Marissa Martinez, Before Dan Martinez. (CRETIN, REPULSION)

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10 months ago

Encontro

Eu já estava conversando por aplicativo com uma bonita garota há uma semana. Nos conhecemos através de um aplicativo para conhecer pessoas novas para encontros sexuais ou não.

A sua voz e o seu rosto são muito bonitos. Eu tive sorte dela gostar de um rosto tão normal como o meu.

Eu tenho uma estatura baixa para um rapaz. Tenho a mesma altura que Lana, a garota que vou encontrar. Eu tenho dezenove anos e ela me disse ter vinte, mas isso não é um problema.

Eu nunca gostei de fazer exercícios e meu hobby preferido é o videogame ou o streaming, por sorte tenho um biotipo magro igual aos meus pais.

O local do encontro é um pouco longe de onde eu moro. Já estava dirigindo a quase uma hora, mas de acordo com o GPS eu já estava chegando ao endereço de uma lanchonete que ela me passou.

Parei o carro no lugar indicado, mas o local está deserto demais e com iluminação precária, formado basicamente de casas pequenas residências e grudadas umas nas outras. Hão há nenhuma lanchonete ou algo parecido na redondeza.

Eu deixei o carro para olhar melhor o número de uma casa e confirmar o endereço. Provavelmente entrei na rua errada.

Senti o braço forte me segurando por trás. Algo úmido encostou sobre o meu rosto. Desesperado eu tentei gritar e lutei para me soltar.

Eu senti o meu corpo ficar fraco e a minha visão escurecer. O que está acontecendo?

***

Os meus pensamentos foram se organizando aos poucos. Eu me lembro de olhar para uma garota loira usando uma maria chiquinha nos cabelos e outras vezes para um teto branco.

Muito assustado me lembrei de alguém me segurando e tentei me movimentar, sem sucesso. Eu estou com os meus braços e pernas preso sobre uma cama. Algo está preso sobre o meu rosto e sinto algo de borracha dentro da minha boca.

Eu consigo levantar a minha cabeça um pouco. Estou em uma sala pequena e fracamente iluminada por uma janela fechada com uma cortina. Eu estou sem roupas e com preocupação olho para uma vara com uma embalagem de soro que está pingando ao meu lado.

Tento murmurar ou gritar algo sem sucesso. As minhas forças retornam mais e tento novamente libertar os meus braços. Uma lágrima escorre pelo meu rosto.

Eu tento manter a calma. Como em um novo jogo difícil, eu preciso manter a calma para melhor entendê-lo.

Eu não sei por quanto tempo fiquei sozinho, mas foi bastante.Sinto a minha garganta seca. Inesperadamente a porta abre e uma luz acende. Por reflexo eu tento me encolher um pouco.

Eu me lembro do rosto que entrou e me olhou por um momento, depois disse em voz alta:

— Mamãe, ela já acordou.

A garota parou ao meu lado e eu não pude fazer nada. Por um momento pensei porque ela se referiu a mim no feminino. O meu coração acelerou em pânico, mas ela nada fez, apenas me olhou com um sorriso que eu considerei um pouco tolo. Ela tem um decote grande e parece ter seios avantajados.

Eu pensei por um momento no rosto de Lana, mas a garota ao meu lado é completamente diferente dela. É óbvio que fui sequestrado.

Eu não sou de família rica, então não deve existir uma motivação financeira. Cheguei ao suposto encontro com o meu carro popular que já tem quase dez anos de idade e não chamaria a atenção de ninguém.

Uma outra pessoa entrou na sala. A mulher aparenta mais idade, talvez uns quarenta anos, é morena e tem um cabelo curto. Ela se afastou da cama e pareceu que foi mexer em algo enquanto falou:

— Não se preocupe, você vai descansar um pouco mais.

Mesmo sabendo que não adiantaria eu me debati sobre as minhas amarras. A mulher parou ao meu lado segurando uma seringa de injeção. Ela tirou a mangueira do soro e injetou algo na seringa nela. Pouco depois eu senti a minha visão começar a turvar.

***

Eu abri os meus olhos e olhei para as barras ao meu lado. Eu tentei me mover e para a minha felicidade eu não estou mais preso.

As minhas forças foram retornando aos poucos. Eu olhei para a mesma janela que antes, agora com a cortina aberta e entrando luz farta.

Toquei a barra metálica ao meu lado e levantei um pouco o meu corpo. Eu ainda estou no que parece ser a mesma cama, mas uma estrutura de grade foi montada sobre ela. O teto está acima de mim e não me permite levantar demasiado.

Eu ainda me encontro nu, mas não com alegria toquei o meu rosto livre da mordaça e nada do soro ao meu lado.

Eu passo as minhas mãos pelos meus braços e pelo meu peito. Eu fui raspado e estou sem pêlos corporais. Olho para o meu pinto pelado como nunca.

A porta está parcialmente aberta, mas não posso ver além dela. Eu testo a firmeza das barras metálicas mais uma vez e sem ver outras opções eu tento gritar.

A minha voz saiu apenas como um chiado na minha primeira tentativa, mas na segunda consegui falar:

— Tem alguém aí? Onde eu estou?

A minha voz saiu estranha. Saiu aguda e fina como a de uma garota. Acho que eu não falo faz muito tempo. Não sei a quanto tempo estou nesse cativeiro. Os meus pais devem estar desesperados.

A mesma garota de antes entra na sala. Agora posso vê-la melhor, ela está usando um vestido estranho vermelho com bolinhas brancas. Ele me parece curto demais deixando muito das coxas da garota expostas. Os seus cabelos são lisos e loiros, presos nas laterais, e ela tem uma fita vermelha de um tamanho razoável no cabelo. Está usando um batom vermelho e tem bochechas redondas e rosadas. Antes que eu fale algo ela fala:

— Mamãe, ela já está acordada aqui.

A mulher entra na sala e está elegantemente vestida, chegando a me intimidar um pouco. Mesmo sentindo medo eu a encaro e pergunto:

— Que lugar é esse?

A mulher sorri de uma forma que chega a dar medo e depois ela fala:

— Seja bem vindo Sr. Carlos. O senhor está em minha casa, pode se considerar meu hóspede, embora eu prefira que você considere aqui como o seu novo lar. Eu me chamo Sandra e essa é a minha filha Camila.

Nervoso e pensando nos meus pais falei:

— Isso não me interessa, o que querem comigo? O que fizeram com a minha voz?

A mulher pareceu um pouco irritada e falou:

— Eu espero melhores modos no futuro. Camila já foi um jovem como você, mas agora é a minha filhinha educada. Ela merece uma irmã.

Ela parou de falar por um momento. Deve ter percebido a minha expressão e depois continuou:

— E você será essa irmã. Meninas tem as vozes adequadas para meninas, não se preocupe.

Eu absorvi as palavras e olhei para a garota em seu sorriso estúpido. Não é possível que ela tenha sido homem algum dia. A mulher deu uma nova risada que me pareceu diabólica e falou:

— Levante a saia e mostre o seu brinquedo para a sua irmã.

Eu olhei para a sua calcinha branca por um momento e a sua protuberância parecendo masculina entre as pernas. Fui tomado pelo medo. A mulher falou:

— Você será libertado em alguns dias. Relaxe. Beba quando tiver sede.

A mulher jogou um tubo para dentro da minha cela e depois saiu pela porta a fechando. Eu olhei para o tubo transparente e com um bico emborrachado. Eu estou com sede.

Uma música infantil começou a tocar na sala. Haviam alto falantes para música ambiente.

Eu peguei o tubo que parece uma mamadeira nas mãos. Tentei tirar algum líquido dela e apertar o bico, mas nada saiu. Depois tentei arrancar o bico de alguma forma.

Sem outras opções eu experimentei sugar e a água veio. Ela me parece um pouco amarga, mas com sede eu não estou preocupado com isso.

Me senti mais relaxado. Me acomodei sobre a cama pensando em planos de fuga.

***

Eu tentei, mas não consegui contar os dias adequadamente. Elas me drogam com a água ou com o mingau que me dão de comida. Às vezes desperto com tudo escuro. Elas me colocaram fraldas descartáveis, mas nunca estive acordado quando elas a trocaram.

Uma vez me peguei assistindo a um tablet onde estava passando um vídeo com estrelinhas e círculos de espirais brilhantes. Eu não entendi porque ele foi colocado lá e porque eu estava o assistindo, mas com raiva o quebrei. Já não aguento mais ouvir músicas infantis.

Algumas vezes o meu pinto ficou duro dentro da fralda, principalmente após eu acordar. Em uma vez eu a retirei e arrisquei a me masturbar. Me senti um pouco mal com o ato e o risco, mas não pude me conter.

Eu preciso fugir daqui. Eu fingir docilidade e escapar assim que elas me libertarem.

***

Eu acordei e soube imediatamente que não estou na mesma sala.

A cama tem um lençol rosa e parece que estou num quarto de uma adolescente do sexo feminino.

As minhas mãos e pernas estão novamente presas nas laterais da cama. Testo a sua resistência, mesmo sabendo que serão firmes.

Com mais mobilidade que tive na gaiola eu consigo levantar um pouco o meu corpo nu sobre a cama. Uma vareta de soro está ao meu lado e um tubo chega até a minha mão.

Eu penso nos períodos intercalados de lucidez e nos quais fiquei drogado na gaiola. Estes últimos são muito confusos.

Eu posso ouvir as vozes chegando até a porta e pouco depois ela abriu. Sandra entrou no quarto e logo depois dela um homem.

Eles pararam nos dois lados da cama me olhando. Eu me encolhi com medo até onde consegui. O homem falou:

— Não se preocupe Bela, é bom vê-la finalmente estando acordada. Eu sou médico, mas pode me chamar de Tio Marcos se preferir.

Eu olhei incrédulo para o homem. Eu gostaria de poder pular sobre o seu pescoço. Eu falei:

— Desgraçados! O meu nome é Carlos.

Eu odeio o que eles fizeram com a minha voz. Está muito fina e infantil. Eu mesmo não me levaria a sério com essa voz.

O médico puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado. Ele está preparando algo. Com uma voz calma e quase paternal falou:

— Eu vou lhe aplicar umas vitaminas. Uma garota saudável precisa de vitaminas.

Com medo e horror eu assisti ele aplicar algum tipo de droga no tubo do soro. Eu olhei para a mulher e gritei:

— Vagabunda, me solta! Devem estar me procurando.

Eu me senti muito relaxado. Diferente de outras vezes, eu senti como se fossem ondas de prazer percorrerem o meu corpo a cada respiração. Sinto-me calmo e feliz.

O médico falou para a mulher:

— Pronto, ela está calma e dócil. Evite deixar ela sair desse estado, isso fará o processo mais rápido.

Eu tentei fixar em suas palavras, mas tudo parece tão distante. Sandra se aproximou do meu rosto e falou:

— Quer ver desenho?

Olhando para ela eu falei:

— Eu… eu… não sei.

Uma grande televisão na parede ligou. Eu reconheci o desenho com as agradáveis estrelas brilhantes e círculos espirais. Adoro essa música. Tem palavras na música.

A minha visão foi brevemente desviada quando vi que eles saíram do meu quarto. Lamentei ficar sozinho, mas é bom ver o desenho.

***

Acordei me sentindo muito bem. Toquei a camisola que estou vestindo e feita de um tecido muito gostoso.

Me levantei e sentei-me sobre a cama. Embora já tenha visto o meu quarto antes, olhei para tudo com calma. O meu quarto é muito bonito.

Apreciei as minhas unhas das mãos pintadas de rosa. Elas estão tão bonitas.

Eu me levantei com calma. Me senti um pouco tonta num primeiro momento. Depois caminhei para o meu guarda roupa.

Me senti um pouco confusa vendo tantas roupas. Levei algum tempo e decidi vestir uma camiseta regata e um shorts. Na parte de baixo achei chinelos brancos.

Segui para o banheiro do quarto lavar o rosto. Parei por um tempo me olhando no espelho. Eu amei os brincos dourados e com pedrinhas verdes que estou usando.

Voltei para o quarto e Sandra, não mamãe, estava entrando. Ela falou com uma voz doce:

— Boa dia, Bela. Dormiu bem?

Eu olhei para ela por um momento. Senti algo estranho, algo errado. Ela mexeu no meu guarda roupa e tirou um estojo. Ela está preparando uma injeção e falou:

— Hora da sua vitamina mocinha.

Eu cheguei próxima de mamãe e abaixei um pouco o meu shorts para ela fazer a aplicação. Ela chegou perto e eu falei sem pensar:

— Espera, não.

Ela parou por um momento e depois perguntou:

— O que foi?

Eu pensei por um momento, sem entender porque falei aquilo. Me sentindo mal falei:

— Desculpe, nada mamãe.

Senti a picada leve na minha bunda. Mamãe cuida de mim.

Levantei o meu shorts e mamãr falou:

— Vamos tomar café da manhã, a sua irmã Camila já está nos esperando.

Me sentindo feliz, eu segui ela para fora do quarto.

***

Eu adoro a companhia de Camila, fazemos muitas coisas juntas e eu aprendo muito com ela.

A nossa casa é bem grande e tem um jardim muito bonito. Às vezes passeamos por ele, eu gosto de sair e ficar um pouco no Sol. Camila sempre me lembra de passar protetor solar nessas situações.

Eu estava nua e Camila estava passando um creme corporal em mim quando eu senti o meu pênis ficar um pouco duro. Vendo isso acontecer ela falou:

— Garota má. Mamãe falou que você não pode ter isso, apenas eu.

Ela deu um tapinha em meu pinto e eu me senti envergonhada. Ela passou o creme sobre o meu peito. Eles estão um pouco inchados e estão muito sensíveis. Eu gemi involuntariamente com a sensação. Ela falou:

— Eles serão cada vez mais sensíveis e em breve você poderá ter peitos como os meus.

Olhei para os grandes e bonitos peitos de Camila, mas me senti incomodada. Algo está errado. Eu falei:

— Eu não quero. Homens não têm peito como o seu.

Camila sorriu e falou:

— Mas garotas podem ter. Nós somos garotas.

Algumas lembranças se tornaram mais nítidas. Eu olhei o meu rosto maquiado no espelho de parede. De forma um pouco brusca falei:

— Espera, para.

Camila se afastou um passo e pareceu um pouco surpresa. Eu me senti com medo. Algo está errado. Eu preciso sair daqui.

Caminhei para fora do quarto. Meus passos tornaram-se mais rápidos. Eu queria correr, mas não me sinto segura com os saltos baixos.

Eu segui para a parte inferior da casa e depois para uma das saídas. Logo eu estava no jardim, mas não sabia para onde ir.

Eu me lembrei de ver o grande portão numa das caminhadas e segui em sua direção. Eu preciso fugir.

Parei no meio do caminho. Me senti apavorada e meu coração disparou. Eu não consegui prosseguir. Comecei a chorar.

A minha irmã Camila se aproximou com um olhar bastante preocupada. Ela me abraçou e falou:

— Não se preocupe. Vamos para dentro, já liguei para o Tio Marcos.

O toque de Camila me acalmou e mesmo sentindo algo errado eu me deixei conduzir por ela para dentro de nosso lar. Ele não demorou a chegar.

***

Eu pude perceber um pouco mais de agitação na casa. Mamãe parece um pouco mais nervosa do que o habitual. Em certo momento eu entendi que receberíamos uma visita.

Camila também parecia ansiosa. Fizemos a maquiagem juntas que mamãe nos pediu e nos vestimos de forma idêntica.

Eu olhei para Camila nua pela primeira vez. Os seus peitos são muito bonitos, seu corpo bem montado e ela tem um pinto grande e bonito entre as suas pernas.

Eu olhei para os meus peitos, eles estão se tornando cada vez maiores e se arredondando. Mas toquei o meu pequeno pênis. Eu acho que eles eram maiores e estão diminuindo. Eu perguntei:

— O seu pênis, ele é grande. Porque o meu é pequenino?

Camila se aproximou. Ela segurou os meus braços e inesperadamente nos beijamos.

Senti a sua língua querendo entrar na minha e eu aceitei. Me senti tão bem e correspondi como eu pude. Depois de um tempo nos afastamos e eu senti calor. Ela falou:

— Pelo que mamãe falou, ela me manteve ativa e você passiva. Eu não vejo a hora dela permitir nós brincarmos. Ela disse que você ainda não está pronta.

Eu não entendi nada do que ela falou e voltamos a nos vestir.

O meu cabelo ainda é bem mais curto do que Camila, mas ela disse que ele está crescendo rápido. Ela improvisou pequenos laços nas laterais da minha cabeça e colocou grandes fitas vermelhas iguais às dela. Fiquei muito feliz de estarmos vestidas iguais.

Prontas seguimos para a sala principal da casa. Mamãe estava junto com um homem careca, vestindo um termo elegante e um pouco obeso. Ele se levantou com a nossa chegada e nos admirou com interesse. Mas a minha atenção foi puxada para o lado dele.

Uma garota pequena e nua estava sentada no chão e lambia os seus braços. Tinha uma coleira preta em seu pescoço e uma guia prosseguia até as mãos do homem. Mamãe falou:

— Cumprimentem a nossa visita e sentem-se. Esse é o Senhor Alberto. Essas são as minhas filhas Camila e Bela.

Camila fez um pequeno abaixar e abriu um pouco as saias em frente ao homem e eu a imitei. Depois me acomodei no sofá junto com Camila. Ambas sorrimos para o homem que falou:

— A sua menor parece ter gostado da minha cadela.

Eu sabia que ele está se referindo a mim. Sou uns dez centímetros mais baixa que Camila e a nossa constituição física parece deixar essa diferença ainda mais pronunciada. Mamãe falou:

— Perdoe a sua indiscrição, ela nunca viu uma cadela antes e como eu mencionei, ainda está em treinamento.

Eles conversaram sobre muitos assuntos. Em alguns momentos eu percebi o olhar do Sr. Alberto olhando em nossa direção. Eu gostei de ser apreciada. Logo estávamos todos jantando juntos. Apenas a cadela estava comendo num prato no chão.

***

Mamãe me levou até o quarto de Camila. Ele é maior que o meu e tem uma cama de casal. Já estive com Camila nele muitas vezes. É hora de dormir.

Nós encontramos Camila já vestida com uma bonita lingerie. Ela estava feliz com a nossa chegada e mamãe falou:

— Como o progresso de Bela tem sido muito bom, vou recompensá-la. Hoje vou permitir que vocês durmam juntas. Nada de dormir vendo desenho hoje Bela.

A informação me deixou um pouco triste brevemente. Eu gosto muito de me deitar vendo desenho na televisão e ouvindo música. Mas a notícia da companhia de Camila é ótima.

Animada eu segui para a cama, mas mamãe falou:

— Ainda não, só mais um presente para vocês duas.

Camila ficou com a barriga sobre a cama e as pernas bem abertas fora dela. Eu fiquei em dúvida e mamãe me pediu a mesma posição.

Mamãe subiu a minha camisola e abaixou a minha calcinha um pouco. Eu senti um líquido um pouco frio ser passado na minha bunca e ela acariciou um pouco a minha entrada anal.

Me surpreendendo algo deslizou para dentro de mim me fazer soltar um grito. Doeu num primeiro instante, mas depois pareceu se aconchegar dentro de mim. Depois mamãe subiu a minha calcinha e parou atrás de Camila.

Camila subiu depois para cima da sua cama e eu fiz o mesmo. Mamãe seguiu para a porta falando:

— Boa noite meninas e aproveitem.

Falamos juntas:

— Boa noite mamãe.

Ela apagou a luz e fechou a porta. Os lábios de Camila tocaram o meu e nos beijamos um pouco. Eu me senti feliz com a proximidade dos nossos e ela falou baixinho e próximo do meu ouvido:

— Logo virá.

Eu não entendi o que ela estava se referindo, quando senti a vibração no meu cu. Mamãe colocou algo nele que está tremendo.

A vibração parece mexer com um ponto muito sensível na minha bunda. Eu ouço Camila gemer e faço o mesmo. A sensação é deliciosa.

Ela novamente me beija de forma intensa e sob os lençois a sua mão segurou a minha. Com delicadeza ela colocou a minha mão sobre o seu pênis. Ele está duro.

Os gemidos da minha companheira se tornam mais fortes. Eu sinto os músculos de Camila se enrijecerem e ela aperta mais a minha mão sobre o seu pênis e grita. Tem algo melado nele.

Ela me beija novamente de forma forte e eu sinto que algo está vindo. O meu corpo inteiro tremeu no que parecia ser uma onda forte de choque. Eu nunca tinha sentido algo tão bom. Me sinto sem forças. Camila me abraça com força.

***

Eu adorei quando Camila me ajudou a vestir o meu primeiro sutiã. Eles fazem uma pressão agradável em meus seios. Ela brincou um pouco com eles, eu adoro quando ela faz isso. Também gosto muito de chupar os peitos perfeitos de Camila.

Às vezes mamãe nos deixa dormir juntas. Ela também já colocou algumas vezes o objeto de prazer quando estou dormindo sozinha no meu quarto.

Hoje recebemos a visita de Tio Marcos. Mamãe comentou que ele precisava me examinar.

Eu gostei de ficar nua diante dele. Ele pareceu ficar feliz com o meu corpo. Fez uma coleta do meu sangue e da minha urina e alguns elogios que me deixaram contente. Ele comentou para mamãe.

— Bela está ainda mais adiantada do que o previsto. Pudemos usar cargas mais altas nela do que em Camila e isso acelerou todo o processo.

Eu olhei para mamãe que estava contente com a informação. Ele continuou:

— Pode suspender os condicionamentos subliminares, eles já não terão mais qualquer efeito de mudança. De resto é seguir o cronograma atual que vou te passar. Em dois ou três dias eu passo também os exames dela, mas acredito estar tudo ok.

Ele avisou que eu poderia me vestir e eles saíram do meu quarto conversando. O que eles conversaram fez pouco sentido para mim, então não pensei mais nisso.

***

O quarto da mamãe é muito bonito e acredito ser o maior da casa. A sua cama é muito grande.

Mamãe chamou Camila e eu. Eu gosto muito da companhia dela e sempre que podemos estamos juntas.

Mamãe parecia mais séria que de costume. Ele me disse:

— Você está cada vez mais deixando de ser uma menininha para ser uma garota crescida como Camila.

Eu sorri com a informação. Eu gosto muito de Camila e ele é um exemplo. Ela continuou:

— Você não acha que deve agradecê-la?

Eu respondi com felicidade:

— Sim, mamãe.

Mamãe deixou um sorriso sair de sua face e falou:

— Muito bem. Coloca a sua mão nas costas e se ajoelhe no chão.

Eu fiz o que foi pedido e fiquei mais baixa. Mamãe posicionou Camila na minha frente e depois falou:

— Camila, abaixe a sua calcinha e levante a sua saia.

Camila fez o pedido e eu fiquei com o pênis flácido dela próximo da minha face. Mamãe falou:

— Não precisa ficar tímida, faça um carinho nele, brinque com ele.

Eu já segurei o pinto de Camila algumas vezes em sua cama, mas agora me parece diferente. Um pouco hesitante eu o peguei na minha mão. Eu o estimulei um pouco e o senti crescer. Algo me incomoda.

— Muito bem, agora coloque a sua boca nele. Pode chupá-lo.

Eu fiz o que ela pediu. Senti o sabor salgado. Num primeiro momento tive náuseas. Eu queria me afastar, mas não tive coragem de fazer. Senti um medo que não me lembrava.

Deslizei o seu pinto entre os meus lábios com batom. A minha resistência diminuiu rapidamente e o seu sabor se tornou muito agradável.

Movi a minha cabeça para frente e para trás. O seu pinto pareceu se tornar ainda maior dentro da minha boca. Camila começou a gemer.

As mãos de Camila tocaram a minha cabeça. Ela começou a gemer ainda mais alto. Em certo momento ela me segurou com mais força, gemer mais alto e senti o sabor e o líquido farto na minha boca. Mamãe falou:

— Engula toda a essência da sua irmã.

Eu fiz o que foi pedido. Lambi e limpei todo o pênis de Camila e o que escorreu de meus lábios. Acho que nunca me senti tão feliz.

***

No começo Camila me pediu algumas vezes para chupá-la em diferentes momentos. Eu adoro o seu esperma e fiz isso de bom grado.

Mas aos poucos ela mudou. Se tornou mais agressiva, mais dominante. O pedido mudou para ordens. Mamãe parecia satisfeita e eu não me importei.

Um dia Camila me chamou para o quarto dela. Como sempre eu a segui, sabendo que havia grandes chances de ela me pedir um boquete.

Em seu quarto, com a sua agressividade atual ele tirou a minha blusa e o meu sutiã. Ela chupou os meus peitos um pouco.

Depois me empurrou de frente sobre a sua cama, levantou a minha saia e abaixou a minha calcinha.

Ela tocou a minha bunda. Mesmo com a situação diferente das outras vezes eu adorei as suas carícias. Pouco depois senti o familiar líquido frio sendo espalhado no meu anus e as carícias do seu dedo.

Senti o pênis de Camila tocar a minha bunda. Um alarme disparou no meu pensamentos e eu falei:

— Para!

Ela me ignorou. As suas mãos mais fortes que as minhas seguraram na minha cintura e o seu pinto forçou a minha entrada.

Eu já estava acostumada a dormir algumas noites com o estimulador e não oferecia mais resistência a ele. Mas involuntariamente os meus músculos se contraíram. Isso não pareceu desestimular Camila que com força entrou mais força dentro de mim.

Eu senti as bolas de Camila tocarem a minha bunda. Estava sentindo um pouco de dor. Eu queria ir ao banheiro e queria sair dessa situação. Não consegui falar. Uma de suas mãos deslizou para acariciar meu peito.

Ela se movimentou entrando e saindo de dentro de mim. No começo de forma mais lenta, mas se tornando mais rápida. Ela estava tocando o meu ponto sensível o que me fez gemer.

Não consegui aguentar mais, eu cheguei ao orgasmo antes da Camila. Ela sentiu o meu corpo temer e o meu grito, mas não me soltou. Pouco depois eu senti a sua porra explodiundo dentro de mim.

Ela se afastou e eu me senti vazia. Uma parte minha queria que isso tivesse durado para sempre.

Me levantei um pouco e senti o esperma de Camila escorrer pelas minhas pernas. Olhei para o rosto de Camila e ela está sorrindo.

***

Eu não havia jantado no dia anterior e mamãe não me deixou tomar o café da manhã com ela e com Camila. Ela me explicou que eu precisava estar em jejum para a realização de alguns exames.

Eu chorei um pouco quando tive que me despedir de Camila e sair de carro com mamãe. Felizmente ela deixou nós dormimos juntos no dia anterior. Ela me penetrou mais de uma vez e eu adorei.

Durante o trajeto mamãe me entregou uma pílula que parecia uma bala e me pediu para eu engolir. Ela comentou:

— Isso relaxará você, não se preocupe.

Mamãe jamais me faria mal e não me preocupei. Eu comecei a me sentir sonolenta depois de algum tempo. Apoiei a minha cabeça no banco do carro e deixei os meus pensamentos irem embora.

***

Os dias longe de Camila e de mamãe foram tristes. Tio Marcos esteve comigo algumas vezes e outras pessoas que eu não sei quem eram. Acho que eles não me deixavam muito tempo acordada e tenho dores em partes do corpo.

Um dia acordei em meu quarto e fiquei surpresa. Eu me senti muito disposta e me levantei.

Senti um desequilíbrio inicial. O meu peito está mais pesado. Com alegria eu olhei para eles que estão maiores e mais pesados.

Parei em frente ao meu espelho de parede. Os meus peitos estão parecidos com os belos peitos de Camila, mas as mudanças não param por ai.

O meu rosto parece mais fino e as minhas bochechas maiores com as de Camila. O meu cabelo castanho está mais claro, da cor do de Camila e ele foi cortado e arrumado. Me senti muito bonita.

A porta do meu quarto abriu e Camila entrou seguida de mamãe. Camila correu e me abraçou forte. Eu adorei sentir o seu calor.

Ela se afastou para me olhar melhor. É bom ser admirada. Camila comentou:

— Também removeram aquele saco inútil que ela tinha.

Mamãe falou:

— Sim, isso permitirá a diminuição das vitaminas de Bela, algo mais similar às que você toma.

Camila estava animada e falou:

— Nós podemos brincar, mamãe.

— Sim, ela já está liberada.

— Bela é tão linda!

Camila me puxou para um beijo profundo e demorado. Os meus lábios estão com uma sensibilidade diferente.

Camila me arrastou para a minha cama. A suas mãos exploravam meu corpo e meus novos peitos. Eles podem sentir o toque como nunca antes e me causam arrepios de prazer.

Mamãe estava tocando a sua xoxota colocando a sua mão dentro de sua calça. Eu nunca tinha visto isso acontecer.

Camila me penetrou com desejo. Eu atingi o meu climax mais rápido que ela como geralmente acontece. E assisti mamãe atingir um orgasmo se tocando e assistindo o nosso ato.

É impossível ser mais feliz.

***

O homem e a mulher entraram no meu quarto. Geralmente o homem está sozinho. Eu demorei um pouco para me lembrar dele, é o Tio Marcos.

Como sempre eu levantei a minha bunda para ele e aguardei ele dar a minha injeção, mas ele falou:

— Bom dia. Hoje isso não será necessário. Como você se sente?

Olhando para ele e depois para a mulher desconhecida falei:

— Bom dia. Eu estou bem Tio Marcos.

Ela falou:

— Muito bem. Hoje eu trouxe uma pessoa para visitá-la, essa é a Sra. Sandra.

Olhei para a mulher e falei:

— Bom dia, Sra. Sandra.

Eles ficaram em silêncio por um instante. Pareciam estar me estudando e depois ele falou:

— Muito bem, já podemos liberar ela.

Depois ele olhou para a mulher que parecia triste e falou:

— Foi melhor assim. Em breve a sua nova companhia chega e começa tudo de novo.

A mulher saiu em silêncio e um homem desconhecido entrou na sala. Ele parou ao lado de Tio Marcos e falou:

— Ela é uma excelente aquisição.

Tio Marcos falou:

— Agora você pertence ao Sr. Alberto, entendeu?

Olhei para o homem desconhecido e sorri. A informação me deixou feliz e excitada. Eu amo o meu mestre.


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1 year ago

Meninas Bi, III

Acordei na manhã seguinte de muito bom humor. Toda aquela rata, e muito mais por vir, e ainda assim eu tinha sido tão fiel à minha mulher como qualquer uma das outras BiGirls era aos seus maridos. E eu me senti... bem. Jane se mexeu ao meu lado e então, com os olhos ainda fechados, passou a mão acariciando meu peito, agora sem pelos, até meu pau, que imediatamente inchou. Ela sorriu, os olhos ainda fechados.

"Como você quer esta manhã, querido?" ela perguntou.

“Do jeito que você quiser”, eu disse.

"Trocar?"

"Claro." Às vezes jogávamos jogos de troca de papéis, eu por baixo sendo passivo e Jane por cima me batendo. Ela sugeriu isso há alguns anos e eu gostei.

"Então abra as pernas e levante os joelhos, garota, e eu subirei em você e foderei seus miolos."

Esse tipo de conversa era novo, mas era adequado. E foi isso que ela fez. Ela subiu entre minhas pernas, disse "Mais amplo, querido", então se levantou para cair no meu mastro, de modo que ele se estendesse até ela, com quinze centímetros. Então, olhando para meu rosto, seus seios pendurados para roçar meu peito e minha boca, apoiando-se nos cotovelos, ela começou a bombear. Era estranho me sentir tão completamente impotente, com o peso dela em cima de mim e os braços aprisionando cada lado do meu corpo. Constantemente, depois mais rápido à medida que seu próprio orgasmo se aproximava, depois como um pistão acionado por máquina, enquanto minha própria virilha começava a apertar e ficar tensa, depois explodir. Depois disso, nenhum de nós conseguiu respirar a princípio. Então, quando eu amoleci e comecei a escapar, ela disse: "Você gosta de ser fodido por um cara cujos peitos balançam na sua cara. Eu poderia dizer. Aposto que é interessante. Bem, tenho uma agenda lotada hoje. Eu' Vou tomar o café da manhã no escritório. Chego em casa por volta das seis, vamos sair para comer, ok?

E ela pulou de cima de mim e foi para o banheiro tomar banho. Então, quando eu acabei de tomar banho e estava me enxugando, ela enfiou a cabeça e sem avisar segurou meu pau mais uma vez. Permaneceu flácido, gasto em nossas relações sexuais, provavelmente horas após a recuperação, para reutilização. “Só estou verificando”, disse ela. "Estou de folga agora. Foi divertido interpretar o homem. Você deveria interpretar a garota com mais frequência." Então, para me divertir, borrifei um pouco da colônia dela na mão e esfreguei no peito, depois fui me vestir com cheiro de flor. Mas ela se foi.

Liguei para Dottie e ela me convidou do outro lado da rua para medir minha calcinha. Eu não tinha certeza se deveria, mas ela apontou pacientemente que eu deveria saber quais são os meus tamanhos, caso em que meus sutiãs, cintas e calcinhas poderiam servir, mas talvez não, ou então eu poderia experimentá-los ali, em caso em que certamente serviriam e eu teria a vantagem do conselho da vendedora, e também do conselho de qualquer outra mulher que por acaso estivesse lá. Isso me convenceu. Ela me levou para seu quarto, divertindo-se com meus olhares nervosos pela janela de nossa própria casa, pegou uma fita métrica e me disse para me despir. Novamente eu recusei, e novamente ela teve que explicar o óbvio: roupa íntima não é usada sobre agasalhos. Eu me despi. Ela verificou meu peito, abaixo dos meus mamilos, acima deles e através deles, e minha cintura, e quadris, e o que ela chamava de minha altura, e assim por diante, e anotou-os cuidadosamente, depois me disse que eu poderia me vestir. Mas, assim como Jane, ela de repente pegou meu pau, segurou-o e sorriu para mim enquanto o apertava levemente. Nada, nenhuma mudança. Ela disse: "Bem, vocês dois se divertiram muito ontem à noite, evidentemente. E sintam o cheiro daquela Colônia também. Jane realmente está colocando sua marca em vocês, eu acho. Tudo bem. É uma pena que eu não consiga chupar agora, como minha recompensa por qualificá-lo hoje para ingressar no Clube."

"Dottie", respondi, tentando parecer cavalheiresco, mas também como se estivesse brincando, "terei com prazer lhe dar um aviso sobre isso." Eu queria saber se estaria de volta à ação amanhã e poderia passar na Dottie's para um boquete particular. Não, haverá outra reunião do Clube amanhã. Então talvez eu precise de Jane novamente. Mas seria bom começar algo com Dottie. Conveniente.

“Tenho certeza que você está brincando”, disse Dottie. "Eu estava. As BiGirls só fazem umas com as outras o que as meninas podem fazer umas com as outras. Temos maridos e namorados para as outras coisas. Nada de boquetes. Mas se você tivesse ficado duro agora, eu teria que perguntar você se masturbar. O departamento de lingerie feminina não é lugar para um homem cujo idiota está tentando provar que é um membro em boa situação.

Compramos alguns sutiãs nos copos A e B ("Podemos esperar e 'C' se precisarmos", disse ela), e algumas calcinhas espumosas, duas cintas de calcinha firmes e controladoras e um formato de seio barato (quando perguntei por que não um bom, ela brincou novamente "Talvez você prefira a variedade caseira!"). Depois, volte para casa para verificar o ajuste. Eles se sentiram bem. Vesti-me o resto do dia com um sutiã tipo A, sem formato de peito, e uma calcinha, ambas rosa. Ambos pareciam acetinados, observei.

“Acostume-se com isso”, disse Dottie. "É assim que sua pele vai se sentir em pouco tempo também, se o suco de Beryl fizer o seu trabalho. Ah, sim, Alice me disse que uma das garotas ficou ofendida quando você saiu por aí sem sutiã depois de sua sessão com Beryl ontem. Lembre-se de substitua-o. Você fica nua e indecente sem sutiã até ter seios, de agora em diante. Além disso, como garantia extra de que você não parecerá um homem durante as reuniões do clube e acidentalmente horrorizará um membro, Alice achou que você deveria começar. usando um pouco de maquiagem. Só um pouco de delineador, rímel e batom é o suficiente por enquanto. Talvez um pouco de sombra, para que você possa ser uma mulher misteriosa. bolsa. Ah, sim, você carregará esta bolsa quando estiver caminhando para reuniões na casa de Alice. Ao ar livre - não tenha vergonha de ser visto carregando uma bolsa. E ande do jeito que Alice disse que as mulheres costumam fazer. ande. Acostume-se. A maquiagem e a bolsa são presentes meus, para compensar por ter preso seu pau na minha boca outro dia enquanto Meg tirava fotos. Compre mais maquiagem sem mim, em qualquer drogaria de qualquer lugar, quando acabar. E, claro, você vai querer ficar atento às vendas de lingerie nas lojas por conta própria, para preencher as pequenas coisas que precisará de agora em diante.

Dottie me acompanhou até a porta e, quando saí, ela verificou a rua. Então ela se espreguiçou, colocou os braços em volta de mim e me beijou na boca, apenas uma vez. Então ela ficou casual novamente. "Vejo você amanhã, querido", disse ela.

"Fico feliz que você tenha verificado que ninguém nos viu, Dottie", comentei, um pouco nervoso. Jane frequentemente ia e vinha durante o dia, ou algum vizinho poderia relatar a Jane que eu havia me desviado dos limites.

"Bem, na verdade eu estava verificando se o garoto que contratei para tirar fotos nossas estava pronto para aquele grande momento. Vê ele, ali perto daquela árvore? Ele deveria ter tirado algumas fotos também pela janela do meu quarto, de um galho." daquela mesma árvore, espero que sim. Mais segurança contra chantagem, amor. Como sua roupa íntima usada o tempo todo agora, e sua maquiagem usada pelo menos durante as reuniões do clube. Você é desonesto, Craig, mas nós também somos, e não tente igualar sua desonestidade às mulheres que estão protegendo suas reputações. Ainda não, espere até nivelarmos um pouco mais o campo de jogo para você.

Fiquei feliz por me afastar de Dottie e de suas brechas enigmáticas. Naquela noite, quando Jane voltou para casa, eu ainda estava de sutiã e calcinha e não tive chance de me trocar. Então eu ainda os usava quando saíamos para comer. Embora eu também estivesse de camisa, gravata e paletó, o sutiã que eu sentia por baixo me dava a sensação de que eu estava arrumada, vestida de maneira especial. Eu tipo, gostei disso. Meu crachá de membro.

Tive dois sustos. Uma foi antes de sairmos, quando ela me disse que precisávamos nos maquiar antes de sair de casa, e fiquei todo nervoso com o que ela poderia querer dizer. Ela disse: "Ora, por 'nós' eu me referia a mim, como sempre faço. Oh, coitado, será que pensamos que por 'nós' eu quis dizer você neste caso? Dê-nos um beijo!" Murmurei alguma coisa e ela disse: "Não, querido, você não é bonita o suficiente para se maquiar. Pelo menos ainda não. E você?" Eu deixo ir. Então, quando voltamos para casa, tirei minha jaqueta e ela colocou as duas mãos em meus ombros para enfatizar um ponto, e pensei que ela pudesse sentir as alças do meu sutiã através da minha camisa. Ela não deixou transparecer, mas quando estremeci e me afastei, ela me disse que eu estava me comportando positivamente como uma menina.

Logo fiquei. Se é que tal coisa é imaginável, assistir às reuniões do Clube tornou-se o evento central dos meus dias. Eu nunca perderia uma reunião e estava ansioso por elas. Beryl daria um tiro na minha bunda quando eu chegasse, com tudo o que eu precisava para me qualificar para o Clube, e nunca perguntei o que era. Antibióticos, eu suponho. Depois nos dividiríamos em pares de mulheres e daríamos prazer um ao outro, e depois trocaríamos de parceiros. Às vezes, sexo a três. Sempre, eles me incentivaram a pensar e me sentir feminina. Conversamos sobre maquiagem e eles me ajudaram a descobrir meus melhores tons e como aplicá-los, além de roupas. Quando me contaram sobre uma liquidação de armários na Victoria's Secret, saí correndo e receio que comprei mais coisas do que precisava, e mais sexy também. Uma vez, acidentalmente deixei uma calcinha de renda preta com babados na minha cômoda e entrei e vi Jane segurando-a e examinando-a. Graças a Deus, depois de olhar para mim, ela apenas deu de ombros e os guardou em sua própria gaveta, como se fossem um par que ela tivesse esquecido que tinha.

No terceiro mês, minha pele estava tão lisa quanto minha calcinha, e me lembrei do comentário enigmático de Dottie sobre isso. Eu me perguntei se era por causa de todo o suco de boceta que eu estava bebendo ou por me manter sem pelos, mas parecia um preço pequeno o suficiente para pagar. Jane gostou e nunca questionou. Ela também não pareceu notar quando as meninas pinçaram e apararam minhas sobrancelhas – ela comentou apenas que eu parecia especialmente bem arrumado ultimamente, e que ter uma aparência elegante provavelmente era bom para os negócios.

Um ou dois meses depois, certa noite, na cama, Jane comentou: "Você está inchando aqui e ali, querido, especialmente no peito, mas não vejo nenhum desenvolvimento muscular. O que você disse que estava fazendo neste momento?" clube de atividades ao qual você se juntou?" Eu disse algumas coisas vagas sobre aeróbica especial e ela deixou passar. Mas era verdade. Eu agora estava usando meus sutiãs com copa "B" e não havia espaço neles para os formatos dos seios. Eu empurrei para fora e não ousei mais aparecer em público sem jaqueta. Algumas vezes, quando Jane e eu saíamos para jantar, ou no clube, e encontrávamos outra BiGirl, ela olhava para meu peito e sorria para mim, e eu sorria fracamente de volta. Mais uma vez, presumi que fosse por causa de todos os fluidos íntimos que eu absorvia alegremente a cada semana, mas não desistiria de ser uma BiGirl honorária só porque minha anatomia estava se adaptando à minha dieta. Curiosamente, sem que eu sequer insinuasse chantagem ou suborno, os maridos começaram a me ligar para revisar sua cobertura de seguro e, em seguida, para redigir algumas apólices muito grandes.

Tentar agir como mulher em todos os momentos ficou mais fácil. Eu cresci a partir de sentimentos de menina, passando por sentimentos de menina crescida, e agora estava sendo aconselhada a me sentir e me comportar sempre como uma jovem adulta. Na verdade, pela maneira como me movi, entrei nos carros e assim por diante, percebi que poderia parecer um bicha para quem não soubesse que eu não era. Isso não me importava nem um pouco, assim como a inconveniência de ter seios, mas tentei me lembrar de não ser muito medroso.

Uma regra do Clube era que uma BiGirl desocupada nunca poderia recusar o pedido de outro membro, e logo comecei a cuidar das minhas damas da tarde como um Paxá, decidindo o que queria fazer com cada uma. Qualquer coisa, desde que fosse algo que uma mulher pudesse fazer com outra. Muito do que se queria era um simples abraço, um consolo gentil quando uma garota se sentia triste e só queria se sentir abraçada e amada. Às vezes, eu era uma das mulheres que gostava de dançar juntas em uma sala perto da sala de estar, balançando nos braços uma da outra ao som de uma música sonhadora e olhando nos olhos uma da outra, até que seus anseios românticos as dominassem e elas afundassem no chão. , suas bocas e mãos se acariciando apaixonadamente, inseparáveis. Algumas só queriam trocar fofocas íntimas sobre maridos ou namorados, reclamar ou se gabar, e suas confidências podiam ficar bastante embaraçosas. Alguns queriam muito mais. Descobri que à medida que meus seios cresciam, mais e mais meninas começaram a solicitar meus serviços. Parece que alguns inicialmente se ressentiram da minha vantagem, que eu tinha os seios deles para brincar, mas eles não os meus, mas agora podiam recuperar o tempo perdido. Beryl me contou que algumas de minhas irmãs perguntaram se meus seios poderiam ficar ainda maiores e perguntou se eu concordaria com algumas injeções suplementares para ajudar. Não vi nada de errado em ser a garota mais popular do bairro e disse isso. Então assumi uma figura ainda mais feminina. Minha cintura estreitou, meus quadris se alargaram e meu rosto suavizou. Jane começou a me chamar de soignée e também de suave, seja lá o que isso significasse, e jogávamos switch na maioria das vezes, nas raras ocasiões em que estávamos na cama e de bom humor.

Acontece que nem mesmo foder me foi negado. De uma forma estranha, afinal eu consegui transar com as meninas, e algumas às vezes queriam meu pau e também minha língua. Tipo de. Foi a loira alta, Eden, quem descobriu como. E isso era estranho por si só, porque Eden era a única lésbica verdadeira do grupo, que nunca me pedia para lhe dar prazer porque, obviamente, ela ainda me considerava um homem. Ela era casada, então tecnicamente ela se qualificava como bissexual, mas era ela quem mais frequentemente usava consolos nas outras mulheres. As outras mulheres usavam vibradores de vez em quando, mas obviamente a maioria delas preferia ser rapariga durante as suas brincadeiras sexuais, e preferia que lhes fizessem isso do que fazê-lo. Quando sugeri que também usasse consolos nas minhas colegas do clube, Alice disse que o sentimento era contra até agora, porque poderia me fazer voltar à masculinidade, e até onde elas podiam ver, eu agora havia me tornado uma jovem perfeitamente adorável, uma alegria de levar para a cama.

Ainda assim, quando comecei a ter seios visíveis, eles me deixaram esquecer o sutiã e a cinta durante as reuniões do clube, embora, é claro, quisessem que eu me vestisse cada vez mais como uma mulher respeitável em outras ocasiões, indo e voltando da casa de Alice com o cabelo despenteado. apenas o suficiente para ser transitável ou dirigir até a cidade para fazer recados. Durante nossas reuniões comecei a usar talvez apenas calcinha ou um lindo Teddy de renda, ou às vezes nada. Lisa estava ansiosa para lamber meu clitóris enquanto eu lambia o dela, e fez isso como ela havia me prometido que faria naquele primeiro dia. Meu sexo com ela permaneceu tão delicioso como sempre. Tive orgasmos longos e fortes que pareciam mais um aperto do que um jorro, mais parecidos com os de uma mulher do que com os de um homem, e muito pouco fluido emergiu. Nessa época, percebi que minhas ereções estavam diminuindo e ficando mais suaves. Nas reuniões da BiGirl todo o perigo de penetração inadvertida havia terminado.

Não creio que Jane tenha notado – ela estava terrivelmente ocupada com um monte de encomendas chegando sobre ela naquele momento, e quando eu conseguia entrar nela de vez em quando ela não me sentia mais do que de costume, não mais do que eu a sentia. . Ela também não notou meus seios, ao que parecia. Muitas vezes nos víamos passando, indo e vindo, encolhendo os ombros e sorrindo tristemente, e depois continuamos com nossos negócios.

Então, numa terça-feira, Alice me chamou de lado. “Não sei como você vai reagir, Craig”, disse ela. "Mas Eden pediu que você fosse para ela hoje."

"O que isso significa?" Perguntei. Eu estava arrumando meu rímel no espelho do corredor e retocando meu batom antes de ir para a sala, sem ouvir atentamente.

"Só isso", disse Alice. "Ela quer foder sua bunda. Ela diz que se você deixar, como qualquer garota de verdade deveria, então você pode foder a boceta dela depois de hoje, se quiser."

A ideia me chocou. Afastei-me do espelho e olhei atentamente para Alice. "O que você acha, Alice?" Perguntei.

"Acho que isso significa que você percorreu um longo caminho, Craig. Na mente de Eden, você ultrapassou os limites. Eden colocou aquele vibrador monstruoso em todos nós uma vez ou outra e mergulhou em nós. É coisa dela. Nenhum de nós se importa, e alguns de nós adoramos ser fodido seria para você mais um passo em direção à admissão no Clube como membro pleno.

"Mas vocês são mulheres. Vocês têm vaginas. Eu só tenho meu cu."

"Você é ingênuo, Craig. Em primeiro lugar, Eden coloca aquela coisa onde quer que ela queira, até mesmo no marido, ela me disse, para evitar que ele coloque essa coisa nela. Em segundo lugar, há algumas mulheres aqui que preferem sexo anal a vaginal, porque acham que seus maridos deveriam ter uso exclusivo de suas bucetas. Na verdade, Eden tem uma técnica e tanto para arrombar o traseiro de uma nova garota. comigo, embora eu ainda prefira que ela enfie aquele monstro na minha boceta - Roy é um marido querido, mas ele não consegue nem começar a combinar isso com seu idiota. Mas terceiro e mais importante, não preciso dizer a você. , você deve a suas irmãs qualquer prazer que elas acham que podem obter de você, qualquer tipo que uma mulher possa proporcionar a outra mulher. Isso se enquadra nessa categoria.

Meu coração começou a bater mais rápido, pois vi que teria que consentir. "Sim, eu disse. "Claro que farei isso. Diga a Eden."

"Diga a ela você mesmo quando for para a sala. Ela está esperando sua resposta lá. E Craig,"

Eu fiz uma pausa,

"Isso é um privilégio. Pense dessa maneira. Nenhum de nós jamais sonhou que você chegaria tão longe e tão rápido. Mas aqui está você."

"Sim, eu disse.

Nunca me senti tão pequena e indefesa como quando entrei na sala para começar a tarde, não como um paxá, mas como a mais baixa das meninas do harém, uma virgem prestes a ser deflorada. Vi Eden parada em frente ao longo sofá na parede oposta, seu lugar habitual para as damas da tarde. Vi que ela estava preparada para me dar o tratamento completo. Botas pretas de couro com salto alto. Um corpete preto que empurrava seus seios bem para frente e luvas pretas que se estendiam até o cotovelo, deixando os dedos expostos. A espreitar à frente da sua virilha como uma torre estava aquele vibrador que eu tinha vislumbrado de vez em quando a entrar ou sair da rata de alguma rapariga. Tinha cinco centímetros de diâmetro, mas parecia fino, porque tinha mais de dez centímetros de comprimento. Ela estava olhando para mim com as pernas abertas, as mãos nos quadris, os olhos fortemente enegrecidos com rímel e a boca vermelha como sangue. Ao todo, ela era dominante, dominadora e comandante, e esse pólo era uma equipe de alta autoridade. Meu coração começou a bater forte e, pela primeira vez desde que entrei no Clube, senti medo.

Fui até ela e o instinto assumiu. Imediatamente caí de joelhos e baixei os olhos, cabeça baixa submissamente, esperando.

"Bom!" ela disse. "Agora fique aí!"

Cinco minutos se passaram. Dez. Meia-hora. Eu podia sentir que ela ainda estava lá e não tinha se movido. Não ousei olhar para cima.

"Você se chama de 'Craig'", disse ela de repente. "Você escolheu 'Craig' como seu nome feminino. Você tem um nome de homem agora? 'Craig' também é seu nome masculino?"

Percebi que essa era uma pergunta capciosa e era melhor respondê-la corretamente. Também percebi pela primeira vez que a resposta correta também era verdadeira. "'Craig' é meu nome feminino, senhora", eu disse. De onde eu tirei a sensação de que deveria chamá-la assim? "Já foi meu nome masculino. Mas Craig não é mais masculino. Eu finjo que é, do jeito que ele uma vez fingiu que eu era feminino."

Éden considerou isso. "Da mesma forma que você finge que não é um quando prefere ser o outro. Bem, para mim você precisará de um nome feminino de verdade. Eu não brinco com meio-homens."

“Eva,” eu disse.

"O que?"

"Eva. Eva foi feita de um homem, no jardim do Éden."

"Muito bem, Eve. Um pouco florido, mas suponho que seja bastante adequado. Agora descobriremos o quão submissa você pode ser. Quero que você se foda. Para pegar sua própria cereja. Você pode olhar para mim agora."

Eu vi que Eden tinha se sentado no sofá, seu longo dong saindo da virilha em um ângulo.

"Chupe meu pau até que ele esteja pingando os sucos de sua boca. Em seguida, monte-o, de frente para mim ou de costas, não faz diferença para mim. Ajoelhe-se montando em minhas pernas e depois abaixe-se sobre ele. Então, Eve, veremos se o garota feita de homem ainda é homem o suficiente, e garota o suficiente, para percorrer todo o comprimento e depois dar um passeio selvagem!

Ela abriu as pernas e eu rastejei entre elas e peguei seu pau com as duas mãos. A maior parte ainda estava exposta. Abaixei-me e coloquei sua cabeça na boca. Ele esticou minha mandíbula quando eu abri para deslizar meus lábios sobre ele, apenas alguns centímetros para cima e para baixo. Fiz o meu melhor para salivar. e a cabeça do galo de borracha macia começou a brilhar.

"Pratique fazer amor com esse pau, Eve. Este pau é a sua passagem para ser membro pleno deste clube. Beije-o. Babe nele. Deseje-o ainda mais do que deseja chupar uma boceta."

Um pedido estranho, mas eu o desejava. Achei que tinha gosto de esperma, o mesmo sabor de quando, muitos meses atrás, Dottie me alimentou enquanto Meg tirava fotos. Minha boca ficou mais ardente enquanto eu deslizava em torno dela, beijando-a e esfregando minha língua nela. Eu queria levar isso para dentro de mim, para me realizar! Então, quando o cobri completamente com os sucos da minha boca, subi no sofá, montei no colo de Eden de frente para ela, fechei os olhos e abaixei-me sobre ele até que a cabeça macia do pau tocou meu cu.

"O momento da verdade, Eve. A maneira mais fácil é, alguns centímetros para que isso entre em você, e então, quando você puder, absorver todo o resto de uma vez. Ou você pode balançar para baixo como um jazz baby ou adolescente. sair para passar a noite em alguma discoteca."

Abaixei-me lentamente. Ele pressionou meu esfíncter e doeu, e pensei comigo mesmo: isso nunca vai acontecer e nunca serei uma mulher. Então, de repente, ele escorregou e a cabeça ficou presa lá dentro. Eu me senti dividido e fiquei ali, por um momento incapaz de me mover. Então descobri que conseguia contrair levemente as nádegas. Em seguida, contraia os músculos da coxa. Em seguida, deslize para cima e para baixo, apenas uma fração de polegada no início, mas depois mais. Quando desci mais sete ou dezoito centímetros, senti uma pontada de dor no início, mas ao mesmo tempo uma pressão alegre. Levantei-me e a dor diminuiu, e desta vez abaixei-me novamente em pura alegria. No minuto seguinte, eu estava rolando, balançando e saltando naquele cajado como um lunático, sentindo uma pressão familiar se contorcer em minha virilha, intensificar-se, tornar-se dolorosamente bela e depois se render a uma suave névoa dourada. Tudo parecia ter acabado tão cedo! Caí no pescoço de Éden e chorei como uma menina. Isso é o que eu senti ser. Ela me abraçou e me confortou.

"Sim, Eve. Eu poderia dizer. Foi lindo para você. Você vai adorar ser uma mulher. Uma mulher transexual bissexual." Ela deu um tapinha no meu ombro, inclinou minha cabeça para trás e me beijou nos lábios. “Amo os homens como amo as mulheres”, disse ela.

Uma voz atrás de mim, a de Beryl, disse: "Bem, se vocês duas não se importam, Craig, ou Eve, se preferirem, podem se levantar dessa coisa para que eu possa ver se causou algum dano ou não?"

Abracei o pescoço de Eden e levantei meu traseiro. Ao limpar o vibrador, houve um "plop" distinto! som, e minha bunda parecia dolorida e vazia. "Está tudo bem", a voz de Beryl veio depois de um momento. "Mas Eden, da próxima vez use um lubrificante adequado até que você consiga gozar nela o suficiente para fazer o trabalho, não importa o que aconteça. Todos nós amamos Craig e não queremos perdê-la por causa de algum detalhe técnico em seus ritos de defloração. Bem, agora que ela se fodeu de boa vontade e parece feliz com isso, você pode fazer isso corretamente com ela."

E foi o que aconteceu. Parece que Lisa estava esperando atrás de mim que eu acabasse e depois pelo selo de aprovação de Beryl. Sem dizer uma palavra ela sentou-se no sofá e abriu bem as pernas, um brilho nos olhos e a vulva aberta para toda a sala. "Aqui está o jantar agora, Craig. Não se preocupe com ela!"

“Vá em frente, Eve,” Eden disse.

Eu fiz o que me foi dito, e estava de joelhos entre os joelhos de Lisa, lambendo-a como um cachorrinho, quando senti a mesma pressão agora familiar do botão macio do pau no meu cu dolorido novamente. Depois uma estocada, e todo o vibrador deslizou, lubrificado com alguma substância fina e escorregadia. Cada impulso contra minha bunda empurrou meu rosto ainda mais para dentro da boceta de Lisa, e ela grunhiu, depois empurrou de volta, até que finalmente nós três estávamos presos em um glorioso ritmo de empurrar e puxar e empurrar e lamber que terminou em um orgasmo ainda mais glorioso para mim do que da primeira vez. Mais alguns goles e Lisa também estava do outro lado da colina.

Quando Eden saiu, um líquido quente começou a escorrer pela minha perna. Abaixei-me e limpei um pouco em meu dedo, depois cheirei. Porra?

"Isso mesmo, querido", disse Eden. Este vibrador pode esguichar como a coisa real que você costumava carregar entre as pernas. Achei que para sua primeira fresagem de verdade você deveria terminar com a coisa real esguichada em você e depois sair para driblar. Sua próxima chupada de pau também lhe renderá a mesma recompensa por serviços meritórios. Não importa de quem. Eu tenho minhas fontes. E agora que sabemos que você não é um homem, e não há dúvida de que muitos de vocês são mulheres, você pode me fazer agora."

Bem, Eden desamarrou o vibrador e deitou-se em um braço do sofá, e eu lutei para me prender ao arnês. Então, quando estava firme na minha virilha, ela desabotoou o corpete por baixo e estendeu a mão para massagear sua boceta até que ficasse molhada. Já foi. Então eu empurrei dentro dela, e com golpes mais longos, mais lentos e mais prolongados do que meu próprio pau curto jamais me permitiu, eu a trouxe para cima e para cima, depois para cima e ainda mais alto para outro pico, e então comecei de novo até que ela gritou com uma voz fraca. "Chega, Eve. Você pode passar o dia todo com isso, eu sei, mas eu não posso. Obrigada, querida!"

Enquanto nos vestíamos e nos preparávamos para ir para casa, eu agora vestindo um macacão feminino mais adequado à minha bunda mais larga e peito saliente, Eden me mostrou como o vibrador foi construído. "Você pode ver que é oco, com um tubo que leva até o buraco do mijo, exatamente como o real. É onde posso colocar uma camisinha cheia de esperma para esguichar novamente, se eu desejar. Ou você pode colocar seu pau macio e amarre-o aqui, para que você possa sentir algumas das pressões da vagina neste pau maior e melhor enrolado nele. Pense em um vibrador como este como um preservativo de borracha enorme e grosso. Todos os vibradores do Clube têm esse recurso. Tenho a sensação de que você será muito procurado aqui, fodendo e sendo fodido, agora que sua bunda e seu pau foram arrombados.


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10 months ago
Isabel

Isabel

11 months ago

Mulher bonita?, II

Marcel abriu a porta do prédio e fez um gesto para que eu entrasse na frente dele.

"Boa tarde Sr. Wilson! E você também Dona Paula!" O porteiro sorriu quando entramos no saguão do prédio. Eu estava vestindo uma roupa casual, calças de ioga, chinelos e uma camiseta azul clara grande demais. Eu estava deixando meu cabelo crescer e, depois de um mês morando no apartamento, isso estava começando a contribuir muito para minha aparência cada vez mais feminina.

"Ei, Sr. Woods! Prazer em ver você!" Eu disse com um sorriso. Pendurada no meu ombro estava uma bolsa com três pares de sapatos de grife. Marcel me levou para fazer compras de surpresa, e eu estava radiante de excitação enquanto voltávamos para o apartamento.

Marcel estava vestindo uma camisa branca de botões, calça cáqui e sapatos de couro marrom. Parecia que ele nunca se vestia abaixo do estilo business casual. Ele insistiu que em seu ramo de trabalho tinha que estar sempre pronto para impressionar com sua roupa. O que exatamente era essa linha de trabalho ainda permanecia um mistério. Depois de um mês, não estava claro o que exatamente ele estava fazendo. Eu sabia que ele precisava manter certo anonimato e discrição com o que fazia. Mas estava começando a me incomodar o fato de eu não ter ideia do que ele fazia sempre que saía do apartamento. O que acontecia com frequência. Ele estava fora quase todas as noites e teria que desaparecer sem aviso prévio. Ele costumava ficar fora por horas seguidas.

Mas enquanto ele estava em casa, ele foi incrível. Ele era atencioso, atencioso, generoso e constantemente me ajudava a melhorar minha aparência. Ele me fazia sentir verdadeiramente especial sempre que trazia para casa uma roupa nova. Minha coleção de roupas estava começando a precisar de espaço no armário que Marcel não conseguia fornecer em seu apartamento de solteiro. Foi o que ele notou quando me abordou com a oportunidade de conseguir minha própria casa na cidade. Que era hora de me tornar minha própria mulher com meu próprio espaço. Ele não estava me expulsando nem nada. Ainda estaríamos nos vendo com frequência. Mas ele se sentia culpado por me deixar sozinha em casa por longos períodos de tempo e por eu precisar ter meu próprio espaço se quisesse me tornar a mulher que ele sabia que eu poderia ser.

A porta do elevador se abriu e ele girou a chave para subir até a cobertura.

"Muito obrigado pelos sapatos, baby." Eu disse, sorrindo para ele enquanto aproximava meu corpo contra o dele, ficando na ponta dos pés para me mover e dar-lhe um beijo.

"É um prazer, Paula. Afinal, eu tive que lhe dar um presente de inauguração. Eu não poderia simplesmente mandá-la embora de mãos vazias." Ele disse, segurando meus quadris com suas mãos grandes e me puxando para perto.

"Ah, não estou preocupado em ficar de mãos vazias... não sei como vou levar tudo o que você me trouxe para minha nova casa." Eu disse, rindo enquanto o elevador nos levava pelo prédio. Deixei uma mão em seu peito enquanto me abaixava. Olhei para sua moldura enquanto fazia uma pausa. "Foi muito divertido ficar aqui com você. Obrigado por tudo." Eu disse enquanto olhava para ele. E eu realmente tinha muito a agradecer a ele. O novo apartamento ficou inteiramente às suas custas. Ele pagou uma entrada no aluguel do ano inteiro e estava simplesmente me dando. Eu esperava não ficar muito lá, mas cedi que seria bom ter um espaço só para mim na cidade dos meus sonhos.

"Oh, você não precisa me agradecer, você só precisa continuar sendo você mesmo." Ele disse com um sorriso. Ele me puxou para mais perto e abaixou seus lábios para encontrar os meus. Senti a barba em seu rosto roçar em minhas bochechas e me levantei para encontrar seus lábios novamente. O elevador apitou no último andar e as portas se abriram quando entramos. No chão havia uma pilha de malas que carregavam toda a minha coleção de roupas que ele comprou para mim.

Coloquei minha sacola com sapatos novos em cima da pilha e me virei para Marcel enquanto sorria para ele. Enquanto eu ainda não tinha certeza sobre seu trabalho ou como ele conseguiu seu dinheiro. Mas meu apartamento estava cuidado e eu me sentia cuidada com ele. Voltei para ele lentamente enquanto ele se inclinava contra os balcões da cozinha. "Acho que realmente preciso te agradecer." Eu disse, sorrindo para ele enquanto me ajoelhava na frente dele. Minha mão roçou sua virilha enquanto eu a movia para cima e para baixo na protuberância que sentia se formando em suas calças.

"Bem, eu nunca disse não a um agradecimento." Ele disse em voz baixa, os nós dos dedos ficando brancos enquanto ele agarrava as bordas dos balcões.

Eu sorri enquanto lentamente abria o zíper de suas calças, alcançando dentro e puxando seu pau endurecido. Eu podia senti-lo crescendo em meu aperto suave. Beijei suavemente sua ponta, envolvendo meus lábios em torno de seu eixo enquanto sentia seu pênis alongar-se em minha língua. Meus lábios escorregaram de seu eixo enquanto eu olhava para cima com um sorriso. Lambi seu eixo lentamente enquanto meus lábios batiam em sua ponta.

"O que você pensa que está fazendo aí embaixo?" Ele disse em um tom baixo e áspero. Eu podia sentir suas coxas tremendo enquanto meus lábios beijavam seu eixo novamente.

"Chupando seu pau." Eu disse com uma risadinha, envolvendo meus lábios em torno de seu eixo novamente enquanto comecei a balançá-los rapidamente para cima e para baixo. Eu tinha me tornado bastante habilidoso em chupar Marcel e imediatamente soube o ritmo que precisava ter para fazê-lo gozar rapidamente.

"Sim, você é... Boa menina", ele gemeu, seus quadris empurrando em minha boca quando ele começou a bufar alto. Mantenho minhas mãos em volta de sua base, estimulando-o enquanto sinto sua ponta começar a atingir o fundo da minha garganta. "ARGHHHH" Ele rosnou. Não havia som mais viciante do que Marcel começando a voltar ao seu lado mais animalesco. E não havia nada mais emocionante do que saber que eu o levaria até lá. Balancei meus lábios para cima e para baixo em seu pau mais rápido, bombeando seu membro totalmente ereto com ambas as mãos. A maneira como ele dizia 'boa menina' sempre deixava minhas pernas fracas.

Eu olho para seu rosto, observando seus olhos se esforçarem enquanto ele faz uma careta enquanto olha para mim. Acho que ele fica um pouco desconfortável em saber que não consegue se afastar, que não consegue resistir quando eu vou embora. E esse pouco de poder realmente me deixa louco. Acho que nunca me senti mais confiante do que quando estou de joelhos na frente de Marcel.

"Alguma coisa errada, querido?" Digo com uma risadinha enquanto passo minha língua para cima e para baixo em sua ponta, acariciando seu pau cada vez mais rápido enquanto vejo o suor começar a escorrer por seu pescoço e braços.

Seus olhos rolam para a parte de trás de sua cabeça, enquanto ele a balança para trás e começa a soltar longos gemidos. "OHhhhhh.....OOOOOOHHHHH"

Sinto corda após corda saindo de sua ponta e atingindo minha língua e rosto. Soltei uma risadinha de alegria ao senti-lo pulsar em minhas mãos. "Mmmm, querido..." Eu gemo. "Puta merda, isso é muito esperma", digo, quase ofegante enquanto as cordas continuam a derramar-se sobre o meu queixo. Levanto-me lentamente enquanto o sinto esvaziar suas últimas gotas em meu rosto e vou até o banheiro para me limpar. Quando volto, enxugando o rosto com uma toalha, vejo Marcel colocando o pau de volta nas calças e sorrindo para mim.

"Parece uma maneira adequada de dizer adeus a viver aqui." Ele disse com uma risada. "Porra, você foi incrível hoje. Não posso acreditar que você está me fazendo explodir tão rapidamente."

"Eu só sei o que faz você vibrar." Eu digo com um sorriso. Vou até a pilha de malas no chão e me curvo para começar a coletá-las.

Marcel estende o braço, me parando enquanto agarra o meu. “Vou pedir ao motorista para recolher isso. Você não precisa mais se preocupar com nada disso.” Ele sorriu para mim enquanto lentamente me afastava das malas. "Você está se sentindo bem?" Ele me pergunta.

"Estou me sentindo bem. Vou sentir falta daqui, mas estou muito animada por ter uma casa só minha. Vai ser muito... libertador viver como Paula."

"Você quer dizer viver como você mesmo." Marcel diz gentilmente.

"Viva como eu mesmo", digo com um sorriso nervoso. Ainda estou me acostumando com a ideia de Paula ser minha identidade. Parece... certo. Mas também vai contra tudo o que pensei acreditar sobre mim mesmo. E estava demorando algum tempo para se ajustar a isso. Mas todos os dias, quando me olhava no espelho, parecia cada vez mais verossímil. Mais verdadeiro. E foi libertador.

Marcel se inclinou para beijar minha bochecha. "Por que você não me liga quando chegar lá? Bem rápido. Quero que você se acomode e comece a explorar." Ele diz enquanto liga para o saguão. Logo, o motorista de Marcel entra na sala e começa a recolher minhas malas.

"Vou te ligar!" Digo com um sorriso enquanto sigo o motorista. Eu me olho no espelho enquanto me sento no banco de trás do carro. Meu cabelo continuava a crescer e eu estava começando a realmente pegar o jeito de aplicar minha maquiagem. Eu vinha praticando sem parar nas ausências de Marcel e, com bastantes tentativas, estava começando a parecer uma mulher de verdade maquiada. O carro acelerou pelo centro da cidade, em direção a um bairro com maior inclinação artística. Ele parou no que parecia ser um antigo prédio de uma fábrica e me guiou escada acima até o último andar, onde um grande loft de artista me esperava. O apartamento era um amplo espaço aberto, com cozinha, sala de estar e um colchão queen size, cada um ocupando um canto diferente. Um grande banheiro com banheira e chuveiro separados ficava no quarto canto. O quarto tinha um design bonito e Marcel deve ter contratado um designer de interiores moderno para fazer o visual para ele. Fui até a cozinha, abri a geladeira e a vi já abastecida com mantimentos. "Uau, ele realmente não escondeu nada!" Eu digo surpreso. O motorista acena gentilmente, deixando a última das minhas malas. "Se você precisar de alguma coisa, pode avisar Marcel ou eu. Fico sempre feliz em ajudar." Ele diz, indo embora e me deixando sozinha no apartamento. Ele deixa uma chave no meu balcão do apartamento de Marcel, para emergências.

Ligo rapidamente para Marcel, entusiasmada com o novo espaço e agradeço profusamente. Ele me agradece pelas palavras gentis e rapidamente me diz para desligar o telefone e ir curtir a cidade. Desligo encolhendo os ombros e começo a desfazer as malas. Vou em direção a dois longos cabides de roupas que foram fixados nas paredes e começo a coordenar meus vestidos e roupas por cor e estação. Eu engasgo quando noto a sapateira embutida na parede ao lado da minha cama. Rapidamente me tornei um fanático por sapatos, adorando a aparência deles (e a maneira como Marcel adora a aparência deles). Termino de fazer as malas às pressas, arrumo minhas malas em um canto e saio para explorar o bairro. Coloco um lindo tênis branco para acompanhar meu visual e, antes que eu perceba, estou sozinha na rua. Eu tinha feito isso algumas vezes para pequenas tarefas na casa de Marcel, mas havia algo realmente emocionante em deixar minha própria casa.

Desço o quarteirão e vou até uma linda casa de chá na esquina da rua. Peço um chá gelado e encontro meu próprio lugar no canto da loja, bebendo lentamente enquanto folheio meu telefone. Basicamente, deixei o rádio em silêncio com todo mundo em casa. Depois de duas semanas, larguei meu emprego, excluí todas as minhas redes sociais e permaneci o mais enigmático e vago possível com minha família. Não foi tão difícil com toda a honestidade. Eu nunca me senti realmente aceito ou parte da multidão em casa. Trabalho, família, vida social, tudo parecia forçado, tudo parecia inautêntico. Esta foi a primeira vez que eu realmente me olhei no espelho e me senti muito bem sobre quem eu era. Parei por um momento enquanto olhava ao redor da casa de chá, me perguntando o que diabos iria acontecer comigo agora. Eu tinha deixado tudo para trás e esta era a primeira chance que tive de desacelerar e processar tudo. Mas em muito pouco tempo, uma voz me tirou do transe e me virei para o lado de onde ela veio.

"Com licença, senhorita, o que você está bebendo?" Um homem estava acima dela. Ele estava vestindo uma camiseta laranja, calça jeans e tênis marrom. Seu cabelo loiro palha e barba aparada davam-lhe a aparência de ter cerca de 30 anos. Ele sorriu.

"Oh, é apenas um chá verde gelado." Eu digo, sorrindo educadamente antes de olhar novamente para o meu telefone. Ele era bonito, mas eu estava com Marcel e parecia errado realmente me envolver com outra pessoa. Mesmo que fosse amigável.

"Ah, sim, eu adoro chá verde. Isso pode ser um pouco exagerado, mas este lugar está ocupado?" Ele perguntou, apontando para aquele do outro lado da mesa.

"Ah, sim, na verdade é. Estou guardando para o meu namorado." Eu digo, sorrindo enquanto ele se afasta lentamente parecendo abatido. Sorri interiormente para mim mesma, mas rapidamente peguei meu chá e fui até a porta. Ao voltar para o meu apartamento, senti meu sorriso interior crescer cada vez mais em meu rosto, transformando-se em um sorriso largo. Ninguém havia se aproximado de mim ainda! Este foi um grande desenvolvimento. Rapidamente pego meu telefone e mando uma mensagem para Marcel.

Você não vai acreditar nisso! Um cara acabou de me abordar em uma casa de chá. Ele me chamou de senhorita e tudo mais. Acho que ele pensou que eu era uma menina!

Marcel digitou de volta pouco depois.

*Realmente? Como aquilo fez você se sentir?*

Voltei para meu novo apartamento, deitei na cama e tirei o tênis. Pensei por um momento na pergunta de Marcel, antes de responder.

*Quer dizer, estou animado. Como se todo o trabalho estivesse realmente valendo a pena. O cabelo, as roupas, a maquiagem. Sinto-me cada vez mais mulher.*

*Bem, você é um. E você tem sido convincente desde o dia em que te conheci. Mas como foi a atenção de um homem? Como você sentiu o interesse dele por você?*

*Bem, Marcel, eu realmente não tinha pensado nisso. Por que eu estaria pensando em algo assim quando estou com você?* Eu respondo.

Observei os pontos passarem enquanto esperava que ele respondesse.

*Quer dizer, Paula, não estamos JUNTOS. Você entende? Eu realmente não acho que nesta fase da sua jornada você deva colocar rótulos nas coisas ou se envolver em relacionamentos sérios. Você deveria explorar como é a vida de uma mulher. Experimentando tudo o que você pode. Você não concorda?*

Fiquei sentado por um tempo, meu coração disparado. Eu tinha acabado de presumir que as coisas eram mais romanticamente exclusivas entre nós do que Marcel estava deixando transparecer.

*Então não estivemos namorando esse tempo todo?*

*Eu não chamaria isso de namoro... Passamos um tempo juntos. Eu realmente não me considero seu namorado Paula. Sou sua companheira, sua guia, sua mentora nessa jornada maluca que você está percorrendo. Não acho que seu futuro esteja comigo romanticamente. Acho que o seu futuro é a sua própria descoberta.*

*Então...... espera o que? Por que você me comprou este apartamento?*

*Porque tive muita sorte na vida e quando vejo alguém necessitado quero dar toda a ajuda que puder. E acho que é seguro dizer que você precisava da minha ajuda. Olha até onde você já chegou, Paula.

*Então tipo... O quê? O que isto significa?*

*Eu acho... isso significa que você deveria explorar. Comigo ao seu lado. Você deve estar seguro e deve ser responsável. E acho que a melhor maneira de você fazer isso é me ter ao seu lado.*

*Explorar o quê?* eu pergunto. Estou me sentindo chateado, pois minha compreensão das coisas estava ficando completamente invertida.

*Vocês sabem, homens!*

*Quero dizer...* Eu respondo.

Ainda não tenho certeza de toda a ideia da minha sexualidade. Sempre senti uma atração pela feminilidade em minha vida, e Marcel abriu meus olhos para a fluidez da sexualidade e para o fato de que todos estão em um espectro. Mas eu não tinha certeza sobre namorar homens de maneira ampla. E eu não tinha certeza se gostava de homens.

*Acho que você ficará surpreso. Paula, você realmente acha que sou SÓ eu? Você não precisa achar todos os homens atraentes. Ninguém faz. Mas acho que você descobrirá que realmente gosta de estar com homens. Você só precisa dar uma chance. Você não estava tão animado agora com aquele estranho pensando que você era uma mulher?*

*Bem, sim... mas foi para você!* eu respondi. Parei e pensei por um momento. Isso não era realmente um fim para nada. Eu ainda estava conseguindo ver Marcel. Acho que poderia simplesmente deixar as coisas fluírem naturalmente. *Não conheço Marcelo. Eu ficaria muito nervoso com tudo isso.*

*Naturalmente, você ainda não se sente seguro em sua identidade. Você precisa continuar aprendendo a ser você mesmo. É pra isso que eu estou aqui. Para ajudá-lo a chegar lá*

*Você sempre me ajuda, Marcel.*

*E não vou parar agora. Posso dizer que você está um pouco nervoso e chateado. Por que você não vem ao apartamento hoje à noite? Vista algo realmente bonito que comprei para você, por favor? Vou pedir ao motorista para buscá-lo às 8 horas. Será um jantar, então não se preocupe em comer.*

Eu rapidamente gostei da mensagem e me levantei, sorrindo já que já estava voltando para a casa de Marcel. O novo apartamento era tão bom, mas estava começando a parecer um pouco solitário. Comecei a me preparar para a noite enquanto me maquiava e penteava o cabelo. Senti meu telefone tocar novamente e vi que Marcel havia me enviado uma mensagem novamente.

*Como você se sentiria se eu convidasse alguém para jantar? Ele é um velho amigo de trabalho, já estamos juntos há algum tempo.*

*Sim, claro, a casa é sua! Qual é o nome dele?* Respondo, sentindo-me nervoso e inseguro sobre conhecer alguém novo.

*Seu nome é Steve. Ele é um cara muito legal.*

*Tenho certeza que sim, só fico nervoso em conhecer novas pessoas, sabe?*

*Você não tem nada com que se preocupar, ele é um cara realmente maravilhoso. E ele já sabe da sua jornada, então você não precisa se preocupar com nada. Eu contei a ele sobre você e ele está muito animado para conhecê-lo.*

Faço uma pausa antes de responder. Sorrio um pouco para mim mesma, percebendo como é bom ser aceito por alguém. Ou pelo menos não ter minha situação única como fator desqualificante quando alguém novo me conhece.

*Eu adoraria conhecer seu amigo, Marcel!* digo, voltando à minha rotina de me arrumar.

*Só para você saber, ele me conhece como Alexander. Você é realmente apenas uma das poucas pessoas que sabem meu nome verdadeiro. Só para não confundi-lo.*

*Entendi! Alexander ;)* Eu respondo, voltando minha atenção para meu cabideiro. Folheio a grande seleção de roupas antes que meus dedos encontrem um vestido de festa vermelho que me atraia. Eu adoro que ele mostre minhas pernas e curvas recém-barbeadas, descendo apenas um pouco além da minha bunda. Opto por um par de salto agulha preto de dez centímetros com tira no tornozelo. Eu me olho no espelho, com as mãos nos quadris enquanto poso para mim mesma. Estou bem e estou realmente começando a me sentir bem também.

O motorista bate na minha porta logo depois, e estou indo jantar na casa de Marcel. Estou muito animado para conhecer alguém novo e ver Marcel novamente. Se ele era amigo de Marcel, tenho certeza de que Steve também era um cara legal. Continuei me perguntando o que exatamente Marcel fez e como eles se conheciam exatamente. Talvez Steven pudesse revelar alguma informação que Marcel vinha escondendo há tanto tempo?

O carro chegou e o Sr. Woods, o porteiro, abriu. "Já voltou dona Paula? Você não está maravilhosa!"

"Obrigado, Sr. Woods! Você é tão gentil!" Eu digo, sorrindo enquanto vou para o elevador. Pego a chave que o motorista de Marcel deixou e vou até o apartamento de Marcel. A porta se abriu e Marcel ficou na frente enquanto me dava um sorriso caloroso e um grande abraço.

"Você não está maravilhoso!" Ele diz. Ele se inclina e beija minha bochecha enquanto me leva para dentro.

"Obrigado Alexandre!" — digo, lembrando-me da minha tarefa daquela noite. Ele me dá uma piscadela rápida. Ele vestiu um terno azul escuro, vestindo uma camisa de botão azul bebê sem gravata. Ele rapidamente me guia até a sala de estar, onde um homem alto está sentado no sofá de dois lugares.

"Steve, gostaria que você conhecesse meu amigo de quem eu estava falando." Marcel diz, me segurando pela cintura enquanto ficamos na frente dele. Aceno educadamente enquanto Steve se levanta com um sorriso.

"Uau. Alex, você não me disse que ela era LINDA!" Ele diz enquanto pega minha mão e a beija suavemente. "É um prazer conhecê-lo, querido." Ele diz.

De pé, Steve é ​​um homem muito alto. Ele deve ter pelo menos 6'6 ". Mas pelo quão alto ele é, ele também é muito magro. Ele tem cabelo grisalho que mantém penteado em um penteado na cabeça. Ele tem um rosto esguio e olhos castanhos escuros.

Eu coro quando ele me elogia e fico feliz em saber que estou sendo vista como linda. "Obrigado" eu digo com um sorriso enquanto olho para Marcel. "O que você disse para ele?" Eu digo com uma risada.

"Eu mencionei absolutamente que você era linda, ele simplesmente não escuta muito bem." diz Marcelo.

"Prefiro captar informações visualmente." Steve diz, seu olhar fixo no meu corpo. Sinto uma leve onda de excitação. Ele está me examinando? Meu coração dispara quando dou-lhe outro sorriso, penteando levemente meu cabelo para o lado.

"Agora, agora, Steve. Seja um cavalheiro." Marcel diz rindo. "Ele não é um cara bonito?" Marcel me pergunta.

"Sim, ele é! Muito bonito." Eu digo, nem mesmo mentindo quando meus olhos encontram os dele. Ele é certamente um homem bonito. Ele também deve ter a mesma idade de Marcel, mais ou menos 50 anos. "Ele é um cavalheiro! Você não viu como ele me cumprimentou?" Eu digo com um sorriso. Minha mente está correndo para saber o que exatamente está acontecendo. Olho para Marcel e tento procurar alguma pista, alguma dica. Steve está flertando comigo? E Marcel se importa?

"Você está sendo muito gentil, sou apenas um velho que já viu muita coisa e simplesmente devo deixar uma mulher saber quando ela está tão deslumbrante quanto você." Ele diz enquanto eu coro novamente.

"Por que vocês dois não sentam no sofá e se conhecem melhor." diz Marcelo.

Steve estende a mão e me leva até o sofá, onde nós dois nos sentamos juntos. Marcel se senta na poltrona de couro à esquerda do sofá. Eu olho para ele enquanto ele me dá um aceno tranquilizador.

"Steve aqui estava tão animado para conhecer você, Paula. Eu contei a ele tudo sobre você, e ele praticamente me implorou para armar isso." diz Marcelo.

"É verdade. Embora eu esperasse que Marcel não estragasse meu disfarce tão rapidamente." Steve diz rindo.

Eu sorrio para Steve. "Então, se Marcel não mencionou que eu era tão linda, o que exatamente ele te contou sobre mim?"

"Ele acabou de me dizer o quanto você era um prazer estar por perto."

Eu rio, sorrindo para Marcel e depois para Steve. "Quero dizer, espero que ele se sinta assim. Temos passado muito tempo juntos."

"Oh, confie em mim, eu gosto muito." Marcel rosna com um sorriso porquê.

Steve se recosta no sofá, o braço estendido e apoiado nas costas. "Então, como você está aproveitando seu novo espaço, Paula? Alex aqui me disse que você se mudou hoje."

"Ah, é maravilhoso!" Eu digo, virando-me para Marcel e sorrindo. "Você sabe que é lindo. É um antigo loft de artista cheio de luz natural. É lindo. E o bairro é muito divertido. Estou muito feliz." Eu digo, voltando-me para Steve.

"Tenho certeza de que você terá uma fila de caras esperando no quarteirão para poder entrar e conhecê-lo." Ele diz enquanto se mexe na cadeira para me encarar mais diretamente.

"Oh meu Deus, eu não sei sobre isso." Eu digo com um sorriso. Mordo meus lábios enquanto penteio meu cabelo para o lado, aproveitando a atenção de Steve. Por um momento fico constrangida com minha maquiagem, esperando ter feito um bom trabalho com ela.

"Ah, claro, você quer me dizer que não há espera alguma?" Ele diz com um sorriso irônico.

"Por que você está pedindo um lugar na fila?" Eu pergunto, sorrindo de volta para ele. Sinto seus olhos perfurando meu vestido, traçando meu corpo para cima e para baixo enquanto ele se aproxima de mim. Sinto meu coração disparar, consciente de sua crescente atração por mim.

"Algum tempo a sós com você" Ele diz, sua voz caindo uma oitava enquanto ele pega seus dedos e escova meu cabelo suavemente. Ele olha nos meus olhos e posso senti-lo se aproximando de mim no sofá. Eu instintivamente respondo aproximando-me um centímetro.

"Isso é algo que você gostaria de esperar na fila?" Eu pergunto.

"Eu simplesmente passaria por todos os outros." ele diz com um grunhido.

"Ninguém vai entrar na fila para vê-la sem que eu aprove primeiro." Marcel diz de sua cadeira. "É meu trabalho mantê-la segura."

"E eu tenho sua permissão?" Steve pergunta, seus olhos ainda olhando para meus ombros expostos, seus dedos traçando minhas alças.

"Absolutamente." Marcel diz, recostando-se na cadeira.

"E o seu?" Steve pergunta.

Olho para Steve e depois para Marcel. Posso sentir seu incentivo e apoio para fazer isso. E os encantos de Steve estão começando a funcionar, e seu rosto bonito certamente adoça o negócio. Se é o que Marcel acha melhor, se é o que ele quer, então por que não? eu certamente

"S... sim... você sabe..." eu gaguejo. Estou sentindo meu coração batendo forte no peito, excitada pela emoção, mas me sentindo desesperadamente nervosa por estar com um homem que não é Marcel.

Steve solta um gemido baixo. "Agora, querido, vou precisar de um pouco mais de entusiasmo do que isso" Ele sussurra em meu ouvido. "Você está nervoso?"

"Só um pouco... eu realmente não fiz tanto" eu sussurro, olhando para ele.

"Está tudo bem, você me trouxe aqui para ajudá-lo." Ele diz, inclinando-se e me beijando uma vez nos lábios. "Mmmmmmm" ele geme enquanto afasta ligeiramente os lábios, sorrindo. "Não é tão ruim, certo?"

Sinto meu coração quase pular do peito quando nossos lábios se encontram. "Não... eu realmente gostei disso" eu digo enquanto sorrio de volta para ele.

"Muito bom..." Ele geme, inclinando-se para trás, beijando-me com mais autoridade enquanto nossos lábios se movem juntos em ritmo. Ele coloca a mão no meu peito enquanto me segura suavemente, seus lábios se movendo mais rápido enquanto eu o sinto puxar meu corpo para mais perto.

Estico minha mão, segurando suavemente seu ombro enquanto ele começa a se inclinar sobre mim, sua mão se movendo do meu peito para minhas coxas enquanto a outra cai sobre meus ombros, me segurando perto. Ele move os lábios para o meu pescoço e eu solto um gemido suave enquanto ele chupa atrás da minha orelha.

"Ciúmes?" Ele diz, virando-se para Marcel. Estendo a mão e beijo seu pescoço, minha mão descendo até sua coxa.

"Quero dizer um pouco, mas meu objetivo é compartilhar. Você deveria aproveitá-la sozinho." Marcel diz com um sorriso. "Além disso... Ela chupou meu pau esta manhã."

Steve ri enquanto olha para mim. "Está certo? Você chupou o pau dele?"

Eu levanto minha cabeça de seu pescoço e aceno silenciosamente enquanto olho em seus olhos.

Ele estende a mão e agarra meu rosto com os dedos, apertando-os e franzindo meus lábios. "Mmmm..." ele rosna. "Você limpou essa boca suja antes de me beijar?"

Balanço minha cabeça negativamente, seus dedos ainda segurando meu rosto.

"Boca suja de uma garotinha suja..." ele rosna. Ele move a mão e escova meu cabelo suavemente. "Tudo bem. Só há uma maneira de limpar a boca de uma garota suja." Ele diz, agarrando meu cabelo e arrastando meu rosto até sua virilha. Eu rastejo para o sofá, apoiada em minhas mãos e joelhos enquanto ele segura meu rosto para baixo. Pude sentir o calor do seu pau erecto através das suas calças. O que é imediatamente aparente é o quão grande Steve é, pois posso sentir seu pau grosso quase rompendo o tecido de suas calças.

"Como eu posso fazer isso?" Eu choramingo, meu rosto pressionado para baixo enquanto minha bochecha está encostada em sua protuberância.

"Acho que você já sabe disso." Steve diz enquanto solta meu cabelo.

Levanto minha cabeça, meus dedos se movendo lentamente para encontrar o zíper de suas calças enquanto eu deslizo para baixo. Movo minha mão dentro do buraco, alcançando e agarrando seu pau grosso. Deixei escapar um suspiro quando meus dedos fizeram o primeiro contato com seu membro quente. Eu o removo, segurando-o na posição vertical. Seu pênis é grosso, cheio de veias, cortado e apresenta uma curva considerável. Ele deve ter 8" com uma circunferência muito grossa. "Uau....."

"Qual é o problema? Nunca vi um pau grande como o meu antes?" Steve pergunta, escovando meu cabelo.

Continuo olhando para seu pau, olhando quase para baixo em sua ponta. "Não... nunca assim..." murmuro. Abaixo lentamente meus lábios, beijando sua ponta antes de girar círculos ao redor dela. Sua circunferência é imponente, e estou um pouco nervosa para tentar abrir o suficiente para levá-lo em minha boca.

"Oooooh... Boa menina..." ele rosnou enquanto balançava os quadris para cima, sua ponta atingindo meus lábios.

Abro bem a boca enquanto o tomo dentro de mim e afrouxo minha mandíbula o máximo que posso para tentar colocar toda a sua circunferência em minha boca. Eu o sinto empurrado para dentro da minha boca, seu gemido ficando mais alto enquanto ele empurra cada vez mais para dentro de mim.

"Gahhhh FODA-SE" ele geme alto enquanto empurra metade de seu pau na minha garganta. "FUCKK.... FUCKK, isso é bom" ele agarra a parte de trás da minha cabeça com as mãos, apertando firmemente meu cabelo enquanto me segura no lugar. "Você vai ser minha boa putinha... não é?" Ele diz, me puxando de seu pau pelos cabelos.

A palavra 'prostituta' envia uma onda de choque pela minha espinha, eu nunca tinha sido chamada assim antes. Mas adorei o quão sujo isso me fez sentir. "Sim, papai..." Eu gemo antes que ele puxe minha boca de volta para seu pau, empurrando para dentro de mim enquanto segura minha cabeça no lugar.

"OHH PORRA... Deus, isso é bom pra caralho" Ele grunhe enquanto segura um golpe no fundo da minha boca, mais da metade de seu pau no fundo da minha boca enquanto ele segura seus quadris para cima do sofá. Ele puxa-me da sua pila novamente, e eu caio do sofá e caio no chão enquanto ele se senta novamente no sofá.

Prendo a respiração, limpando a boca enquanto olho para Marcel. Ele me dá um sorriso suave e um aceno de cabeça. Então sinto Steve se abaixar e me agarrar pelo rosto. Ele puxa meu olhar de volta para ele.

"Ei, nada disso agora" ele diz, batendo suavemente na minha bochecha com a mão. "Você está comigo agora, está prestando atenção em mim agora. Entendeu, puta?"

"Sim" eu respondo calmamente.

"Sim, papai" Ele rapidamente me corrige, batendo levemente em minha bochecha com mais força.

"Sim, papai" eu choramingo de volta para ele. Ele está completamente no controle de mim neste momento.

"Boa puta" ele diz, levantando-se e desfazendo o cinto e tirando o botão da calça enquanto a deixa cair no chão. Ele sai deles e os joga de lado enquanto sua boxer sai logo depois. Ele me ajuda a ficar de pé, virando-me enquanto sua mão rapidamente guia o zíper na parte de trás do meu vestido para baixo, e quando o aperto em meus ombros afrouxa, ele cai no chão abaixo de mim.

Tiro o vestido e revelo meu conjunto de sutiã e calcinha de renda branca, virando-me para ele. Ele estende a mão e me agarra pelos quadris, me puxando e me beijando enquanto seu pau ereto pressiona meu corpo. Sua altura faz seu pau tocar minha barriga, e eu estendo a mão e começo a acariciá-lo enquanto nossos lábios se movem juntos.

Ele me gira, seu pau tocando minhas costas enquanto suas mãos vagam pela minha barriga e peito. Ele beija meu pescoço enquanto sussurra em meu ouvido "você vai foder minha esta noite." Ele se abaixa, sentindo minha calcinha e agarrando meu pau ereto por baixo do tecido de renda. "Alguém está um pouco animado, não é?" Ele rosna. Ele coloca a mão dentro, agarrando meu pau e acariciando-o para cima e para baixo, lambendo atrás das minhas orelhas.

Soltei um gemido suave quando senti sua mão grande engolir meu pau. Já faz um tempo que ninguém brinca com isso, e a sensação dele cobrindo meu eixo inteiramente com suas mãos grandes quase me leva ao limite.

Ele volta para cima, desfazendo meu sutiã quando ele cai no chão, em seguida, se abaixa e guia minha calcinha para o chão enquanto beija minha bunda uma vez em cada uma. "Uau... Esse pode ser o mais legal que eu já vi." ele diz. Ele me dá um tapa firme na bochecha esquerda. "Droga... olha só, treme" ele geme enquanto pega minha mão. "Por que você não me mostra onde fica o quarto?" Ele diz.

Sorrio para ele enquanto pego seu pau e o conduzo pelo apartamento até o quarto, onde ele fecha a porta atrás de si.

"Eu queria fazer isso em particular." Ele diz enquanto me pega, me segurando no ar enquanto me deita de costas na cama. Ele pega suas mãos, abrindo minhas pernas enquanto guia sua cabeça até meu pau, envolvendo seus lábios em torno delas e soltando um gemido que fez meu pau vibrar. Ele segurou meu pau em sua mão enquanto balançava para cima e para baixo, engolindo rapidamente todo o meu eixo.

"Ohhh... OOOOOH... Papai..." Eu gemo, a sensação de sua boca em volta do meu pau fazendo meu corpo tremer incontrolavelmente. "Foda-se kkkkk" eu gemi. Eu me abaixo e seguro seu cabelo com a mão, involuntariamente tentando mantê-lo perto, não querendo que ele vá embora.

Eu o sinto girar a língua em volta da minha ponta. Ele levanta os lábios do meu pau, me acariciando enquanto provoca meu buraco com a outra mão. Ele pressiona os dedos contra meu buraco apertado, empurrando-se lentamente enquanto me estica. "Você vai precisar disso" ele diz, enquanto se arrasta na cama e beija meu pescoço. Ele se deita em cima de mim, seu pau ereto colocado diretamente em cima do meu enquanto continua a cutucar meu buraco com a mão.

Mordo meu lábio, estremecendo quando ele acrescenta outro dedo para me esticar ainda mais. Ele pega seu pau com a mão livre, colocando-o em cima do meu enquanto ri. "Uau... você tem um pau tão fofo", diz ele, segurando as duas hastes na mão e nos acariciando juntos. "Deus, isso é tão fofo... Eu amo um pau lindo de menina" Ele se inclina, beijando meus lábios e enrolando os dedos dentro de mim.

"ohhh...MMMM...OHHHHHHH" Eu gemo alto enquanto suas mãos grandes se movem dentro de mim. Estou praticamente me contorcendo na cama embaixo dele, seu corpo grande é a única coisa que me mantém no lugar.

Ele sai da cama, tirando os dedos de dentro de mim e pegando um tubo de lubrificante que estava na mesa de cabeceira. Ele aplica uma boa porção em seu pau, esfregando-se enquanto caminha de volta para mim na cama. Enquanto ele sobe, ele agarra minhas pernas, segurando-as pelos meus tornozelos enquanto as espalha. Ele guia seu pau em direção ao meu buraco, inserindo-se lentamente em mim enquanto grunhe "porra... PORRA... Oooooohhh porra, isso é tão apertado." ele começa a empurrar lentamente em mim, aquecendo meu buraco com sua ponta. "Como é que uma puta é tão apertada?" ele rosna.

"Você gostou, papai?" Eu choramingo, me abaixando e acariciando meu pau enquanto ele começa a bombear dentro de mim.

"Porra, eu amo essa bunda de puta" Ele grunhe, e eu assisto hipnotizada quando o suor começa a se formar em seu peito. "FUCKK" ele geme enquanto acelera o ritmo.

"Papai, você é tão grande... Estou fazendo um bom trabalho levando você?" — pergunto, apoiando meus pés em seu ombro enquanto ele começa a acelerar o ritmo.

"Oh meu Deus... você está fazendo um trabalho tão bom", ele grunhe, seus olhos rolando para trás de sua cabeça enquanto ele continua a empurrar seu pau para dentro de mim. "Continue acariciando aquele pauzinho de puta para o papai" Ele geme enquanto se abaixa, sentindo meu peito com as mãos antes de empurrar para baixo na minha barriga.

*SMACK....SMACK....SMACK* seu corpo bate contra minhas coxas e bunda enquanto ele me prende na cama.

"Boa putinha", ele grunhe, sua mão se estendendo e agarrando meu pescoço. Ele segura firmemente, olhando nos meus olhos enquanto começa a bombear furiosamente para dentro e para fora do meu corpo. "Você é a boa putinha do papai, não é?"

"Sim, papai...OHHH FUCKKKK PAPAI" Eu grito enquanto seu pau me estica, permitindo que ele enfie sua ponta em mim e acerte meu lugar.

"Ah, porra..." Ele ri. "Acho que acabei de conseguir o seu lugar" ele se abaixa, envolvendo as duas mãos em volta do meu pescoço enquanto empurra para dentro de mim. Ele está deitado em cima de mim, com a barriga em cima do meu pau enquanto empurra com mais força e profundidade. "Eu posso sentir isso... Mmmm" ele rosna enquanto mantém sua cabeça centímetros acima da minha. Ele olha profundamente nos meus olhos. "Boa puta", ele grunhe.

Sinto meus olhos lacrimejarem e meu corpo ficar tenso. "Não... Pare... Papai... Por favor" Consigo gemer entre suas estocadas altas enquanto ele inclina os lábios para baixo e me beija.

"Oh, eu não vou parar até você gozar", ele sussurra em meu ouvido. Ele deixa seu rosto logo acima do meu. "Porra de porra para mim. Puta" Ele grunhe.

Sinto meu corpo ficar tenso, o aperto de suas mãos em volta do meu pescoço e sua ponta batendo no meu lugar repetidamente me aproximando cada vez mais. Não consigo me abaixar e acariciar meu pau, com sua barriga diretamente em cima, mas sinto que estou chegando ao limite quando ele diz a palavra “puta”. "FUUUUUCKKKKK" eu grito, enquanto meu pau explode sob seu corpo. Sinto meu esperma quente irromper entre nossos corpos. "FUCKKKKKK... ohhhh fuuuuckkkkk papai."

"Mmmm..... Olhe a bagunça que você fez." Ele diz, levantando-se e saindo do meu buraco. Ele aponta para sua barriga coberta de esperma. "Acho que você vai precisar limpar isso." Ele diz, deitando-se na cama enquanto agarra meu cabelo e puxa meu rosto até sua barriga. Obedientemente eu lambo cada gota do meu esperma de seu corpo, lambendo cada gota e me provando nele. "Boas putinhas limpam a bagunça... você se saiu tão bem", ele geme.

"Obrigado, papai" eu digo, subindo em cima dele enquanto agarro seu pau por baixo do meu corpo, abaixando minha bunda sobre ele. "Fuckkk..... Oh meu Deus, eu amo tanto seu pau, papai" eu gemo quando o sinto entrar em mim novamente. Eu lentamente monto nele, me aquecendo enquanto luto e mantenho o equilíbrio nos lençóis com os calcanhares ainda calçados. Ele estende a mão, agarrando meus quadris enquanto me ajuda a me guiar para cima e para baixo.

"É isso... boa menina... monte-me mais rápido" ele grunhe debaixo de mim.

Coloquei minhas mãos em seu peito forte, saltando para cima e para baixo mais rápido enquanto meu pau batia em seu estômago. Ouço a cama rangendo embaixo de nós enquanto pulo para cima e para baixo mais rápido, me acomodando com as mãos dele segurando fortemente meus quadris.

"Oooh merda... UGHHH FUCKKK..." Ele grunhe, ofegante enquanto seu corpo brilha de suor embaixo de mim.

"Papai, esse pau é tão bom..." Eu gemo, minhas mãos alcançando atrás da minha cabeça enquanto eu monto nele mais rápido, balançando meus quadris para frente e para trás, para a esquerda e para a direita, movendo-o dentro de mim.

"UGHH...OOOH...GAHHHH PORRA, NÃO PARE... POR FAVOR, NÃO PARE COM ISSO" ele geme, seus olhos fixos nos meus.

"O papai vai me dar meu presente por ser sua boa putinha?" — pergunto, rindo para ele enquanto o vejo se contorcer embaixo de mim.

"Ohhhh FUCKKK... papai está bem perto... FUUUCKKK" Eu observo enquanto seus olhos rolam para a parte de trás de sua cabeça novamente.

"O papai vai gozar na minha bunda apertada de puta?" — pergunto, pegando uma de suas mãos e chupando seu dedo indicador.

"uuuughh...OOOOOHHH...GEEEHHHHHHH.....AHHHHHHHHHHH" Ele grita, empurrando seus quadris para cima e para dentro de mim enquanto sinto seu pau começar a pulsar furiosamente dentro de mim. "FUCKKKKKKKK" Ele grita novamente. Sinto corda após corda de esperma quente disparar dentro de mim, enchendo-me rapidamente enquanto ele se segura em mim para salvar sua vida.

"OOOOH DADDY FUCK" eu grito, sentindo-o explodir dentro de mim. Eu desacelero meu passeio, sentindo seu pau lentamente parar de pulsar enquanto ele deixa cada gota cair dentro da minha bunda. Recupero o fôlego, respirando pesadamente e enxugando a testa. "Ohhh meu Deus... Puta merda, você é incrível." Eu gemo com a respiração ofegante.

"Uau......" ele diz, me ajudando a sair de cima dele e me sentar na cama ao lado dele. "Uau.... você estava..... Uau...." ele ri. "Estou absolutamente sem palavras."

"Eu sinto o mesmo" eu digo com uma risadinha quando ouço a porta se abrir. Marcel fica lá.

"Que bom ver vocês dois pombinhos aqui." Ele diz rindo. Steve se levanta e pega uma toalha do banheiro, enxugando-se enquanto joga a toalha para mim.

"Você tem um ótimo aqui." ele diz enquanto penteia o cabelo para trás. Ele volta para a sala e começa a recolher suas roupas enquanto Marcel olha para mim.

"Você se divertiu?" Ele pergunta.

"Eu me diverti muito" eu digo com um sorriso, tirando os calcanhares e sentando na cama.

"Você quer fazer isso de novo? Algo assim?" Ele pergunta. Observo Steve se vestir ao fundo.

"Sim... eu realmente gostaria disso. Tudo bem para você?" pergunto a Marcelo.

"Ficaria muito feliz se você fizesse isso."

Eu sorrio para ele enquanto Steve meio vestido volta para a sala.

"Alex, eu tenho que dizer, obrigado." ele diz, estendendo-se para apertar sua mão. "Que introdução. Eu... entrarei em contato." Ele me diz com um sorriso, andando e beijando minha mão novamente antes de sair.

Quando ele sai, a porta se fecha atrás dele e Marcel sorri para mim com os braços cruzados. "Você vai ser um sucesso." Ele diz.

Caio de joelhos, rastejando no chão em direção a ele. "Quero agradecer também, do jeito que prefiro."

Ele sorri para mim enquanto desliza o zíper da calça para baixo, e eu enfio a mão dentro.


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1 year ago

Noite de garotas, II

O jantar acabou sendo o de menos. Era a grande noite de Bea, mas também era minha, a primeira vez que saí de casa com cara de mulher. Apesar dos meus meses de prática, eu estava bastante nervoso. Mas demos os braços ao caminhar até o carro de Pearl e rimos de alguma coisa, e algumas crianças passaram sem sequer olhar para nós. Então me senti melhor com isso. Andar sobre os calcanhares não foi problema depois de todos aqueles meses de prática. Quando chegamos ao carro, Bea me lembrou de afofar o cabelo com as pontas dos dedos de vez em quando. "É um gesto muito atraente, querido."

Pearl nos levou. Quando chegamos ao estacionamento com manobrista do restaurante, um garoto abriu a porta para mim e ficou olhando, e fiquei grato pelas lições de Bea sobre como sair de um carro de saia - torcer, balançar as pernas para fora, endireitar a saia, ficar de pé. acima. O Maître D' nos levou até uma mesa de canto e colocamos nossas bolsas no chão, perto das cadeiras, e lemos os cardápios. Bea pediu para mim: sopa clara e uma pequena salada quente. Ela me alertou contra mordiscar o pão com manteiga. "Sua figura, querido", disse ela. "Mais tarde você vai se sentir satisfeito, tenho certeza, então não vai querer comer muito agora." Pearl soltou uma gargalhada, mas não tirou os olhos do cardápio. Ela pediu uma garrafa de Chardonnay e terminamos, sentindo-nos ainda mais arrumados do que em casa. As coisas correram muito bem. Comi pedacinhos e dei tapinhas nos lábios de vez em quando. Era como todos aqueles jantares de treino em casa. Até Pearl começou a me olhar com admiração.

"Você é muito bom, querido", disse ela. "É como se você tivesse nascido para isso. Você acha que nasceu? Você é uma mulher no corpo de um homem?"

"Pérola, pare com isso!" Eu disse.

Bia interrompeu. "Não, querido. Diga: 'Pearl, pare de me provocar, ou vou começar a chorar.'"

Tentei novamente. "Pérola, por favor, não!" Eu disse. Eu realmente me senti magoado. Bea parecia satisfeita e Pearl se acalmou.

"Não, me diga. Eu gostaria de saber. Esta é a noite das confissões, lembre-se! Eu lhe perguntei mais cedo se você já tinha feito isso antes, vestida como uma menina, talvez secretamente, e você nunca respondeu."

"Você nunca me deu uma chance, Pearl. Eu experimentei a calcinha da minha mãe quando era pequeno? Sim, suponho que todo menino faz. Por curiosidade. Senti alguma carga ou satisfação especial ao fazer isso? Não, nada, então fiz isso apenas uma vez."

Pérola recostou-se. Se ela não tivesse parado de fumar recentemente, ela teria acendido um cigarro. Eu poderia dizer que ela estava prestes a dizer algo que ela realmente queria dizer! "Querido, não é nenhum segredo que eu não pensei que você faria isso. Você não é um machista entusiasmado, como aquele idiota com quem me casei, mas você é uma flecha reta, e não muito afiada. Se você Perdoe minhas palavras, você sempre me pareceu um idiota sem imaginação, alguém que reprimia o bom humor natural de Bea, mesmo sem saber. Muitas vezes pensei que o divórcio de você seria uma coisa boa para Bea. Eu nunca teria ouvido falar disso. E agora, olhe para você. Eu nunca teria imaginado que você estaria sentada aqui esta noite, com um vestido, comendo uma salada pequena, eu acho. comparando os sintomas menstruais com você, você parece tão crível E até se senta toda vez que vai ao banheiro, foi isso que você disse antes?

"Sim, está certo. Foi ideia de Bea, para o consultório. Pareceu agradá-la, então faço isso o tempo todo agora. Resolveu todos aqueles problemas que as pessoas casadas têm, sobre deixar os assentos do vaso sanitário para cima ou para baixo. Então agora esse é o meu presente para ela também.

"Sim", disse Pearl pensativamente. "Você pode em breve não ter escolha. Mas diga-me, querido, se você não nasceu com... er... tendências travestis, como você se sente em usar roupas femininas agora? Há quanto tempo Bea comprou você aqueles primeiros sutiãs? Quando você os usa, você se sente... ah... diferente. É... legal? E você tem treinado todo o seu corpo para ser mais elegante? Hora da confissão, agora."

“Acho que é típico de você fazer essas perguntas, Pearl”, eu disse. "Porque as respostas são um pouco embaraçosas." Olhei para Bea e a vi assentir, quase imperceptivelmente. "OK. No começo eu me senti bobo, um homem colocando seu sutiã de treino todas as manhãs. Faltavam nove ou dez meses para o quadragésimo aniversário de Bea, e isso não fazia sentido. Mas Bea disse que aprender a agir como uma mulher é como aprender a brincar o piano, uma arte que expressa sentimentos, e que eu precisava tanto dos sentimentos quanto das técnicas, e que leva um tempo para desenvolvê-los. Passei muito tempo imaginando como as mulheres se sentem, consigo mesmas, umas com as outras e. sobre os homens, o que a princípio era um mistério total para mim, depois, à medida que meus mamilos ficavam duros e meus seios começavam a crescer, Bea me ajudava com meus próprios sentimentos. Todas as noites, Bea acariciava meus mamilos ou os beliscava suavemente. até que ficaram duros. Como os de Bea agora. Olhei para aqueles mamilos grossos cutucando a blusa de Bea, as protuberâncias de uma mulher madura delineadas em cetim preto, e novamente me senti orgulhoso de ser casado com Bea. Além disso, inexplicavelmente, um pouco de ciúme. "Todas as noites, quando Bea me acariciava, parecia cada vez mais maravilhoso. Tão macio, e feminino, e delicioso, e atraente,... bem... deixa pra lá. Fiquei tão mal podia esperar que minha pele ficasse mais lisa." , e meus seios inchassem mais, se transformassem em globos maiores que precisavam de sutiãs maiores. Quando eu ia para o escritório, usando meu sutiã, talvez coberto por uma combinação ou um Teddy, eu ficava tão feliz com eles que muitas vezes empurrava. para fora do meu peito, e eles inchavam através da minha camisa em ambos os lados da minha gravata, e os meus paletós caíam para trás e os emolduravam, para que qualquer um pudesse ver quem se importaria em olhar Exatamente como os paletós das mulheres fazem quando eles. Estou desabotoado. Comecei a me sentir encantado com minha figura, quase tanto quanto Bea, acho que não me importei com quem notou, pelo que eu saiba, isso às vezes me decepcionou.

“Eu contei a Bea, e ela disse que era meu lado feminino começando a se expressar e que eu deveria dar mais liberdade a ele. Então comecei a entregar a maior parte do meu trabalho de escritório para minha parceira e a fazer mais negócios por telefone. a usar calcinha ou meia-calça o tempo todo, e blusas e camisas femininas, e jeans e calças femininas sempre que saía e, claro, quando estava em casa, saias e meu vestido de treino. E comecei a me movimentar como as mulheres. andar, naturalmente, mas com uma graça que sempre amei nas mulheres. Você sabe que Bea tem isso, quando você quer. Eu gosto de fingir que sou graciosa e bonita do meu jeito. realmente estou. E cada vez mais, tenho me sentido como imagino que as mulheres se sentem o tempo todo em relação às coisas, pequenos entusiasmos e tristezas surgindo o tempo todo em meu coração. Bea ficou tão satisfeita, na primeira vez que chorei de alegria. em algum drama bobo da televisão, choramos juntos e foi muito divertido.

Uma por uma, Bea guardou minhas coisas de homem e comprou para mim mais coisas de mulher e me ensinou como usá-las e como combiná-las. Agora eu os amo. Até as minhas roupas masculinas agora são realmente roupas femininas, feitas sob medida para homens. Eles se sentem simplesmente... bem... certos. Eu me sinto... completa neles. E acordar todos os dias e escolher meu guarda-roupa é uma aventura totalmente nova para mim. Adoro acordar todos os dias!"

Pearl pareceu impressionada com o que eu disse. "Então, há meses", disse ela, quase incrédula, "você tem usado roupas femininas em casa em tempo integral, praticando andar de salto alto, arrumando o batom, deixando os pulsos soltos e coisas assim, porque você gosta? Porque é bom?"

"Sim. No início, principalmente porque eu não queria desonrar Bea. Por medo de que, quando o grande momento chegasse esta noite, eu me entregasse como homem e fosse ridicularizado por quem quer que me visse. Mas você está certo. Hoje em dia, tudo o que preciso fazer é colocar um sutiã com os seios reunidos em cada bojo e os mamilos salientes, e sinto as mesmas sensações femininas deliciosas que Bea desperta ao me acariciar. fazer mais coisas que eu e a Bea fazemos muito carinho juntas. E hoje no salão de beleza foi uma delícia, adorei o jeito que meu cabelo ficou. do jeito que sou agora. E é assim que Bea me quer."

"Você está certo, querido", disse Pearl. Ela largou o garfo, olhou para mim e disse baixinho. "Sinto muito. Eu não tinha ideia de que as coisas tinham chegado até aqui. Acho que pensei que Bea tivesse enganado você, não que ela tivesse te convertido ou descoberto. Talvez você sempre tenha sido um travesti, ou um transexual, mas nunca sabia." Então Pearl de repente se endireitou e disse alegremente: "Mas agora você é uma das garotas, bem a tempo para esta noite. Tudo bem! Diga-me, querida, esses sentimentos femininos, eles incluem sentimentos femininos em relação aos homens?" ?"

Bea interrompeu, com a voz um pouco áspera. "Deixe-me definir o ritmo aqui, Pearl. Henry é casado comigo, e enquanto Honey viver dentro de Henry, ela será tão fiel a mim quanto Henry tem sido. Henry nunca me traiu, diz ele, e eu acredito nele. Eu Também nunca traí Henry. É por isso que é importante que façamos tudo o que fizermos esta noite, especialmente esta noite, se Henry decidir deixar Honey ser ela mesma, não digo que Honey não deveria se sentir livre para encontrar. seu próprio caminho no mundo e assumir seus próprios compromissos. Minhas obrigações são para com Henry, assim como as de Henry são para mim. É por isso que estou tão feliz que esta noite é com Honey que saímos. que ela é uma das garotas, não Henry. Ela fará o que quiser, esta noite, do jeito que todos nós faremos.

Eu estava perdido. Não entendi uma palavra do que Bea acabara de dizer, mas Pearl assentiu lentamente. Ela estava obviamente impressionada.

Bea e eu fomos juntas ao banheiro feminino, minha primeira visita a qualquer banheiro feminino em qualquer lugar, e minha querida companheira, minha própria esposa, enquanto Pearl ficou para trás para pagar a conta. Nós nos arrumamos, nos agitamos e conversamos, e eu penteei meu cabelo um pouco, e só quando estávamos saindo é que percebi que tinha entrado em uma cabine para fazer xixi, e me sentei para fazer xixi, e me enxuguei, e me levantei para ajustar meu corpo. vestido, tudo sem pensar nisso. Agora era uma segunda natureza para mim. Talvez até primeiro.


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1 year ago

Halloween estranho, IV

Tem certeza de que não tem mais nada planejado para esta tarde, Carol? Bem, talvez possamos dar uma olhada naquela liquidação na Nordstrom's quando terminarmos aqui. Preciso pegar algumas coisas para mim e para Jerry. Lembre-me se eu esquecer.

De qualquer forma, a grande noite finalmente chegou – é difícil lembrar agora que foi no fim de semana passado, tanta coisa mudou! Houve uma frescura no ar e folhas de outono por toda parte. Clima de Halloween! Eu me tornava arrebatadora do jeito que fazia todas as noites, mas desta vez coloquei novas botas pretas de salto alto até a coxa para usar em vez de meias, e minha calcinha sem virilha, é claro, e um micro mini de couro preto que cobria minha boceta nua lábios apenas quando eu estava em pé e imóvel. Jerry também estava ótimo. Um pequeno toque de rímel de novo, e seu cabelo penteado para trás, e uma camisa de malha de seda apertada no peito junto com suas calças de veludo roxo, e ele estava agitado pela sala sem sequer pensar nisso. Tínhamos feito um corte ainda mais apertado em suas calças, de modo que suas bolas estavam inchadas na frente e também na parte de trás, e ele as agarrava de vez em quando, sem pensar, para aliviar a pressão. Apenas o toque certo de sugestividade.

Pouco antes de sairmos de casa, dei um jato de perfume em sua virilha. Ele pareceu surpreso e eu disse brincando: "Posso evitar se meu irmão é bicha e usa perfume?" Isso o lembrou, e ele entrou no carro. Então, quando ele estava começando a recuar pela entrada, eu disse a ele: "Só mais uma coisa e você estará por sua conta, irmão. Quando fizermos nossa entrada, ande como se o pau de alguém já estivesse na sua bunda. Se alguém realmente gay está interessado, queremos que eles saibam que você está disponível, para que os juízes possam ver por si mesmos que até mesmo a coisa real pensa que você é a coisa real."

"Anne, até onde você quer que eu vá? Não há limite para essa sua noção?"

“Jerry”, eu disse. “Você apenas permanece no personagem, e seja o que deveria ser nesta noite, e faça certo, mesmo que isso signifique que você tenha que ir um pouco mais longe do que gostaria. Não posso. Depois conversaremos. Suspeito que depois desta noite me sentirei satisfeito. Veremos.

A mansão era impressionante toda iluminada, enquanto estacionamos na vaga que eu havia reservado para mim. Meu chefe Roger nos recebeu na porta, esplêndido em um smoking com gola alta, não exatamente uma fantasia, mas suponho que adequado ao seu papel de anfitrião.

“Bem-vinda, Anne”, disse ele. "Você fez maravilhas com a decoração, a comida, a orquestra, tudo. Impressionante e feito sem complicações de última hora!" Ele olhou um pouco mais de perto para Jerry e sua boca se abriu um pouco. "E este é... seu marido?"

"Meu irmão!" Eu disse a Roger, olhando-o diretamente nos olhos. "Este é meu irmão Jerry. O mesmo nome do meu marido, sem nenhuma semelhança. Estou sozinho esta noite, embora não espere continuar assim."

“Não com essa fantasia”, disse ele. "Você parece bom o suficiente para comer."

"Espero que sim", respondi. "Estou ansioso para isso."

Roger endireitou os ombros, pegou meu braço e me conduziu pelo corredor principal, deixando Jerry sozinho na porta. “Não há chance de que isso não aconteça”, disse ele. "Sem chance. Posso ter a primeira dança?"

Ele fez. Meia hora depois de chegarmos, eu estava em um dos quartos maiores do corredor principal do andar de baixo, duas camas enormes com colchas já puxadas, limpando seu esperma da minha boceta o melhor que pude, enfiando lenços de papel na minha fenda para diminuir o fluxo , e beijando-o no nariz. "Isso foi maravilhoso!" Eu disse a ele. "Meu marido está ausente há muito tempo. Quase esqueci as mudanças."

“Ah, não”, ele disse. "Você faz coisas que minha esposa não poderia fazer. Aquela pequena rotação de sua boceta quando você começou a gemer me deixou louco! E eu gostaria de ter sabido antes o quão maravilhoso seu gosto."

"Bem, você sabe agora", eu disse. Eu simplesmente não conseguia parar de sorrir! Eu me senti tão liberado! Foi simplesmente delicioso ser uma vagabunda de boa-fé! Aqui na minha frente estava meu primeiro homem novo desde meu casamento! Um mundo totalmente novo para explorar! Ele tinha uma língua linda, realmente maravilhosa, e um pau curto, mas gordo e totalmente satisfatório. Não tive queixa de nenhum dos meus orgasmos. “É melhor eu ir ver como está Jerry”, eu disse. "Ele não conhece ninguém aqui."

“Não se preocupe, Anne”, disse Roger. "Suspeito que ele seja bem cuidado. Há algumas pessoas aqui com os... ahh... interesses dele. Percebi que você convidou o chefe do seu marido, Ralph. Ele é um velho amigo, estávamos no mesmo clube de alimentação em Princeton. Fico feliz que você tenha perguntado a ele, a ex dele está de folga com minha esposa e tudo, e Ralph sem mais nada planejado. Mas ele trouxe alguém que certamente vai querer conhecer seu irmão, se ainda não o fez, um cliente dele. Acontece que também é um cliente nosso. Se os dois se derem bem, todos poderemos ficar felizes.

Ele sorriu para mim, pegou-me gentilmente pelo cotovelo e me levou de volta para a cama. "Anne, se você não se importa em me montar desta vez, eu adoraria mostrar a seus maravilhosos seios o quão profundamente posso adorá-los enquanto transamos novamente. Minha esposa também está ausente há mais tempo do que eu pensava."

“É para isso que estou aqui, Roger”, eu disse. "Vadia é tão vagabunda."

A sua língua nos meus mamilos era ainda melhor do que a sua pila na minha cona, e isso era êxtase! Deus, eu esperei muito tempo por um homem de verdade! Sorri ao pensar que Jerry tinha sido um há apenas alguns meses. Eu me perguntei se conseguiria pensar nele dessa maneira novamente. Se ele voltasse a ser um.

Não parecia assim quando entrei na grande sala que havíamos transformado em um salão de baile, orquestra de um lado, todos os tipos de animais e coelhos e personagens de filmes de terror balançando e saltando por toda parte. A orquestra começou uma dança lenta e a pista encheu rapidamente. Com certeza, lá estava meu Jerry em um canto distante, colado a um homem alto e musculoso que eu não conhecia. O homem usava uma jaqueta de motociclista com tachas e Jerry estava quase enrolado dentro dela. O cliente mútuo, sem dúvida, e eles se encontraram como Roger havia previsto.

Ao olhar mais de perto, vi o cliente apertando a pélvis na virilha do meu Jerry a cada batida, segurando os coques de veludo do Jerry perto, um em cada mão enorme. Jerry segurava o parceiro pelo pescoço, assumindo o papel de mulher. Notei com satisfação, a cabeça apoiada no ombro do homem e bem afastada. Parecia haver um brilho desesperado em seus olhos e, enquanto observava, percebi por quê. O cliente soltou o traseiro de Jerry por um momento e, quando Jerry se virou para ele, pensando que a dança finalmente havia terminado, pegou a cabeça de Jerry com as duas mãos, inclinou-se sobre ele e beijou-o na boca com ternura, mas com firmeza de ferro. O beijo durou um pouco. As mãos de Jerry caíram indefesas ao lado do corpo, penduradas ali. Então seu parceiro colocou-os de volta em seu pescoço e eles retomaram seus movimentos agarrados, esfregando-se um contra o outro.

"Eles estão se dando muito bem, você não acha?"

Olhei para cima e ao meu lado estava Ralph em uma espécie de fantasia de tigre, também olhando para o casal apaixonado.

"Estou feliz que você me convidou para convidá-lo. A propósito, o nome dele é Mike. Apresentei Jerry a ele como seu irmão, como você sugeriu, e eles se deram bem imediatamente. Pelo menos Mike se deu bem, e Jerry obviamente está sob instruções estritas para seguir o fluxo, para ser o que ele parece ser. Eu disse a ele que Mike era nosso melhor cliente, então ele deveria ter certeza de que Mike conseguiria o que quisesse. tipo de controle que você tem sobre ele?"

“O melhor tipo”, respondi. "Eu o peguei pelas bolas! Ele ainda quer continuar casado comigo por algum motivo, e estou estabelecendo condições. Ampliando seus horizontes para ele."

Ele me olhou apreciativamente. Meu rosto ainda estava corado por causa das minhas duas transas, e eu ainda estava me sentindo um pouco mole sob minha saia curta de couro. Deve ter havido algo na maneira como eu me levantava, ou me movia, que lhe disse isso também. "Você é o que parece ser esta noite, Anne?"

Peguei o braço de Ralph. “Pode apostar”, eu disse. "Me teste."

Ele envolveu sua mão na minha, prendendo-a firmemente em seu braço. Eu estava fora e correndo novamente! "Diga-me, Anne, por que você está fazendo isso com ele?"

"Vingança. Ele fodeu outras mulheres e fodeu comigo muitas vezes. Ele acha que se ganhar o concurso de fantasias desta noite eu vou perdoá-lo, e ele teria vencido também, porque ele certamente está agindo de acordo com sua aparência, e você sabe que não foi assim que ele começou. Ele é absolutamente convincente, não acha?

O casal dançante mergulhou fundo e, quando Mike se recostou segurando Jerry parcialmente entre as pernas, percebi que se Jerry tivesse uma vagina naquele momento, o pau de Mike teria deslizado completamente para dentro dela.

"'Ele teria vencido' você diz?" — perguntou Ralf. "Você quer dizer que ele não vai?"

"Não", respondi. "É uma pena. Ele não sabe disso, é claro, mas com todos os detalhes que preparam esta festa, parece que esqueci de nomear juízes. Ninguém está olhando. Ou todo mundo está assistindo, mas ninguém está julgando ninguém. Esta noite, pelo menos .Esta noite somos quem somos porque é isso que queremos ser, não importa o porquê.

“Então não deveríamos estar em outro lugar, procurando refrescos ou nos refrescando?”

"Sim. Só um momento. Tudo bem agora. Pronto, viu? Está acontecendo muito mais rápido do que eu esperava. Seu Mike está com Jerry pela mão e parece estar conversando com Roger sobre alguma coisa. Sim, Roger está direcionando-o para o mesmo quarto logo abaixo daquele longo corredor. Vamos esperar só um momento, e então eu quero ver o que acontece.” Olhei para Ralf. "Mais ainda, quero que Jerry veja o que acontece. Você está disposto?"

— Nunca recuso uma dama — disse Ralph com falsa galanteria. "Especialmente uma senhora como você! Eu nunca arriscaria!"

Paramos para conversar com algumas pessoas e tomar um gole do excelente champanhe que Roger havia contribuído em nome das relações com os funcionários, para dar a Mike e Jerry uma chance de se estabelecerem. Alguns caras do escritório vieram em minha direção quando viram meu olhar. , então desviaram em outras direções quando viram meu braço enrolado no de Ralph. Talvez quinze minutos se passaram. Seguimos pelo corredor e depois entramos na sala.

Jerry e Mike estavam em plena atividade. Nenhum deles sequer nos notou quando entramos silenciosamente e, na penumbra, nos sentamos na outra cama para observar os dois homens se debatendo.

As calças roxas de Jerry não estavam à vista, provavelmente amassadas em algum lugar no caminho para a cama. Lá estava ele, deitado de costas, com as pernas apoiadas nos ombros musculosos de Mike. Bunda descoberta não é bem a palavra certa, Carol, porque o que eu vi foi um pau enorme, maior do que qualquer outro que eu já vi em qualquer lugar, maior até do que os consolos que eles exibem nas sex shops, e estava deslizando para dentro e para fora do ânus de Jerry como um pistão gigantesco empurrando e puxando dentro de seu cilindro.

Ralph e eu pudemos vê-lo perfeitamente quando ele foi retirado praticamente até a cabeça e depois mergulhado de volta, Jerry dando um pequeno miado a cada vez. Eu queria que a primeira foda de Jerry fosse uma experiência totalmente nova, uma descoberta que ele fizesse sozinho, então não o preparei com consolos, plugues anais ou qualquer coisa para esticá-lo e relaxar seu esfíncter. Agora eu me arrependi. Parecia cruel o que eu tinha feito. Lá ele estava indefeso sob aquele homem maravilhosamente musculoso, preso como um inseto, e aquela coisa enorme deslizava para dentro e para fora dele impiedosamente. Tudo o que ele podia fazer era emitir aqueles guinchos estranhos e agudos.

"Chega", Jerry gritou de repente. "Pelo amor de Deus, isso é o suficiente!" Ele se lembrou do nome de seu parceiro. "Mike! Dói!" À medida que meus olhos se acostumaram com a luz fraca, pude ver o rosto de Jerry manchado de lágrimas, o rímel escorrendo um pouco. Foi dor ou mortificação? Provavelmente ambos.

“No início, sempre machuca meus parceiros, Jerry, querido”, disse Mike. “Não importa quantos parceiros eles tiveram antes, sempre sou um pouco... estressante para eles. Mas logo eles começam a cantar aquela velha canção: 'Puxe mais fundo, dói tanto!' Então eles não suportarão que eu os deixe. Você verá, docinho!

Mesmo assim, Mike diminuiu a velocidade e sua pélvis pareceu empurrar com mais suavidade. "Você é apertado, Jerry. Você é tão apertado! Você teve menos parceiros do que eu pensava, pela maneira como você respondeu quando estávamos dançando juntos. Você parecia tão casual então, tão prático. Mas agora não importa. Apenas deite aqui embaixo de mim e se acostume a sentir um homem de verdade dentro de você, até que você esteja pronto para realmente desfrutar de um homem de verdade, e sinta vontade de me empurrar para trás, posso ir devagar assim por um longo tempo.

Jerry sacudiu a cabeça em desespero e então me viu sentado ali com Ralph, nós dois de mãos dadas. Seus olhos se arregalaram e depois se arregalaram! Ele olhou para seu chefe, depois para mim, depois para Ralph novamente, e durante todo esse tempo aquele enorme pênis de Mike desapareceu em seu ânus e depois reapareceu. "Meu GGGoddd!" ele disse, e então pareceu engasgar. Obviamente, ver seu chefe observando-o calmamente empalado pela enorme pica de Mike o sobrecarregou. Seu foco mudou para meu rosto. "Anne? Chega!" ele gritou, ainda preso contra a cama como uma borboleta, suas pernas abertas como asas acima de sua cabeça, sua bunda nua agora quase vazia, agora cheia a ponto de estourar. "Por favor, Anne, diga a ele! Eu não sou assim!"

Meu momento havia chegado. "Jerry, você só quer se divertir!" Eu respondi, forçando cada palavra sílaba separadamente. "E você se divertiu muito, você se divertiu! Mas eu também quero minha diversão! E eu vou ter! Apenas me observe agora!"

Ele não conseguia desviar os olhos e na sala escura se desenrolou uma fantasia que deve ter parecido um pesadelo para ele. Eu queria que parecesse um sonho, então me movi lentamente. Primeiro fiz um gesto para que Ralph se levantasse, e ele o fez com uma deliberação excruciante – ele percebeu meu pequeno cenário. Desabotoei suas calças e o sentei em câmera lenta, me ajoelhei e apliquei minha boca em seu pau como se fosse um pirulito de criança. Quando eu olhava para cima de vez em quando, Ralph olhava divertido para Jerry, seu funcionário dobrado quase ao meio, as coxas pressionadas contra o peito, os olhos quase fora da cabeça em uma perplexidade horrorizada, enlouquecendo. Mike continuou seu bombeamento lento, para dentro e para fora, para dentro e para fora.

"Cuide bem do nosso cliente, Jerry", disse seu chefe a Jerry suavemente. "E eu cuidarei bem de sua irmã aqui. Eu gostaria de ter sabido sobre sua orientação antes, eu teria lhe dado muito mais contas como a de Mike para cuidar. Mas não é tarde demais. Elas são suas agora. Falaremos sobre isso na segunda-feira. Divirta-se, Mike, você sabe que nós dois apreciamos o seu negócio.

"Oh, Jerry já aprecia meu negócio, o suficiente para vocês dois", respondeu Mike. "Não se preocupe. Mas se você não se importa, Jerry parece estressado agora por algum motivo. Vamos apenas observar vocês dois se não se importarem, e eu ficarei quieto e darei ao idiota de Jerry uma chance de esticar um pouco mais. Eu quero que ele aproveite o que estamos fazendo."

Jerry ainda estava sem palavras, seu rabo apertado, preso e imóvel. Ele tentou se libertar por um segundo, mas só trabalhou mais fundo no pau de Mike. Então ele ficou parado, ainda com os olhos esbugalhados, a cabeça virada, observando apreensivamente cada movimento meu.

Como se em seu sonho eu colocasse a cabeça do pau de Ralph no fundo da boca e a empurrasse no fundo da garganta.

"Oooooh!" Jerry gemeu quando me virei de lado e olhei maliciosamente para ele. Depois fechei-me sobre a pila de Ralph e forcei-a para dentro da minha goela, e depois deslizei-a para cima novamente.

"Começando a relaxar, não é?" Mike disse a Jerry. "Bem, você logo verá. Em breve terei você tão solto e flexível que você pensará que estamos nadando em manteiga."

"AH!" saiu da boca de Jerry, um grito agudo que teria sido mais adequado saindo da minha boca. Ele tinha acabado de perceber que eu tinha acabado de dar uma surra em seu chefe. Eu nunca fui capaz de fazer isso com ele, mesmo quando ele me implorou para tentar - eu sempre engasgava e tossia. Mas eu estava praticando com meu vibrador, e agora parecia bastante simples.

"NNGNGGGNNGHH" Deixei escapar um gemido profundo e satisfeito quando em seguida coloquei o pau de Ralph na minha garganta. Parecia abafado e tenso, quase desumano, enquanto aquela carne sólida pressionava minhas cordas vocais por dentro. Mas eu queria que Jerry ouvisse a pressão daquele pau, sentisse com os ouvidos. Ele obedeceu e respondeu com outro grito, ainda mais agudo.

"Você também quer chupar meu pau, querido?" Mike perguntou a ele. "Não se preocupe, você vai. Temos a noite toda. Vamos saber tudo o que há para saber um sobre o outro antes do amanhecer.

Jerry respondeu com um guincho, talvez porque Mike incorporou essa promessa ao se retirar e, em seguida, pressionando lentamente novamente até que ele voltasse totalmente.

"Claro, eu sei", disse Mike com ternura. "É uma sensação boa. Você está ficando mais suave e eu estou ficando mais duro. É assim que deveria ser."

Jerry não conseguiu responder, porque naquele momento eu me levantei, ainda devagar, coloquei minha bunda coberta de couro na cama, deitei-me e abri bem as pernas. “Entre em mim, Ralph”, eu disse. "Entre em mim. Roger já me fodeu duas vezes, então você vai deslizar sem problemas. Eu quero seu pau em mim, profundamente. Eu quero que você sinta alguns movimentos e contorções amorosas que ninguém jamais sentiu antes. Não em eu, de qualquer maneira."

Jerry observou seu chefe me montar lentamente e viu seu pau longo e fino deslizar para dentro e para dentro da minha calcinha sem virilha até que finalmente as coxas de Ralph foram esmagadas contra minha minissaia de couro. Então saia com a mesma lentidão. Então entre novamente. Eu estava começando a esquentar de novo, mas pouco antes de passar os braços em volta do pescoço de Ralph, fechar os olhos e começar a empurrar para trás com todo o coração, alma e força, olhei novamente. Jerry ainda olhava diretamente para nós, surpreso, e vi que Mike também havia acelerado o ritmo novamente. Eu também vi que Jerry agora estava levantando um pouco a bunda, mas visivelmente em cada uma das abordagens de Mike.

Depois houve outro momento, algum tempo depois, depois de eu ter subido sob o comando de Ralph a um orgasmo glorioso, e uma paz deliciosa me inundou, durando um pouco antes de começar a construir novamente. Novamente olhei para o casal na outra cama. Sucesso! Jerry agora segurava a cabeça de Mike com as duas mãos e o beijava voluptuosamente, como nunca havia me beijado, enquanto Mike continuava acariciando dentro e fora dele com estocadas longas e fáceis. Pensei comigo mesmo: Jerry deve ter percebido que quando a transa da sua esposa for inevitável, relaxe e aproveite a sua. Ou talvez ver seu chefe me bater com carne crua o tenha excitado, o voyeurismo enfatizando seu desamparo, seu desamparo enfatizando sua humilhação, e ele adora tudo isso. Ou o pau monstruoso de Mike finalmente encontrou o ponto sem volta de Jerry. Ou Jerry sempre foi um bicha reprimido e enrustido, e é por isso que toda essa perseguição de saia. Seja qual for o motivo, ele não está mais reprimido!

Então parei de pensar nisso completamente e me concentrei nos sentimentos maravilhosos, gloriosos e sublimes, doce, querido, maravilhoso que o longo, longo pênis de Ralph fazia brilhar em mim, depois brilhando, depois explodindo, de novo e de novo enquanto a noite avançava, e não um de nós quatro parou ou até diminuiu a velocidade. Deus, que porra celestial tivemos!

É melhor pedirmos a conta agora, Carol. Oh, que coisa, estou tão quente! Deve ser todo aquele vinho! Garçom!


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1 year ago
MARISSA MARTINEZ At Power Of The Riff

MARISSA MARTINEZ at Power of the Riff

1 year ago

Noite de garotas, V

Tomei consciência da luz da manhã nas janelas. Alvorecer. Eu estava deitado em nossa grande cama king size, em nosso quarto, o de Bea e o meu, só que minha cabeça estava virada para o pé da cama e aninhada confortavelmente. Meus braços estavam em volta das nádegas ossudas, não nos travesseiros redondos e macios de Bea. O dedo desossado de alguém estava no fundo da minha boca e eu estava cuidando dele. No fundo da minha virilha, senti um desejo por algo quente e úmido, confortável e macio, e empurrei para uma suavidade mais úmida e aveludada. O dedo na minha boca começou a esfregar o interior escorregadio dos meus lábios e pude sentir que estava ficando maior. Eu chupei e abri os olhos.

Vi que meu nariz estava enterrado em um saco de couro, macio e peludo. As bolas de alguém. Que minha boca estava enrolada no pau de alguém, meio inchado. Que eu estava encostando meu rosto na virilha de alguém, abraçando seus quadris com todas as minhas forças e não soltando. Que meu próprio pau estava se tornando um veludo mais úmido, quente e confortável. Gemi e abracei os travesseiros ainda mais forte. Suas nádegas. Eles rolaram um pouco. Eu era uma vírgula dentro de uma vírgula, e uma sensação deliciosa cresceu mais profundamente entre minhas pernas. Minha boca deslizou para cima e para baixo no pau com covinhas de algum homem, com sua cabeça roxa real, como um capacete de gladiador, seu lindo, lindo pau. Eu lambi e chupei enquanto ele crescia, e o meu ansiava por ser enterrado profundamente em sua boca.

"Oooohoooo!" Ouvi a garganta de uma mulher vibrar ricamente, luxuriantemente, ronronando, e percebi que a garganta era minha. Enfiei meu nariz bem fundo e puxei seu pau mais fundo em meu rosto. Ele também o fez, chupando minha carne, segurando meu traseiro com firmeza, com amor. Lençóis amarrotados.

Acordei completamente. Eu estava na cama com um homem e nos abraçamos sessenta e nove, provavelmente porque dormimos assim a maior parte da noite. Sim. Eu podia sentir o cheiro de esperma em seus pelos pubianos, de alguém, meu ou dele, e ainda sentir o gosto salgado em minha boca, embora seu doce pau ainda estivesse crescendo em minha boca, e o meu na dele, e eu estivesse chupando vigorosamente o dele. Finalmente me apoiei nos cotovelos e dediquei toda a atenção a lamber e beijar sua linda torre lisa enquanto uma doce tensão crescia profundamente atrás da minha, e eu bombeei seu rosto. Eu fodi ele, descendo pela sua garganta, que se agarrou ao meu pau, até que gritei "Ahhh, ahhh, ahhh, nnng" e entrei nele pulsando. Os sentimentos mais deliciosos me inundaram em seu rosto. Eu podia senti-lo me engolindo.

Estou na minha cama, pensei, e um homem acabou de me dar um ótimo boquete, e estou dando a ele o melhor que sei. Por que estou aqui? Percebi que meu sutiã e minha combinação estavam amarrotados em volta dos meus ombros, o sutiã desabotoado, mas as alças enroladas em mim. Ele estava me lambendo, ainda me chupando, até eu ficar pequena, limpa e molhada. Um dedo desossado.

"Espere, querido!"

Sua voz era suave, musical, gentil. Peguei sua torre em minha mão, para garantir que ela estaria lá quando eu voltasse minha boca para ela, e vi minhas lindas e finas unhas vermelhas envolvendo-a. Então levantei a cabeça e olhei para trás, ao longo de suas pernas, até seu peito e rosto. Meu corpo era liso e macio, sem pelos, eu podia ver. Lembrei-me de como Bea me banhou com um creme forte antes de eu ir para o salão de beleza e o enxaguou para revelar meu corpo macio e feminino. Ocorreu-me que meu cabelo devia estar uma bagunça e meu rosto. Mas não ousei tocá-los. Seu corpo, enquanto eu olhava para suas pernas, era peludo, minha pele branca encostada na dele.

Entre as minhas pernas, lá eu vi meu amigo da noite passada, com seu cabelo curto, loiro e desgrenhado, apoiado em uma das minhas coxas, ainda acariciando minhas bolas e minha própria picada amolecida com a língua, ainda lambendo meu próprio esperma. Não estávamos mais dançando juntos. Ele sorriu para mim.

"Já é dia. Mais um para a estrada", disse ele. Eu não sabia o que ele queria dizer. Ele se contorceu debaixo de mim, virou-se e gentilmente montou em minhas pernas. Eu me senti privado dele. Onde estava aquele lindo pênis de veludo agora? Senti uma cutucada entre minhas nádegas e, sem pensar, levantei os quadris para recebê-la. A ponta macia do seu pau rígido pressionou meu ânus, minha boceta. Ele já esteve lá antes, percebi. Meu corpo o estava acolhendo em mim novamente sem pensar duas vezes, e eu já estava escorregadio e molhado, escorregadio entre minhas bochechas. Porra de uma foda anterior? Não havia dúvida disso, embora eu não conseguisse me lembrar. Quantas vezes fodido? Não sei. Alguns, pelo menos. Percebi que minha boceta estava bem esticada, que minha bunda não teria problemas em aceitá-lo. E de fato seu pau, agora totalmente estendido, deslizou para dentro de mim como um velho amigo se acomodando na cama.

"Oooooh!" Eu disse com profunda satisfação e mexi minha bunda nele para afundar seu pau ainda mais fundo. Eu queria que ele mergulhasse totalmente em mim. "Ooooh, adorável! Foda-me, seu doce homem. Oh, querido, por favor, foda-me!" Fui eu dizendo essas coisas? Era! Devo ter dito essas coisas durante metade da noite passada, elas saíram tão facilmente da minha boca. Eu me senti tão feminina, tão madura, tão completa, tão realizada dentro de mim, tão... simplesmente... bem... simplesmente... adorável. Simplesmente adorável, uma vez que sua carne estava dentro de mim. Suas mãos se aproximaram e agarraram meus seios, meus lindos montes macios, e ele os segurou com as palmas das mãos, e seus dedos tocaram minhas pontas delicadas. Meus lindos mamilos. Todo o meu corpo sentiu uma saudade divina! Fiquei tão feliz que suas mãos estavam ocupadas. Que eu pudesse encher as mãos dele. Bea foi tão amorosa quando treinou meus seios até que eles pendessem do meu peito, nos bojos dos meus sutiãs maiores, nas mãos dele onde os dela estavam, onde os dela brincavam com meus mamilos inchados tão deliciosamente. Como sempre, me senti tão feminina, tão amada. Foi tão... tão... maravilhoso! Eu adorei a sensação. Adorei que ele me segurasse com ambas as mãos, a minha rata enrolada à volta da sua pila.

Abracei sua torre com minhas nádegas e começamos a nos mover. Cada vez mais rápido, sondamos e investimos um no outro, repetidamente. Suas mãos e seu corpo me possuiram! Tudo de mim! Eu estava quase desmaiando de prazer. Depois senti-o inchar dentro de mim, e lá no fundo pude sentir o seu jismo quente a bombear para as minhas entranhas. Foi tão incrível! Eu gritei de novo, ainda mais alto! Ao descer à terra, percebi que também tinha ejaculado novamente, que a minha picha estava agora pegajosa e molhada, pressionada contra o colchão, tendo jorrado sem sequer ficar dura!

Ele saiu de mim e beijou minha nuca, saiu da cama e começou a se vestir. Fiquei ali deitado, sonhador, e olhei para ele. Ele era magro e loiro, com uma constituição esguia, bem proporcionado, sem flacidez em qualquer lugar, e sorriu para mim enquanto vestia as calças. Qual era o nome dele?

"Vou ver você de novo?" Perguntei a ele, ainda eufórico. Que pergunta! Eu me senti como um caso de uma noite em um bar para solteiros, mas era isso que eu era! Foi tão bom! Eu era uma mulher profundamente satisfeita, e é isso que uma mulher satisfeita pergunta quando o seu homem sai da sua cama! Adorei que as palavras tivessem saído de mim tão naturalmente. Como seu esperma agora escorrendo da minha bunda, eu poderia dizer pela sensação escorregadia quando apertei meus pães, como se seu pau ainda estivesse em algum lugar seguro dentro de mim.

"Isso depende da sua esposa, querida", ele disse gentilmente, com um pequeno sorriso irônico. "Diga a ela 'Oi!' para mim quando você a vir e agradeça a ela pelo uso de seu marido. Ele vestiu a camiseta e os mocassins, pegou a camisa, a gravata e o paletó e se dirigiu para a porta. “Hora de ir embora”, disse ele. Ele parou na porta. "Vocês são ótimos, docinhos! Vocês têm muita paixão aí embaixo, esperando que alguém a revele. E vocês têm muito talento para fazer amor, quando estão excitados. Mas tomem cuidado! Foder e chupar o a maneira como você faz isso pode criar hábitos."

Ele refletiu por um momento. “Foi um verdadeiro privilégio pegar sua cereja ontem à noite”, disse ele. "Eu não tinha certeza se você sabia, embora você certamente tenha sido receptivo o suficiente e grato o suficiente depois. Cada vez! De qualquer forma, você com certeza sabia o que estávamos fazendo agora! Bem-vindo ao clube! Querida, você é algo muito especial! " Ele beijou as pontas dos dedos para mim e saiu pela porta.

Saí da cama e minha combinação amarrotada caiu sobre meu traseiro, onde pertencia. Senti-me uma puta, e agora o meu rabo começou a escorrer esperma pelas minhas pernas. Quem sabia como meu rosto e cabelo estavam agora? Mas eu nem sabia o nome dele! Eu o segui porta afora.

Quando cheguei ao topo do patamar, vi Bea acabando de entrar. Ela ainda parecia sensacional, embora eu tenha percebido que ela caminhava com cuidado pelo hall de entrada em direção à escada, como se mancasse com as duas pernas. Ela esteve fora a noite toda! Onde ela estava? Fazendo o que? Minha própria esposa! Com outro homem? Minha amante loira acenou com a cabeça para ela quando eles passaram, e ela acenou de volta, sem sequer se preocupar em se virar.

"Bom dia, Steve."

"Bom dia, Bea. Kay já está em casa?"

"Eu não saberia, Steve. Acho que não. Quando saí do nosso motel, ainda havia gemidos e gritos vindos do quarto dela. Não sei como ela consegue manter isso acordado a noite toda!"

"Ah, existem maneiras." Steve sorriu para ela e olhou para mim. "Boa noite, querido. Foi muito lindo. Você é muito linda. A qualquer hora!" Ele saiu pela porta da frente.

Bea fez uma pausa em sua dolorosa viagem escada acima e se apoiou no corrimão abaixo de mim. "Bem, Henry, você é Henry de novo, ou você é Honey agora, agora que conhece as alegrias de ser Honey? Há alguma coisa que você queira me dizer, ou devemos ir para a cama!"

Eu estava totalmente confuso. "Não, Bea, pelo amor de Deus, eu... nós... foi..."

"Sim, certamente parece que sim. Bem, Henry, deixe-me aliviar sua mente, agora mesmo, antes que você tenha um derrame. Você acabou de se divertir muito com Steve, tenho certeza. Pearl, Kay e eu temos Tive momentos maravilhosos com nossos rapazes. O meu foi simplesmente delicioso. Quando deixamos você com Steve, voltamos para os quartos de motel deles, exatamente como Pearl e Kay organizaram para nós. Fodendo até a morte. E vice-versa. Meu presente especial de aniversário, Bob, foi meu presente especial de aniversário. As meninas o trouxeram de fora da cidade, você pode imaginar? Deus, coxas enormes e tão poderosas. E ainda assim tão docemente submissas quando eu lhe dava ordens, eu poderia fazê-lo fazer qualquer coisa! muito cansado agora. E muito dolorido, preciso de uma noite de sono, e é para lá que estou indo.

Eu apenas fiquei lá com minha combinação amarrotada, meu sutiã aberto ainda pendurado em mim, sem palavras. Ela me beijou ao passar por mim, depois parou novamente e olhou para trás com um sorriso malicioso, mas também afetuoso. "Henry, ou Honey, meu próprio marido, minha doce e querida namorada, você parece tão bem fodido quanto eu! Estou feliz. E você parece que precisa dormir um pouco também, querido. Você também é um um pouco dolorido? Sua bucetinha está doendo?

"Agora nós duas temos histórias maravilhosas para contar uma à outra e para contar às outras meninas. Mais tarde hoje, hora do chá, combinei que todos nós nos reuníssemos aqui para uma linda festa de despedida de solteiro. Mas primeiro, durma."

Ela fez uma pausa novamente. Acho que ela percebeu que havia mais a ser dito, porque eu ainda estava ali de boca aberta. Eu tentei várias vezes dizer alguma coisa, qualquer coisa. Mas nada saiu. Acho que ela decidiu que agora era um momento tão bom quanto qualquer outro para aliviar minha mente da confusão. Ela se apoiou no corrimão e depois se virou para mim, enquanto eu ainda a encarava.

"Acho que você finalmente entendeu agora, querido. Isso é o que eu queria para a minha grande comemoração de quarenta anos. Isso é exatamente o que eu queria. Isso é o que as meninas estão planejando para mim."

"Mas foi o que eu organizei para você também. Quanto mais nós, meninas, conversávamos sobre isso, mais certeza eu tinha de que era disso que nós duas precisávamos. Eu amo você e adoro estar casada com você. Eu não queria perder você, do jeito que Pearl perdeu o marido. Então sempre havia risco no que Pearl e Kay planejavam para mim. Se eu realmente saísse pela cidade do jeito que elas queriam, e você descobrisse o que eu tinha feito, você. Eu me divorciaria de mim! Mesmo que você nunca descubra, então o que vamos fazer de agora em diante precisaria ser escondido. Haveria muita desonestidade. Eu queria algumas aventuras reais. caras novos, para ter intimidade com eles de novas maneiras. E se eu gostasse, queria continuar fazendo isso, do jeito que Pearl e Kay fazem, mas não às custas de nós, amor.

Ela se endireitou um pouco e sorriu para mim docemente. "Então meu problema era: como eu poderia renovar minha vida e desfrutar de outros homens sem você ficar todo machista e pomposo sobre isso, e declarar que nosso casamento estava no fim. Ou sem você se preocupar com o esgotamento que de alguma forma me levou afastados por suas próprias inadequações. Todos os homens pensam que qualquer um deles deveria ser suficiente para qualquer mulher. Eles são tão tolos! não queria que você se sentisse culpado. Isso não é culpa sua. Eu só queria saber, antes de ficar velho demais, como seria estar com outro homem. bem colocado, de muitas maneiras diferentes. Só isso. Mas eu não queria que você sofresse enquanto eu fazia isso. Queria que você soubesse que ainda somos o mesmo casal que sempre fomos, se é que você me entende. significa. Ainda juntos. Que estamos perfeitamente seguros um com o outro, independentemente do que fizermos com outras pessoas.

“Então as meninas e eu organizamos esta noite adorável, exatamente do jeito que funcionou. Você tinha que se tornar uma de nós, realmente uma das meninas, e fazer tudo o que estávamos fazendo, e aproveitar ao máximo. estive preparando você por quase um ano."

"Pearl nunca pensou que você faria isso, se tornaria Honey, uma garota atraente disposta a se divertir. E mesmo que você se tornasse Honey, Pearl não achava que você iria continuar com o resto. "Uma mulher não é Não sou uma mulher de verdade até que algum homem transe com ela, de um jeito ou de outro, talvez dos dois lados”, ela dizia. “E ele nunca vai concordar com isso. Ele vai ficar fraco!" Então ela não ajudou muito. Mas Kay ajudou, dando-lhe hormônios femininos o ano todo para que você parecesse mais uma mulher, e se sentisse mais como uma, e talvez gostasse do sexo mais como uma. E acho que foi isso que aconteceu! Estou tão feliz!"

"Quando Steve apareceu ontem à noite, esse foi o sinal de Kay para lhe dar uma dose bem pesada de tranquilizantes, para que você não ficasse ansioso por mim ou por você mesmo, e também mais uma enorme overdose de hormônios femininos, para que você ' Eu me sentiria especialmente sensível em seus lugares íntimos. Você nunca teria tolerado que eu me envolvesse com Bob do jeito que eu fiz, tenho certeza, a menos que você já estivesse completamente chapado e com muito tesão. E eu também estou. Tenho certeza de que você nunca teria ido para a cama com Steve sozinha, mesmo sendo Honey, mesmo tão bêbada quanto você estava.

"Na verdade, quando deixamos você, eu não tinha certeza se você ainda estava consciente! Mas você estava, de certa forma. Chega, de qualquer maneira. Você parecia estar se divertindo, dançando com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados , um grande sorriso em seu rosto, as mãos de Steve percorrendo você e você esfregando seus peitos nele. Kay disse que poderíamos confiar em você com ele. Então saímos com nossos rapazes, Bob e eu já tínhamos começado. ainda estávamos sentados ao seu lado na mesa, quero dizer, a menos de um metro de você, lá estava eu ​​sentada no colo dele dando um beijo francês, e lá estava ele com os dedos em algum lugar dentro da minha boceta, fazendo coisas tão maravilhosas! a um passo de distância! Mas você estava tão envolvido com seu próprio homem que nem percebeu!

Bea fez uma pausa e depois falou muito devagar. "Você me deu o presente de aniversário mais precioso que já ganhei, amor. Obrigado. Foi muito atencioso da sua parte. Pelo que você pensou sobre isso, é claro. E não poderia ter sido mais generoso. Eu ' estou muito feliz!

Eu ainda não conseguia pensar em nada para dizer. “Bea”, comecei. Então fiquei em silêncio novamente.

Ela veio até mim por impulso e me beijou novamente. Nos lábios. Eu apenas olhei para ela. Talvez aqueles tranquilizantes ainda me deixassem um pouco atordoado.

"De certa forma, este foi meu presente para você também. Falaremos sobre isso quando eu acordar. Quando saí com Bob, você ficou pensando muito sobre o que poderíamos estar fazendo? E toda a noite passada aqui com Steve, você se sentiu bem, suave e flexível quando ele estava bombeando em você? Do jeito que eu me senti com Bob. Você estava um pouco excitado? Mais do que apenas um pouquinho? , do tipo que Bob me deu? Oh, espero que sim. Mas não se preocupe com isso, amor. Agora que você não tem medo de ser querido, não precisará de nenhum tranquilizante. mais. Nós cuidaremos disso.

"Devo dizer, querido cordeiro, pensar em Steve arando sua bunda enquanto Bob ara a minha foi o que mais me excita! Bob era tudo que eu esperava! Ele mal cabia em mim! As primeiras vezes que transamos, Eu simplesmente ia e ia, repetidamente. Mas depois, independentemente do que fizéssemos, eu voltava toda vez que imaginava que você e Steve faziam as mesmas coisas e não conseguia entender quando eu dizia a ele. ?' ele ficava dizendo. 'Vocês saem juntos com frequência?' O pobre homem ficou perplexo."

"E, querido, tem mais. Eu não ia te contar até a hora do chá hoje, quando todos contamos uns aos outros o que fizemos com nossos amigos. Mas você pode querer dormir sobre isso agora. No próximo fim de semana estaremos todos ir passar o fim de semana inteiro em um hotel resort nas montanhas Um lugar fabuloso, diz Pearl, para solteiros de todas as idades se encontrarem e se divertirem. Tênis, natação, golfe, novos amigos e companheiros, todos nós quatro nos divertindo. Veremos que ação podemos organizar. Não parece maravilhoso?

"Ou nós três, Henry querido, se você preferir ficar em casa e assistir televisão. Mas acho que você se divertiria mais conosco. Você é um de nós, agora, você sabe. E se você vier, nós posso compartilhar tudo. Um fim de semana inteiro Aqui estou, com quarenta anos, e ansioso por um fim de semana inteiro, o início de uma vida totalmente nova!"

"Mas eu não quero forçar você, querido. Pense sobre isso e me avise. Mesmo na próxima quarta-feira. É quando precisaremos telefonar para todas as nossas reservas de quartos. Não se preocupe com isso. uma coisa! Eu vou te ajudar a comprar tudo. Você vai precisar de muito mais lingerie bonita, certamente, e roupas de tênis, e alguns trajes de banho. Você sabe que não pode mais nadar de topless, não é? ? E você precisará usar um sutiã muito bom o tempo todo a partir de agora, ou seus peitos começarão a cair até a barriga. Ah, e certamente você precisará comprar um ou dois vestidos transparentes para o seu corpo. pequenos jantares românticos à luz de velas para usar quando voltarmos aqui na cidade também.

Bea se aproximou e colocou as duas mãos em meus ombros e me olhou diretamente nos olhos. Olhei para suas botas, para suas coxas, e para seus mamilos aparecendo através de sua blusa de seda, tão perto da minha, mas muito maiores que os meus, e então olhei para aqueles olhos escuros dela, e pude não desvie o olhar. Eles me seguraram. Sua voz me encantou. "Querido", disse ela, "por favor, venha conosco. Por favor, querido. Você vai adorar! Faça isso por mim! Não vou me divertir tanto se não souber que você também é se divertindo. Tenho certeza que Pearl pode arranjar para você outro cara com quem você adoraria estar. Talvez até Steve de novo, se ele não estiver ocupado.

“Temos anos maravilhosos pela frente, compartilhando nossas novas vidas, você como minha namorada mais doce e querida, bem como meu marido amoroso e adorável. Agora não há necessidade de nos separarmos, ou nos divorciarmos, ou de você sentir você precisa encontrar uma esposa-troféu, como fez o marido de Pearl, para renovar sua vida. No ano passado, eu sabia que você estava indo nessa direção, para contratar uma mulher mais jovem que o ajudaria a se sentir mais jovem. Estava tão deprimido que poderia perder você, e me senti tão impotente para fazer qualquer coisa a respeito. Você se lembra! Parecia apenas uma questão de tempo. Mas agora, nenhuma esposa-troféu iria querer você. Eu fiz com você. E também não sei se você iria querer um deles, agora que você sabe como é bom ser uma mulher na cama com um homem. Agora você é realmente uma de nós. E você é meu."

"Oh, querido, há tantos lugares novos que visitaremos e tantos homens novos para conhecer. É um começo totalmente novo. Diga que vem conosco. Por favor, diga sim. Durma mais isso, e então diga: Sim"

"Mas estou com muito sono agora. Venha, amor, tire essa combinação e vista uma camisola, e vamos para a cama e nos abraçarmos. Só nós dois. Eu quero que você me lamba para durma. Ainda estou molhado com Bob e sei que você vai adorar o gosto dele. Ah, tudo vai ficar tão lindo de agora em diante.


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1 year ago

Halloween estranho, V

De qualquer forma, abri os olhos novamente quando o amanhecer começou a romper a escuridão do lado de fora da janela e pude ver sombras de árvores separadas. Eu olhei em volta. Mike e Ralph estavam dormindo, cada um abraçado com seu amante, cada um nos abraçando. A mão de Ralph pousou levemente em meu peito e, estranhamente, a mão de Mike acariciou um dos mamilos de Jerry, mesmo durante o sono. Lembrei-me vagamente de ouvir Mike dizer afetuosamente a Jerry enquanto ele estava adormecendo: "Você é uma garota maravilhosa. Adoro a sensação de seus peitorais. Não se torne uma rainha para mim tão cedo e coloque implantes mamários ou algo assim, Jerry, não agora. Prometa-me que quero conhecê-lo melhor como você é.

Eu escutei com atenção, mas tudo que consegui ouvir de Jerry em resposta foi "Heeahh!" com uma voz alta e suave, que tenho certeza que Mike interpretou como um 'Sim'. Mas eu estava pensando enquanto adormecia, eu mesma não tinha prometido nada ao Mike. Jerry poderia manter seus peitorais por enquanto, talvez, mas essa coisa estava longe de terminar.

Eu me desembaracei de Ralph e me levantei, e senti uma poça profunda de seu esperma de repente borbulhar da minha boceta e começar a escorrer pela minha perna. No momento eu ignorei. Devo pedir a Jerry para...? Não. Seu rosto já estava duro o suficiente com o esperma de Mike.

Fui até Jerry. 'Vamos, querido', sussurrei para ele. É hora de ir agora. A festa acabou. Acorde!

Então vi que ele não estava dormindo. Seus olhos ainda estavam abertos, com uma expressão de dor e derrota. Talvez ele não tivesse dormido nada, apenas observado eu e Ralph enquanto fazíamos coisas juntos a noite toda? O que ele deve ter visto se sim! Talvez ele estivesse esperando que Mike acordasse e transasse com ele de verdade mais uma vez? Eu descobriria mais tarde.

"Não importa como sua bunda está agora, amante." Eu disse para ele. "O meu parece o mesmo. Você viu!"

Eu vi em seus olhos o que ele tinha visto. Minha bunda estava virgem antes desta noite. Ele sempre quis entrar, mas eu sempre o quis em minha buceta sempre que seu pau estava duro o suficiente para entrar em qualquer lugar. Mas Ralph foi incrível. Sua terceira foda foi na minha bunda, longa e lânguida e além da minha capacidade de descrevê-la. E então o quarto dele voltou para minha boceta. E onde quer que ele empurrasse para dentro de mim, todo o meu corpo se levantava e seguia encantado, e eu gozei e gozei, orgasmo após orgasmo. Então eu dificilmente poderia reclamar.

"Não, meu traseiro não é para você", eu disse, adivinhando o que poderia estar em sua mente. "Você tem sua bunda e eu tenho a minha. A minha nunca será sua. A de outros homens, talvez, mas nunca a sua. Nem pense nisso. Você encontrará outros homens que podem se encaixar na sua se sentir desejo. Eu não vou me importar. Vou encontrar outros homens também."

Ele ficou imóvel, agora olhando para mim com pena. Não havia dúvida de que meu marido confiante, balançador de pau e viril já havia passado da recuperação.

"Nós dois estamos doloridos agora, mas tenho certeza que quando pensarmos nas coisas mais tarde, e lembrarmos como nos sentimos, nos sentiremos muito bem lá embaixo. E com o tempo nós dois nos acostumaremos a acomodar nossos amantes lá embaixo. aí. Você terá que fazer isso, eu acho, se seu chefe lhe der todas aquelas novas contas que ele mencionou. E agora eu vou querer, com certeza vou querer.

Estendi a mão e ele a pegou, separou o peito da mão de Mike e, com cuidado, para não acordar Mike, balançou as pernas para o lado da cama. Ele sentou-se cautelosamente por um momento. Mas a pressão em sua bunda deve ter parecido muito grande, porque ele então se levantou com dificuldade. Ele tentou caminhar em direção ao banheiro, mas conseguiu apenas dar uma guinada brusca. Eu podia ver o esperma brilhando entre as bochechas de sua bunda agora, e uma faixa brilhante mais abaixo na parte interna de sua coxa. Havia uma mancha vermelha ainda visível em uma bochecha, que não havia sido completamente apagada pelo resto das reviravoltas da noite. Meu pobre querido realmente perdeu a cereja!

Quando estávamos no banheiro e a porta estava fechada, acendi a luz noturna. Lá estavam as roupas dele, meio encharcadas na banheira onde Mike provavelmente as jogara depois de terem tomado banho juntos antes do pequeno tête-à-tête, Jerry ainda sob pressão e Mike fortemente musculoso. Não sei se Jerry resistiu, mas duvido que tenha sido mais do que simbólico.

"Ah, querido", eu disse. "Você não tem mais aquela calça roxa linda para usar. Mas tem um vestido pendurado no armário ali. Vou pegar para você usar em casa, para você ficar decente. É só esperar".

Isso era mais do que Jerry poderia suportar. Ele realmente teve uma noite difícil desta vez. Ele olhou para sua roupa de cigarro encharcada. "Você não vai contar a ninguém sobre isso, vai?" ele disse. "Isso é apenas esta noite, não é?"

“É, se você quiser largar seu emprego e encontrar outro”, eu disse. "E encontre outra cidade para morar. Justamente quando você recebeu algumas das melhores contas do setor. Mas isso depende de você. Estou satisfeito agora. Roger e Ralph eram simplesmente adoráveis. Você era ainda mais adorável , querido. Vou gravar isso para você usar, se quiser. Aqui, coloque isso e iremos embora.

Jerry pareceu surpreso ao ouvir aquela referência à inscrição de sua última namorada. Talvez a última namorada que ele terá, pensei alegremente, mas não disse nada. "Você sabia!" ele disse. "Você sabia sobre Jocelyn o tempo todo. Você estava se vingando! Mas você disse que depois desta noite me perdoaria. Agora, do que você está falando para mim? É isso que você tem em mente para mim de agora em diante? Vestidos?"

"Ah, não, Jerry!" Eu disse a ele. "Não é uma questão de saldo, você me deve, então eu me pago, e assim estou quite. Eu te perdôo. Ontem à noite você fez tudo que eu esperava e muito mais. Mas agora estamos morando em Esta manhã, nós dois estamos diferentes de quando chegamos aqui. E não há como voltar atrás. Você está com os clientes especiais de Ralph agora, ao que parece, nunca haverá redução de tamanho. Serei um membro da brigada dos que usam calças justas. Você o ouviu. Por enquanto, não há seios. Mas tenho certeza de que há outros clientes que preferirão um executivo de contas menos viril, que possa ser um pouco mais. delicada, graciosa e suave, um pouco mais feminina, mais sedutora ou coquete. Quando você se encontrar com eles, descobrirá que precisará escolher o caminho que deseja seguir.

"Não, querido, não vou colocar você em vestidos. Mas talvez eles o façam. Você o fará, talvez, depois de conversar sobre isso com Ralph. Talvez, simplesmente por conveniência, você queira seus próprios seios, hormonais ou implantes. Isso vai depende inteiramente de você."

"No que me diz respeito, agora que você foi usada como bicha ou mulher, você tem que decidir qual. De qualquer forma, você agora é como eu, uma prostituta disponível para uma variedade de homens. E nós dois Eu sei disso. Nenhum de nós pode esquecer isso. Então não, não há como voltar atrás, querido. Eu mesmo não quero, gosto dessa nova vida, paus diferentes trabalhando duro tentando me satisfazer todas as noites, homens se usando. dentro de mim enquanto eu continuo e estou satisfeito Mas você é gay agora, Jerry, ou você é uma garota?

Ele olhou para mim, sombrio e triste.

"Anime-se, querido! Eu mesmo acho que você tem muito mais talento para ser gay. Compare o ótimo desempenho deste ano com aquele triste espetáculo do ano passado, quando ninguém pensou que você fosse uma garota nem por um momento. Mas agora todos, até mesmo seu próprio patrão , acha que você é tão esquisito quanto uma nota de três dólares. E devo admitir, prefiro você viril a totalmente afeminado, mesmo que você seja o homem de outro homem, ainda não terminei com seu pau. sei onde está de vez em quando, quem está usando além de mim."

"Você não parece nem um pouco arrependida por ter fodido aqueles dois homens ontem à noite, Anne! Pelo menos eu sinto muito pelo que fiz!" Jerry estava buscando uma posição moral elevada, mas não havia nenhuma!

"Isso mesmo, de jeito nenhum! Esta noite eu recebi de outros homens o que você tem recebido de outras mulheres desde que nos casamos. Deitado! Não é mesmo? Você nunca se sentiu vinculado ao nosso casamento, então não vejo razão por que eu deveria. É apenas uma questão de me atualizar, só quero tentar.

Enquanto nos esgueiramos pela sala de estar agora pálida e saímos para a garagem e para o nosso carro, eu sussurrei para ele. "É isso, uma caminhada perfeita. Você finalmente dominou. Ainda pingando? Eu carregaria um absorvente de agora em diante se fosse você. Você continua balançando seu cu assim, como se ainda tivesse um pau aí, e em breve haverá!"

"Não tem preço! Agora todo mundo pensa que você é realmente o homem gay que eu queria que você se tornasse neste Halloween. Então, de agora em diante, querido, pelo menos nos dias de semana continuamos irmã e irmão. Você apenas terá que continuar sendo seu novo eu, sejam quais forem as roupas que você realmente veste, ninguém vai acreditar depois da noite passada que você não é o que parece. E se você afirmar que não é, quando todos na festa viram você e Mike juntos, você parecerá algo muito pior. !"

"Nos fins de semana podemos fazer as pazes. Então, se você quiser ser meu grande amante machista de novo, sempre vou recebê-lo em mim. Afinal, não quero que você prefira todos os homens a qualquer mulher. Não para mim. , de qualquer forma. Afinal, somos casados . Você tem um pau maravilhoso e, embora Mike não esteja disposto a usá-lo, é claro que acontece o que acontece, mesmo nos fins de semana. Não posso afastar o mundo inteiro!"

Jerry parecia triste enquanto eu nos levava para casa, curvado em seu vestido para que o trânsito da manhã não reconhecesse o que ele estava vestindo. Ele sabia que seus dias como Don Juan entre as mulheres estavam acabados, e disse isso. De jeito nenhum alguma mulher poderia pensar nele como um grande amante. Não desde o seu comportamento na sexta-feira no escritório, confirmado por rumores que sem dúvida já se espalhavam sobre a festa da noite anterior.

"Eu pelo menos ganhei aquele prêmio que você queria que eu ganhasse?" ele perguntou.

“Não sei”, respondi enquanto nos aproximávamos do nosso antigo bairro. Também parecia diferente. "Nenhum de nós estava lá para o julgamento, estava? Estávamos ambos ocupados em outro lugar, lembra?"

Eu estava me sentindo bastante alegre. Se Jerry agora era membro da comunidade gay, com relutância, eu também estava comprometido com meu novo estilo de vida no Halloween. Fiquei imaginando quanto tempo levaria até que Jerry se perguntasse por que sua irmã trabalhava até altas horas da noite em tantos dias da semana, talvez tantos quantos ele trabalharia com seus clientes de agora em diante. Perguntei-me se ele teria acesso ao diário de Ralph, onde sua irmã certamente seria mencionada com frequência. Eu sabia que apareceria no Roger's quase com a mesma frequência com que aparecia no escritório para trabalhar.

Enquanto pensava em restaurantes chiques, me perguntei quanto tempo levaria até que nos encontrássemos em um deles, Jerry e eu, e acenassemos para nosso conhecido, e Jerry apresentaria sua irmã ao seu namorado para passar a noite, e eu apresentaria o meu. Acima de tudo, eu me perguntava como, nessas circunstâncias, eu poderia manter minha forma. Sua primeira pergunta, Carol, agora realmente volta para me assombrar. Talvez isso se equilibrasse, pensei, porque Roger, Ralph e os outros homens de quem pretendo desfrutar estariam me dando alguns treinos bastante exaustivos. Talvez para um presente especial pudéssemos deixar Jerry e seus namorados assistirem e pegarem dicas.

Então você vê, Carol, não vai adiantar nada tentar retomar aquele antigo relacionamento de longo prazo que você teve com Jerry. Acabou. Foi por isso que ele pôde me contar sobre isso no carro, voltando para casa, sobre como você estava com ciúmes daquela tal de Craig Associate, sobre como você ameaçou denunciá-lo. Bem, você certamente estragou tudo! Agora suponho que você terá que treinar Tim para fazer as coisas que Jerry costumava fazer com você. Talvez daqui a alguns meses eu verifique se ele os aprendeu bem e lhe ensine mais algumas coisas. Se isso acontecer, você saberá. Você pode contar com isso!

Deixe-me pagar a conta inteira, Carol, por favor. Seja meu convidado. Afinal, pedi para você me encontrar aqui! Você pode pegar a dica se quiser. Então realmente deveríamos chegar a essas vendas. Tanto Jerry quanto eu precisamos de muitas coisas novas para vestir agora, obviamente. Eu só gostaria de saber se ele vai querer usar mais roupas do seu próprio tipo ou se vai querer começar a usar o meu tipo. Isso tornaria as compras muito mais fáceis.


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1 year ago

Bonitinho, V

Conversamos mais sobre mulheres enquanto comíamos. Eu disse a ele que, como ele agora pertencia à nossa irmandade, ele deveria aprender tudo o que passamos anos aprendendo. Que nossas cores eram sutis, nunca primárias como vermelho ou azul, e que ele precisaria aprender nomes como água, baga, cereja e melão. Eu disse a ele que nunca dizemos “Eu quero...” de forma assertiva para um garçom, mas sim “Eu gostaria...” como se estivéssemos expressando uma opinião, ou “Posso ter...” como se pedir permissão. Disse-lhe que a partir de agora, quando lhe contasse alguma dificuldade que estava tendo, ele não deveria me oferecer uma solução, mas apenas uma simpatia amigável. Eu disse a ele que os homens tendem a fazer compras como “caçadores” – eles entram nas lojas, localizam suas presas, embalam-nas e depois vão embora. Mas as mulheres compram como “coletoras” – entram, olham em volta, decidem entre muitas coisas o que colher e enchem seus cestos com elas. Em seguida, procure em mais algumas lojas para ver o que pode ter crescido lá desde a última vez que olharam. “As mulheres compram para recreação”, eu disse. "É um jogo imaginativo, nos vermos em diferentes tipos de estilos!" Ele assentiu, parecendo um pouco preocupado. Ele queria se sair bem nessa coisa nova. Pelo meu bem.

Enquanto pagava a conta, eu disse a ele que quando uma mulher se levanta para ir ao banheiro, outra mulher geralmente vai com ela, para que possam conversar a sós sobre seus encontros, ou talvez apenas para fazerem companhia uma à outra. "Espero que você faça isso também de agora em diante", eu disse enquanto estudava uma foto na parede, para manter o comentário aparentemente casual. Então me levantei.

"As senhoras?" ele perguntou, parecendo um pouco chocado?

"Certamente não o Gent", eu disse. — Pela sua aparência, você causaria um tumulto. Ou incitaria um estupro. Talvez você gostasse disso, Laurie? Sorri para tranquilizá-lo. "Você disse que queria ser minha garota. Para onde as garotas vão quando precisam ir? Vamos, querido, passe pó no nariz. Ou pelo menos arrume seu batom, ele precisa. Esta é a sua vida!"

Levantou-se lentamente e puxou os ombros para trás, como se estivesse preparado para marchar para uma execução. Então ele seguiu atrás de mim e passou pelos portais proibidos. E olhou em volta.

"Não há mictórios", anunciou ele. "Parece estranho."

"Duh, querido, sem mictórios, mas muitos espelhos, as aparências importam. Use uma cabine e certifique-se de sentar. Não queremos que ninguém em uma cabine adjacente veja pés apontando para o lado errado enquanto você tilinta."

Quando ele saiu da cabine, ele parecia aliviado em mais de um aspecto. Outro obstáculo foi ultrapassado. Aos poucos sua nova vida foi sendo construída. Ele parou em frente ao espelho, procurou em sua bolsa e passou nos lábios o batom que eu havia colocado lá. "Agora estou decente", disse ele, sorrindo para mim.

"Você é linda", respondi, sorrindo de volta. Ele sorriu. "Simplesmente lindo. Tem certeza de que nunca fez isso antes?"

Ele levou a questão a sério. “Quando eu era criança, brincava com as coisas da minha mãe”, disse ele.

"Ah, você gostou?"

"Sim. Parecia que eu era ela."

"Você fez isso mais de uma vez?"

"Sim. Por favor, Ângela!"

Ele nunca me contou e agora estava com vergonha de eu questioná-lo mais. Mas a mãe dele mencionou que ela o vestia algumas vezes, enquanto conversava comigo de mulher para mulher. Ele fez mais por conta própria? Não admira que ele estivesse oferecendo tão pouca resistência! Eu estava descobrindo todo tipo de coisas novas sobre meu adorável marido.

"Vamos fazer as unhas", foi tudo que respondi.

O pobre querido. As operadoras da "The Nail Factory" estavam ocupadas e, quando fomos chamadas, nos encontramos em cabines separadas por toda a extensão do salão e de costas uma para a outra. Portanto, não pude aconselhar Laurie, nem mesmo ver o que seu especialista em unhas estava fazendo.

Quando nos encontramos na área de recepção, quase uma hora depois, ele tinha unhas inteiras aplicadas, estendendo-se um quarto de polegada além das pontas dos dedos. Sua cor era um rosa pálido, opalescente, e brilhavam como joias, como se ainda estivessem molhados. Percebi imediatamente que ele não sabia o que pedir ou recusar.

"Embrulhados em seda, eu vejo. Eles são muito bonitos", eu disse, uma sobrancelha levantada. Eles nunca iriam sair, eu decidi!

"Ela disse que não poderia usar esmalte transparente nas extensões", ele respondeu na defensiva. "E eles precisavam de extensões para uniformizá-los. Eu disse tudo bem. Agora olhe! Cinco camadas de cor 'natural' neles! Ela chama esse rosa perolado de 'natural'! As pessoas não podem deixar de notar!"

"Na verdade não", eu disse a ele. Embora é claro que eles fariam isso! "Você foi sábio ao escolher as extensões mais curtas. Elas emagrecem, mas você ainda pode digitar. Elas não vão atrapalhar."

Ele aceitou esse consolo em silêncio.

"Eles saem?" ele perguntou de repente enquanto voltávamos para o nosso carro.

“Não desse tipo”, eu disse. Era verdade! "Não com as colas que eles usam. E não com todo aquele esmalte colocado. Eles não deveriam sair, seria muito embaraçoso. Então eles não saem." É claro que qualquer cobertura de unha pode ser removida com uma quantidade suficiente de solventes disponíveis em qualquer balcão de cosméticos. Mas eu esperava que ele se acostumasse com eles primeiro.

Ele tentou. "Se alguém perguntar", disse ele enquanto se acomodava no carro, "eu direi a eles que você gosta das minhas unhas assim, então eu gosto delas assim. Isso deve resolver isso."

"Eu gosto deles! Eles são do mesmo tom de rosa do seu novo sutiã e camisola", eu disse a ele. "Diga isso a eles também!"

Ele olhou de soslaio para mim, para ver se eu estava brincando. Nenhum palpite!

"Esta noite eu quero ver como você fica de sutiã e camisola enquanto usa unhas combinando." Ele não disse nada, então acrescentei: "Cada pequeno extra ajuda você a parecer mais feminina. Nós dois queremos que seja inconfundível. Para evitar constrangimento. Então, acostume-se!"

Ele olhou para mim com um pouco de tristeza. "Você não quer mais que eu seja homem? Achei que éramos felizes!"

Ele estava absolutamente correto! Mas eu poderia dizer-lhe que a nossa felicidade contínua dependia de uma mudança completa na sua aparência? "Eu adoro você como homem. Laurie! Eu adoro você agora como mulher! Mas queremos desenvolver essa parte de você, para ver até onde podemos ir com isso. Já é muito desconfortável?"

"Acho que não. Mas pensei que estávamos fazendo isso só por diversão!"

"É para se divertir! Mas diversão séria! Todo tipo de coisas maravilhosas e inesperadas podem acontecer quando cruzamos os limites de gênero um do outro. Adoro que você esteja do meu lado da linha agora, que minha namorada também é minha namorada mais querida. E você faça também! É por isso que quero que você fique do meu lado por um tempo. Vou provar isso para você esta noite!

E eu fiz. Na hora de dormir, ele vestiu o sutiã e a camisola e eu disse que ele estava simplesmente deslumbrante. Que ele me deu uma ereção, eu disse a ele, e coloquei minha calcinha para provar isso. Depois mostrei-lhe como fazer um enema para abrir espaço para mim na sua rata, e disse-lhe como ele faria exactamente isso todas as noites a partir de agora, apenas no caso de eu querer honrar a sua feminilidade. E depois borrifar um pouco de perfume ali. E use apenas um toque de rímel e batom, indelével para não sujar o travesseiro, mas sempre um toque. Tudo para que eu o achasse tão atraente que não pude evitar, tive que corrompê-lo.

Ele parecia tão querido de camisola e sutiã, deitado na cama sobre as pilhas de travesseiros luxuosos que eu havia espalhado ali, esperando que eu fosse até ele, um leve sorriso em seus lábios pintados e uma leve apreensão em seus olhos sombreados. Quase tive um orgasmo só de olhar para ele.

Coloquei o primeiro de muitos supositórios de hormônio em seu traseiro, os de dupla potência que Janet havia prescrito para mim, e espalhei creme Premarin em meu pau para lubrificação. Então, lentamente, com cuidado, entrei nele. Trabalhei todo o meu comprimento em seu ânus - o vibrador quase do tamanho de Vincent desta vez. Quase o dividiu no início, mas ele fez uma careta e relaxou, então pareceu satisfeito, e quando os últimos centímetros passaram por sua abertura e meu monte pressionou contra ele, ele suspirou satisfeito.

Horas depois, quando terminamos e eu o estava ajudando a colocar seu primeiro absorvente interno nele, para evitar que seus hormônios e meu "sêmen" vazassem, ele ainda estava arrebatado. Ele gozava duas vezes de barriga para baixo. Eu disse a ele novamente que queria que ele desfrutasse de sua feminilidade pelo menos tanto quanto ele desfrutou de sua masculinidade. "Eu aceito", foi tudo o que ele conseguiu dizer. “Então eu os declaro marido e mulher”, respondi. De manhã, quando me virei para ele para repetir o ritual dos seios da manhã anterior, descobri que ele já estava acordado, olhando para mim com tanto amor nos olhos que quase me dissolvi neles.

O dia seguinte era domingo. Fiz listas de compras de coisas que precisávamos para ele, mulas e um roupão, suas próprias escovas de cabelo e modelador de cabelo, mais maquiagem e algumas saias, blusas e vestidos. Um kit inicial! Eu pretendia comprar isso sozinho.

Mas primeiro mandei-o sair de casa para fazer algumas tarefas por conta própria, orgulhoso, com um de seus novos sutiãs e calcinhas, sandálias novas, usando um dos meus melhores minivestidos e totalmente maquiado. Ele parecia tentador, mas respeitável, como se tivesse acabado de chegar de um serviço sagrado na Primeira Igreja de Maria Madalena. Sua primeira excursão por conta própria foi enviar uma carta a duas ruas suburbanas de distância. Ele voltou abalado, mas exultante. Um homem que estava regando o gramado acenou educadamente para ele quando ele passou, e duas mulheres que caminhavam na direção oposta sorriram para ele ao passar - mais uma vez, ele se sentiu aceito como uma delas.

Enquanto ele ainda estava eufórico, mandei-o a uma drogaria no shopping local para comprar uma tesoura de manicure que disse que precisávamos. Ele voltou sentindo-se real desta vez - ninguém o tinha visto, o que ele queria dizer, todo mundo o tinha visto, mas apenas como uma mulher, não como um homem vestido de mulher. Ele caminhou invisível através das multidões.

Cada vez que saía de casa, hesitava e olhava-se no espelho do hall de entrada. "Adorável, querido", eu disse. "Todos nós damos uma última olhada em nós mesmos antes de sairmos para sermos vistos. É por isso que aquele espelho está aí. Seja apenas o que você era ontem e você se sairá bem. Apenas seja você mesmo!" Finalmente, mandei-o para o outro lado da cidade, para ver um filme, sua primeira grande aventura sozinho como mulher.

Quando ele voltou, eu tinha terminado minhas compras e estava ansiosa para mostrar a ele minhas novas compras. Mas primeiro eu precisava descobrir como ele havia aproveitado seu dia como mulher sozinho.

Ele balbuciou um pouco. "Foi divertido, exatamente como você disse", ele me disse. "Todo mundo é tão gentil com uma mulher desacompanhada! Você estava certo ao dizer que eu não deveria hesitar em pedir informações. Como homem, é difícil perguntar, espera-se que você saiba! Um policial foi muito prestativo, eles realmente aceitam prazer em nos ajudar. E o vendedor dos ingressos, o comprador dos ingressos, todos eles tentam ser muito prestativos. E eu me lembrei de usar o 'Damas' exatamente como você me disse que deveria, sentado. quando a foto terminou e todas as barracas foram tiradas, eu pude ver os sapatos das mulheres em ambos os lados de mim, então elas poderiam ter visto os meus se meus dedos estivessem apontando para o lado errado." Ele então fez uma pausa.

— Houve algum problema, Laurie?

"Na verdade não", disse ele.

"Que Mel?"

"Um cara tentou me pegar. Bem, não exatamente - o teatro estava meio vazio, mas ele veio e sentou-se ao meu lado de qualquer maneira e, acidentalmente, de propósito, colocou a mão na minha coxa."

Oh céus! Era muito cedo para uma experiência ruim – eu só queria prazer para ele nesta fase! "O que você fez?"

"Eu peguei e coloquei de volta no colo dele." Laurie então sorriu amplamente. "Então ele colocou a outra mão na minha e tentou pressioná-la em seu pau. Então eu deixei. Então ele abriu um pouco as pernas, e quando consegui segurar bem suas bolas, apertei-as com tanta força quanto Eu poderia com aquela mão e com a outra passei minhas unhas novas no rosto dele, sei que algumas romperam a pele - ele vai se divertir explicando como aqueles arranhões foram parar ali! fora! O que ele fez. Isso acontece conosco com frequência?"

Bem, Katie, isso foi interessante. Não como ele lidou com aquela sujeira, mas como ele usou o pronome “nós”. Laurie estava tentando me dizer que agora tenho o que aparentemente queria: um marido com uma identidade feminina disponível. Ainda não, mas apreciei que ele estivesse tentando. "Sim, Laurie, isso acontece conosco com bastante frequência", eu disse. "Normalmente somos nós que temos que nos mudar. Ele provavelmente pensou que você faria isso se estivesse realmente ofendido. Ele certamente não esperava um encontro com a Mulher Gato!"

"Pobre homem!" Laurie disse. "Talvez eu devesse ter deixado ele sentir alguma coisa, afinal?"

Eu não estava preparada para brincar sobre seios ainda, não enquanto seus hormônios já o preparavam para a adolescência e a maturidade precoce de uma menina. Então mudei de assunto. "Olha o que comprei para você hoje! Apenas duas saias e duas blusas que combinam e combinam, porque suas roupas devem refletir o seu gosto, não o meu. Você terá que comprar seu novo guarda-roupa. Mas essas são todas Liz Claiborne, clássicas, mas bem estilo, contemporâneo. Você pode colocá-los em camadas e usá-los em qualquer lugar. Ele pareceu satisfeito, e quando lhe pedi para experimentá-los e modelá-los, ele o fez com um orgulho ligeiramente embaraçado. Sua saia longa xadrez com corte em A parecia especialmente atrevida e esportiva nele. Gostei do resultado dessa aventura. Comprar para ele foi como comprar uma filha!

Naquela noite dei um descanso ao idiota da Laurie. Ele parecia desapontado, mas precisava se recuperar. Ao mesmo tempo, ele gostou de ver que sua cura funcionou, que para manter meu moral elevado eu não precisava mais devastar sua boceta. De manhã, retomamos a nossa cultura dos peitos, é claro, o carinho e o cuidado dos seios um do outro, que logo se tornaria a maior parte do que fazíamos quando fazíamos amor. Eu queria que esses novos sentimentos ajudassem a reconciliá-lo com seu novo corpo. Então, com seu sutiã e calcinha de cetim branco liso por baixo da camisa e do terno, ele foi trabalhar.

Ele quase se convenceu de que suas unhas ficariam bem cuidadas, mas não estranhas, para um homem, embora eu soubesse que eles sinalizariam imediatamente para todo o escritório que ele estava jogando algum tipo de jogo de travesti comigo ou sem mim. . Então, quando ele estava em segurança, liguei para Carla e tive uma longa conversa com ela.

Ela fez algumas sugestões notavelmente astutas enquanto prometia cooperação. “Sempre admirei seu marido e seu casamento”, ela me disse. "Estou emocionado que você me pediu para ajudá-lo. Eu cuidarei da equipe, não se preocupe com nada."

Quando chegou a casa naquela noite, Laurie comentou como as suas unhas tinham feito muito pouco movimento. Carla havia comentado apenas que eles eram lindos, mais homens deveriam fazer coisas assim com as mãos, isso melhorava a aparência deles! Quando uma contadora entrou em seu escritório para revisar os números com ele e pediu-lhe que apontasse várias colunas e números, ela não pareceu notar que as unhas dele eram todas brilhantes, longas, de formato oval e peroladas. rosa. No final do dia, ele não se sentiu mais tentado a colocá-los nos bolsos e chegou à conclusão de que um frentista os havia olhado quando ele saiu do prédio apenas porque a sombra era incomum!

Então, Katie, estava em andamento! A partir de então, três vezes por semana em média, coloquei minha calcinha e fodi meu querido fora da mente dele, certamente fora da minha! Ele aprendeu o que esperar, e quando eu sorria para ele com um sorriso especial depois do jantar, ele vinha para a cama com o cólon completamente limpo "para evitar bagunça", como eu disse a ele, sempre terminando como sugeri com um " Ducha vaginal "Véspera de Verão". Eu disse a ele que adorei o perfume.

Três vezes por semana, eu colocava um supositório de hormônio de força dupla em seu pequeno traseiro "para lubrificação", como eu disse, depois cobria meu vibrador com creme Premarin e, em seguida, colocava o supositório nele até meu pau - o Um pau do tamanho de Vincent - poderia empurrá-lo, repetidamente, enquanto eu gozava repetidamente. Finalmente Laurie teria um orgasmo, seus músculos anais latejando e apertando meu vibrador tão espasmodicamente que eu podia senti-lo dentro de mim no vibrador enfiado em minha própria boceta, e eu teria um orgasmo mais uma vez.

A sensação de controle foi simplesmente maravilhosa! Tenho certeza de que gostei disso tanto quanto de qualquer outra coisa! E cada vez, eu mesma gozava nele com meus próprios fluidos, geralmente xixi, às vezes algo um pouco mais denso durante a menstruação. Adorei saber que quando o possuí deixei algo de mim dentro dele como meu direito sobre ele! Foi um pouco triste que ele também não soubesse. Mas tudo no devido tempo.

Uma noite, com um sorriso malicioso de menina, ele me pediu para deitar na cama, e então, com meu dong apontado para o teto, ele montou em mim e sentou-se nele. Outra maneira de ele ser comigo o que eu fui com ele! Ele parecia triunfante – ele estava servindo seu amante em vez de acomodar um amante. Ele teve que se inclinar para trás e se apoiar nas mãos para posicionar sua bunda, mas uma vez que eu estava completamente dentro dele, ele pôde se inclinar para frente e começar uma lenta rotação pélvica que terminou frenética. Ele me deu orgasmos um após o outro de uma intensidade que eu não conhecia desde Vincent! "Maravilhoso, Laurie", eu disse a ele ainda sem fôlego! Mas então, para recuperar meu domínio: "Você fará isso sempre que eu pedir, não é?" Ele assentiu, sem problemas. Ele ficou satisfeito por sua ideia ter me agradado tanto.

Depois, todas as manhãs, variações daquela primeira manhã. Eu montava em Laurie e mal me movia, sempre sonolento como se estivesse meio adormecido, e enquanto seu pau estava dentro de mim, sentindo-me delicioso, eu lambia e chupava seus mamilos, sempre pedindo que ele me apresentasse um com a mão em concha, como fazem as mães. para seus bebês. E repetíamos o nosso catecismo - queria que ele se lembrasse das palavras - e depois ele chupava-me os seios até sentir a barriga cheia de mim em espírito. Então eu desmontaria. Obviamente seus seios estavam aumentando em sensibilidade - ele estava começando a gemer quando eu os coloquei na boca. E quando ele se recompunha com a mão em concha, a cada semana eu via que ele tinha um pouco mais para me oferecer!

Tendo chegado ao clímax de alegria na noite anterior, Laurie não estava necessariamente muito desesperada para completar nosso ato sexual enquanto eu montava seu pau - sentei-me imóvel sobre ele, na verdade - e chupei seus mamilos. Ele me perguntou por que eu não me mexi, e eu disse a ele que era porque não queria que ele vazasse de mim o dia todo, então não queria que ele gozasse em mim pela manhã, nem queria que ele usar camisinha. Não é irônico, quando eu fui uma torneira derramando o esperma de Vince em sua boca durante todo aquele verão? Meu querido Laurie nunca mencionou que ele também não estava mais gozando em mim à noite, talvez por consideração aos meus sentimentos - ele sabia como eu adorava ser o idiota dentro de sua boceta. Ele desistiu de esperar gozar enquanto gostávamos de nossa amamentação mútua. Katie, meses se passaram e eu percebi que não precisava mais das minhas pílulas anticoncepcionais. Então, eu também o alimentei todas as manhãs em sua primeira xícara de café. Eu adorava vê-lo bebericar. Mais delicadamente a cada semana? Seu rosto parecia mais redondo e suave.

Pesquisei e vi que ele agora tinha em sua corrente sanguínea a rica mistura de hormônios de uma jovem durante seu pico de crescimento, ou de uma mulher grávida. Que ele estava saturado de estrogênio e progesterona, o suficiente para passar de um peito chato a uma figura de mulher "madura" e encorpada em menos de um ano. Como ele tinha que fazer para estar pronto a tempo! Não tive dificuldade em monitorizar o corpo de Laurie à medida que este avançava para a idade adulta. Os homens não são muito perceptivos em relação a mudanças sutis, mas pude ver todo tipo de coisa acontecendo.

Seus mamilos ficaram sensíveis depois de apenas algumas semanas, mais eroticamente excitantes para ele quando eu os tratava com delicadeza, mas dolorosos por outro lado. Ele relatou uma dor logo atrás da aréola, mas atribuiu isso a todo o estímulo que estava recebendo. Eu podia ver e sentir com meus dedos e minha boca que algumas das glândulas e dutos atrás de seu mamilo estavam inchados, e lembrei-me que esse tinha sido o primeiro estágio do crescimento de meus seios.

Na verdade, seus mamilos e aréolas logo dobraram de tamanho e ele nem percebeu! Perguntei-lhe uma vez se ele preferia que eu não o amamentasse, embora achasse isso tão excitante, para que pudéssemos dar aos seus mamilos a oportunidade de absorverem as suas "contusões", como eu chamava aos seus inchaços. É claro que ele não consideraria negar-me o meu prazer, o anjo! Nem negando a si mesmo – peculiarmente, apesar da dor, ele amava nossas manhãs juntos mais do que nunca. Ele nunca pareceu notar que cada vez que ele se aproximava para me oferecer seu seio, mais e mais pele rechonchuda enchia sua mão e depois minha boca. Fiquei mais apaixonado do que nunca por aquelas protuberâncias suaves, e ele começou a se sentir orgulhoso delas.

Outras mudanças também ocorreram. Ele desenvolveu um leve caso de acne, o que me deu uma desculpa para tirar a barba loira que ele havia removido por eletrólise como parte de seu "tratamento" de pele. É claro que a acne desapareceu à medida que seu corpo se ajustou à pesada carga hormonal, mas a essa altura todos os pelos do corpo também desapareceram. Sua barriga, quadris e bunda começaram a crescer, e quando por um mês eu o coloquei em uma dieta rigorosa, algumas curvas reais começaram a aparecer. 'Meu maridinho vai acabar com um prato!' foi o que pensei comigo mesmo.

Mas eu não disse nada. Vi que o fluido que ele jorrava na barriga cada vez que eu o fodia se tornava cada vez menos opalescente à medida que seus testículos se fechavam, à medida que todos aqueles hormônios femininos nele afirmavam seus direitos femininos. Suas ereções quando nos amamentamos ficaram mais suaves, embora eu ainda o colocasse dentro de mim todas as vezes. Eu não queria alarmá-lo. Você conhece os homens e seus medos de impotência! Até se acalmar, ele também teve graves alterações de humor, TPM, como eu reconheci. Eu não poderia avisá-lo para esperá-los, mas pelo menos poderia confortá-lo, e o fiz.

Todas as noites eu insistia para que "minha namorada" prendesse o cabelo de uma maneira apropriada e que despertássemos em nossos roupões, ou fizéssemos um jantar casual em casa, ou saíssemos casualmente como duas mulheres para um restaurante oriental ou italiano, nada sofisticado. . Quando sugeri que ele usasse jeans ou saia, o que quisesse, ele optou por uma saia jeans longa. Era fácil e, na verdade, mais confortável do que calças, disse ele, porque não prendia sua virilha como as calças e calças de seu terno agora faziam. Como é claro que eles fizeram, enquanto seus quadris se espalhavam e seu traseiro ganhava massa. Mas eu não disse nada. Vi naquele comentário o dia da sua transição para a feminilidade permanente no trabalho, mas também não disse nada sobre isso.

Ele começou a se sentir despido, sem pelo menos um toque de batom e maquiagem nos olhos. Até no escritório – uma manhã sugeri que ele colocasse um pouco porque seu rosto parecia mais “dramático” dessa forma. Ele estava tão acostumado a se ver totalmente maquiado que um pouco da maquiagem usada no escritório lhe parecia invisível. Longe disso, mas não disse nada, confiando que Carla alertaria as outras meninas para não dizerem nada também, como ela fez. Mandei-o para reparos porque seu esmalte lascou, e ele foi prontamente. Uma vez, quando estava ocupado no trabalho, ele passou por lá quando voltava do escritório para casa e ficou surpreso ao ver que a manicure parecia nervosa por estar trabalhando nas unhas lindas e impecavelmente cuidadas de uma mulher em um terno masculino.

Os fins de semana eram todos nossos. Não assumimos compromissos sociais, alegando a ausência de Laurie nos negócios, mas quando fazíamos compras ou assistíamos a peças de teatro ou concertos, começávamos a encontrar amigos em comum. Laurie logo desenvolveu maneirismos claramente femininos - maneiras como ele balançava a cabeça ou as mãos - para que ninguém o reconhecesse como ele mesmo. Todos aceitaram a minha apresentação como irmã de Laurie, fazendo-me companhia enquanto Laurie tratava de assuntos familiares ou de negócios fora da cidade. De vez em quando, um Laurie homem aparecia, apenas com frequência suficiente para conter boatos de que poderíamos ter nos separado. Ele manteve as mãos nos bolsos.

Quando era sua irmã, seu novo olhar sobre velhos amigos o encantou. Passamos momentos maravilhosos discutindo as fofocas que ele ouviu, trocando informações interessantes. Houve algumas surpresas. A mulher de um grande amigo contou-lhe confidencialmente, no banheiro feminino, que já havia dormido com meia dúzia de outras amigas, uma vez ou outra, às vezes várias juntas, porque quando excitada ficava insaciável. Ela também estava de olho em Laurie, disse maliciosamente à suposta irmã de Laurie, mas ele parecia tão fiel à esposa - algo em que não se pode acreditar! Seu marido não tinha a menor ideia de sua promiscuidade, nem mesmo de seus apetites! Ela perguntou a opinião de Laurie: ela deveria contar a ele sobre todas as suas relações sexuais, para ver se relatos detalhados de sua traição o despertariam para os frenesis sexuais necessários para fazê-la gozar? Ela tinha ouvido falar que isso acontecia assim com alguns homens.

Laurie pensou que não. “Nunca se sabe como um homem reagirá quando souber que outro homem está atacando sua esposa”, disse ele. "Eles são tão possessivos, alguns deles! Quem pode explicar isso? Ele poderia ser despertado para um frenesi sexual, mas talvez, em vez disso, para um frenesi assassino." Ele a aconselhou a deixar tudo em paz. Este foi um bom conselho, decidi quando Laurie me contou sobre essa conversa. A divulgação do meu caso com Vince também esperaria até que fosse tarde demais para afetar qualquer coisa.

Outra esposa confessou casualmente, enquanto prendia o cabelo, que desde que compraram a casa - há dois anos - ela estava apaixonadamente envolvida com a imobiliária que a vendeu para eles. Sempre no lugar da mulher. Ela agora queria levar a mulher para casa para um ménage à trois com o marido, comentou ela, porque não gostava de deixá-lo sozinho em casa noite após noite. Mas o marido era tão chato que ela tinha certeza de que o amante não aceitaria bem a proposta, não depois do primeiro encontro.

Laurie sugeriu que ela primeiro tentasse transformar seu marido em alguém mais atraente para seu amante, alguém mais do gosto de seu amante - digamos, levá-lo para a cama vestido como outra mulher lésbica, uma ardente adoradora de bucetas femininas, uma submisso e incansável que nem sonharia em fazer quaisquer outras exigências a eles. Isso pode ser aceitável para sua amiga. Ela achou a ideia simplesmente brilhante e ficou tão grata por ela que beijou Laurie bem na boca. Fiquei zangado quando soube, mas Laurie apenas achou graça. "Se eu sou uma mulher agora", explicou ele, "como posso ser infiel a você com outra mulher? Eu não teria que fazer sexo com um homem para cometer uma infidelidade? E como seu marido, como isso aconteceria? ser uma infidelidade?"

Bem, Katie, ele disse isso primeiro, eu não. Mas a ideia tomou conta de mim com tanta força que por um momento não consegui pensar nem falar. Isso também tinha que acontecer! Minha Laurie teve que ser infiel comigo com ambos os sexos! Então, quando finalmente soubesse sobre Vincent, não teria qualquer base moral para se sustentar. Eu me perguntei se ele algum dia teria se tornado o tipo de vagabunda obcecada que eu era com Vince. Não há como dizer.


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