Steve diz rindo.
Eu sorrio para Steve. "Então, se Marcel não mencionou que eu era tão linda, o que exatamente ele te contou sobre mim?"
"Ele acabou de me dizer o quanto você era um prazer estar por perto."
Eu rio, sorrindo para Marcel e depois para Steve. "Quero dizer, espero que ele se sinta assim. Temos passado muito tempo juntos."
"Oh, confie em mim, eu gosto muito." Marcel rosna com um sorriso porquê.
Steve se recosta no sofá, o braço estendido e apoiado nas costas. "Então, como você está aproveitando seu novo espaço, Paula? Alex aqui me disse que você se mudou hoje."
"Ah, é maravilhoso!" Eu digo, virando-me para Marcel e sorrindo. "Você sabe que é lindo. É um antigo loft de artista cheio de luz natural. É lindo. E o bairro é muito divertido. Estou muito feliz." Eu digo, voltando-me para Steve.
"Tenho certeza de que você terá uma fila de caras esperando no quarteirão para poder entrar e conhecê-lo." Ele diz enquanto se mexe na cadeira para me encarar mais diretamente.
"Oh meu Deus, eu não sei sobre isso." Eu digo com um sorriso. Mordo meus lábios enquanto penteio meu cabelo para o lado, aproveitando a atenção de Steve. Por um momento fico constrangida com minha maquiagem, esperando ter feito um bom trabalho com ela.
"Ah, claro, você quer me dizer que não há espera alguma?" Ele diz com um sorriso irônico.
"Por que você está pedindo um lugar na fila?" Eu pergunto, sorrindo de volta para ele. Sinto seus olhos perfurando meu vestido, traçando meu corpo para cima e para baixo enquanto ele se aproxima de mim. Sinto meu coração disparar, consciente de sua crescente atração por mim.
"Algum tempo a sós com você" Ele diz, sua voz caindo uma oitava enquanto ele pega seus dedos e escova meu cabelo suavemente. Ele olha nos meus olhos e posso senti-lo se aproximando de mim no sofá. Eu instintivamente respondo aproximando-me um centímetro.
"Isso é algo que você gostaria de esperar na fila?" Eu pergunto.
"Eu simplesmente passaria por todos os outros." ele diz com um grunhido.
"Ninguém vai entrar na fila para vê-la sem que eu aprove primeiro." Marcel diz de sua cadeira. "É meu trabalho mantê-la segura."
"E eu tenho sua permissão?" Steve pergunta, seus olhos ainda olhando para meus ombros expostos, seus dedos traçando minhas alças.
"Absolutamente." Marcel diz, recostando-se na cadeira.
"E o seu?" Steve pergunta.
Olho para Steve e depois para Marcel. Posso sentir seu incentivo e apoio para fazer isso. E os encantos de Steve estão começando a funcionar, e seu rosto bonito certamente adoça o negócio. Se é o que Marcel acha melhor, se é o que ele quer, então por que não? eu certamente
"S... sim... você sabe..." eu gaguejo. Estou sentindo meu coração batendo forte no peito, excitada pela emoção, mas me sentindo desesperadamente nervosa por estar com um homem que não é Marcel.
Steve solta um gemido baixo. "Agora, querido, vou precisar de um pouco mais de entusiasmo do que isso" Ele sussurra em meu ouvido. "Você está nervoso?"
"Só um pouco... eu realmente não fiz tanto" eu sussurro, olhando para ele.
"Está tudo bem, você me trouxe aqui para ajudá-lo." Ele diz, inclinando-se e me beijando uma vez nos lábios. "Mmmmmmm" ele geme enquanto afasta ligeiramente os lábios, sorrindo. "Não é tão ruim, certo?"
Sinto meu coração quase pular do peito quando nossos lábios se encontram. "Não... eu realmente gostei disso" eu digo enquanto sorrio de volta para ele.
"Muito bom..." Ele geme, inclinando-se para trás, beijando-me com mais autoridade enquanto nossos lábios se movem juntos em ritmo. Ele coloca a mão no meu peito enquanto me segura suavemente, seus lábios se movendo mais rápido enquanto eu o sinto puxar meu corpo para mais perto.
Estico minha mão, segurando suavemente seu ombro enquanto ele começa a se inclinar sobre mim, sua mão se movendo do meu peito para minhas coxas enquanto a outra cai sobre meus ombros, me segurando perto. Ele move os lábios para o meu pescoço e eu solto um gemido suave enquanto ele chupa atrás da minha orelha.
"Ciúmes?" Ele diz, virando-se para Marcel. Estendo a mão e beijo seu pescoço, minha mão descendo até sua coxa.
"Quero dizer um pouco, mas meu objetivo é compartilhar. Você deveria aproveitá-la sozinho." Marcel diz com um sorriso. "Além disso... Ela chupou meu pau esta manhã."
Steve ri enquanto olha para mim. "Está certo? Você chupou o pau dele?"
Eu levanto minha cabeça de seu pescoço e aceno silenciosamente enquanto olho em seus olhos.
Ele estende a mão e agarra meu rosto com os dedos, apertando-os e franzindo meus lábios. "Mmmm..." ele rosna. "Você limpou essa boca suja antes de me beijar?"
Balanço minha cabeça negativamente, seus dedos ainda segurando meu rosto.
"Boca suja de uma garotinha suja..." ele rosna. Ele move a mão e escova meu cabelo suavemente. "Tudo bem. Só há uma maneira de limpar a boca de uma garota suja." Ele diz, agarrando meu cabelo e arrastando meu rosto até sua virilha. Eu rastejo para o sofá, apoiada em minhas mãos e joelhos enquanto ele segura meu rosto para baixo. Pude sentir o calor do seu pau erecto através das suas calças. O que é imediatamente aparente é o quão grande Steve é, pois posso sentir seu pau grosso quase rompendo o tecido de suas calças.
"Como eu posso fazer isso?" Eu choramingo, meu rosto pressionado para baixo enquanto minha bochecha está encostada em sua protuberância.
"Acho que você já sabe disso." Steve diz enquanto solta meu cabelo.
Levanto minha cabeça, meus dedos se movendo lentamente para encontrar o zíper de suas calças enquanto eu deslizo para baixo. Movo minha mão dentro do buraco, alcançando e agarrando seu pau grosso. Deixei escapar um suspiro quando meus dedos fizeram o primeiro contato com seu membro quente. Eu o removo, segurando-o na posição vertical. Seu pênis é grosso, cheio de veias, cortado e apresenta uma curva considerável. Ele deve ter 8" com uma circunferência muito grossa. "Uau....."
"Qual é o problema? Nunca vi um pau grande como o meu antes?" Steve pergunta, escovando meu cabelo.
Continuo olhando para seu pau, olhando quase para baixo em sua ponta. "Não... nunca assim..." murmuro. Abaixo lentamente meus lábios, beijando sua ponta antes de girar círculos ao redor dela. Sua circunferência é imponente, e estou um pouco nervosa para tentar abrir o suficiente para levá-lo em minha boca.
"Oooooh... Boa menina..." ele rosnou enquanto balançava os quadris para cima, sua ponta atingindo meus lábios.
Abro bem a boca enquanto o tomo dentro de mim e afrouxo minha mandíbula o máximo que posso para tentar colocar toda a sua circunferência em minha boca. Eu o sinto empurrado para dentro da minha boca, seu gemido ficando mais alto enquanto ele empurra cada vez mais para dentro de mim.
"Gahhhh FODA-SE" ele geme alto enquanto empurra metade de seu pau na minha garganta. "FUCKK.... FUCKK, isso é bom" ele agarra a parte de trás da minha cabeça com as mãos, apertando firmemente meu cabelo enquanto me segura no lugar. "Você vai ser minha boa putinha... não é?" Ele diz, me puxando de seu pau pelos cabelos.
A palavra 'prostituta' envia uma onda de choque pela minha espinha, eu nunca tinha sido chamada assim antes. Mas adorei o quão sujo isso me fez sentir. "Sim, papai..." Eu gemo antes que ele puxe minha boca de volta para seu pau, empurrando para dentro de mim enquanto segura minha cabeça no lugar.
"OHH PORRA... Deus, isso é bom pra caralho" Ele grunhe enquanto segura um golpe no fundo da minha boca, mais da metade de seu pau no fundo da minha boca enquanto ele segura seus quadris para cima do sofá. Ele puxa-me da sua pila novamente, e eu caio do sofá e caio no chão enquanto ele se senta novamente no sofá.
Prendo a respiração, limpando a boca enquanto olho para Marcel. Ele me dá um sorriso suave e um aceno de cabeça. Então sinto Steve se abaixar e me agarrar pelo rosto. Ele puxa meu olhar de volta para ele.
"Ei, nada disso agora" ele diz, batendo suavemente na minha bochecha com a mão. "Você está comigo agora, está prestando atenção em mim agora. Entendeu, puta?"
"Sim" eu respondo calmamente.
"Sim, papai" Ele rapidamente me corrige, batendo levemente em minha bochecha com mais força.
"Sim, papai" eu choramingo de volta para ele. Ele está completamente no controle de mim neste momento.
"Boa puta" ele diz, levantando-se e desfazendo o cinto e tirando o botão da calça enquanto a deixa cair no chão. Ele sai deles e os joga de lado enquanto sua boxer sai logo depois. Ele me ajuda a ficar de pé, virando-me enquanto sua mão rapidamente guia o zíper na parte de trás do meu vestido para baixo, e quando o aperto em meus ombros afrouxa, ele cai no chão abaixo de mim.
Tiro o vestido e revelo meu conjunto de sutiã e calcinha de renda branca, virando-me para ele. Ele estende a mão e me agarra pelos quadris, me puxando e me beijando enquanto seu pau ereto pressiona meu corpo. Sua altura faz seu pau tocar minha barriga, e eu estendo a mão e começo a acariciá-lo enquanto nossos lábios se movem juntos.
Ele me gira, seu pau tocando minhas costas enquanto suas mãos vagam pela minha barriga e peito. Ele beija meu pescoço enquanto sussurra em meu ouvido "você vai foder minha esta noite." Ele se abaixa, sentindo minha calcinha e agarrando meu pau ereto por baixo do tecido de renda. "Alguém está um pouco animado, não é?" Ele rosna. Ele coloca a mão dentro, agarrando meu pau e acariciando-o para cima e para baixo, lambendo atrás das minhas orelhas.
Soltei um gemido suave quando senti sua mão grande engolir meu pau. Já faz um tempo que ninguém brinca com isso, e a sensação dele cobrindo meu eixo inteiramente com suas mãos grandes quase me leva ao limite.
Ele volta para cima, desfazendo meu sutiã quando ele cai no chão, em seguida, se abaixa e guia minha calcinha para o chão enquanto beija minha bunda uma vez em cada uma. "Uau... Esse pode ser o mais legal que eu já vi." ele diz. Ele me dá um tapa firme na bochecha esquerda. "Droga... olha só, treme" ele geme enquanto pega minha mão. "Por que você não me mostra onde fica o quarto?" Ele diz.
Sorrio para ele enquanto pego seu pau e o conduzo pelo apartamento até o quarto, onde ele fecha a porta atrás de si.
"Eu queria fazer isso em particular." Ele diz enquanto me pega, me segurando no ar enquanto me deita de costas na cama. Ele pega suas mãos, abrindo minhas pernas enquanto guia sua cabeça até meu pau, envolvendo seus lábios em torno delas e soltando um gemido que fez meu pau vibrar. Ele segurou meu pau em sua mão enquanto balançava para cima e para baixo, engolindo rapidamente todo o meu eixo.
"Ohhh... OOOOOH... Papai..." Eu gemo, a sensação de sua boca em volta do meu pau fazendo meu corpo tremer incontrolavelmente. "Foda-se kkkkk" eu gemi. Eu me abaixo e seguro seu cabelo com a mão, involuntariamente tentando mantê-lo perto, não querendo que ele vá embora.
Eu o sinto girar a língua em volta da minha ponta. Ele levanta os lábios do meu pau, me acariciando enquanto provoca meu buraco com a outra mão. Ele pressiona os dedos contra meu buraco apertado, empurrando-se lentamente enquanto me estica. "Você vai precisar disso" ele diz, enquanto se arrasta na cama e beija meu pescoço. Ele se deita em cima de mim, seu pau ereto colocado diretamente em cima do meu enquanto continua a cutucar meu buraco com a mão.
Mordo meu lábio, estremecendo quando ele acrescenta outro dedo para me esticar ainda mais. Ele pega seu pau com a mão livre, colocando-o em cima do meu enquanto ri. "Uau... você tem um pau tão fofo", diz ele, segurando as duas hastes na mão e nos acariciando juntos. "Deus, isso é tão fofo... Eu amo um pau lindo de menina" Ele se inclina, beijando meus lábios e enrolando os dedos dentro de mim.
"ohhh...MMMM...OHHHHHHH" Eu gemo alto enquanto suas mãos grandes se movem dentro de mim. Estou praticamente me contorcendo na cama embaixo dele, seu corpo grande é a única coisa que me mantém no lugar.
Ele sai da cama, tirando os dedos de dentro de mim e pegando um tubo de lubrificante que estava na mesa de cabeceira. Ele aplica uma boa porção em seu pau, esfregando-se enquanto caminha de volta para mim na cama. Enquanto ele sobe, ele agarra minhas pernas, segurando-as pelos meus tornozelos enquanto as espalha. Ele guia seu pau em direção ao meu buraco, inserindo-se lentamente em mim enquanto grunhe "porra... PORRA... Oooooohhh porra, isso é tão apertado." ele começa a empurrar lentamente em mim, aquecendo meu buraco com sua ponta. "Como é que uma puta é tão apertada?" ele rosna.
"Você gostou, papai?" Eu choramingo, me abaixando e acariciando meu pau enquanto ele começa a bombear dentro de mim.
"Porra, eu amo essa bunda de puta" Ele grunhe, e eu assisto hipnotizada quando o suor começa a se formar em seu peito. "FUCKK" ele geme enquanto acelera o ritmo.
"Papai, você é tão grande... Estou fazendo um bom trabalho levando você?" — pergunto, apoiando meus pés em seu ombro enquanto ele começa a acelerar o ritmo.
"Oh meu Deus... você está fazendo um trabalho tão bom", ele grunhe, seus olhos rolando para trás de sua cabeça enquanto ele continua a empurrar seu pau para dentro de mim. "Continue acariciando aquele pauzinho de puta para o papai" Ele geme enquanto se abaixa, sentindo meu peito com as mãos antes de empurrar para baixo na minha barriga.
*SMACK....SMACK....SMACK* seu corpo bate contra minhas coxas e bunda enquanto ele me prende na cama.
"Boa putinha", ele grunhe, sua mão se estendendo e agarrando meu pescoço. Ele segura firmemente, olhando nos meus olhos enquanto começa a bombear furiosamente para dentro e para fora do meu corpo. "Você é a boa putinha do papai, não é?"
"Sim, papai...OHHH FUCKKKK PAPAI" Eu grito enquanto seu pau me estica, permitindo que ele enfie sua ponta em mim e acerte meu lugar.
"Ah, porra..." Ele ri. "Acho que acabei de conseguir o seu lugar" ele se abaixa, envolvendo as duas mãos em volta do meu pescoço enquanto empurra para dentro de mim. Ele está deitado em cima de mim, com a barriga em cima do meu pau enquanto empurra com mais força e profundidade. "Eu posso sentir isso... Mmmm" ele rosna enquanto mantém sua cabeça centímetros acima da minha. Ele olha profundamente nos meus olhos. "Boa puta", ele grunhe.
Sinto meus olhos lacrimejarem e meu corpo ficar tenso. "Não... Pare... Papai... Por favor" Consigo gemer entre suas estocadas altas enquanto ele inclina os lábios para baixo e me beija.
"Oh, eu não vou parar até você gozar", ele sussurra em meu ouvido. Ele deixa seu rosto logo acima do meu. "Porra de porra para mim. Puta" Ele grunhe.
Sinto meu corpo ficar tenso, o aperto de suas mãos em volta do meu pescoço e sua ponta batendo no meu lugar repetidamente me aproximando cada vez mais. Não consigo me abaixar e acariciar meu pau, com sua barriga diretamente em cima, mas sinto que estou chegando ao limite quando ele diz a palavra “puta”. "FUUUUUCKKKKK" eu grito, enquanto meu pau explode sob seu corpo. Sinto meu esperma quente irromper entre nossos corpos. "FUCKKKKKK... ohhhh fuuuuckkkkk papai."
"Mmmm..... Olhe a bagunça que você fez." Ele diz, levantando-se e saindo do meu buraco. Ele aponta para sua barriga coberta de esperma. "Acho que você vai precisar limpar isso." Ele diz, deitando-se na cama enquanto agarra meu cabelo e puxa meu rosto até sua barriga. Obedientemente eu lambo cada gota do meu esperma de seu corpo, lambendo cada gota e me provando nele. "Boas putinhas limpam a bagunça... você se saiu tão bem", ele geme.
"Obrigado, papai" eu digo, subindo em cima dele enquanto agarro seu pau por baixo do meu corpo, abaixando minha bunda sobre ele. "Fuckkk..... Oh meu Deus, eu amo tanto seu pau, papai" eu gemo quando o sinto entrar em mim novamente. Eu lentamente monto nele, me aquecendo enquanto luto e mantenho o equilíbrio nos lençóis com os calcanhares ainda calçados. Ele estende a mão, agarrando meus quadris enquanto me ajuda a me guiar para cima e para baixo.
"É isso... boa menina... monte-me mais rápido" ele grunhe debaixo de mim.
Coloquei minhas mãos em seu peito forte, saltando para cima e para baixo mais rápido enquanto meu pau batia em seu estômago. Ouço a cama rangendo embaixo de nós enquanto pulo para cima e para baixo mais rápido, me acomodando com as mãos dele segurando fortemente meus quadris.
"Oooh merda... UGHHH FUCKKK..." Ele grunhe, ofegante enquanto seu corpo brilha de suor embaixo de mim.
"Papai, esse pau é tão bom..." Eu gemo, minhas mãos alcançando atrás da minha cabeça enquanto eu monto nele mais rápido, balançando meus quadris para frente e para trás, para a esquerda e para a direita, movendo-o dentro de mim.
"UGHH...OOOH...GAHHHH PORRA, NÃO PARE... POR FAVOR, NÃO PARE COM ISSO" ele geme, seus olhos fixos nos meus.
"O papai vai me dar meu presente por ser sua boa putinha?" — pergunto, rindo para ele enquanto o vejo se contorcer embaixo de mim.
"Ohhhh FUCKKK... papai está bem perto... FUUUCKKK" Eu observo enquanto seus olhos rolam para a parte de trás de sua cabeça novamente.
"O papai vai gozar na minha bunda apertada de puta?" — pergunto, pegando uma de suas mãos e chupando seu dedo indicador.
"uuuughh...OOOOOHHH...GEEEHHHHHHH.....AHHHHHHHHHHH" Ele grita, empurrando seus quadris para cima e para dentro de mim enquanto sinto seu pau começar a pulsar furiosamente dentro de mim. "FUCKKKKKKKK" Ele grita novamente. Sinto corda após corda de esperma quente disparar dentro de mim, enchendo-me rapidamente enquanto ele se segura em mim para salvar sua vida.
"OOOOH DADDY FUCK" eu grito, sentindo-o explodir dentro de mim. Eu desacelero meu passeio, sentindo seu pau lentamente parar de pulsar enquanto ele deixa cada gota cair dentro da minha bunda. Recupero o fôlego, respirando pesadamente e enxugando a testa. "Ohhh meu Deus... Puta merda, você é incrível." Eu gemo com a respiração ofegante.
"Uau......" ele diz, me ajudando a sair de cima dele e me sentar na cama ao lado dele. "Uau.... você estava..... Uau...." ele ri. "Estou absolutamente sem palavras."
"Eu sinto o mesmo" eu digo com uma risadinha quando ouço a porta se abrir. Marcel fica lá.
"Que bom ver vocês dois pombinhos aqui." Ele diz rindo. Steve se levanta e pega uma toalha do banheiro, enxugando-se enquanto joga a toalha para mim.
"Você tem um ótimo aqui." ele diz enquanto penteia o cabelo para trás. Ele volta para a sala e começa a recolher suas roupas enquanto Marcel olha para mim.
"Você se divertiu?" Ele pergunta.
"Eu me diverti muito" eu digo com um sorriso, tirando os calcanhares e sentando na cama.
"Você quer fazer isso de novo? Algo assim?" Ele pergunta. Observo Steve se vestir ao fundo.
"Sim... eu realmente gostaria disso. Tudo bem para você?" pergunto a Marcelo.
"Ficaria muito feliz se você fizesse isso."
Eu sorrio para ele enquanto Steve meio vestido volta para a sala.
"Alex, eu tenho que dizer, obrigado." ele diz, estendendo-se para apertar sua mão. "Que introdução. Eu... entrarei em contato." Ele me diz com um sorriso, andando e beijando minha mão novamente antes de sair.
Quando ele sai, a porta se fecha atrás dele e Marcel sorri para mim com os braços cruzados. "Você vai ser um sucesso." Ele diz.
Caio de joelhos, rastejando no chão em direção a ele. "Quero agradecer também, do jeito que prefiro."
Ele sorri para mim enquanto desliza o zíper da calça para baixo, e eu enfio a mão dentro.
Em seguida fomos a um concerto, um quarteto de cordas tocando Mozart e Schubert, os favoritos de Bea. As peças que tocavam eram todas gentis e lindas, e algumas delas terrivelmente tristes. Num momento em que a música estava especialmente infeliz, Bea se inclinou e me beijou na bochecha, muito docemente. Olhei e vi que ela tinha lágrimas nos olhos. Peguei a mão dela e segurei-a com força. "Para que é isso?" Eu perguntei em voz baixa. "Nada", ela respondeu. "Você vai ver." Então ela disse: "Ah, espero que tudo corra como planejei. Espero que sim!" Eu não poderia perguntar o que ela quis dizer com isso, mas percebi que ela segurou minha mão com força durante o resto do show. Lembro-me de como era gratificante, cada vez que olhava para o meu colo, ver nossas unhas vermelhas recém-cuidadas, todas emaranhadas e enroladas, parecendo tão elegantes.
Depois fomos a uma boate, com danças quentes, mas também sonhadoras, alternando-se muito alto em uma seção, perto do bar, e se estendendo pelo que devia ser um quarteirão, salas e cubículos um após o outro para beber e para fazer barulho ou silêncio. conversação. Quando nos acomodamos em uma cabine, nossas bebidas chegaram e começamos a tomá-las, vi alguém familiar vindo em nossa direção. Recebi o choque da minha vida!
Foi Kay! Levantei-me meio surpreso, mas então lembrei que era uma dama e me acomodei novamente. Ela veio direto para a nossa mesa, e Pearl e Bea se moveram para abrir espaço para ela. Ambos ficaram encantados em vê-la. Nenhum dos dois parecia especialmente surpreso. "Ok!" Eu disse. "Achei que você tivesse que estar em outro lugar esta noite! Por que você está aqui? Quer dizer, é maravilhoso que você esteja aqui, porque agora você pode nos ajudar com o aniversário de Bea. Mas você não deveria estar em outro lugar? Não é?" não é por isso que estou aqui?"
“Sim, eu deveria estar em outro lugar”, disse ela. "Mas mudei de ideia. Achei que seria mais útil aqui esta noite. Olá, Henry. Você é Henry, não é?" Ela me olhou mais de perto. "Meu Deus, olhe para você! É incrível! Esses tratamentos realmente fizeram o seu trabalho, não é? Você está absolutamente deslumbrante, Henry! Eu adorei! Você parece bom o suficiente para comer!"
“Esta noite, Henry é Honey, Kay”, disse Bea. "A maneira como discutimos isso. É assim que deveria ser, e é assim que Honey quer que seja."
"Claro. Querida! Você é realmente deslumbrante, querida! Eu convidaria você para ir para casa comigo, se não soubesse que você tem outros planos. Desculpe, meninas, estive bebendo, esperando vocês aparecerem .Bem, de qualquer forma, estou aqui, e agora estamos todos aqui, todas as meninas, incluindo a nossa mais nova garota. Ela sorriu para mim encantadoramente. Eu sorri de volta. "Vamos começar o processo. Não deveríamos todos contar a Bea algo sobre a primeira vez que fizemos sexo com alguém com quem não éramos casados? Depois que já nos casamos, quero dizer? Essas histórias geralmente são as mais interessantes. Querida, você vai primeiro. Conte-nos sua infidelidade favorita.
“Honey ainda não teve nenhuma infidelidade, Kay”, disse Pearl. "Ela é muito nova. Ela ainda é virgem. E Bea acabou de me dizer que Henry também não teve nenhuma infidelidade. Não acho que ele seja virgem, embora haja dúvidas se ele já fez algo memorável. De qualquer forma, Henry não está aqui esta noite. Ele não é uma das garotas."
"Tudo bem, eu irei primeiro, depois Pearl", disse Kay. "Peça mais algumas bebidas para nós. Bea parece muito quieta e Honey precisa de outra, tenho certeza."
"Bem, eu fiz sexo com algumas pessoas logo depois de me casar, na verdade, poucas horas depois. Mas não acho que fui infiel. Steve e eu estávamos namorando solteiros há muito tempo, e um dia, quando Eu estava com o pau dele na boca e o dedo na bunda de uma dona de casa local. Decidimos que formaríamos um ótimo time. Deveríamos nos casar. Poderíamos nos oferecer juntos e ser mais seletivos. Você sabe o que Bernard Shaw disse, esse casamento. é popular porque oferece o máximo de tentação e o máximo de oportunidade. Bem, é verdade, mas não do jeito que ele quis dizer. parceria É popular porque garante aos parceiros estabelecidos que eles podem se unir a outros parceiros estabelecidos e formar novos casais dele e dela, ou dele e dele, ou dela e dele e dela, ou qualquer outra combinação que alguém queira, e pelo menos algumas. dos parceiros sempre serão compatíveis. Mas se você fizer isso, você terá que confiar um no outro. Vocês têm que contar tudo um ao outro. Isso é manter a fé um no outro. Isso é fidelidade. É por isso que nos casamos. É por isso que ainda estamos casados. Ainda somos populares, entre casais e indivíduos. Nós dois somos bons no que fazemos e gostamos disso. Às vezes até fazemos isso juntos. Mas sempre contamos tudo um ao outro. Confiamos um no outro, que contaremos tudo um ao outro."
"De qualquer forma, o meu é um conto. Depois do casamento, o padrinho de Steve queria um boquete e não havia ninguém disponível. As damas de honra tinham saído com diferentes convidados do casamento, ou umas com as outras. Uma das damas de honra era uma transexual, tipo você, querido, se é isso que você é agora, mas não havia nenhum homem solteiro por perto para ela, nem nenhuma mulher, e ela estava se sentindo um pouco solitária. Os casamentos fazem isso com as pessoas às vezes. cuidado do padrinho de Steve Mas descobriu-se que ela era lésbica e não gostava de sexo oral com homens. Muitos homens que são mulheres são lésbicas, é assim que suas mães os fazem antes mesmo de nascerem, coitados. bebês, mas eles geralmente não se importam quando se acostumam com a ideia. Então, em vez disso, me ofereci para cuidar do padrinho de Steve - isso não seria exatamente ser infiel aos meus novos votos, pensei, a menos que eu o fizesse. coloquei o pau dele na minha vagina, e eu nunca quis fazer isso. Ele era um canalha, e Steve o convidou apenas porque lhe devia dinheiro. Eu ainda devia muito dinheiro da Faculdade de Medicina e não precisávamos de mais dívidas. Então eu o estraguei e ele cancelou tudo o que Steve lhe devia.
Para manter as coisas equilibradas, pedi ao Steve para cuidar da dama de honra transexual, para foder a buceta dela, se ela o aceitasse. A vagina dela foi construída em outro estado onde se reconhece que as operações de mudança de sexo mudam o sexo de uma pessoa, então era uma vagina adequada para ela. Mas neste estado caipira e maluco onde acabamos de nos casar, era preciso mais do que isso para nos tornarmos mulheres. Se você não nascesse assim, então o próprio Deus teria que descer durante a operação e assumir a cirurgia. Então não era vagina nesse estado, só uma fenda, então aqui ela não poderia ser lésbica oficialmente, só um cara que gosta de garotas. Para que Steve pudesse foder a vagina dela de maneira correta e adequada, e ainda assim não ser infiel a mim, desde que eles não cruzassem os limites do estado para fazer isso. Então foi isso que Steve fez. Minha amiga transexual dama de honra estava disposta a concordar. Ela apreciou o gesto. E éramos velhos amigos há muito tempo. Nós até dormimos juntos na faculdade. Você sabe, não me lembro de que sexo ela era naquela época, ou mesmo de que gênero."
"OK, até agora. Mas esse canalha que eu tinha acabado de explodir disse a Steve que eu havia me espalhado por ele, você pode imaginar? Na minha noite de núpcias? E Steve acreditou nele. Ele não conseguia ver por que eu não tinha feito isso - nós não De qualquer forma, não coloquei nada disso de “abandonar todos os outros” e “marido e mulher são uma só carne” em nossos votos de casamento. Não digo que não teria fodido ele se ele não fosse um canalha, mas ele era. , e eu não, ok? De qualquer forma, Steve não acreditou em mim. Agora, houve uma violação, imediatamente. Quando vocês se casam, vocês juram sua fidelidade, que é uma linguagem antiquada para vocês serem fiéis um ao outro. que é uma linguagem intermediária para vocês não mentirem um para o outro, que é uma linguagem moderna que significa o que diz e é a base adequada para qualquer casamento, a meu ver. Vocês confiam que cada um de vocês está dizendo a verdade, até mesmo sobre o comprimento do pau do estranho que te deixou bobo na noite anterior. Vocês não mentem.
"Bem, Steve não acreditou em mim. Então fiquei bravo, liguei para todos os recepcionistas de Steve e disse-lhes para irem ao hotel onde nos casamos, tivemos que fazer isso de novo porque faltava uma página no manual de casamento, ou algo assim E quando eles vieram, eu puxei um trem com eles que todos poderiam transar comigo, desde que todos nós resistíssemos. Bem, o que quer que eles estivessem fazendo com as damas de honra e os convidados do casamento, a maioria. deles ainda tinham algumas doses, então eu usei todos eles, meu Deus, fiquei mole por dias depois disso, mais tarde naquela noite, em nossa cama nupcial, Steve percebeu que eu estava muito molhado. ali, de pé, sentado ou deitado, eu estava derramando esperma como uma torneira entreaberta. Eu disse a ele a verdade.
E ele me perdoou e se desculpou por duvidar de mim sobre o canalha. Ele então me disse que minha dama de honra, aquela com quem ele havia transado, a lésbica sexualmente redesignada, exceto neste Estado, preferia estar comigo do que com ele, porque ela se sentia lésbica mesmo neste Estado. Eu me senti péssimo com isso. Então fui para o quarto de hotel dela e foi lá que passei o resto da minha noite de núpcias. Steve parecia muito feliz no dia seguinte, mas achei que já era o suficiente, então nunca perguntei onde ele havia passado o resto daquela noite. Ele teria me contado, eu sei disso. E desde então, tentamos contar tudo um ao outro. E nós acreditamos um no outro. Nunca mentimos ou exageramos. Nós confiamos um no outro. Somos tão fiéis uns aos outros quanto podemos ser.
Mas continua sendo um fato. As primeiras pessoas com quem transei depois de me casar eram a maioria da festa nupcial, mesmo antes de transar com meu marido. E a primeira pessoa com quem ele transou, antes mesmo de transar com sua nova esposa, foi uma garota transexual com quem transei naquela mesma noite. Todos nós temos tantos buracos e protuberâncias, e eles cabem em tantos outros, que não é de admirar que não consigamos acompanhar. Mas um casal deveria tentar. É isso que prometemos um ao outro. Tentar."
Ficamos todos em silêncio depois que Kay parou de falar. Então Pearl perguntou: "Kay, quanto dessa história é verdade?"
E Kay respondeu: "Quais partes estão causando problemas?"
Bea disse: "Entendo o que você está me dizendo, Kay. Obrigada. Acho que todos nós precisamos beber mais. Chame o garçom".
Mais bebidas chegaram. Eu estava começando a sentir um lugar sem fundo embaixo de mim e que estava à beira de cair nele. Então não percebi, até que Pearl me disse, que a próxima rodada de bebidas veio de três homens de aparência interessante, sentados juntos, não muito longe dali. Eram um pouco grisalhos nas têmporas, dois deles, e um deles tinha uma barba preta bem aparada. Todos estavam bem vestidos e, na verdade, bastante bonitos. Provavelmente homens profissionais. Parece que Pearl conhecia um deles e foi até lá para agradecer e conversar. Ela voltou.
"Eles estavam se perguntando se algum de nós gostaria de dançar. Eu disse a eles com certeza, mas que queríamos um pouco mais de tempo para conversar juntos. Só nós, meninas. Eu contei a eles nossos planos para esta noite, Bea, e eles ' Eu me ofereci para ajudar de qualquer maneira que pudessem. Eu disse a eles que veríamos.
“Parece-me bom, Pearl”, disse Kay. "Sua vez."
Pearl sentou-se e pensou por um momento. “Vamos ver”, disse ela. "Minha primeira transa fora do casamento, depois do meu casamento. Sim. Esse foi Tim, três anos depois. Um homem maravilhoso. Foi um caso breve, apenas duas semanas, enquanto meu ex estava em viagem de negócios. Eu gostaria de poder Eu sabia então que meu ex seria meu ex, ou eu teria feito dele meu ex muito antes. Talvez me casasse com Tim naquele momento. Mas eu estava condenada a ficar casada por mais dezessete anos antes que aquele bastardo fugisse. aquela vagabunda, e eu desisti.
Mas Tim é outro assunto. Eu ainda o amo muito, e às vezes nos escrevemos, embora ele próprio já esteja casado, e eu não me colocaria entre ele e sua esposa por nada no mundo. Mas eu sei que ele também me ama."
"Nós estudamos na mesma faculdade, e ele estava namorando uma das minhas irmãs da irmandade, que obviamente estava traindo ele. Ele achava que eles estavam meio noivos. Ele era um daqueles caras gentis, decentes e gentis que escrevem poesia, e editar a revista literária, e ficar sentado a noite toda ouvindo garotas com namorados de merda que se ressentem de serem alvo de merda, garotas que vêm até ele para dizer como se sentem. Enquanto conversam, elas sentem seu próprio respeito próprio fluir de volta, porque. de sua simpatia e compreensão Toda faculdade tem um. Meu Tim ainda era um menino, na verdade.
"Bem, o outro namorado da noiva dele ficou com ciúmes dele e começou a espalhar a notícia de que ele era um viado. Um ponce. Um chupador de pau fada. E todos os namorados de merda do campus pegaram a música, e um dia antes de uma grande fantasia dança, todos se reuniram para planejar sua vingança. Eles não sabiam o que ele havia feito durante aquelas sessões noturnas com suas namoradas. Mas algumas das garotas reuniram coragem suficiente para romper depois de uma ou outra daquelas noites. namorados achavam isso inexplicável e imperdoável.
A noiva de Tim o entregou nas mãos deles naquela noite. Ela o convenceu a ir ao baile com ela como Romeu e Julieta, consigo mesma como Romeu, e comprou para ele um vestido de babados e uma peruca loira, e chinelos de dança, e colocou maquiagem no rosto dele, e então disse a ele que eles estavam convidados para um coquetel em uma das fraternidades, eles paravam primeiro para tomar um drink a caminho da academia. Bem, você conhece caras, esse tipo de cara. Você sabe o que aconteceu depois. Ela o levou para uma sala totalmente escura e depois desapareceu."
“Duas horas depois, ela ainda estava dançando com o outro namorado e os amigos dele, com sua meia-calça verde, seu pequeno boné de penas e uma linda capa ondulada, se divertindo muito. bagunça sangrenta, seu rosto, seu vestido e suas pernas encharcadas de mijo, esperma e sangue. Ele havia sido estuprado talvez trinta vezes, provavelmente mais - ele não sabia o que ele me disse depois, que ele estava parado no escuro. Então as luzes se acenderam de repente, e lá estava ele, Juliet, de vestido, batom e chinelos de dança no meio de uma sala com o chão nu e um colchão no chão, encostado na parede ao seu redor. talvez duas dúzias de homens musculosos, talvez mais, jogadores de futebol, lutadores, levantadores de peso, quem sabe. Eles estavam todos mascarados e nus, exceto por faixas pretas, e seus corpos estavam todos oleados e brilhantes, e todos estavam com as pernas abertas. e os braços cruzados como se estivessem em algum tipo de julgamento final. Tim viu o que estava acontecendo rapidamente e tentou fugir. Mas a sua noiva levou-o, no escuro, para uma sala interior, à prova de som, sem portas, onde a fraternidade realiza os seus rituais secretos. Acontece que ela foi conduzida no escuro por diferentes passagens por alguém que conhecia o caminho e, depois de entregar Tim, foi conduzida de volta ao pátio da fraternidade e recebeu um buquê em agradecimento. Então ela foi para o baile. Tim não teve chance."
"O resto é um tanto vago até mesmo em sua mente. Eles leram algum tipo de acusação piegas e dois homens o seguraram. Um terceiro o estuprou com um cabo de vassoura, depois ele pensa com um taco de beisebol. A dor era insuportável, disse ele, e ele tem certeza de que desmaiou algumas vezes. Então todos se alinharam e, um por um, usaram seu corpo, sua boca, sua bunda e suas mãos, um pouco de cada vez, repetidamente, insistindo para que ele sacudisse cada um deles. até que não houvesse mais picadas para agarrar, e que ele chupasse todo mundo e engolisse todo o seu esperma, até que eles não tivessem mais suco, e que ele recebesse com gratidão cada picada que eles pudessem enfiar em sua bunda e cada carga de esperma eles poderiam despejar dentro dele e dizer 'Obrigado!' todas as vezes, se ele não agradecesse alto o suficiente, eles puxavam sua cabeça para trás pelos cabelos até que ele não conseguisse respirar. Ele diz que quando finalmente desmaiou, sua saia ainda estava relativamente limpa, jogada sobre suas costas. e sua cabeça para que os homens musculosos pudessem ter acesso livre ao seu ânus, mas quando ele se viu no gramado algumas horas depois, incapaz de se mover por causa da dor, sua saia estava rígida com o que pareciam ser litros de esperma, e encharcado de mijo, então ele imagina que, muito depois de ter perdido a consciência, eles continuaram fazendo isso, para "dar uma lição ao filho da puta", como disseram.
“Eu sei que foi isso que eles disseram porque meu ex-marido era um deles. Tim passou algumas semanas no hospital, depois saiu da cidade e nunca mais voltou. e esquecido, exceto por algumas garotas que Tim ajudou uma vez, uma delas eu e, claro, pelos estupradores. Bem, alguns anos depois de me casar, eu estava no shopping comprando um par de sapatos e havia um vendedor. ajoelhado na minha frente tentando me encaixar com um par que eu insisti que serviria. Eu era vaidoso e teimoso. Eles já estavam beliscando: "Ai, seu idiota!" tristeza em seus olhos! Lá estava Tim!
Ele não me conhecia, é claro, mas seus olhos começaram a marejar e ele disse: "Não quero machucar você, senhora, realmente não quero. Não quero machucar ninguém! Por favor, me perdoe! E ele parecia prestes a desmoronar. Inclinei-me e peguei sua cabeça com as duas mãos e segurei-a, e então me inclinei e olhei em seus olhos, apenas olhei, nossos narizes quase se tocando. Sentimentos mais poderosos surgiram em mim do que jamais senti em minha vida antes ou depois. Eu disse: “Tim?” E ele ficou perplexo e assustado por apenas um momento. Então ele disse de repente: "Pérola?" E eu desabei e comecei a chorar. Acabei de dissolver. Eu desmoronei em pequenos pedaços. Comecei a chorar: "Tim! Tim! Tim!" repetidamente, e ainda não sei o que quis dizer com isso. Talvez eu estivesse de luto por todas as pessoas decentes que conheci que se meteram em merda. Talvez pela decência em mim que enterrei depois que me casei e depois tentei esquecer completamente, porque de que adianta isso? Não sei. Ele teve que me ajudar a entrar no escritório do gerente, eu estava chorando incontrolavelmente. E lá ele ficou sentado comigo, como nos velhos tempos, esperando em silêncio até que eu pudesse me controlar."
“Depois fomos tomar um café e ele me contou como estavam as coisas com ele. Ele disse que, deitado no hospital, não conseguia lidar com a raiva, o autodesprezo e a aversão. tomando uma dúzia de banhos por dia Ele enlouqueceu, disse ele, e ainda não conseguia dormir sem ter pesadelos terríveis. Qualquer homem grande ainda o aterrorizava, disse ele. Ele achava que, de alguma forma, era culpa dele, exatamente o que ele havia dito a qualquer número. de garotas nas quais eles nunca deveriam acreditar sobre si mesmos. Ele se sentiu poluído, por dentro e por fora. Ele tentou lembrar, reviver o horror de uma pessoa por vez, para exorcizá-lo de sua mente. ele disse."
"Por um tempo ele saiu para as ruas e se vendeu, ele se sentia tão inútil. Ele não conseguia se concentrar, ou manter um emprego. Ele tentou se matar, duas vezes, ele disse, mas falhou mesmo nisso. Pior de tudo, ele não podia confiar em ninguém, nem confiar em ninguém. Ele tinha um medo terrível de ser traído, depois do que sua noiva havia feito com ele. Quando tentei tocá-lo de forma tranquilizadora depois de conseguir seu número de telefone e lhe dar o meu, ele tremeu tanto. foi difícil ele não conseguir vestir o casaco."
"Eu ainda estava esperançoso com meu casamento. Na verdade, ele iria durar mais dezessete anos, embora eu não soubesse disso, e não sabia que isso iria me custar uma grande parte de mim, meu entusiasmo, meu confiança em outras pessoas, qualquer instinto de bondade que eu pudesse ter, eu já estava ficando arrogante, me tornando o tipo de mulher que se sente livre para falar mal de qualquer vendedor de sapatos que só está tentando fazer o que ele pediu. pior, com o passar dos anos. Você sabe que agora sou uma garota durona, difícil de conviver, sarcástica, desconfiada de qualquer gentileza que alguém me mostre, cínica demais. Foi isso que a vida com meu marido fez comigo. tolere isso porque você sabe que há mais em mim. Nós dois sabemos quando estou colocando minhas máscaras. Você sabe que sou um espertinho principalmente para minha própria diversão e para autoproteção. aconteceu, eu me importo! Eu me importo muito, eu sei que você sabe disso, ou você não me suportaria por um minuto.
"Bem, eu confiava mais naquela época. Naquela noite, mencionei ao meu parceiro de vida que havia conhecido Tim, o jovem frágil que ajudou a mim e a tantos de meus amigos quando estávamos na faculdade, que havia sido brutalizado por alguns atletas bastardos, e tinha saído da escola. Ele apenas comentou: 'Ah, sim, o amor-perfeito que costumava convencer as namoradas dos meus irmãos a foder outros caras. Ele realmente parecia uma merda quando o largamos na quadra, depois que o ensinamos a cuidar da própria vida. Ele ainda não esqueceu essa lição, aposto!'"
"Naquela época eu sabia que meu parceiro na vida, meu próprio pedaço de merda, já estava transando com outras mulheres. Apenas três anos depois de nosso casamento! Mas eu não conseguia descobrir o que fazer a respeito. Devo ligar para ele? , e deixá-lo saber que eu sabia? Devo ignorar e esperar que isso passasse? Foi minha culpa? Quando ele disse isso sobre Tim, ele se decidiu por mim?
“No dia seguinte, ele iria fazer uma viagem de vendas ao Centro-Oeste, por duas semanas. Então, no dia seguinte, liguei para Tim e convidei-o para jantar comigo em um pequeno restaurante tranquilo depois que sua loja fechou. na garagem, mas eu disse a ele que meu marido levou nosso carro, então, se ele não se importasse, gostaria que ele me levasse para casa depois. Precisávamos conversar, eu disse que precisava conversar.
"Comemos e conversamos. Foi como nos velhos tempos. Descobri que estava contando a ele tudo sobre meu casamento e o que isso parecia estar fazendo comigo. Ele ouviu. Pela maneira como ele ouviu, eu poderia dizer quando Eu estava fazendo poses, ou fingindo, ou me dramatizando demais, e percebi quando estava falando com ele de coração. Ele era esse tipo de cara, eu me ouvi falando verdades e me ouvi enganando a mim mesmo. percebi a diferença, então me ouvi com seus ouvidos e, pela primeira vez desde meu casamento, talvez até antes disso, fui absolutamente honesto comigo mesmo. Tim apenas ouviu."
"Pegamos um táxi para casa e eu o convidei para tomar uma bebida antes de dormir, só uma rápida. Ele não tinha certeza, mas segurei seu cotovelo, e ele passou pela porta e entrou na sala antes que pudesse dizer não. Então nós conversamos por mais uma hora. Ele sentou-se no sofá, olhando para o nosso fogo na lareira, e eu sentei no tapete na frente dele, também olhando para o fogo. Nós dois relaxamos um pouco mais. enquanto eu me aconcheguei entre seus joelhos, inclinei minha cabeça para trás sobre ele e descansei meus braços em suas coxas, e nós dois olhamos para o fogo, e eu servi um pouco mais de vinho, e nós dois nos sentimos tranquilos e à vontade. Conversamos um pouco. mais. Contei a ele o pior dos meus medos sobre minha vida com meu marido. Ele queria me confortar, eu poderia dizer, mas sua mão não conseguiu acariciar meu cabelo assim que ousei, quando senti. com a mão apoiada na minha cabeça, e tremendo um pouco menos, eu me envaideci contra ela. Eu estava com muito medo de me mover, com medo de que ele começasse a tremer de novo, e seus fantasmas voltassem, e ele saísse correndo de casa sem. até me deixar chamar um táxi para ele."
“Mas em um momento particularmente mágico, eu sabia que tinha que agir. Eu disse, 'Tim?' e ele disse: 'Pérola?' como se ele já soubesse o que eu iria perguntar a ele, então eu não perguntei a ele, me virei entre seus joelhos e coloquei minha bochecha contra sua virilha, onde suas bolas deveriam estar, e beijei sua calça jeans onde seu pau. tinha que ser. Então eu disse: 'Por favor, me abrace.' Graças a Deus, ele colocou as duas mãos na minha cabeça e gentilmente pressionou meu rosto em sua virilha. Eu abracei suas coxas, e então sentei-me um pouco, e abri o zíper de suas calças, e gentilmente tirei seu pau e segurei-o. ambas as minhas mãos. Que tesouro! Mas parecia tão tímido que eu beijei de novo, e ele tocou seus lábios em mim. sentei-me e me acomodei no sofá ao lado dele, e me aninhei contra ele, e então passei minha mão lentamente para cima e para baixo em seu pau. Pedi a ele para me beijar novamente. mesmo sem perceber."
"Então, durante a meia hora seguinte, éramos como crianças do ensino médio. Nós nos beijamos. Eu o beijei em todos os lugares que pude alcançar, seu rosto, sua boca, seus olhos, seu pescoço, e ele me beijou, especialmente no meu pescoço. Aos poucos ele foi ficando mais aquecido, mais seguro de si. E enquanto eu movia minha mão suavemente para cima e para baixo em sua ferramenta, tomando cuidado para nunca parecer casual ou distraído, eu queria que ele sentisse prazer ali também. minuto também estávamos nos beijando e nos abraçando."
"Então eu caí sobre ele. Foi maravilhoso. Eu me abaixei e coloquei minha cabeça em seu colo, e coloquei a cabeça de seu pau em minha boca, e fiz amor com ele. Ele cresceu. Eu lambi, e Eu o beijei. E ele ficou maior. Ele se levantou para colocá-lo mais fundo em minha boca, e esse foi o primeiro movimento que ele fez em minha direção sem que eu pedisse. em sua carne, e ele se levantou, e então novamente, e finalmente lá estávamos nós fazendo amor juntos, no ritmo, delicadamente respondendo um ao outro. o abandonou no escuro."
"Então, arrisquei muito. De repente, levantei-me e disse: 'Tim, vamos fazer amor esta noite. Não diga não. Não diga. Por favor, não. Se puder' Se você não fizer amor comigo, então deixe-me fazer amor com você. Eu preciso de você. Precisamos tirar nossas roupas. ... Precisamos ir para a cama. Venha para a cama, por favor. E por incrível que pareça, era para mim. Tinha que ser para mim. Ele saberia se eu estivesse fingindo. Ele saberia se era apenas gratidão, ou algum instinto de caridade equivocado, ou se eu o estava usando. para me vingar do meu marido, tinha que ser muito atencioso, e ele também tinha que cuidar de mim.
"Tim disse: 'Tudo bem, Pearl. Quero beijar você também. Por mim. Eu sei o que você está fazendo. Você é a garota mais maravilhosa que já conheci.'"
"Então fomos para a cama. O resto é o que as pessoas fazem juntas, homens e mulheres, meninos e meninas. Tiramos a roupa e deitamos juntos, lado a lado, no andar de cima, na cama grande que eu dividia com meu marido. E no quentinho brilho amarelo de nossa luz noturna, olhamos para os corpos um do outro e nos tocamos no rosto, nos ombros e nos braços - cada toque parecia um milagre. curva acentuada do meu quadril até a cintura, de novo e de novo, e me disse que era uma maravilha que ele não conseguia acreditar que fosse real. Quase imediatamente encontrei um lugar em seu pescoço que o fez gemer. , e quando nossas quatro mãos não foram suficientes, movemos nossas bocas nos corpos um do outro e começamos a nos beijar e a lamber, em todos os lugares, quero dizer, em todos os lugares. A primeira vez que gozei naquela noite, ele gozou também, com os lábios suavemente. pulsando em meu clitóris e sua língua varrendo minha fenda, e minha boca se encheu de seu pau e depois de seu esperma. Então, muito suavemente, eu o lambi ereto novamente, e me virei e sorri e sentei em seu pau. , e ele se ergueu em mim. Então nos aproximamos um do outro e balançamos para frente e para trás juntos, cada vez mais rápido, e eu segurei seus ombros, e quando ele gozou de novo, eu também. Foi tão maravilhoso. Foi o único orgasmo que já tive que eu chamaria de pacífico, todo calor, serenidade e alegria silenciosa, um sentimento de amor que se espalhou por todo o meu corpo e depois pareceu passar de mim para ele."
“Fizemos amor novamente naquela noite, sempre atentos às necessidades um do outro e explorando os outros. A última vez foi apaixonada. um ao outro, e nos apoderamos um do outro de qualquer maneira que nossos caprichos ditassem. Ele construiu em mim o deleite mais frenético que já conheci.
"Isso durou as duas semanas em que meu ex esteve fora. Tim ia e vinha à vontade, não importando o que os vizinhos pudessem pensar. Sua autoconfiança voltou. No final da primeira semana, estávamos brincando um com o outro enquanto fazia amor, e descobri que o que as pessoas fazem com os paus, seios e bocetas umas das outras pode ser muito divertido. Outras vezes era como uma religião, linda, devotada, arrebatada, muito espiritual, mas sempre com uma comunhão perfeita de seu pau! e minha boceta no centro de nossa adoração. No final da segunda semana ele me beijou e me disse que havia encontrado um emprego na Califórnia, perto de uma faculdade onde pretendia concluir seu curso, e que eu havia salvado sua vida. e que ele me amava muito. Eu disse a ele que também o amava e que sempre o amaria. E era verdade que ainda o amo mais do que qualquer pessoa que já conheci. desejosos, sem besteira, sem pretensão. E cuidando perfeitamente um do outro. Eu sei que hoje ele sabe o que ainda sinto por ele. E eu sei que ele também sente o mesmo por mim. Mas não precisamos mais um do outro como precisávamos naquela época, quando tentávamos nos perder um no outro, e em vez disso nos encontramos."
Pearl parou e tomou um grande gole de sua bebida. Ninguém disse nada.
"Onde estão esses três caras?" ela perguntou. "Eles não deveriam chegar agora?"
“Sabe, Pearl”, disse Kay, obviamente impressionada. "Isso não parece nada com você."
“Obrigada, Pearl”, disse minha esposa. "Eu te escuto." Seus olhos estavam brilhantes e pensei que ela estava sendo sentimental. Mais tarde descobri que ela estava pensando em mim o tempo todo.
Devo dizer que as duas semanas seguintes foram divertidas. Assim que Jerry chegou em casa do trabalho eu o fiz entrar no personagem - na verdade ele teve que sair do carro já se comportando um pouco afetado e caminhar até a porta da frente com passos curtos e rápidos, coxas juntas e sua bunda balançando levemente , com a cabeça erguida e os lábios franzidos. Então ele teve que encontrar as chaves no bolso como se estivesse vasculhando uma bolsa, e eu o fiz enfiar a chave na fechadura com habilidade, como um movimento de balé ou um ato sexual realizado com um braço. No começo eu o fiz tentar soar como Truman Capote, mas nos contentamos com ele soar um pouco mal-intencionado.
Começou como um jogo para ele, para me agradar, algo para dominar, como uma tacada de golfe ou um magnata do esqui. Obviamente ele não se sentiu tocado profundamente, não obviamente. Mas ele logo começou a usar os maneirismos casualmente, do jeito que ele usou sua roupa de corista no ano passado, sem constrangimento, quase sem perceber, e isso só o fez parecer mais naturalmente viado, mais do jeito que as pessoas esperam que os gays se comportem. . Como ele fez melhor, ele realmente se interessou. No fim de semana anterior ao grande evento, a velha Sra. Warren, da mesma rua, o viu atravessando o jardim da frente para cavar alguns bulbos para mim e, brincando, perguntou se ele também cavaria os dela. Sem sequer pensar, ele empurrou o ar em direção a ela com uma mão e depois retirou-o graciosamente e disse: "Bobo! Que coisa perversa de se dizer!" com um sorriso e um ceceio , como se tivesse feito uma sugestão imoral. A Sra. Warren olhou para ele por um momento e continuou seu caminho sem dizer mais nada. Entreguei a ele mais algumas lâmpadas e apontei para onde as queria sem dizer mais nenhuma palavra. Ele nem sabia o que tinha feito!
Tornou-se assim que ele se comportava em todos os lugares, exceto no escritório. Eu o levei para fazer compras um dia em uma loja que atendia a certos... humm... gostos masculinos extravagantes, para comprar algumas calças de veludo enquanto eu ficava do lado de fora e gostava de observá-lo. Acontece que o vendedor tinha os pulsos totalmente moles, uma verdadeira paródia de homem gay, e agitava os braços e balançava o pescoço dramaticamente como uma caricatura de drag queen. Eles interromperam imediatamente. O vendedor se apoiou em Jerry para puxar as calças para cima, para ter certeza de que suas nádegas seriam vistas com vantagem, e continuou dando tapinhas nas costas de Jerry, até que finalmente vi Jerry balançando o dedo para ele. Quando Jerry apareceu com seu pacote, perguntei o que ele havia dito para acalmar o vendedor.
"Eu disse a ele que fui levado."
"Bem, vamos cuidar para que você não fique muito entusiasmado quando estiver na festa. Quanto mais seus parceiros te apalparem, mais convincente seu ato parecerá. Ainda é um ato, não é? "
Ele apenas sorriu para mim, compreensivo, mas a verdade é que eu estava fazendo tudo o que podia para deixá-lo inseguro. O mais divertido veio na cama. O sexo entre nós parou completamente, é claro, porque eu não queria desencadear nenhum sentimento masculino, se pudesse evitar. Mesmo assim, eu tinha que mantê-lo esgotado, para que ele não pegasse um bolinho solto no escritório e desfizesse o que eu estava fazendo com ele em casa.
Então fui à Victoria's Secret e comprei a lingerie mais sexy que pude encontrar, calcinha sem virilha, um sutiã semi-pushup que tirei assim que coloquei e um ursinho de renda preta que não escondia nada por baixo. Decidi que essa seria minha roupa de vagabunda sob o pequeno bolero que Jerry usara no ano passado, e fiquei satisfeito ao ver que o bolero brincava de esconde-esconde com as sombras escuras dos meus mamilos quando experimentei tudo. Cinta-liga e meias de rede, naturalmente. Então inventei do mesmo jeito que Jerry tinha sido maquiado no ano passado, com os olhos cobertos de preto. Deitei-me em travesseiros e com um joelho levantado convidei Jerry a se aproximar de mim quando ele entrasse no quarto. Ele já estava respirando com dificuldade e estava prestes a pular em mim quando eu puxei uma dobra do meu roupão e expus um enorme vibrador preto saindo da minha virilha!
"Aqui, garoto viado, isto é para você", eu disse. "Você se lembra de como eu costumava fazer com você? Faça-me! E seja persuasivo!"
Ele ficou chocado, tão enojado e ressentido que quase recusou. Mas eu olhei para ele com todo o poder sexual que pude reunir. "Faça amor com meu pau, Jerry! Chupe meu pau, minha fada rainha! Agora!"
E lentamente, ele se ajoelhou e conseguiu! Duas vezes eu tive que dizer a ele para colocar seu coração e alma nisso, e eu o mantive nisso por mais de uma hora, até que sua cabeça e lábios pareciam pertencer àquele lugar, e meu pau em sua boca pareceu tão natural para ele quanto sua própria língua.
Depois, para um final, fiz com que ele se masturbasse, esguichando por todo o vibrador, e depois lambeu seu esperma.
"Por que tudo isso?" ele perguntou, um pouco irritado, enquanto se curvava para pegar uma poça perolada na base do vibrador com os lábios e a língua. "O que isso tem a ver com bancar o homo em uma festa?"
"Por que Jerry", respondi, tentando conter minha alegria enquanto sua língua perseguia seu próprio esperma ao redor do eixo do vibrador, lambendo-o provocativamente no processo. "Você não sabe o que os gays gostam de fazer? Cada momento que você estiver conversando com algum homem, ou dançando com um, e é melhor, eu quero que você imagine como seria a sensação do pau dele na sua boca , qual seria o gosto do esperma dele. Você vê, querido, você vai ter que tentar seduzir seus parceiros, se conseguir encontrar algum, e você não pode fingir o desejo de ser realmente íntimo de alguém, ou não vai conseguir. seja convincente para quem estiver assistindo. Você terá que parecer sincero Para querer segurar um pau na boca como o cúmulo da felicidade. Agora beije o meu com verdadeiro carinho e se masturbe novamente enquanto faz isso! é bom para você sempre que você me beija lá, mas certifique-se de que o esperma caia onde deveria, então lamba-o de novo e eu deixarei você dormir.
De manhã ele teve que produzir esperma para lamber mais duas vezes, e na noite seguinte fez a mesma coisa. Poucos dias antes da festa, ele mal conseguia gozar uma vez, e eu tinha certeza de que ele não estava redescobrindo impulsos masculinos com nenhuma das secretárias do trabalho. Todas as noites eu me reclinava na cama com os joelhos abertos, e ele caía no chão, chupava meu pau, finalmente conseguia gozar em cima dele e em mim, lambia tudo e ia dormir. Tornou-se uma rotina na hora de dormir, como escovar os dentes - exceto que ele escovou antes, é claro, porque eu queria que ele dormisse todas as noites com o sabor de esperma na boca.
Na quinta-feira antes do Halloween, no sábado à noite, levei Jerry ao meu salão de beleza, fiz com que fizessem ondas apertadas em seu cabelo como um Marcel e depois furassem suas orelhas, antes que ele tivesse alguma ideia do que estava acontecendo. Eu queria que ele usasse pequenas argolas de ouro em ambas as orelhas, disse-lhe, até descobrirmos o que significava que ele estava viajando e o que o levava. Então ele poderia tirar um, dependendo.
Ele não estava feliz. Na verdade, ele estava um pouco irritado. "Como diabos eu vou para o escritório amanhã assim?" ele perguntou.
Então pareci ainda mais irritado, como se minha paciência estivesse esgotada. "Jerry, do mesmo jeito que você sempre faz, só que desta vez, com a aparência que deveria ter no sábado à noite." Eu o parei quando estávamos saindo do salão e olhei para ele. "E é melhor você entrar no personagem agora, e permanecer no personagem o dia todo amanhã, amor-perfeito, e é melhor você não contar a ninguém no seu escritório do que se trata tudo isso! Quero que eles pensem que você é o bicha residente do armário deles de repente floresceu à luz do dia. Quero que você se acostume com as reações das diferentes pessoas. Se elas fizerem piadas ou insultos, nada de besteira machista em troca. Você pode ser mal-intencionado se quiser, ou pode até ser agressivamente afetuoso. - tente colocar as mãos sobre eles e chamá-los de 'querido' se eles chegarem muito perto, e eles irão recuar logo ou você pode chorar e fugir."
"A maioria das pessoas irá tratá-lo decentemente, pelo menos na sua cara. Você pode tentar flertar com alguns deles para praticar. Na próxima segunda-feira, não me importa o que você diga a eles. Mas amanhã você é um bicha flamejante e vai se vestir a parte - calças justas, sapatos pontudos de camurça e tudo mais. Talvez um pouco de rímel e batom rosa também, para enfatizar o ponto!"
Eu sabia que ele teria um dia difícil, e ele teve. Naquela tarde, ele voltou para casa, franzindo a testa profundamente e murmurando para si mesmo, e a princípio eu não ia perguntar por quê. Presumi que as garotas do escritório o consideravam uma aberração e que seu ego masculino havia rachado sob a pressão. Ou que Ralph, seu chefe, passou por aqui e viu Jerry acenando para alguém. Bem, que bom! Mas naquela noite, quando eu estava com meu traje de prostituta, como sempre, e ele estava ajoelhado para chupar meu pau, como sempre, ele de repente contou o que havia acontecido.
"Bastardos!" ele disse. "Vendedores de fora da cidade, eles não me conhecem! Três deles acham que sou um alvo justo, me agarram quando estou no banheiro masculino do terceiro andar, em nenhum lugar perto do nosso escritório, e me arrastam para uma cabine , e então eles se revezam para me segurar enquanto eu os chupo, um após o outro. Eles fediam a mijo, aqueles malditos paus, e o esperma deles era tão viscoso que eu mal conseguia engoli-los sem engasgar.
Perfeito! "Mas você conseguiu", eu disse para consolá-lo, sem saber se ria ou sentia pena. "Esse é um bom menino. Qual era a sensação dos paus deles na sua boca?"
“Borracha”, disse ele. "Como este seu, mas suave como a seda. Muito mais quente. Não quero pensar nisso! Espere até segunda-feira! Se eu vê-los novamente, a bunda deles é minha!"
"Talvez", eu disse, pensando que se tudo corresse bem, na segunda-feira a bunda dele, assim como a deles, estaria em disputa. Percebi que ele estava intensamente absorto e havia lágrimas em seus olhos. Porque ele ainda se sentia furioso? Desamparado? Algo mais?
Mal me lembro do caminho para casa. Lembro-me de me olhar no espelho. Apesar da maquiagem, meu rosto estava quase branco e minhas pupilas dilatadas. Acho que estive perto de entrar em choque. Houve um furacão entre meus ouvidos, meu cérebro estava pulando de pensamento confuso em pensamento confuso.
Entrei em casa em transe. Tom estava sentado no sofá, lendo. Ele deu uma olhada para mim e sabia que eu estava fora de si. "Amy? Querida? O que há de errado? O que aconteceu?"
Comecei a chorar e subi em cima dele no sofá, minhas pernas escarranchadas nas dele. Deitei minha cabeça em seu peito e chorei incontrolavelmente. Tom apenas me abraçou, me abraçando e acariciando suavemente o topo da minha cabeça e minhas costas com a ponta dos dedos. "Estou aqui, querido. Tom está aqui para ajudá-lo. Não vou deixar você ir. Vou te abraçar enquanto você precisar que eu te abrace." Ele estava beijando o topo da minha cabeça com amor. Suas palavras e a maneira como ele estava me confortando só me fizeram chorar ainda mais.
"T-To-Tom, eu não mereço você. Sou um completo merda; você deveria me expulsar de sua casa." E eu caí em uma torrente de lágrimas novamente.
Tom não disse nada. Ele apenas me segurou contra ele, me consolando com a gentileza de seu toque. "Shhhh, nunca diga isso. Estou aqui por você, estou aqui pela minha Amy. Seja o que for, podemos resolver isso juntos. Está tudo bem, vai ficar tudo bem."
Não sei quanto tempo ele me segurou daquele jeito. Estar em seus braços, ouvir o tom gentil e o carinho genuíno em sua voz me fez começar a me sentir um pouco melhor. Olhei em seus lindos olhos e comecei a chorar novamente. Como pude ter feito isso com o homem que ajudou Amy a descobrir seu verdadeiro eu? Então, novamente, talvez Amy, a Vagabunda, fosse quem eu era.
Tom me abraçou contra ele. Ele me abraçou com ternura, amor e saudade. "Amy, vamos resolver isso juntos. Mas, querido, não posso ajudá-la a menos que você me deixe ajudá-la. Você tem que confiar em mim; você tem que ser 100% honesto comigo." Ele colocou o dedo sob meu queixo e levantou meus olhos para ele, não me deixando desviar o olhar. Eu balancei a cabeça.
Contei tudo ao Tom, exatamente como aconteceu desde o início. Não tentei me fazer parecer inocente. Admiti que gostei da minha “sedução” pelo Dr. Schmidt e como isso me fez sentir tão desejada pelo meu terapeuta por estar disposta a romper os limites da relação médico/paciente por causa do desejo dele por mim.
Contei a Tom como Oscar era clínico na maneira como fazia 'amor' comigo. Como ele sabia exatamente onde encontrar meu ponto P, manter contato com ele e me foder até que eu fosse uma poça ininteligível de esperma embaixo dele. Com que frieza ele gozou dentro de mim e com que frieza ainda mais ele ameaçou me chantagear, machucando Tom, que tinha sido nada além de gentil, atencioso e atencioso com Amy.
Comecei a chorar novamente. "Sinto muito, sinto muito, oh Tom, oh Tom. Eu sou um merda, me jogue fora, eu vou entender completamente. Eu não mereço um homem como você. Eu sou um vagabundo, eu mereço tudo o que o Dr. Schmidt fez comigo."
Tom não disse nada. Ele me pegou nos braços e me levou para seu quarto. Ele me colocou na porta do banheiro. Ele ligou o chuveiro e disse: "Tudo vai ficar bem. Quero que você tome um banho tão longo e quente quanto você aguentar. Limpe-se, não apenas por fora, mas por dentro. Não estou julgando você; não quero que você se julgue. Vou pegar alguns pijamas confortáveis de Colette e um de seus roupões felpudos. Coloque-os depois de terminar o banho. ."
Fiz como Tom instruiu. Fiquei com as mãos apoiadas na parede do chuveiro e deixei a água escorrer sobre mim. Lavei-me repetidas vezes; Eu duchai repetidamente. Eu não queria nada de Oscar dentro de mim. Acho que já estava com a pele em carne viva quando desliguei a água. Tom colocou na cama o pijama de seda branca mais confortável e um volumoso roupão atoalhado branco. Coloquei-os e comecei a me sentir melhor quase imediatamente. Ele até colocou chinelos brancos e felpudos no chão ao lado deles.
Escovei meu cabelo repetidamente até que ficasse lustroso e brilhante. Coloquei apenas um leve toque de rímel e delineador e finalizei retocando meus lábios com um gloss transparente e transparente. Fiquei mais do que um pouco atordoado. Praticamente sem maquiagem, Amy estava olhando para mim pelo espelho. Tive dificuldade em encontrar qualquer vestígio de Amphai. Respirando fundo, voltei para a sala para encarar a música.
Tom estendeu as mãos para mim. "Sentar." Ele apontou para um lugar no sofá, definitivamente não ao lado dele. Fiz o que ele pediu, o que mais eu poderia fazer? Eu devia a ele muito mais do que isso. Eu estava sentado em um lugar onde não tive escolha a não ser olhar nos olhos dele.
Ele ergueu uma sobrancelha. "Eu já perdi minha linha de pensamento. Mesmo vestida assim, você é linda. Amphai ainda está em algum lugar lá dentro ou Amy assumiu completamente o controle?"
Encolhi os ombros. Eu não tinha mais certeza se sabia a resposta para essa pergunta.
Tom balançou a cabeça como se estivesse tentando clarear seus pensamentos. "Primeiro, deixe-me ser claro. Nós nunca, jamais discutimos ser exclusivos, então seria muito hipócrita da minha parte fingir que estava magoado porque você estava com outro homem. Honestamente, eu esperava que em algum momento você levasse Charlie Watkins para sua cama. . Parecia ser assim que as coisas estavam indo."
Eu estava olhando para baixo; ele colocou o dedo sob meu queixo e levantou-o para que eu pudesse olhar para ele. "Em segundo lugar, não estou nem um pouco ofendido pela sua 'sedução' do Dr. Schmidt. Um número incontável de pacientes teve uma 'queda' por seus terapeutas; você não é o primeiro e não será o último. Apesar ele acabou se revelando um completo idiota, ele foi de grande ajuda para você por muito tempo."
"Terceiro, estou MUITO chateado com o Dr. Oscar Schmidt. Usar meu nome para tentar chantageá-lo, usar meu nome para machucá-lo, ME IRRITA. Não vamos sentar e aceitar isso. Aqui está o meu plano."
Três dias depois recebi outra mensagem do Dr. Schmidt. Foi abrupto e direto ao ponto. "Espero ver Amy em meu escritório às 15h desta tarde. Minha agenda está vazia, minha recepcionista terá ido embora. Espero ver Amy vestida como a vagabunda devassa que ela é."
Isso fazia parte do plano de Tom. Eu tinha roupas de sacanagem preparadas, prontas e esperando notícias do Dr. Schmidt. Às 14h59, abri a porta do consultório do Dr. Schmidt. Eu estava usando uma micro-minissaia de couro preto com meia-calça preta transparente até a cintura. Eu estava com uma blusa de cetim preta e salto agulha aberto de couro preto. Batom vermelho rubi e esmalte vermelho rubi nos dedos das mãos e dos pés completaram minha roupa.
"Estou aqui, Dr. Schmidt." Eu disse enquanto entrava timidamente em seu escritório.
"Você trancou a porta externa, vadia?" ele perguntou sem levantar os olhos de sua mesa.
"S-sim, Oscar." Eu respondi timidamente.
"Bom. Agora venha aqui onde eu possa dar uma boa olhada em você."
Entrei no meio de seu escritório e girei, modelando para ele.
"Oscar, por que você está fazendo isso comigo? Por que você está ameaçando revelar nossa relação sexual ao meu namorado? Isso é chantagem. Isso não é nem um pouco profissional."
"Cale a boca, vadia. Para isso, venha aqui e incline-se sobre a minha mesa. Vou te foder na bunda como a prostituta que você está vestida."
Fechei os olhos e deixei Oscar me penetrar. Ele estava enterrado até o fim dentro de mim. Isso fazia parte do plano. Não poderia haver dúvida.
Com as mãos de Oscar em meus quadris enquanto ele começava a empurrar para dentro e para fora de mim, Tom entrou no escritório segurando seu telefone. "Meu Deus, meu Deus, o que temos aqui? O vídeo de um psicoterapeuta licenciado transando com uma de suas pacientes e admitindo chantageá-la. Tenho certeza que o Conselho de Ética Psiquiátrica vai adorar ver isso."
O pau de Oscar murchou imediatamente. Num segundo ele estava dentro de mim, no outro não. "A propósito, meu nome é Tom. Você sabe, o cara com quem você estava ameaçando chantagear Amy. Não gosto de idiotas covardes como você usando meu nome para conseguir o que deseja."
Os olhos de Oscar percorreram a sala, como se houvesse algum lugar para onde ele pudesse escapar. "Puxe as calças para cima, idiota. Nenhum de nós quer ver esse seu pauzinho inútil." Oscar fez exatamente como Tom instruiu. "Agora sente-se ali no seu sofá; aquele que você usou para foder Amy e qualquer um dos outros pacientes seus que você fodeu."
Eu me virei para olhar para Tom. "Outros pacientes?"
"Olhe para os olhos dele, pego como um rato em uma armadilha. Você não é o primeiro, querido, e não teria sido o último." Tom voltou-se para Oscar.
"Eu deveria dar uma surra em você, mas você acabaria se curando. Eu deveria chamar a polícia, mas às vezes as rodas da justiça se movem muito devagar. Aqui está o que vai acontecer. Eu trabalho para uma das grandes empresas de segurança. É meu trabalho é configurar o equipamento de monitoramento, vou passar um pente fino neste escritório, vou encontrar todas as suas câmeras e gravadores. Oscar começou a discutir, mas viu a expressão no rosto de Tom e pensou melhor.
"Você está saindo deste estado imediatamente. Você nunca mais praticará psiquiatria. Lembre-se, estou em segurança. Se você tentar iniciar uma prática em outro lugar, eu descobrirei. Se você fizer, todas as coisas que você gravou virão à tona junto com o vídeo que já tenho no meu celular."
“M-mas o que vou fazer? Como vou ganhar a vida?”
“Fritar hambúrgueres, estocar prateleiras, varrer o chão, não sei, e não dou a mínima. A única coisa que você nunca mais será é um psiquiatra; especialmente um psiquiatra que usa sua posição para tirar vantagem de pacientes vulneráveis . Agora dê o fora daqui antes que eu mude de ideia, dê um chute na sua bunda E chame a polícia agora.
Oscar viu a expressão nos olhos de Tom e saiu do escritório. Ele se virou para mim. "Pegue meu carro e vá para casa, baby. Vou demorar um pouco para encontrar tudo. Vou de Uber para casa quando terminar aqui."
Comecei a protestar, mas vi que não haveria discussão. A mente de Tom estava decidida e realmente fazia muito sentido. Eu não ajudaria em nada e provavelmente estaria sob meus pés. Tom poderia dar toda a atenção ao que iria fazer. Dei-lhe um abraço e um beijo, agradeci e fui embora.
Cheguei em casa e tomei um banho. Um banho longo e quente. Minha pele começou a enrugar, eu estava no banho há tanto tempo. Desliguei a água e me enxuguei vigorosamente com uma toalha.
Tornando-se esposa de um homem.
Finalmente ele percebeu que seu corpo estava mudando radicalmente e ele precisava ser informado sobre seu regime hormonal. Certo sábado, Laurie me telefonou do quarto, bastante assustada. Naquela manhã, ele planejava fazer jardinagem vestindo apenas uma camiseta velha e, quando a vestiu, ficou consternado ao descobrir que não era mais possível. Ele tinha dois caroços distintos no peito. Eu achava que nossa brincadeira com os seios era a responsável, que o estava malformando?
É hora de deixá-lo saber mais. "Termine de se vestir", eu disse. "É sábado, então é um dia só para meninas, lembre-se. Quando você estiver bonita, desça e tomaremos café e conversaremos."
Katie, fiquei tão satisfeito com o que fiz quando ele entrou na cozinha! Suas roupas eram apenas jeans e uma camiseta, mas eram jeans Donna Karen, justos nos quadris e nas coxas e finos como um lápis nos tornozelos. Com sandálias de tiras. E seu cabelo estava puxado para trás do rosto em um rabo de cavalo alto preso por um elástico de veludo. E ele colocou uma maquiagem leve como sempre, apenas um toque de cor nos lábios e escurecimento ao redor dos olhos. Ele era uma menina!
Mas ele também era uma garota pela maneira suave com que se movia. Ele não tinha ideia de quão bem-sucedido estava imitando outras mulheres, como eu sempre o incentivava, sentando-se com graça e elegância, como se sua postura fosse apenas mais uma camada de roupa feminina! Ele se movia com fluidez suave, como se estivesse se derramando de um lugar para outro.
Carla tinha me contado apenas alguns dias antes que no escritório ele agora era inconfundivelmente uma mulher aos olhos de todos menos aos seus, que seus clientes homens não disseram nada, mas que uma cliente havia comentado sobre isso - que ele ainda era tão astuto quanto sempre, mas muito melhor. “Até a maneira como ele se move é tão gentil”, ela disse. Ela acrescentou que o preferia assim. E Carla acrescentou. "Você está fazendo um trabalho tão bom com ele, Angela! Mas está chegando a hora de ele se comprometer completamente!"
Ele sentou-se e começou a passar manteiga delicadamente na torrada. Então falei baixinho com ele, agora de mulher para mulher.
"Quando você se olha no espelho hoje em dia, Laurie, querida, o que você vê?"
"Eu me vejo, Angela. Claro que é essa outra versão de mim que você está tentando trazer à tona."
"A mulher em você?"
"Você poderia dizer isso, sim."
"Você gosta de ser aquela mulher, querido?"
"Sim, eu quero. É maravilhoso em alguns aspectos. Uma maneira totalmente nova de olhar o mundo. Todo tipo de coisas novas para pensar, sentir e aprender! Eu me sinto muito mais... bem, vivo! E certamente mais bem -arredondado do que quando eu era apenas um homem, não sei por que todo mundo não faz isso de vez em quando!
"Nem todo mundo tem o seu talento para isso, querido. Você não disse uma vez que começou jovem com as roupas da sua mãe? Que mesmo naquela época você queria sentir as coisas que ela sentia? Bem, seu corpo está alcançando seus sentimentos, só isso. Você está ficando mais completo e mais suave também. Você está se tornando mais uma garota a cada dia. Tenho visto isso acontecer há meses.
"Angela, quando eu finjo que sou uma garota, isso não faz de mim uma garota. Faz?"
"Você não está mais fingindo, querido."
"Bem, talvez. Mas o que fazemos de manhã - eu adoro, mas como isso pode me dar seios? Seios não são músculos que crescem quando são exercitados!" Ele sorriu timidamente. “É verdade que quando você faz amor comigo à noite e eu estico bem minhas coxas para recebê-lo em mim, meus quadris e pernas ficam bastante exercitados. Pensei que talvez seja por isso que essas Donna Karens me cabem tão perfeitamente agora. , quando não o fizeram antes. E por que meus ternos não cabem mais em mim, meus quadris são muito mais largos!
"Eu amo o jeito que eles olham para você."
"Eu também, querida. Mas por que estou crescendo seios? Estou me tornando uma mulher de alguma forma?
"Sim, querido"
"Eu sou?"
"Por dentro, sim.
"Quero dizer do lado de fora!"
Nós tínhamos chegado. Servi café para nós dois e me inclinei para frente para olhá-lo diretamente nos olhos, para que ele soubesse que eu estava falando sério. Além disso, ele se sentiria um pouco intimidado. Carla me ensinou esse truque. Então comecei a falar.
"Por fora também. Querida, nossa brincadeira com os seios é sua recompensa por se tornar minha garota. Não é a causa. Há muito tempo eu queria que você tivesse seios maiores. E você também. Você invejou meu e disse isso, e você pediu o seu, uma e outra vez, quase todos os dias!
Ele abriu a boca – seus lindos lábios vermelhos, notei distraidamente. Então fechei-os e esperei por mais.
Eu disse a ele como estava feliz em atendê-lo. Minha lambida e sucção de seus pequeninos mamilos sempre o transportavam para tais êxtases. E os meus eram maiores, e me davam um prazer ainda maior, e ele estava sempre comparando seus próprios peitos insignificantes com meus mamilos generosos e seios fartos, então como eu poderia negar a ele? Especialmente quando eu estava sendo seu homem. Então, especialmente, eu queria que ele tivesse peitos grandes. Para seu próprio prazer, mas também para eu beijar, acariciar. Os homens adoram peitos grandes!
Então é claro que eu tinha feito arranjos. Para ajustar seu corpo. Porque eu o amo! Como agora ele passava tanto tempo como mulher, acrescentei, ele deveria desfrutar das mais maravilhosas vantagens de uma mulher. E havia outras vantagens também, eu disse a ele. Eu os deixei sem declarar.
"Agora deixe-me ver", eu disse suavemente. Eu os tinha visto durante nossa sessão de cultura de peitos, nem uma hora antes, mas agora eu tinha propósitos diferentes.
Ele tirou a camiseta. Então ele tirou o sutiã e eu vi.
Nós dois inspecionamos seus mamilos inchados e doloridos em silêncio. Eles já eram maiores que os meus. E eram as pontas de dois cones distintos já emergindo de seu peito. Ele olhou para eles. Então ele olhou para mim, procurando algo mais para dizer. Não havia nada.
"Se você quiser ter manhãs maravilhosas como as que estamos tendo", eu disse a ele calmamente, mas com firmeza, "então você terá que deixar crescer alguns peitos realmente grandes para me manter interessado. Eles estão a caminho, eu veja. Isso é bom! Mas eles ainda não chegaram!" E eu olhei para ele com uma expressão de advertência, para que ele soubesse que eu estava falando sério.
Ele hesitou. Eu continuei. Agora, para usar a palavra.
"Nós dois estamos conseguindo exatamente o que queremos. Você está tomando hormônios femininos, só isso. É por isso que está acontecendo. Neste momento, sua corrente sanguínea os está transportando para todas as partes do seu corpo, da mesma forma que acontece nas adolescentes à medida que se desenvolvem. Para que você possa se transformar em uma mulher autêntica. Porque quero que você se sinta aberta a mais experiências e sentimentos que as mulheres têm. manhãs com você! Mas somente se você concordar em continuar crescendo em sua feminilidade, você pode decidir!
Ele fez. Quase de uma vez. Claro que ele decidiu continuar. Ele me disse que não queria desistir de nossas manhãs, que brincar de ser uma garota era divertido - ele fez isso no início porque eu queria, mas agora ele tinha seus próprios motivos - era tão fascinante , ser mulher com outras mulheres. Muito mais quente, mais agradável e mais relaxante! Embora os homens fossem um problema, a forma como alguns deles se comportam quando se aproximam de uma mulher. Ele confiou, sabia que eu queria o melhor para ele e sorriu para mim.
E então ele pediu mais café.
E, Katie, isso era tudo! Ele nem sequer me perguntou como eu tinha colocado esses hormônios nele. Naquela tarde fomos comprar mais alguns sutiãs juntos, agora que ele realmente precisava deles, e ele experimentou alguns antes de decidir quais eram realmente “ele”.
Achei todos lindos. Ele concordou. Salientei que, enquanto estivéssemos lá, ele deveria furar as orelhas, pois isso permitiria que ele selecionasse o que quisesse dos meus delicados brincos quando saísse, em vez de seus próprios prendedores desajeitados. Ele concordou. Então, na manhã de segunda-feira, ele descobriu que precisava usar os pequenos brincos de ouro nos lóbulos das orelhas o tempo todo, até mesmo no escritório, até que os buracos cicatrizassem. Assegurei-lhe que não eram mais do que muitos homens usavam e liguei novamente para Carla para avisá-la depois que ele saiu de casa. Cinco dias depois, ele estava usando minhas delicadas argolas e, certa manhã, na semana seguinte, entreguei-lhe um lindo par de pingentes de pérolas para combinar com seu terno cinza. Ele não tinha ideia de que eram joias puramente femininas. Eu certamente não disse nada.
Um mês depois, seus sutiãs B estavam se esforçando para se conter. Eu sabia que os copos C de que ele precisava acabariam efetivamente com sua vida como homem. Mesmo um sutiã minimizador nunca poderia esconder esses seios. Finalmente chegou a hora de minha Laurie mudar completamente.
Certa manhã, eu o observei enquanto ele prendia seus montes aumentados em seu primeiro sutiã C e o prendia atrás. E então experimentou uma camisa branca, depois uma listrada, apenas para descobrir que, mesmo que as linhas do sutiã estivessem cobertas, ele ainda estava inchado na frente. As camisas masculinas não são cortadas para cobrir os seios. O dele parecia positivamente matronal, descendo dos ombros até a ponta dos seios estendidos, depois inflando para baixo até ser enfiado na cintura.
"Isso não serve", eu disse quando ele chegou à mesma conclusão, olhando-se no espelho. "Talvez experimente uma camisa de flanela grande demais, Laurie?"
"Não é elegante o suficiente." ele disse, perplexo com o que fazer. “Tento dar o exemplo para que minha equipe se vista bem, e não mal, mesmo sem um código de vestimenta.”
"E o que eles vestem?"
"Vestidos, principalmente. Ternos sociais. Saias com conjuntos de suéteres."
— Bem, Laurie?
Ele olhou para mim. Pude ver que ele me entendia, mas a enormidade do que eu sugeria estava sobrecarregando seus processos de pensamento.
"Dê-lhes um exemplo, querido. Isso é tudo. E olhe para você! Você tem escolha?"
"Angela! Você está sugerindo que agora eu me vista o tempo todo como mulher? Desista completamente da minha masculinidade?"
Sorri para ele da maneira mais calorosa, tranquilizadora e amorosa que pude, mas com as sobrancelhas arqueadas em desafio. "Laurie, querida, sua masculinidade está na maneira como você se sente, não na sua aparência. Não estou sugerindo nada. Mas o que resta para você desistir?"
Ele apenas olhou para mim. Talvez sem sequer perceber, ele alcançou os seios e levantou-os para acomodá-los melhor em seu novo sutiã. Então ele olhou para a frente da camisa inchada.
"Você desistiu de sua masculinidade para mim meses atrás, amante", eu o lembrei. "Você é minha mulher agora em casa, na cama e nos fins de semana em todos os lugares. Minha namorada. Sua própria irmã. Não é hora de você desistir dessa pretensão de que ainda é um homem? Pense em como seria muito mais simples. se você parou de tentar viver duas vidas, seja você mesmo!"
Ele olhou para o espelho, sua expressão um pouco triste. Procurando por uma pessoa que ele conheceu e que não estava mais lá?
"Experimente uma blusa de seda branca lisa e aquele terninho carvão que você comprou há algumas semanas na Stutson's. Você estava esperando uma ocasião para usá-lo."
"Isso mesmo, estive. Mas como posso explicar isso para todo mundo."
"Ah, diga a Carla que achei que você iria gostar e que queria que você experimentasse, então você experimentou, e agora você prefere. Ela já percebeu as mudanças em você antes. Ela cuidará do resto. "
Katie, lá estávamos nós! Estava resolvido! Feito! Agora eu estava casado com uma mulher! Ah, ainda havia muito masculino residual nele, mas estávamos superados com alguns meses de sobra. Tempo suficiente para outras coisas que meu namorado precisava aprender sobre seu novo gênero também. Ele estava lindo quando foi trabalhar naquele dia - aquele terno realmente embelezava seu corpo esguio! Lembrei-lhe que agora ele precisava usar uma maquiagem mais formal durante o dia, especialmente ao redor dos olhos, e arrumar o cabelo com mais cuidado - para parecer enjoado, na verdade. Ele parecia acolher bem a necessidade! Ele realmente se interessou e até começou a cantarolar sozinho! Foi como se um grande fardo tivesse sido retirado de seu coração.
Quando ele chegou em casa naquela noite, perguntei como foi.
“Eles estavam todos entusiasmados”, disse ele, um pouco surpreso. "Eles disseram que já previam isso há algum tempo, desde que cheguei naquele dia usando esmalte rosa. Depois me levaram para almoçar. Carla e as outras três mulheres também. E me fizeram prometer almoçar com eles todos os dias. dia desta semana, para contar-lhes tudo sobre isso, e também para que pudessem me contar tudo sobre si mesmos, coisas que nunca contariam a um homem!"
— Foi interessante, Laurie? Soei casual, mas já sabia para onde essa conversa estava indo. Carla e eu tínhamos planejado isso, e ela me ligou naquela tarde para me contar. "Vocês cinco juntos no almoço? Vocês fizeram as garotas falarem?"
"Sim."
"A respeito?"
"Sobre o que as jovens falam? Maquiagem, peguei algumas dicas. Amigos meninos. Eles me perguntaram se eu tinha, e eu lembrei que era casada, e Carla era, eu lembro, Carla disse ' Isso não impede que muitas mulheres tenham namorados.'"
"Você já sabia disso, não é, pelas conversas no banheiro feminino com as esposas dos seus amigos. E daí?"
Agora seu rosto ficou sério. "Há um problema, Ângela. Carla me contou que o namorado dela tem um amigo vindo de fora da cidade nesta sexta-feira, e ela prometeu arranjar um par para ele para que todos pudessem dançar juntos! Ela achou que eu poderia.... "
"Laurie! Você não fez isso! Você é o acompanhante?"
"Não me lembro como, mas estou, infelizmente! Eu estava apenas sorrindo e balançando a cabeça, tentando parecer compreensivo, e a próxima coisa que ouvi é que eles vão me chamar às 20h aqui! Ângela , você tem que me ajudar com isso! Eu sou seu marido, não posso namorar um homem!
Eu me tornei abrupto. "Laurie, não se atreva! Decepcione Carla, que é leal a você há anos e anos? Claro que você fará isso! É apenas um encontro, pelo amor de Deus, uma bebida e algumas danças." E eu sorri para ele e o abracei, para que ele não se sentisse culpado. "Vai ser uma experiência! Talvez você aprenda alguma coisa. Com certeza ampliará sua experiência como mulher! Talvez seja bom para nós duas!"
Saímos para jantar naquela noite, Laurie sentindo-se muito mais confiante em seu papel familiar de minha namorada. Porque agora ele era apenas isso! E fornecedor das fofocas que ele ouviu de outras mulheres, neste caso da equipe de seu escritório. Eu escutei parcialmente, porque me ocorreu que eu havia negligenciado um elemento crucial da educação da minha querida. Ele sabia como conversar com as mulheres, mas não sabia como provocar os homens, nem muito sobre flertar com eles. Então conversamos e brincamos muito sobre flertar durante todo o resto da semana, porque foi sobre isso que a equipe dele falou no almoço durante toda a semana. Carla cuidou disso. Ele se divertiu me mostrando o que as garotas lhe ensinaram, rebatendo seus olhos azuis para mim, olhando de soslaio para mim e me avaliando lenta e provocativamente dos dedos dos pés até o topo da minha cabeça, como algumas mulheres fazem. Pedi a Carla que não discutisse no almoço como as mulheres afastam os homens, preferia que ele ainda não conhecesse esses truques. Ela também entendeu isso imediatamente e me disse para não me preocupar nem um pouco!
Então, naquela noite, quando eu fresei a bunda dele, em vez de usar o creme Premarin como lubrificante, usei saliva. Sua própria saliva. Muitas vezes, porque antes mesmo de irmos para a cama juntos, sentei-me majestosamente em uma cadeira e insisti para que ele ganhasse sua primeira trepada, provando que valia a pena o esforço, dando-me um boquete completo. Não tínhamos feito isso desde a primeira vez, não é sério. Mas ele estava saindo com um homem! Quem sabe?
Katie, ele tentou! Foi tão engraçado! Eu disse a ele para beijar a ponta, primeiro com ternura, depois com paixão. Em seguida, lamber meu vibrador na parte de baixo enquanto passa os lábios o mais fundo possível no eixo e puxar suavemente a base enquanto chupa. Para cobrir os dentes. Você sabe, coisas simples que todo aluno do segundo ano do ensino médio precisa saber se quiser se formar. E ele fez isso muito bem, meu marido! Ele tinha um talento natural!
Aí me levantei e insisti para que ele me desse outro boquete, também de joelhos, e ele fez isso, dessa vez de forma ainda mais aceitável. Eu até tive um pequeno orgasmo enquanto ele puxava meu pau. Eu disse a ele para adorar meu pau com gratidão desta vez, afinal era isso que nos dava tanto prazer juntos na cama. Então, enquanto eu fingia chegar ao clímax, recompensei-o com um ou dois esguichos de xixi fresco das minhas bolas e disse-lhe para engolir. E disse-lhe para se sentir grato por isso também - essa foi a sua recompensa por me dar tanto prazer.
Acho que ele sabia o que era da segunda vez, mas não disse nada. Eu apenas fiquei ali e olhei para ele, abaixo de mim, de joelhos na frente da minha virilha, minha enorme ereção ainda balançando em seu rosto. E ele olhou para mim com uma expressão preocupada e ansiosa, suponho que esperando que ele tivesse me satisfeito de alguma forma, mas também se perguntando no que exatamente ele havia se metido. E eu sorri para ele de forma tranquilizadora, meu novo marido chupador de pau em treinamento, meu ex-marido, minha doce namorada, me perguntando por que eu não tinha pensado nisso meses antes.
Ah, sim, já que era esperado que ele dançasse, eu também dancei algumas rodadas com ele para lhe dar um pouco de prática na dança no papel de garota. Ele percebeu rapidamente. Mas isso não parecia ser tão importante.